- , larga o Jones! – tentava puxar a amiga enquanto esta sufocava o moreno.
- Que porra é essa? Vou chamar a segurança! – Harry se exaltou e virou as costas para os outros, fazendo Dougie, que se escondia atrás dele com medo de , correr para o lado de Tom.
- NÃO! - gritou, atraindo a atenção de todos. – A gente explica.
- Mas, …
- Sem “mas”, ! Dissemos-te desde o começo que isso era loucura. - puxou o sutiã para cima, acomodando melhor os seios, ação que não passou despercebida aos olhos do Fletcher.
- Bem... - tomou fôlego. – Tudo começou há duas semanas.
*
Flash-Back, two weeks ago
- , isso é loucura! - argumentava com a amiga, que ignorava-a.
- Concordo com a , isso não tem cabimento! - apoiava a ruiva sem erguer os olhos da Rolling Stones que segurava em mãos.
- Ah, meninas. Vale a pena o risco! - piscou para , que lhe sorriu.
- Não acredito que esteja concordando. É insano, ! - (a que tem mais juízo dentre as quatro, vale ressaltar) se exasperou.
- , até parece que não teve infância! Corra os riscos, amiga. Viva a adrenalina! – a loira jogou as mãos para o alto.
- Invadir a festa de aniversário do Danny é correr riscos, sim. O risco de sermos deportadas! - fechou a cara para a amiga.
Antes de nos envolvermos mais nessa briga, vamos a algumas explicações para entendermos essas doidas. , , e ou, como elas preferem, , , e . Quatro garotas brasileiras na faixa dos 20 anos, que escolheram a Europa para fazerem suas especializações, mais precisamente a Inglaterra.
Nossas heroínas queriam apenas seus doutorados, um emprego bom, os maridos dos sonhos e uma penca de filhos. E maridos dos sonhos significavam Tom Fletcher, Danny Jones, Dougie Poynter e Harry Judd; isso mesmo, cara leitora, os tios do McFLY. As garotas eram completamente apaixonadas pelos quatro britânicos, sabiam desde as datas de nascimento até a altura deles. É, no final das contas, a escolha pela terra da Rainha foi bem intencional.
Por falar em nascimento, dali a duas semanas seria o aniversário de ninguém mais ninguém menos que Daniel Alan David Jones, e a , como a Team Sardas que era, estava empolgada desde o ano novo. Fuçando na internet (leia-se Twitter e Tumblr), ela descobriu que os outros guys lhe fariam uma festa numa boate londrina. E conversando com Brad, ex-namorado de , soube que teria um bolo gigante, desses de despedida de solteiro, do qual sairiam quatro garotas de lingerie.
Então, por um milagre divino, ela teve a brilhante ideia de ser uma das garotas do bolo, juntamente com as amigas. Com a ajuda de Brad e Chad, ex de e atual do ex de , (sim, eles são gays. sim, eles traíram as ex’s um com o outro. não, elas não deram alok, nem mesmo as traídas, vai entender!) que trabalhavam na bendita boate, entrariam e seduziriam os guys e seriam felizes para sempre e e e... Tá, a narradora já calou.
- , lindinha do meu coração, entenda que essa é a nossa grande chance! Tudo conspira a nosso favor; os viados dos seus ex’s vão nos ajudar a entrar na Poison, a Kathy e a Gina com o cabelo e a maquiagem e o resto é por nossa conta. - explicou.
- É. Tenho certeza de que quando virem essas beldades brasileiras em fios-dentais vão nos pedir em casamento imediatamente. - falou animada.
- Ou podem se assustar e começar a chorar. - largou a revista na mesinha de centro, sorrindo irônica.
- Ou podem descobrir que somos fãs loucas que invadiram a festa e nos expulsarem a pontapés. - encarava as amigas seriamente.
- Ah, ruivinha. Não seja tão pessimista! - a abraçou. – Eu sei muito bem que a senhorita ‘tá’ louca para agarrar o Tominus desde que a Falcone largou ele (n/a.: quem dera! .-.). Esse coraçãozinho quer muito consolar aquele monocova fazendo amor à luz da lua. – a outra não pôde deixar de sorrir sonhadora.
- E quanto a mademoiselle, , não adianta negar que toda noite antes de dormir você beija uma foto do Juddão e diz que o grande amor da vida dele está mais perto do que ele imagina. – a morena corou.
- Estão vendo? Isso é tudo o que a gente deseja desde o início da banda. Deixem de serem mal-comidas! - ralhou.
- Hey, olha o respeito! - e reclamaram.
- Esse mau humor vai passar daqui a alguns dias, . Deixa só elas encontrarem o Fletcher e o Judd. - riu.
