Do you love me?


Mudar, mudar, mudar. Era a única coisa que meus pais falavam em 17 anos. Eu já morei em Vancouver, em Liverpool, em Nova Jersey, Nova York e agora estou indo para Londres. Meus pais tinham um emprego em que se você estava aqui, seu chefe não ficava satisfeito e queria você lá e assim por diante. Eu estava fazendo minhas malas e havia umas caixas na sala de estar. Scarlet, minha melhor amiga estava ao meu lado me dando todo o apoio que eu precisava e também deixando lágrimas no carpete do meu quarto.
‘Scarlet, promete que vai me ligar todos os dias e dizer como você está?’ – perguntei a Scarlet deixando escapar alguns soluços do meu choro.
‘Prometo se você me prometer o mesmo.’ – ela respirou fundo antes me abraçar bem forte.
‘Você é a melhor amiga do mundo inteiro!’ – falei apertando minha amiga a cada palavra.
! Você quer que o avião parta antes da gente?’ – chamou minha mãe impaciente mais uma vez.
‘To indo mãe!’ – Scarlet me ajudou a descer as escadas com as malas. Estavam todos esperando dentro do táxi. Olhei a casa vazia e senti um aperto no peito. Eu e Scarlet nos abraçamos mais uma vez antes de eu entrar no táxi.
‘Me liga quando chegar.’
‘Ligo sim.’ – ela assoou o nariz e eu ri. Preferi ir mais rápido com a despedida e entrei no táxi o mais rápido possível.
‘Para o aeroporto, por favor.’ – papai falou decidido. ‘filha, você vai gostar de lá. Eu já decidi a escola que você vai estudar.’ – continuou.
‘Hm. Legal.’ – respondi.
‘Parece que NOSSA filha não está gostando do assunto !’ – mamãe mandou uma mensagem subliminar para meu pai parar de falar dessa cidade. LONDRES! Que inferno.
‘Eu gosto daqui, eu amo esse lugar. Estamos em Beverly Hills, pai!’ – afirmei.
‘Você também pode fazer compras em Londres, ‘. - permaneci calada até chegarmos ao aeroporto da cidade. Meu pai estava esbravecido por eu não estar falando, sou tagarela, não é mesmo? [n.a/ não sei você mas eu sou, se você não é: ignore.]
‘Eu e sua mãe achamos que é muita pressão para você ficar mudando de uma cidade para outra o tempo inteiro, então temos uma surpresa.’
‘Uau’ – ironizei. ‘o que é?’ – continuei decidida.
‘Você vai entrar sozinha no avião que parte para o mesmo lugar que nós sendo que a gente vai na classe para casais. É uma nova promoção.’ – sim, sim, sim! Sozinha dentro de um avião sem meus pais? Claaaaaaro que eu amo eles!
‘Vocês são os melhores pais do mundo.’ – exclamei dando beijos nas bochechas deles.
‘Vá para a fila do seu avião!’ – peguei minhas malas enquanto eles olhavam a garotinha deles indo sozinha de avião primeira classe. A fila até que foi rápida, entreguei meu bilhete de passagem para a moça e entrei no avião.
‘Cadeira 11 corredor’ – pensei ao olhar minha passagem. Sentei ao lado de uma menina com os cabelos desgrenhados.
‘Oi.’ – ela disse entusiasmada ao me ver.
‘Oi. , prazer.
‘‘, só ‘. – ela sorriu.
‘Primeira vez que anda de avião? – perguntei.
‘Não. Eu ando todo ano para visitar minha avó em Londres, só que dessa vez eu vou ficar com a minha avó lá em Londres.’ – falou.
‘Vai estudar em qual colégio?’
‘Londonside. ’ – afirmou. ‘E você?’
‘Não sei ainda, mas o nome desse colégio é esquisito.’
‘É. Lá é colégio de rico sabes? Eu vou de bolsa, sou classe B. – eu ri.
