“Que aconteceu agora?” null perguntou quando null chegou á mesa onde estavam;
“Serei lésbica!” Falou com raiva.
“O QUÊ?”, perguntaram null, null, null, null e null. null se engasgou com o suco.
“Não adianta, eu tento, mas só arranjo namorado galinha!” null bufou. “Serei lésbica!” disse decidida.
“Olha,” null começou “nada contra lésbicas, mas você não acha que ta sendo muito radical?” null bufou novamente e null apareceu.
“Que aconteceu, dudes?”, perguntou ele. Todos olharam para a amiga.“Que foi null?”, repetiu null sentando-se ao lado dela.
“Serei lésbica!” respondeu.
“NÃÃÃOOO” null gritou fazendo várias pessoas virarem-se para olhá-lo, “Por que isso agora?”
“Só arranjo namorados cafajestes, já cansei disso” ele baixou a cabeça
“Eu já te disse” null falou “ eu to aqui, se me der uma chance...”
“null, você é igual ao Cris, não muda muito!” null comentou.
“Tirou isso da onde?” null perguntou ofendido.
“Dude, você pega geral” null falou tentando não rir da cara de null.
“Só porque eu não tenho nada sério com ninguém, se eu tiver eu paro de curtir!” falou e virou esperançoso para null que nada respondeu. “Qual é, me da uma chance!”
“null,” null olhou para ele “você é muito meu amigo, depois, se não der certo, não vai mais ser a mesma coisa!”. “Farei dar certo” ele finalizou na hora em que bateu o sinal e todos saíram para suas aulas.
“Como seria o ideal?” null perguntou para null quando estavam sozinhos no corredor em frente aos armários. “Não sei direito...” ela pensou “Divertido e sério, com pegada, não cafajeste ou galinha e de preferência não gay, nada contra!”
“Eu posso ser esse cara!” null falou “Sério e divertido, com pegada, não seria galinha com você e não tenho nenhuma vocação para ser gay, nada contra só não faz meu estilo!” ele sorriu “E sou bonito também” ele concluiu convencido.
“E muito modesto” null disse rindo.
“Me dá uma chance, é ainda melhor sermos tão amigos, assim sabemos do que o outro gosta e eu jamais te magoaria!” ele falava sério olhando-a nos olhos “Me deixa ao menos mostrar a minha pegada, se não curtir eu paro de te incomodar!” disse enquanto se aproximava dela.
“null..” ela começou, mas o garoto a ‘prensou’ na parede e a beijou com vontade.
null não fez nada no começo, mas logo correspondeu com a mesma vontade. null que era mais alto que a garota, a levantou pela cintura e se aproximou ainda mais dela, null passava uma mão pelos ombros de null e com a outra bagunçava seus cabelos, null a levantou mais um pouco de modo que ela ficasse mais alta que ele, ela passou as pernas em volta da cintura do menino que sorria durante o beijo, ele tinha uma mão nas costas dela e com a outra brincava com o cabelo solto da menina. Eles ouviram uma movimentação no corredor e se separaram, os dois ofegavam e estavam com as bocas vermelhas.
“Dudes,” null falava com os amigos enquanto iam para o estacionamento “acho que to amando”.
“Você?” null perguntou incrédulo.
“É dude, a null beija muito!” exclamou sorrindo.
“QUÊ?” null perguntou “Você beijou a null?”.
“Foi” null respondeu com cara de bobo.
“E ela?” null perguntou.
“Curtiu, claro!” Eles chegaram ao estacionamento e encontraram null, null, null e null conversando perto do carro de null.
“Oi, gatinhas” null e null cumprimentaram indo para perto de null e null respectivamente. “Vamos?” null perguntou indo para o carro do namorado. null, null e null foram entrando no carro de null.
“Você não vem, null?” null perguntou para a irmã.
“Ela vem comigo hoje!” avisou null puxando null para perto de seu carro.
null a levou para um parque onde passaram a tarde conversando, se amassando e rindo.
“Então,” ele falou entre beijos “tenho ou não tenho pegada?”, ela riu antes de responder;
“Não tenho muita certeza”.