- Entramos em um acordo, então? – as outras três concordaram com a loira. – Excelente! , liga para o Brad a-g-o-r-a!
- Sim, capitã! – a menor bateu continência. – Alguém viu o telefone?
Enquanto as quatro procuravam o aparelho, do outro lado da linda Londres alguém (ou alguéns q) entrava em desespero.
- Então, Chad, ‘tá’ tudo okay? COMO ASSIM NÃO EXATAMENTE?
- O que houve, Tom? – Dougie cutucou o guitarrista, que fez um sinal com a mão para ele calar a boca.
- As garotas não estão mais ‘disponíveis’. – o loiro sussurrou para o menor.
- Ai, não! – o baixista deu um tapa na própria testa.
- Dude, que coisa gay! – Harry riu e Dougie mostrou-lhe a língua.
- Vocês dois! O Chad disse que as garotas que escolhemos não vão poder participar da festa, pois foram para Amsterdã.
- Não acredito nisso! E agora? – Harry fez cara de mau.
- Fudeu a porra toda! – o baixinho arregalou os olhos.
- CALEM A BOCA! Não consigo ouvir o que o Fostter diz! Sim, Chad? O quê? Solução? ‘Tô’ te ouvindo, fala. Onde ele as encontrou? Ah, pouco importa! Elas topam? Sério? Ótimo! Claro que pode ser! Combinado, até o dia 12 então. – Tom desligou.
- Nada de garotas semi-nuas saindo de um bolo? – Poynter fez um beicinho.
- Melhor, meu caro gafanhoto. O Bradley salvou a festa! Não me pergunte como nem onde, mas ele conseguiu quatro dançarinas latinas.
- Você disse ‘latinas’? – Harry sorriu maldoso.
- Sim, Judd. Latinas. – Fletcher ergueu as sobrancelhas, sugestivo.
- Imaginem se forem brasileiras! – Dougie fez um desenho de violão no ar.
- O que têm as brasileiras? – Danny entrou na sala da casa de Tom, sem anunciar mesmo, e se jogou num dos sofás.
- Brasileiras? Ahn, que brasileiras? - Tom desconversou nervoso.
- O Dougie que falou, ué! – o moreno sardento franziu a testa.
- NÃO! Ele não falou brasileiras. Você que é surdo e entendeu errado! Ele falou, falou... Erm... MINHAS BEIRAS! É. Foi isso que ele falou. – Harry se enrolava na explicação.
- Que merda é essa? – Jones estava mais perdido que puta em dia dos pais.
- Você sabe como é. O Dougie não deu ouvidos à tia Sam e sentou na calçada quente, daí ficou com as beiras ardendo, ou seja, com hemorróidas. – Judd sorriu confiante.
- Isso! Ele mal pode sentar. – Tom completou. – Não é, Doug?
- O quê? – Harry deu um tapa ‘discreto’ na cabeça dele. – Outch! Ahn, é sim. Ai ai ai, que dor! – fez cara de sofredor.
- Dude, como você é idiota! – Danny gargalhava alto.
- Runf! Olha só quem fala. – Poynter fechou a cara e os outros dois suspiraram aliviados. Parece que há alguém mais idiota que o Dougster.
*
E os dias passavam. As meninas se empenhavam nos ensaios, mas ainda não entenderam por que tinham que dançar.
- Caramba, ! Se doa! – Chad reclamava com a morena pela milionésima primeira vez naquela tarde. – Mostra a Gretchen que existe em você! – a biba bateu o pé.
- Ah, Chad... Não sei o porquê dessa dança. Vamos sair de um bolo ou fazer um strip-tease?
- , minha querida, pense comigo. - se aproximou da amiga.
- Pensar contigo? Pffff, impossível! - sussurrou, fazendo gargalhar alto.
- Hahaha, muito engraçadinha você. Dormiu com o Bozo?
- Não, foi contigo mesmo. – a ruiva fez um ‘joinha’ com o polegar.
- Continuando de onde fui bruscamente interrompida. – a loira jogou os cabelos presos em um rabo-de-cavalo para trás. – Eles queriam dançarinas. O Brad fez o favor de dizer que éramos dançarinas. D-a-n-ç-a-r-i-n-a-s, chuchu. Temos que entrar nas personagens.
- Calma aí! Eu não vou entrar em ninguém.
- Deixa que eu ‘entro’ em ti, . – Brad saiu do corredor ao lado do palco e abraçou a ex por trás.
- É assim então? Tudo bem, senhor Bradley Owen! Vem aqui, . Vamos relembrar os velhos tempos. – Chad deu uma rasteira na menor, mas sem a deixar cair com tudo não chão, se debruçou sobre ela e deu-lhe um chupão no pescoço.
