By: Vick F. | Betada Por: Thatá | Revisada Por: Thai Barcella



null null e null null, mais conhecidos como null e null.
Tinham vinte e dois anos. Eram melhores amigos, já tinham ficado duas vezes, mas nada sério. Só levaram na diversão. Mas foi nesse dia, que aconteceu há um mês, que null e null descobriram uma coisa inusitada.
null tinha algum bloqueio para falar que amava null. Ele cresceu no meio de pessoas que nunca apoiaram o amor. Ver seus pais se separarem no auge da sua adolescência, não é uma coisa muito animadora.
null tinha muita vergonha de admitir para si mesma que gostava de null. Ela achava que estava confundindo as coisas. Poucas vezes pensava em falar para null tudo que sentia, mas o simples fato de nem ela saber o que sentia a impedia de fazê-lo.
null e null foram convidados para a festa de noivado dos seus melhores amigos. null null e null, agora, null.
A festa iria acontecer em um lugar longe da cidade onde eles moravam. O caminho não era muito longo, mas era de noite e isso contava uma grande chance de se perderem.

null estava em frente a casa de null, estava a esperando para levá-la à festa.
- Vamos logo, null! - null gritou lá fora.
- Já estou indo, null! - null respondeu, descendo as escadas e abrindo a porta. - Nós vamos de carro, né?
- Não, a gente vai andando! - null falou sério e null abriu a boca - Claro que vamos de carro! - null respondeu, intolerante.
- Puxa, que mal humor. - null fez bico e entrou no carro.

null vestia um vestido amarelo, dois palmos acima do joelho. Curto. Em comparação às roupas que ela normalmente usava. Ela usava uma sandália melissa preta, com salto alto. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, e sua franja ruiva ficava de lado, seus olhos null ficavam mais marcados pelo lápis preto que ela usava; na pálpebra um contorno grosso, e embaixo um contorno fino. Usava um brilho labial, e sua bochecha era naturalmente corada.
null não deixou que null percebesse que ele estava boquiaberto por causa do vestido que ela usava. Homem é homem.
null estava com uma calça jeans escura, e com uma camisa social branca, com uma gravata fina, preta. Por cima, um paletó preto, também. Nos pés, um All Star preto.
null e null entraram no carro, null ligou o rádio e foi dirigindo.

- null, vai demorar muito para chegarmos lá? - null perguntou.
- Não sei! - null respondeu seco. Ele estava tendo problemas em controlar os sentimentos ultimamente. E a garota que ama com um vestido 'sexy', na opinião dele, não ajuda nem um pouco.
- null, você está estranho. Você não é assim! - null disse com a voz embargada e ele a olhou nos olhos.
- Desculpa, é que hoje eu não acordei bem... - null se explicou, não resistindo àqueles olhos null cheios de decepção o encarando.
- Ah, então não tem problema, null. Se for dor de cabeça, eu tenho remédio aqui! - null respondeu doce, e null nunca é doce com alguém que desconta o mau humor nela, aliás, ela não é de ser doce com ninguém. Mas com null tudo era diferente.
- Não precisa, mas obrigado mesmo assim! - null respondeu e deu um sorriso amarelo.
null estava passando por uma coisa que homem nenhum gosta. Ser traído por um amigo. null tem um amigo chamado James, e esse amigo sabe que null gosta de null. Mas mesmo assim estava ficando com ela. null não disse nada, pois null não tinha compromisso nenhum com ele, mas estava realmente chateado com o amigo.

Já tinham se passado duas horas, e eles ainda na estrada. null e null estavam indo um dia antes, para dormirem lá e ajudarem os amigos para os preparativos da festa. Mas, ainda hoje, eles iriam a um restaurante comemorar.
null estava virada para a janela, aparentemente dormindo, seu vestido tinha subido um pouco.
null passou a mão pela perna de null por cima do vestido, para ele voltar ao normal, null se arrepiou com o toque do garoto e se mexeu um pouco, fazendo null voltar a dirigir freneticamente.
Quando estavam passando por uma estrada de terra, aparentemente deserta, null já havia acordado.
null estava nervoso, pois o carro estava morrendo toda hora.

- Puta merda! - null bateu a cabeça no volante com força e o carro parou.
- O que aconteceu, null? - null perguntou, assustada.
- O carro morreu, e não está querendo ligar mais. - null respondeu, passando a mão no rosto compulsivamente.
- Vamos ter que sair do carro para pedir ajuda! - null também ficara apavorada.
- Não dá, aqui não tem ninguém! - null respondeu, já sem esperança.
- Espera, eu já volto! - null abriu a porta do carro.
- Não! Está doida? EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ SAIR ASSIM. E ainda está chovendo! - null falou apavorado, pois sabia que quando null colocava uma coisa na cabeça, nada, nem ninguém, a fazia mudar de idéia.
- Mas não temos escolha, null! - null disse no mesmo tom de null, e saiu do carro.
- Eu vou com você! Eu nunca deixaria você ir sozinha neste fim de mundo! - null abriu a porta do carro, trancou-o e foi atrás de null.