‘E como ta na primeira classe?’
‘Promoção.’ – ela riu. Ficamos caladas até ‘ quebrar esse silêncio. ‘Own, Matt.’ – falou analisando o celular, acho que era um SMS.
‘Quem é Matt?’ – ela deu um sorriso de canto de boca.
‘Meu trelê-lê.’
‘Hã?’ – perguntei confusa.
‘A gente fica às vezes e eu gosto muito dele.’ – respirei. Depois ficamos caladas até o fim da viagem. Chegamos ao aeroporto internacional de Londres após horas e horas de sono. Pelo menos eu arranjei uma amiga metade londrina.
‘Você não vai?’ – perguntou ‘ me chamando com a mão.
‘Vou esperar meus pais aqui.’
‘Tomara que a gente se veja lá!’ – e deu tchau. Eu vi no relógio: 14pm. Os meus pais não chegavam. E quando eu menos esperei e olhei para trás eles estavam lá. Que bom.
‘Por que demoraram, Sr. e Sra. ‘?
‘Demoramos?’ – falou meu pai olhando para a minha mãe e depois para mim.
‘Eca, eu to comendo.’ – uau, meus pais com quase 50 anos de idade foram para o motel fazer sexo logo que saíram do avião. Emocionante!
‘Vamos madames?’ – falou meu pai pegando nossos braços.
‘Sim senhor’ – falamos eu e minha mãe juntas. O carro do meu pai estava estacionado na frente do aeroporto com o motorista de brinde. Meu pai dormiu dentro do carro e eu fiquei pensando no pesadelo que seria ser a novata do colégio.
‘Qual é o nome do meu novo colégio?’ – falei sem entonação alguma.
‘Acho que se chama LondonSide ou algo assim.’ – comemorei.
‘Yeah, yeah, yeah!’
‘Que houve?’ – perguntou minha mãe assustada por eu ter acordado o meu pai.
‘Nada mãe. Só não vou estar isolada.’ – sorri.
‘Chegamos, patrão.’ – falou o motorista simpático. Saímos do carro e meu pai apontou para uma casa, uma casa perfeita, enorme, linda!
‘É... AQUELA ALI?’ – engoli em seco, era um milhão trezentos e cinqüenta e sete mil vezes melhor que a minha.
‘É! Tem um closet enorme só para as suas roupas, não vai mais precisar dividir o closet com sua mãe. Eu sorri. Corri até a porta da casa, quer dizer, a porta da felicidade de um ser.
‘Você está tentando entrar sem as chaves?’ – perguntou meu pai zombando da minha cara de “We are the champions”.
‘Ah, claro! Eu já sabia.’ – papai tacou as chaves para mim. Eu peguei com todas as forças. Entrei na casa por dentro cantando: ahá-uhú, essa mansão é nossa!
, não vai subir para conhecer seu quarto?’ – exclamou minha mãe querendo me agradar ao extremo.
‘Meu quarto é no segundo andar?’ – perguntei esperançosa.
‘Não, é no terceiro!’ – UAU! Corri meio descontrolada de si até meu quarto. Eu vi uma porta isolada no terceiro andar. Uma porta grande até. Eu a abri de olhos fechados e... ‘AAAAAAAAAAAAAAH!’ – só consegui falar isso. Era enorme, tinha uma varanda que dava para a quadra em que os londrinosdeliciosos jogavam. Eu amo essa cidade!
‘Filha, você está bem?’ – minha mãe estava no meu quarto.
‘Como alguém não ficaria bem dentro de um quarto maior do que a mansão da Oprah?’ – minha mãe só riu e se retirou deixando-me sozinha na minha mansão particular.
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06h00min A.M - 23 de março – Londres.