- Woah, pornografia de grátis! Vem cá, ! Vou te pegar, vou te comer. - tentou abraçar a amiga que, por sua vez, correu.
- Sai, cu! – a morena fez cara de nojo.
- Ai, feriu meus sentimentos!
- Nem te ligo!
- ‘Tá’, chega de putaria! - se livrou dos braços do loiro.
- Para, Chad! Bradley, mande-o parar de me fazer cócegas! – a ruiva estava tão vermelha quanto o seu cabelo.
- Chad, larga a . – o outro falou rude.
- Awn, bebê, não faz bico. – o moreno soltou a ex como uma jaca podre e abraçou o namorado. – Você sabe que eu te amo. – e se beijaram.
- Urgh! Que nojo! - , que ajudava a amiga a levantar, puxou os braços de vez cobrindo o rosto com as mãos e isso fez com que , que não esperava tal reação, caísse de bunda no chão.
- Ai, meu cóccix! Nunca mais vou dançar funk. Adeus, mundo cruel!
- Chega de drama, ! Levanta daí e vamos continuar o ensaio. – Chad largou o bofe dele e bateu palmas, atraindo a atenção das outras meninas.
- Você fala isso porque não foi a sua retaguarda! – ela respondeu-lhe malcriada.
- Mais tarde te dou um trato, gata. - piscou para a amiga.
- Calem a boca, suas horrorosas! Voltem a dançar. Quero ver vocês se contorcendo como salamandras no cio. – Brad riu e recebeu quatro dedos médios como resposta.
Uma hora depois...
- Chega! Não me pede nem para bater palma e mexer a bundinha que eu não consigo, Chad! - se jogou num dos colchonetes que estavam no chão.
- Dois votos! - deitou ao lado da morena.
- Nossa, . Quando namorávamos você esbanjava fôlego e disposição. – Brad sorriu safado e Chad o olhou bravo. – ‘Tá’, me calei! Vocês estão se saindo muito bem, meninas. Agora me dêem licença, verei se o bolo fake está pronto. – levantou-se, deu um beijo no rosto de cada amiga, um selinho na ex e apertou a bunda do namorado, depois sumiu.
- Man, ainda é estranho ver vocês se pegando. - falou enquanto tentava dar um jeito no cabelo armado.
- Nem me fale! Há algum tempo eu abria as pernas para o Chad, hoje ele é passivo. - arregalou os olhos.
- Ah, princesa, amor não se explica!
- ‘Tá’ querendo dizer que nunca me amou, Fostter? – a ruiva cerrou os olhos e fechou os punhos.
- Ih, vão discutir a relação. - cobriu o rosto com as mãos.
- Muito pelo contrário! Eu te amei, aliás, eu ainda te amo. O que quero dizer é que sempre soube o que eu era, ou seja, gay. Não assumia publicamente por causa do meu pai, aquele capitão homofóbico do inferno. Mas quando te conheci naquela feira dos países na faculdade, tentando convencer aqueles idiotas de que no Brasil existem roupas e que vocês não andam com as vergonhas de fora*¹, senti algo que nunca senti por garota alguma em toda minha vida.
- Mesmo sendo gay e sentido algo especial assim, você traiu a com o meu namorado! - disse sentida.
- E me culpo todos os dias por isso. Quero dizer, não me arrependo de ter ficado com o Brad e revelado para todo mundo que éramos gays. Mas devíamos ter conversado com vocês duas antes. O que fizemos não foi leal. Foram nossas primeiras e únicas namoradas. Qual é, meninas? Vocês nos desvirginaram... – o loiro sorriu sacana e as quatro arregalaram os olhos.
- É o que? - e berraram, surpresas.
- Sem entrar em detalhes, Chad! - sentia o rosto queima.
- Suas safadinhas! – as duas acusaram as amigas.
- Calem a boca! - as cortou. E dirigiu-se ao Fostter. – Continua, mon’ange.
- O que o Brad viveu com a e eu contigo foi mais do que especial e ficará para sempre conosco. Mas, não se pode negar aquilo que somos, não é? Quando me apresentastes meu loirinho tesudo no aniversário da , senti que a mulher fatal dentro de mim implorava por ele. Ainda assim, me controlei e sei que ele fez o mesmo.
- Até aquele fatídico dia... - murmurou, perdida em pensamentos.
- Não é? Porra! É dia dos namorados e quando vou até a casa do meu, entregar os presentes e dizer o quanto o amo, encontro o safado na cama; aos beijos com o namorado de uma das minhas melhores amigas! - olhava para Chad como se pudesse fazer com ele que derretesse.
- Vocês ainda não nos perdoaram por isso?