“Vou te mostrar, então” ele anunciou maliciosamente e a beijou novamente.
Uma semana depois...
“Ei casal!” Mike gritou quando null e null apareceram juntos na escola.
“São mesmo um casal?” null perguntou.
null olhou para null e perguntou “Estamos namorando?”.
Ela o olhou “Não que eu saiba” e começou a conversar com null.
“Maravilha” null falou meio alto fazendo com que os amigos se virassem para olha-lo. “null”, chamou mexendo no bolso. Tirou uma caixinha preta e continuou “Casa comigo?” ela o olhou incrédula.
“Ta brincando, né!?”.
“Assim você fere meus sentimentos” ele reclamou fazendo-se de magoado “Te peço em casamento e você acha que é brincadeira?” ele balançou negativamente a cabeça “Pelo menos me aceita como namorado?” perguntou sorrindo.
null sorriu e respondeu “Siiim!” e o beijou. null tirou uma das alianças e pegou a mão de sua nova namorada ela viu que na aliança estava escrito ‘null e null’.
Depois que ele a colocou na mão dela, ela pegou a outra que tinha um ‘null e null’ e colocou na mão direita dele. Os amigos fizeram um coro de “OWN”.
“Quem você pensa que é, garoto?” Cris perguntou para null quando estavam indo para o refeitório “Vou te ensinar a não mexer com a garota dos outros!”.
“Não mexi com a garota de ninguém” null respondeu com raiva “A null é minha garota, não tenho culpa se você foi idiota o bastante para perdê-la.”
“Quem aqui é idiota?” Cris perguntou empurrando null.
“Ei se acalmem”. Mike apareceu separando os dois.
“Sai fora, Newton!” Cris exclamou olhando fixamente para null.
“Sai fora, você!” retrucou Mike empurrando Cris na mesma hora em que null apareceu.
“Hey Dudes, vamos com calma. Vem null”. Eles puxaram null para longe de Cris que gritou furioso “Isso não vai ficar assim!”
“Que é isso, dude? Não vale a pena!” null repreendeu null.
“Só me defendi, não tenho culpa se o imbecil foi idiota o bastante para trair a null e não se conforma por tê-la perdido para mim.”
Quando os três entraram no refeitório mudaram de assunto.
Na saída...
“Falou, galera!” null despediu-se de null, assim como os outros.
O estacionamento estava quase vazio, só null, null, Mike, null e null ainda estavam lá.
“!”, null ouviu e virou-se, Cris estava ali parado com dois amigos do tipo guarda-costas, “Volta comigo, eu estou disposto a esquecer seu erro.” null o olhou incrédula.
“Primeiro, o erro foi seu, segundo, não tenho a mínima vontade de voltar com você, estou muito bem, obrigada.”, null passou o braço pela cintura da menina.
“Se manda!” exigiu null, “A null ta comigo agora.”, Cris fingiu não ouvir.
“Você tem mais uma chance, se voltar comigo agora, talvez eu deixe seu amigo viver, só talvez”. null riu sarcasticamente. “SOME”. Cris deu um passo para frente e null fez o mesmo, null se colocou entre os dois, mas o namorado a puxou para o lado.
“Deixe ele, null”. Os amigos de Cris cercaram null e o seguraram para Cris poder bater, mas Mike e null apareceram puxando cada um dos ‘armários’ deixando null e Cris se embolando no chão.
“PÁRAA!” null gritou chorando, null apareceu e a abraçou. null ‘jogou’ o garoto em quem ele batia em cima do que brigava com Mike e foram separar Cris e null. Quando Cris percebeu que estava sozinho contra três se soltou de null e saiu gritando “VOCÊ TA MORTO!”.
null abraçou null que ainda chorava, depois agradeceu aos amigos e os dois seguiram para a casa da garota. null cuidou do namorado que tinha um olho roxo e um corte na boca tinha também alguns roxos pelo corpo. Sempre que null tentava sorrir acabava fazendo uma careta engraçada e estava meio dolorido beijar a garota, mas esse era um sacrifício que ele tinha prazer em fazer.
Três meses depois...
“Duh, eu to com fome. Cadê o Mike?” null reclamou.