Que noite. Esfreguei bem os meus olhos levantando para olhar a imagem londrina que ficava na janela do meu quarto. Tomei um banho leve e amarrei um rabo de cavalo bem apertado deixando o meu cocuruto reclamar de dor. Pus uma regata bege e uma calça jeans. Minha mochila do colégio antigo me fazia lembrar de Scarlet e também me fazia lembrar de que esqueci de ligar para a mesma quando cheguei. Peguei meu telefone rápido discando o número do seu celular.
‘Scarlet, oi, desculpa não ter te ligado, mas é que esse lugar é muito grande, não vou falar muito porque eu tenho que ir para o colégio, a mudança toda chegará amanhã e o seu novo vizinha vai começar a morar aí na segunda-feira.’ – respirei um pouco deixando essa mensagem de voz para minha amiga.
‘Tchau mãe, tchau pai. Amo vocês’ – dei um beijo na testa dos dois que se aprontavam para o trabalho.
‘Bom dia de aula minha filha, quando você chegar a Joanne ou a Martha já estará aqui.’ – falou meu pai que havia pagado a mudança das nossas empregadas.
Fui caminhando mesmo LondonSide era ali perto. Quando cheguei á porta do colégio vi um cabelo desgrenhado familiar e gritei por dentro: ! Corri para perto da minha mais nova amiga.
‘Oi, eu sou a , do avião.’ – ela sorriu com o mesmo celular na mão e logo que demos 3 beijinhos para casar o meu celular vibrou. Era Scarlet. ‘Só um minuto, !
!!!!!!!!!!!!!!!- gritou Scarlet fazendo meus tímpanos estourarem.
‘Oi, me dê o motivo do ar da sua graça?’ – perguntei desconfiada às 6h2300min A.M.
‘Eu estou namorando o Matt.’ – ela disse risonha e barulhos de beijo se estalaram no meu ouvido. Pus o celular para baixo e virei para mim.
‘Qual é o nome completo desse Matt, é Tyson?’ – perguntei um pouco confusa.’
‘É, é sim!’ - voltei a falar com Scarlet.
‘Alô? !!!!
‘Manda esse Matt ir para a puta que o pariu, licença Scarlet.’ – falei já sabendo quem era o cafajeste. ‘! Sai dessa, arranje um londrino. Namoro a distância não rola amiga.’ – ela assentiu com a cabeça. Entramos na sala de aula.
‘Alunos, essa é a nova aluna . Você vai se sentar ao lado do .’ – passei por e ele piscou amigavelmente para minha pessoa.
‘Qual é seu nome?’ – sussurrou .
.’ – respondi acompanhando seu sussurro e me contive em virar para a biologia.
‘Sabia que eu gosto desse seu jeito?’ – ele falou um pouco indiscreto.
‘Que jeito?’ – senti curiosidade em saber qual era esse meu jeito que encantava os londrinos.
‘Essa sua timidez.’ – eu ri por dentro.
‘Timidez? Você nem me conhece para dizer que eu sou tímida.’ – respondi certa.
‘Então quer lanchar no Greg’s depois da aula?’ – claro! Repeti por dentro.
‘Vou pensar.’ – banquei a difícil. Era isso que minha mãe falava: Banque a difícil, se você for muito fácil os caras vão achar que você é um brinquedo. Virei e ignorei o que falava algumas vezes. Era hora do intervalo, eu e sentamos na mesa de centro e eu senti uma mão fria vendando os meus olhos.
, eu só conheço você por aqui, pode tirar suas mãos daí por favor?’ – falei risonha.
‘Claro, mãe.’ – falou implicante e logo se sentando na nossa mesa. Eu havia acabado de conhecer o senhor. [n.a/ eu não acredito que escrevi senhor, eu escrevi senhor mesmo?] ‘Já pensou?’ – falou com olhos faiscantes [assim ó *-*].
‘Pensei. Eu posso sair com você com uma condição.’ – falei seguindo a dica da minha mamãe (que fofinho).
‘Condição?!’ – se desesperou.
‘É. Você não se chama , qual é seu nome?’