- Não! – as duas gritaram em uníssono.
- Tipo, a gente aceita de boa que vocês estejam juntos. Sabemos que se amam demais e tudo... - explicava.
- Mas, ser corna não é legal. Então, esse pequeno ‘desvio de percurso’ não perdoamos. - fez aspas com os dedos quando falou.
- Tudo bem, nós meio que merecemos. Mas, eu te amo , de verdade! Como a melhor amiga que eu poderia ter na galáxia, a mulher extraordinária e confiante que me encantou no primeiro sorriso, a namorada perfeita que eu tive um dia e a brasileira gostosa que você é na cama. – Chad deu um tapa na bunda da ex.
- Uuuuhh... Parece que o Fostter quer que relembrar os tempos em que ele ficava por cima...
- Se fecha, ! – a ruiva mostrou o dedo do meio à amiga.
- Não dá, loirinha. Sou fiel ao meu macho e é injusto competir com o amor que esta vaca sente pelo T. Fletcher. Até hoje tenho ciúmes daquele guitarrista másculo.
- Tira os olhos, bicha. Ele é meu! - fez cara de má.
- Por falar no Tom e, consequentemente, nos outros três; vocês estão prestes a cometerem a maior loucura das suas vidas!
- Isso é coisa da cabecinha oca da . - cutucou a amiga que, por sua vez, fez uma careta horrível.
- Mas, vocês concordaram! Pela criatividade e ousadia de Coco Chanel, não façam nenhuma merda ou vai sobrar para a gente aqui da boate!
- Relaxa, biba! Vamos nos comportar. - fez um joinha com o polegar.
- Na e na eu confio, só não posso dizer o mesmo sobre você e a . – a ruiva e a morena mais velha concordaram com o amigo.
- O que é isso? Um motim? - levantou do chão num pulo.
- Que preconceito! Só porque somos as mais novas? - fez cara de ultrajada.
- De certa forma; por serem as mais novas, vocês são menos responsáveis, centradas, maduras e controladas do que nós. - falou convicta.
- Isso aí! - concordou.
- Se esqueceu de mencionar que vocês não são nada modestas, além de chatas e sem graça! – a morena menor alfinetou.
- Chega, suas gordas! Já dei o recado, se comportem! Mudando um pouco de assunto, vocês já comparam as lingeries? – uma olhou assustada para a cara da outra. – Aaaaaaaahhh, suas nojentas! Vamos para o shopping agora mesmo! – Chad saiu empurrando as quatro pela boate.
*
E finalmente chegou o grande dia (visualizem um calendário com as folhinhas dos dias passando, igual aos desenhos do Pica-Pau :D)!
- Para onde estão me levando? – Danny estava vendado no banco de trás do carro do Tom.
- Vamos te jogar no Tamisa se você perguntar isso de novo! – Harry respondeu todo mal humorado.
- Ai! Não fala assim comigo no dia do meu aniversário! – a criança fez um bico.
- Awn! Que fofo ele sentido! Cuti-cuti... – Dougie, que vinha atrás com o guitarrista, apertou as bochechas do dito cujo.
- Porra! Vai apertar a mãe! – Danny tirou as mãos do baixista com um tapa e passou a massagear as têmporas.
- Hey! Quem você pensa que é para bater na minha mulher? – Harry defendera o nanico, que fez cara de fodão e passou os braços pelo banco do carona, numa tentativa de abraçar o moreno.
- E você? Quem acha que é para falar assim com o meu macho e no dia do aniversário dele? A espada que decapitou Ana Bolena?
- Isso aí, Tom! Defenda a sua propriedade! – Jones falava para a porta jurando que era o guitarrista.
- Ah, calem a boca! - Judd inclinou o banco para trás, praticamente amassando Dougie. – Já estamos perto?
- Sim, pirilim! É só virar a esquina e... Peraí... De onde surgiu esse carro? Mas o quê? – Fletcher olhava abismado para o New Beatle branco que passara em sua frente e ameaçava pegar a única vaga disponível no estacionamento da boate. – Há! Eu não vou perder essa vaga mesmo! – o loiro acelerou seu possante e...
- Thomas, o que você vai fa... VALEI-ME NOSSA SENHORA DOS BAIXINHOS SEXYS! – Dougie gritou quando Tom virou o carro com tudo e ele acabou caindo em cima do Danny.
- Caralho, Poynter! Tu é pequeno, mas pesa! SAI DE CIMA!
- Não dá, amorzinho... Relaxa aí que a dor já passa, e no fim tu vai gostar.
- Thomas Michael Fletcher, seu cavalo! – Harry virou o rosto na direção do amigo, mais branco do que papel ofício. – Isso tudo e perdeu a vaga, animal!