“Foi buscar a nova peguete, logo ele chega” respondeu null.
“Dá para vocês dois pararem de se agarrar?” null reclamou com null e null.
“Quanta inveja!” null falou separando-se do namorado que fez uma careta.
“Só porque o null não tem pegada você fica com raiva, cunhadinha?” null brincou.
“Que isso?” null perguntou com raiva. O casal voltou a se beijar.
“Gente, é sério, ta me embrulhando o estômago.” Avisou null fazendo careta.
“Inveja matou o gato, sabia?” null perguntou.
“É curiosidade, amor!” null corrigiu.
“Dá no mesmo, eles têm inveja do nosso beijo perfeito.” falou dando um selinho em null.
“Ah! Quanta modéstia em um só casal!” null ironizou.
“A gente sabe que arrasa, flor” null disse rindo.
“MAIKITO, FINALMENTE” null gritou.
“Fala, dudes!” Pronunciou Mike quando chegou com uma garota, “Todos se conhecem?”
“SIIIMMM” null respondeu rindo, fazendo com que todos se virassem para ela, “Ok, ó bando de desinformado... NÃÃOOO MIKE NÃO CONHECEMOS. APRESENTAA”. Todos riram e null se ‘escondeu’ em null.
“Bom, Fran, esses são null, null, null, null, null, null e null” Mike apresentou.
“Olá!” Fran falou sentando-se ao lado de Mike.
“Mike, você me pulo” null reclamou fazendo bico.
“Amor, vocês já se conhecem!” null falou rindo.
“E daí?” null deu de ombros.
“Ok, null, essa é a Fran, Fran, essa é a null, namorada do null!”.
“Oiii FRAN!” exclamou Fran feliz.
“Oi flor!” Fran cumprimentou rindo.
“O que você deu para minha namorada?” null perguntou para null.
“Nada” ela respondeu. “Amor, eu tenho plena consciência dos meus atos!” null falou.
“É isso que me assusta!”
“Aiii” ela disse fazendo bico. Ele deu um selinho e falou “Sabe que mesmo assim eu te amo!”.
“OK!” null começou “Já que todos acabamos com as pizzas, quando vamos para sua casa, null?”.
“Vocês quem sabem!”.
“No findi!” null sugeriu e todos concordaram.
“Amor, você vai dormir lá em casa?” null perguntou.
“E seus pais?”.
“Viajando!”.
“ENTÃO EU VOU!” null gritou feliz “Não posso te deixar sozinha.”.
Despediram-se de todos e saíram.
“Vai ficar comigo no domingo?” null perguntou enquanto dirigia para a casa da garota.
“Seu pai não vai ta lá?” perguntou.
“Não, ele vai sai com uns amigos”.
“Beleza, então!” ela respondeu sorrindo.
Quando chegaram a casa ficaram vendo TV e depois foram para o quarto da garota, onde rolou uns amassos, uns ‘eu te amo’, coisas impróprias para se comentar e depois dormiram.
O fim de semana chegou e todos foram para a casa de campo dos pais de null, ficaram sexta, sábado e domingo curtindo. Resolveram voltar depois de comerem e acabaram saindo lá pelas 23h00min. null e null ficaram por lá mesmo, já que segunda não teriam aula. Como estavam muito cansados foram para cama assim que os amigos saíram.
“Amor, eu te amo.” null soprou ao ouvido de null.
“Eu também te amo um montão!”. Ela sorriu.
“Mais que tudo?” ele perguntou fazendo cara de bêbe.
“Muito mais!”. Ele deu um sorriso colgate.
“Ótimo, porque eu te amo mais que tudo, mais que o céu e o universo!”.
“Tudo isso?”.
“Muito mais! Te amo mais que tudo no mundo!”.
“Eu também!” null respondeu sorrindo abraçada ao namorado.
“E olha que você só me dava fora!” “Ainda bem que você é chato e insistente!”, ela riu baixinho.
“Chato?” ele perguntou fazendo bico.
“O chato mais lindo e gostoso do mundo!”. Eles riram e se beijaram. Dormiram abraçados.