‘Claro que meu nome é , .’ – eu e caímos de rir, mas rimos muito mesmo, rimos demais pra falar a verdade. Na verdade mesmo a gente caiu no chão com o estilo dele á lá James Bond.
‘Vou sair com você.’ – falei.
13h30min – 23 de março – Londres.
‘Como você ficou com 19 garotas em um dia só?’ - estava me contando da saga dele na boate em que ele ficou com 19 garotas em uma noite.
‘O papai aqui sabe das coisas.’ – ele piscou para mim, não foi uma piscada qualquer. Foi A PISCADA na verdade. Ele me deixou em casa me fazendo sentir mais vitória e fazendo Londres ficar ainda mais divertido.
23h00min – 23 de março – Londres.
Foi a primeira noite que sonhei com ele [n.a. ele não é o Cullen então ele realmente não estava vendo você dormir.]. Ele estava lindo no meu sonho. Mas eu não entendia. Eu nunca cansava de hesitar que amor á primeira vista não existia. Eu estava ficando maluca, mas não de loucura mesmo, de amor por , .
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13h00min – 30 de março – Londres.

Essa semana não foi muito agradável a não ser pela segunda em que saí com . Hoje o Sr. Buttlenberg não sei das quantas se muda para minha casa e hoje e vêem à minha casa para fazermos a pesquisa de história. Com certeza hoje será melhor.
Martha pôs o meu almoço na mesa, eu não via meus pais há dias. Eu comi, mas deixei a comida pela metade quando ouvi a campainha. Corri para atender. Era . Mas cadê a ?
‘Oi, Danny.’ – dei 3 beijinhos para casar, de preferência comigo.
‘Oi cat, eu queria falar com você, tipo no seu quarto.’ – ele fuzilou Martha a pedido de privacidade, então que assim seja. Puxei meu xuxu, digo, pela mão e subi até meu quarto. Sentei na cama e o olhei.
‘Tipo, a gente se conhece a um bom tempo, uma semana já é muito para . Eu queria saber se você quer namorar comigo!’ – siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim, meu coração cantou.
‘Mais que tudo.’ – falei pressionando meus lábios no dele e o fazendo ficar roxo. Ele me pegou no colo e ficamos assim por um bom tempo. chegou para estragar o clima, mas tudo bem, ela sempre fora estraga prazeres mesmo. Eu e ficamos só risadas no meio do trabalho.
‘O que está acontecendo aqui, Jesus?’ – ela perguntou um pouco nervosa e alterada.
‘Nada.’ – respondemos deixando escapar mais um ataque de risos extremosos para nossa amiga.
‘Vocês já estão rindo há uma hora, agora uma hora e meia, me digam logo.’
‘Ta mãe.’ – eu havia adquirido essa mania de . ‘eu e o estamos namorando.’ – ele riu mais uma vez e eu fiz a cara de “não, essa vez não teve graça” e ele compreendeu fazendo cara de sério e fazendo com que despertasse um ataque entre mim e .
Terminamos o trabalho e Danny quis me levar para um lugar em plena segunda-feira, eu aceitei claro. Era um barzinho em que dançamos e comemos a noite toda sem medo de nada. Fomos embora já eram 00h46min. Eu sonhei com ele novamente.
[...] Sempre vou me recordar daquele dia, daquela hora, daquele beijo infinito [...]
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08h00min – 31 de março – Londres.

Acordei meio doentia, nota final, não fui para a escola o que foi um desagrado afinal, eu tinha que ver o meu amor. Mas a minha febre subia cada vez mais.
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[n.a/
assume] ‘Eu tenho que contar para ela.’ - disse num tom tristonho.
‘Mas vocês começaram a namorar agora e ela está doente.’ – falei um pouco sentida na situação da minha amiga.
‘Não tenho mais muito tempo para esperar sentado, vou à casa dela hoje.’ – tentei impedir algumas vezes, brigar como fazia com o teimoso geralmente, mas como eu disse, ele é teimoso, ele estava decidido a fazer isso.