O loiro de olhos escuros fuzilava as quatro garotas que saíram do carro, trajando sobretudos e altíssimos saltos. E a motorista ainda teve a audácia de lançar um tchauzinho na direção deles. Como ele sabia que era ela quem estava dirigindo? Fácil, a ruiva (como ele percebeu quando ela se aproximou da porta um pouco iluminada da boate) girava um chaveiro entre os dedos.
- Você sabe quem é, ? - perguntou a amiga enquanto entravam no prédio.
- Não faço ideia. Mas, seja quem for, vai ter que esperar um pouquinho até uma nova vaga aparecer. Agora vamos, antes que a Kathe venha nos buscar com correntes. – e saiu puxando a menor pelo braço em direção ao corredor de camarins.
1 hora depois.
- Meninas, vocês estão simplesmente irresistíveis! – Gina, que estava perto de e , fez as duas darem uma voltinha.
- Não é? Os quatro vão cair aos seus pés! – Kathy terminava de passar um batom vermelho-sangue nos lábios de .
- Gordas, os guys já estão impacientes e... Uau! – Chad parou no meio da fala, encarando as garotas.
As nossas meninas nunca foram muito populares na escola/faculdade ou rainhas do baile, mas, verdade seja dita, elas são lindas. Os genes brasileiros ajudam, não? usava uma lingerie com estampa de oncinha e detalhes em vermelho; os cachos loiros e longos caiam pelas costas, como numa cascata. estava com uma roupa íntima preta e branca, com detalhes em renda e fitas; já seus fios vermelhos foram presos num coque desfiado. O corset rosa que escolheu fazia par com um pequeno fio-dental e o cabelo castanho preso numa trança embutida dava um ar angelical à menina. Já a pele bronzeada de completou com um toque sensual o conjunto roxo, a liga na perna e os cabelos ondulados jogados de lado.
- Ah, parem com isso! - murmurou envergonhada.
- Vocês estão absurdamente hot! Mas, vamos logo antes que o Jones tenha um piripaque querendo o presente-surpresa dos amigos. – o loiro saiu empurrando as garotas por um corredor até encontrarem Brad, um dos barmans da boate e um bolo enooooorme.
- Nós vamos entrar aí?
- Não, . Vamos aparatar até o palco. É lógico que vamos entrar nessa coisa! Esqueceu que a ideia foi sua?
- Aff, relaxa ! Que bicho te mordeu?
- Estou nervosa e com medo, dá licença?
- Sem brigas vocês duas! Entrem logo! Vem, . – Brad segurou na mão da amiga e com a ajuda de Chad e o outro carinha, puxou a ruiva para cima daquela montanha de madeira colorida, fazendo-a descer dentro do cubículo logo depois.
- Não tem uma abertura lateral nesse trem não, sô?
- Não, . E você é a próxima! – rapidamente enfiaram a coitada naquilo, ela era a menor.
- Não preciso de ajuda, sei subir sozinha. - escalou cada ‘andar’ do bolo com maestria e entrou rapidinho.
- Eu vou, eu vou... Encontrar o Daniel eu vou... - entrou no bolo cantarolando.
- Cacete, ! O pé de baixo é o meu!
- Desculpa, ! , dá para tirar o cotovelo do meio dos meus peitos?
- Se a parar de me encoxar, eu posso tentar.
- Sinto informá-las, queridas, mas estamos num metro quadrado onde mal cabe o Marvin! – a morena maior já estava irritada. Então, a voz e a cabeça de Chad surgiram na abertura.
- Em nome de Alexander McQueen, não façam nada de errado com a coreografia que eu gerei!
- Fica sussa, bicha! Nós vamos arrasar! - tentou fazer um hi-five com , mas acertou o nariz de . Enquanto eles empurravam o bolo para o palco, ouviu-se um ‘puta merda!’ e o estralo de um tapa.
10 minutos depois...
- Eita, calor do cão! Alguém me tire daqui! - suava.
- Para de se abanar, caramba! Assim vai cansar e ficar com mais calor! - deu um tapa na mão da menor.
Do lado de fora...
- Vocês estão preparados para o melhor show das suas vidas? – Brad berrava no microfone. – Pois fiquem agora com , , e ; Las Ardidas!
Alguém empurrou o bolo para o centro do palco e as luzes foram apagadas, com exceção de quatro canhões que iluminavam o lugar de onde as meninas iriam sair.
- Vão sair gostosas daquele bolo? - Danny olhou para Tom, que assentiu com a cabeça. – Oh, fuck! – o sardento arregalou os olhos na direção do palco.
Já dentro do monte de madeira...