“Agora você me paga, null!” Cris falou enquanto jogava gasolina nas portas e janelas da casa. Como era de madeira, quando ele jogou fogo se espalhou rápido.
“Xúh, eu esqueci a chave!” null lembrou dentro do carro.
“Vamo volta então!” Disse null dando a volta. null e null que também estavam no carro ligaram para Fran avisando que demorariam a chegar.
“Hum... Que cheiro é esse?” null acordou, “Fogo? FOGO!”, gritou acordando a garota “, ACORDA A GENTE TEM QUE SAIR!”. Ela acordou assustada.
“O que aconteceu?”.
“A casa ta pegando fogo!” null falou levantando depressa e empurrando a porta do quarto para passarem. ”Vem” ele falou puxando-a para a sala que estava cheia de fumaça e fogo. Não tinham como passar pelas portas ou janelas. null gritou quando uma viga caiu ao lado deles. null a abraçou muito forte, “Calma amor, vai da tudo certo!” ele tentava acalmá-la, mas também estava bem nervoso.
“Como ta claro!” null comentou quando estavam próximos a casa.
“DUDES, TA PEGANDO FOGO!” null gritou quando chegaram mais perto, parou o carro e desceram.
“... !” começaram a gritar.
“Escuta!” null pediu ao ouvir seu nome “ESTAMOS AQUI!”.
“SOCORROOO!” null gritou desesperada.
“Calma, a gente vai tirar vocês daí!” null falou, null voltou para o carro e pegou um extintor (N/A: Aqueles pequenos que todo carro tem x])
Caiu uma viga pouco a frente de onde estavam, o fogo estava muito forte e o casal não conseguia respirar direito.
“Amor, eu te amo!” null falou enquanto a abraçava.
“Eu te amo null!” null disse chorando, dando um beijo no namorado.
Segundos depois o telhado caiu em cima dos dois.
“null!” null chamou quando a irmã acordou, “Como você está? Já faz quatro dias que você está aqui!” ela perguntou abraçando null. “Mais ou menos” respondeu com a voz falha.
“E o null?”. null não respondeu, “Como ele está, null? Me fala logo” ela pediu ficando nervosa, “Ele já acordou?”.
null mordeu o canto do lábio antes de responder em voz baixa, “null, ele não acordou.”.
null tentou sentar-se na cama, “Me leva até ele!”.
“Não null, ele não pode mais acordar... Ele não agüentou.”
Lágrimas começaram a rolar no rosto da menina.
“C-c-com assim?”.
“null, ele não agüentou, perdeu muito sangue e estava muito queimado, ele já chegou m-morto” ela finalizou passando as mãos nos olhos e depois indo abraçar sua irmã.
“NÃÃOO, VOCÊ TA MENTINDO, ELE TA BEM!” ela gritou com raiva, mas chorando bastante “PARA DE MENTIR, , ELE TA BEM!”. “null, eu sinto muito” null falou chorando também. “NÃÃOO!!”.
“Você tem que se alimentar!” avisou o médico.
“Não tenho fome!” null disse dando de ombros.
“Bom, então pense em seu filho!” “FILHO?” ela perguntou sem entender.
“Sim, daqui a oito meses seu filho, ou filha nascerá”. Ainda doía muito pensar em null, pensar que ele não estava ali ao seu lado, mas pelo menos ela tinha uma partezinha dele dentro dela, um filho dele.
Cris havia sido preso após confessar que sabia que null estava na casa, que só não sabia da garota estar com ele.
Oito meses depois...
null estava com uma barriga enorme, seu filho, null, em homenagem ao pai, claro, nasceria em uma semana, ela estava feliz, pois finalmente poderia ver seu filho, o filho dela com null.
“Gente a null já ta no hospital!” Fran avisou após desligar o celular.
“Vamo logo!” null pediu aos amigos que saíram e foram para o hospital encontrar null e null que já estavam lá.
“null, vai ficar tudo bem, flor!” null falava.
“Eu sei!” null sorriu.
Acabou que ouve algumas complicações de ultima hora e null teria que fazer uma cesariana. Na hora em que a anestesia começou a fazer efeito ela o viu. null estava ali ao seu lado, sorrindo, seria ele mesmo? Era tão real! Ela sorriu para o garoto que se aproximou.