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Eu estava tão feliz. Eu estava com , certo? Não esperava para ver aquele rosto singelo e perfeito novamente. Deu 13h00min. Eu queria estar tocando no meu bebê agora. A campainha tocou e eu me escondi por debaixo das cobertas.
‘Srta. , é o seu namorado aqui, ele ta subindo.’ – avisou Martha na maior mordomia. E eu só rindo. Ele entrou no quarto e me descobriu completamente, eu estava de roupa de baixo. Agora meu namorado conhecia o meu outro lado, o de roupa de baixo do coelhinho saltitante.
‘Oi amor.’ – beijou minha testa com pudor.
‘Oi ! – falei o agarrando para cima de mim.
, eu preciso falar com você.’
‘Que foi amor?’ – perguntei surpresa por ele ter ignorado meu abraço.
‘Eu vou para o Japão com meus pais neste fim-de-semana.
‘O quê?!?!?!’ – lágrimas caiam do meu olho repetidamente, minha pálpebra começou a inchar e acompanhava meu choro.
‘Não dá mais.’ – eu não conseguia me movimentar, já havia saído do meu quarto igual a mansão da Oprah que pra mim era a coisa mais obscura e odiada por mim. Eu odiava aquela cidade.
‘EU ODEIO LOOOOOONDRES!’ – gritei com o meu pulmão estufado para o ar. ‘ODEEEEEEEEIO!’ – continuei sem forças.
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Eu não ia mais a escola, não tinha mais graça eu só chorava. veio aqui dois dias depois da mudança dele. Fui ver a caixa de correio já que a imprestável da Martha não fazia isso e tinha uma carta com meu nome. Eu abri.
Os dias não são as mesmas coisas sem você, eu sinto sua falta e não agüento mais comer peixes crus. Eu queria ter você bem do meu lado, você não sabe como me faz falta.
Do you love me?

Ele queria me fazer chorar mais, mas não podia. Mesmo que soubesse que eu ainda o amava.
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Os dias não podiam ser mais rápidos? Eu falava para mim mesma. Por que eu não fico caquética e não morro logo para ser menos doloroso para meus pais? No momento em que eu estava me lamentando me ligou.
, isso são horas de estar trancada dentro de casa? E ainda mais num sábado? Vem aqui para a praça. Eu e o John estamos aqui comendo sorvete e contando piada, quem sabe depois a gente não vai para uma boate.’ – ela tentou me pôr para cima, e conseguiu.
‘Ta!’ – falei já pondo a calça jeans. Ainda bem que não foi com Chuck, seu namorado novo, o John era só um amigo nosso. Eu fui para a praça e passei pelo Greg’s e me vi comendo um Beirute com . Mas me controlei. Eu estava na praça pisando na grama verde e olhando para a lua quando ouvi uma voz familiar por trás de mim.
‘A lua é tão bonita’ – falou a voz, preferi não me virar.
‘É.’ – falei ainda olhando para aquela lua tão linda.
‘Ainda mais quando está refletida em você.’ – eu fiquei furiosa.
‘Quem você está pensando que é para...’ – me virei. ‘? – lágrimas de felicidade desceram minhas pálpebras alcançando meu nariz. Ele me abraçou muito apertado e selou seus lábios no meu.
[...] Sempre vou me recordar daquele dia, daquela hora, daquele beijo infinito [...]
‘Como você veio parar aqui criatura?’ – falei entre beijos.
‘Vou morar com a minha vó.’ – respirei um pouco e voltei a beijá-lo. Ele fitou meu corpo e me agarrou mais forte.
‘Que tal sairmos daqui para um lugar melhor?’

Nota da autora
AEAEAEAEAEAE! Minha primeira fic! Legal, espero que gostem, se não leram eu esperava mais de vocês, hunf. HSAUASHUSAHASUHAS’.

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