- A gente tem que sair daqui quando? - olhava para o “topo do bolo” por dentro.
- Sei lá! Devem algum sinal ou coisa do tipo. - filosofou.
5 minutos depois...
- Qual é? Elas não vão sair? – Dougie murmurou impaciente.
Brad, percebendo que os convidados já estavam irritados com a demora, foi sorrateiramente para trás do bolo e começou a chutá-lo.
- Que merda é essa?
- Acho que é o ‘seu sinal’, Bia. Vamos! - empurrou a tampa para cima.
- Hey! Não se esqueçam de mim! – as mais altas, que já davam um jeito de sair dali, puxaram para cima pelos braços e pescoço.
- Puta que pariu, ! Tu acertou o dedo no meu olho! - soltou o braço da menor que, receosa por cair, puxou , que puxou , que levou a ruiva junto e as quatro caíram de maduras no palco.
Todos no salão olhavam as garotas seminuas estateladas no chão. , com muito custo, conseguiu soltar o cordão da sua cinta-liga que prendeu no sapato da e levantou-se rápido, olhando para a frente e encontrando os olhos que ela adoraria ver todas as manhãs.
- Não respiro... – o pobre Danny sufocava.
- Jones? David Jones? Onde? Será que ele trouxe o Capitão Sparrow junto?- livrou-se do ‘bolo humano’ fácil (por ser a menor, já disse) e olhou na direção em que a amiga correu, encontrando um Jones (que não era o capitão do Holandês Voador) imprensado, um Fletcher e um Judd assustados e um Poynter que a encarava curioso.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhh! Dougie Lee Poynter! – com o grito dela, o loiro levantou num pulo e tentou se esconder atrás de Harry, que encarava aquela cena perplexo. Então, segurou a menor pela cintura.
- Acalme-se, querida! Nada de exaltações! A gente disse que vocês iam surtar...
desceu do palco e foi até o casal praticamente fundido na mesa.
- , larga o Jones! – ela puxava a amiga, que parecia nem ligar para o que acontecia à sua volta.
- Então, foi isso. - sorriu para os guys e depois atacou a bebida de um deles, que estava sobre a mesa. – Que sede!
- Deixa eu ver se entendi... Vocês são fãs que invadiram a festa, é isso? – Tom as encarava receoso.
- Mais ou menos isso. - já tinha tirado a amiga de cima do Daniel e mantinha-se na frente dela, só por segurança.
- Como assim, mais ou menos? – Harry arqueou uma sobrancelha.
- Isso eu posso responder. – Chad saiu de trás do palco. – Elas realmente iriam dançar, tem uma coreografia linda e deram duro nos ensaios por mais de 10 dias. – ele ficou ao lado de Brad, que desde o início da confusão ajudava as amigas.
- Eu quero ver a dança, então. – Danny falou todo sorridente.
- É o que? – nove pares de olhos o encaravam.
- O Fostter acabou de dizer que elas tem uma dança, que ensaiaram bastante e blablabla. Vocês me prometeram gostosas dançando sensualmente para mim no meu aniversário. – e virou-se na direção das meninas. – Posso saber por que ainda não começaram?
- Tudo bem, lindas? – Brad encarava as amigas.
- Claro! Tá no inferno? Abraça o capeta! – a ruiva fez joinha e com a ajuda da , empurrou o bolo para o fundo do palco. (Deem play agora LOL’)
Snoop Dogg “What it do babyboo!
Yeah, little mama you looking good
I see you wanna play with a player from the hood
Come holla at me, you got it like that
Big Snoop Dogg with the lead Pussycat
I show you how it go down
Yeah, I wanna go down
Me and you, one on one, treat you like a showdown
You look at me and I look at you
I'm reaching for your shirt what you want me to do”
As meninas balançavam os quadris de um lado para o outro, lenta e sensualmente. Os guys, por sua vez, acompanhavam cada movimento sem piscar.
(Chorus) “I'm telling you to loosen up my buttons babe (Uh-Huh)
But you keep fronting (Uh)
Saying' what you gonna do to me (Uh-Huh)
But I ain't seen nothing' (Uh)”
I Uma de cada vez, as quarto foram deslizando até o chão, “abrindo escala”*³. fazia caras e bocas, sorria toda boba, olhava de maneira sugestiva para Harry e estava roxa de vergonha.
“Typical, hardly the type I fall for
I like him the physical, don't leave me asking for more
I'm a sexy mama (Mama)
Who knows just how to get what I wanna (Wanna)
What I wanna do is bring this on ya (On ya)
Backup all the things that I told ya (Told ya, told ya, told ya)”
Elas levantaram vagarosamente e foram até uma barra localizada no centro do palco. Deslizaram as mãos pelo corpo e viraram as costas para a pequena plateia, rebolando até o chão.