“Vai ficar tudo bem, meu amor” ele falou sorrindo. Ela concordou também sorrindo.
“Você vai ficar comigo?” ela perguntou insegura.
“Sempre” ele falou se aproximando mais, null estendeu a mão querendo tocá-lo, mas ele se afastou, ela fez sinal para que ele pegasse em sua mão, null fez que não com a cabeça.
“Por favor” ela pediu baixinho, ele deu um meio sorriso e se aproximou novamente pegando na mão da garota.
Algum tempo depois a garota escutou um choro, viu seu filho na mão de um médico, ele era lindo, lindo como o pai. null olhou para null ao seu lado que também sorria olhando do filho para ela.
“Nosso filho é lindo” ele falou carinhoso.
“É nosso!” ela falou convencida, ele riu... null sentia falta daquela risada, sentia falta dele.
“Doutor,” Ela ouviu uma voz distante de tudo “não esta estancando.”, ela não entendia o que aquilo queria dizer, e também não se importou, o que importava era seu filho e seu namorado.
Uma enfermeira levou seu filho para o berçário depois que null o segurou alguns instantes e o beijou na testa. null estava ao lado sorrindo, passou a mão em seu filho e também o beijou na testa, no mesmo lugar em que null tinha beijado.
“null,” ela chamou quando ele fez menção de se afastar “não me deixa” ela pediu com lágrimas nos olhos.
“Nunca irei te deixar, estarei sempre com você.”.
“Eu te amo, null” ela falou
“Eu te amo mais que tudo no mundo, você e nosso filho são as pessoas mais importantes do universo. Eu estarei sempre com vocês, eu te amo mais que tudo no mundo, null, além do céu, além do universo, além da minha vida, além da eternidade. Eu te amo pra SEMPRE” ele falou.
“Eu amo vocês dois mais que tudo!” ela exclamou e ele deu um meio sorriso.
“Apenas cuide dele por mim!” null pediu soltando da mão de null e se afastando.
“Dr. Os batimentos estão diminuindo...” uma enfermeira falou. null olhava para null que sorria tristemente, com uma expressão de culpa.
“Estamos perdendo-a” o médico falou.
“E o nosso filho?” null perguntou para null.
“Vai ficar bem, null e null vão cuidar muito bem dele!” null informou triste. “Senti sua falta” ela reclamou.
“Eu estava aqui o tempo todo!”. Ele se aproximou novamente, “Eu te amo, minha pequena.”, ele falou se inclinando.
“Eu te amo, null” ela sorriu para ele.
“Não tenha medo”.
“Eu não tenho, estou com você!” ele suspirou tristemente “Eu te amo além da minha existência” ele falou se aproximando mais um pouco.
“Eu te amo por eterno.” Ela pegou na mão de null.
“Dr. Não está adiantando!” uma enfermeira exclamou.
“Não sei o que podemos fazer, já tentamos tudo!” o médico avisou preocupado.
“Me desculpa, não tenho opções” null lamentou se aproximando e murmurando um último “Eu te amo” antes de beija-la pela última vez.
Quero amor Eterno
Sabe, meu coração guarda um tanto de amor, é o fruto do que você semeou você pode regar que o que der é só teu, Benza a Deus que você apareceu, Tive um sonho ruim vi você me deixar, Tava meio sem jeito de falar que bom poder desabafa, Teu amor me mudou fez o homem que eu sou sabe dar tudo que eu quero você me trouxe a paz mal de amor nunca mais quero amor eterno.
Teu amor me mudou fez o homem que eu sou sabe dar tudo que eu quero você me trouxe a paz mal de amor nunca mais quero amor eterno
Sabe meu coração guarda um tanto de amor é o fruto do que você semeou você pode regar que o que der é só teu Benza a Deus que você apareceu tive um sonho ruim vi você me deixar tava meio sem jeito de falar que bom poder desabafar Teu amor me mudou fez o homem que eu sou sabe dar tudo o que eu quero você me trouxe a paz mal de amor nunca mais sabe quero amor eterno.