- null! null! Você vai se machucar! - null gritava e corria atrás de null. Neste mesmo momento, null tropeçou em uma galho quebrado, caiu e torceu o pé.
- Cacete! - null segurou o lugar em que ela tinha machucado.
- Eu te avisei, null! Mas você não me escuta! VOCÊ NUNCA ME ESCUTA! - null disse, já alcançando null.
- Ai, null! Porra, cala a boca e me ajuda! Está doendo muito! - null estava quase chorando.
null pegou null no colo, e a levou para o carro. Ele a colocou no banco de trás, e também entrou por conta do frio e da chuva. Quando o celular deu sinal, ele ligou para o guincho. Quando null desliga o telefone, ele encontra com um par de olhos null o encarando.
- null, o que a gente vai fazer agora? Nós estamos molhados, com o carro quebrado e ainda por cima você está machucada! - null disse, nada calmo. (n/a: Imaginem o null nervoso DHSUAIHDUIA) - Que inferno de dia!
- Calma, null, nós vamos conseguir ajuda! - null disse, ainda com a voz embargada pela dor.
- O que eu posso fazer para sua dor passar? - null dizia, em relação a farmácia que null tinha em sua maxi-bolsa.
- Um beijo não seria nada mal. - null disse e null riu.
null chegou mais perto de null (se é que era possível, pela distância que estavam) e grudou seus lábios em sua testa.
null levou as mãos á nuca do garoto e o trouxe para mais perto ainda. null selou os seus lábios nos de null. E eles se envolveram em um beijo que nunca deram igual na vida. Era romântico, apaixonado, e ambos sentiam que se o mundo acabasse, eles continuariam ali.
null colocou a mão na cintura de null, e ela enrolava o cabelo de null com o dedo. (n/a: ooown que cuti-cuti (L))
null rompeu o beijo com um selinho e olhou nos olhos de null, que sorria. Ele pegou na mão de null e começou a fazer carinho com o polegar.
- null, eu não quero que isso seja apenas “mais um” beijo para você. Eu não quero que seja igual às outras vezes, porque, para mim, você não é o tipo de garota que é “alegria passageira”. Você é a minha alegria eterna, você me entende? - null parecia vomitar as palavras. Ele olhou para null, que concordou com a cabeça. - Não, null. Não é isso. Eu... Eu gosto MESMO de você! Tipo, mesmo, mesmo! - null ainda não conseguia dizer as três palavrinhas mágicas.
- null... Você é a razão de eu querer ser uma pessoa melhor, uma pessoa que te faça feliz... - null respondeu, sorrindo.
- null, eu não quero te perder... Eu não quero apenas 'ficar' com você. Eu quero você todas as horas, só minha, sempre. -null disse, um pouco nervoso. - Dizem que quando a gente ama uma pessoa, a gente tem que completar ela, e não ser completado... Eu quero te completar, null! - null disse e sorriu docemente.
- null, essa foi a coisa mais bonita que uma pessoa já falou para mim, isso só me fez te querer mais. E hoje eu tenho certeza do que eu quero. -null respondeu, passando a mão sobre o rosto de null.
- Eu também te quero, te quero para sempre! - null colocou a franja ruiva de null para trás. null selou seus lábios macios e quentes nos de null.
- Eu te amo! - Os dois falaram em uníssono e depois riram juntos. E agora, daqui para frente, seria assim: juntos.

The End!


Nota da Autora: Owwn *-* Eu fiz essa Fic com Muito amor Pra melhor Prima-Irmã-Amiga-Jones, a Thais Grandisoli *-* Te amo,Thatá *-* Me desculpa se ficou muito Melosa, eu sei que você não gosta muito de coisas melosas dã. Eu quero agradecer ao McFLY ,claro. E ao Tom por viver no meu coração sem pagar aluguel OJASOJOJASOJASOAJS, ok parei. Quero agradecer as Poynters: Bia ,Jack, Lulu ,Luh ,Lary, e Milly. Á minha amiga Judd, a Carol. Minhas outras amigas(e amigos ): Thamires,Juliana, e Renato. ? E as Fletchers em que eu divido o Tom: Geeh e Mah. Quero agradecer á Você que está lendo, e á Thais por não me matar pela melosidade toda. Well, se gostarem...comentem, se não... podem me xingar aqui: vica_menezes@hotmail.com
Milhares de beijinhos na covinha com gosto de melancia mordida pelo Tom. x3
Com amor,
Vick F.

Nota da Beta: invadindo (tinha que invadir q) UHASUAS. Vick, eu não sou tão chata assim, faça-me o favor! UAHSHUUH. Eu gosto de coisas melosas, só um pouquinho não mata ninguém. Bom, e eu também te perdoo por ter deixado essa fanfic linda nas mãos no porteiro do seu prédio ¬¬' já pensou se o homem é xereta e vai ler? Que mico? AUSUHSUHASHSAUH. mas ok. eu amo muito você <3
x Thatá

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