- Oh, God! – Poynter praticamente babava.
- Quer um balde? – Harry olhou rapidamente para ele e logo voltou sua atenção ao palco.
- Há, olha quem fala! Você não ‘tá’ muito diferente dele! – Tom defendeu o nanico.
- Calem a boca! – Jones deu um pequeno esporro.
“You been sayin' all the right things all night long
But I can't seem to get you over here to help take this off
Baby can't you see (See)
How these clothes are fitting on me (Me)
And the heat coming from this beat (Beat)
I'm about to blow, I don't think you know” (Chorus)
As garotas faziam diversos “jogos de pernas”; erguendo-as, esticando-as e acariciando-as. Sentiam-se as próprias PCD’s. nem sentia mais tanta vergonha assim. Depois daquilo, ela poderia tentar carreira como Angel da Victoria’s Secret.
“You say you're a big boy, but I can't agree
'Cause the love you said you had ain't been put on me
I wonder (Wonder) if I'm just too much for you
Wonder (Wonder) if my kiss don't make you just
Wonder (Wonder) what I got next for you
What you wanna do (Do)”
Discretamente, Chad e Brad colocaram algumas cadeiras no palco. sentou em uma delas e no colo da ruiva, de frente para a amiga. As mãos pequenas e travessas deslizavam pelos corpos bronzeados e olhos britânicos, mais precisamente quatro pares deles, encaravam bestificados cada gesto. inclinou o corpo para trás, segurando-se nos braços da amiga e levou o seu para a frente, dando um leve beijo entre os seios da morena.
- Oh-hoho, assim vocês matam o papai! – Danny tinha os olhos ainda mais arregalados, se é que é possível.
- Ahn, onde é o banheiro? – Dougie apertava uma mão contra a outra.
- Isso lá é hora para fazer xixi? – Fletcher encarou o amigo, quem sabe assim, não vendo a cena, ele ficaria menos vermelho.
- Até parece que ele quer fazer xixi, Thomas! – Judd sorria maldoso.
- Se ele não vai fazer isso, então... Poynter, seu nojento! – o guitarrista fez uma terrível careta de nojo.
e , por sua vez, foram até o lado esquerdo do palco, onde havia dois canos de poledance. Elas então enroscaram as pernas neles fortemente e ficaram mais altas, balançando os braços no ar e jogando os cabelos para todos os lados, fazendo as caras mais sedutoras que conseguiam.
- Erm, Dougie? Eu acho que vou ao banheiro contigo... – Jones coçou a garganta e afrouxou a gravata que começava a sufocá-lo do nada.
Não estava na coreografia, mas as meninas cantaram essa estrofe da música olhando para seus respectivos guys favoritos. Nem preciso dizer que o Tom quase teve uma síncope, certo?
“Take a chance to recognize that this could be yours
I can see just like those guys
That your games don't please
Baby can't you see (See)
How these clothes are fitting on me (Me)
And the heat coming from this beat (Beat)
I'm about to blow, I don't think you know” (Chorus)
As garotas desceram do palco e foram até o Danny, levando ele e uma cadeira para o centro do salão. Fizeram-no sentar e, uma por vez, dançaram provocantes na frente do moreno, que sorria todo abestado.
“Now you can get what you want
But I need what I need
And let me tell you what's crack-a-lacking for I proceed
I'm a show you where to put it that
PCD on me, yeah, I thought I saw a pussy cat
You roll with the big dog all six of you all on me
Now tell me how you feel baby doll
Ashley, Nicole, Carmit, Jessica, Kimberly, Melody
You telling me”
Deitando-se no chão, elas deslizaram as mãos desde a nuca, passando pelo pescoço, seios, barriga até a parte interna das coxas. Apoiaram-se nos cotovelos; uma jogada de cabelos para trás e as pernas foram para o alto. engatinhou até e tirou a liga na perna da menor com os dentes. posicionou as mãos nos quadris de e correu com elas pelas pernas da amiga, levando as meias 7/8 que a ruiva usava um pouco para baixo.
“Come on baby, loosen up my buttons babe
Loosen up my buttons babe
Baby, won't you loosen up my buttons babe?
Loosen up my buttons babe” [2x]
Todas voltaram a ficar de pé e foram até seu favorito. segurou as mãos do Jones e as colocou em sua cintura, logo sentiu que ele a apertava e sorria cheio de segundas intenções.
“I'm telling you loosen up my buttons baby (Uh Huh)
But you keep fronting (Uh)
Saying what you gonna do to me (Uh Huh)
But I ain't seen nothing (Uh)” [4x]
Elas sentaram no colo dos garotos e rebolaram lentamente. Num momento de insanidade, deitou a cabeça no ombro de Tom, sugou o lóbulo da orelha dele e cravou as unhas nos braços do loiro com força, fazendo-o soltar um baixo gemido de dor. E a garota sussurrou rouca e provocante ao pé do ouvido dele:
- Isso foi por ter ficado com a Falcone muito tempo, enquanto eu te esperava olhando a Lua. – e deu um leve beijinho atrás da orelha dele.
Cada uma finalizou a dança de um jeito... ficou em pé, com uma perna erguida e seu Christian Louboutin roxo entre as coxas de Harry, apoiado no assento da cadeira; estava no colo de Dougie, de frente para o baxista, que mantinha suas mãos nas coxas da morena e as testas coladas e suadas; deitou-se no chão, apoiando-se nos cotovelos, as pernas erguidas, o pé direito no peito do Danny e o esquerdo pressionando a coxa dele; “deitou” de bruços sobre as pernas do Fletcher, empinando o bumbum, deixando a perna direita dobrada e mordendo a pontinha do anelar esquerdo.
- Suas feias! Vocês arrasaram! – Chad batia palmas, orgulhoso. As meninas se afastaram dos guys, sorrindo um pouco envergonhadas e se aproximaram do amigo.
- Tenho certeza de que as outras dançarinas não seriam tão boas e hots quanto elas. – Dougie sorriu maldoso, enquanto sussurrava para Tom, que ainda estava embasbacado com a apresentação.
- Isso que é presente, hein Danny? – Harry deu dois tapinhas nas costas do amigo, que encarava como se estivesse encantado.
- Por falar em presente... – Brad chegou com um embrulho quadrado em mãos. rapidamente foi até o amigo e pegou o presente, voltando até onde Daniel estava.
- Danny, desculpa a confusão, e feliz aniversário! – todas as garotas sorriram e ela entregou-lhe o pacote.
- Nha, não tem porque se desculpar! Foi o melhor presente de aniversário que ganhei nos últimos anos, até agora. Deixa eu ver se esse outro aqui... – daí balançou levemente o embrulho. - ... supera. – e rasgou o papel todo animado, encontrando um kit para preparar caipirinha e uma garrafa de cachaça. – Vocês são brasileiras?
- Somos sim. Estamos em Londres há dois anos. - explicou.
- Porra, Danny! Tu é lerdo mesmo! Onde mais se encontraria garotas gostosas assim se não fosse no Brasil? – Judd erguera uma de suas sobrancelhas.
- Harry, você é tão sincero que chega a ser mal-educado. – Tom olhava feio para o baterista.
- Fiquem na de vocês! – o sardento mostrou a língua para os dois. E completou. – Obrrigadu. – falou num português bem enrolado e fofo, fazendo as meninas soltarem um ‘awn’ coletivo.
- Não foi nada. Agora, se nos derem licença... - deu às costas e empurrava as amigas em direção ao corredor de camarins.
- Esperem! – Dougie praticamente gritou. – Não podem ir assim...
- Por que não podemos? - cruzou os braços.
- Porque... Porque... É, ahn...
- Porque não as parabenizamos pela dança. – Harry sorriu, ladino.
- Ahn, só isso? - parecia decepcionada.
- E nos queríamos convidá-las para nosso próximo show, com direito a assistir a passagem de som e entrada livre no camarim. – Danny sussurrou um ‘Boa, Tom!’ ao ouvir o que o loiro disse.
- Aaaaaaaaahhhh! Show do McFLY! De grátis! Com direito à assistir a passage de som! E passe livre no camarim! Aaaaaaahhhh! - e gritavam e pulavam animadas, revirava os olhos com o surto das amigas e sorriu, agradecendo-os.
- Muito obrigada, meninos! Nós quatro agradecemos e estaremos lá. Mas, agora, temos que ir. – deu um leve tchauzinho com a mão e seguiu as amigas que já estavam indo para atrás do palco.
- Hey, barbeira! – Thomas segurou o braço da menina, fazendo com que ela o olhasse. – Fica com isso. – e colocou seu IPhone na mão da menor, fechando-a e pondo a sua sobre a dela. E sorriu ao ver a carinha de confusa que ela fez. – Para a gente poder entrar em contato com vocês e marcar um lugar onde possamos entregar as entradas e as credenciais e... – aqui ele sussurrou, inclinando-se na direção do ouvido dela. – Para que eu possa ter um meio de te compensar pelos tantos anos que perdi com outra enquanto a minha Star Girl me esperava, olhando a Lua. – e virou o rosto, dando um leve beijo na bochecha dela, afastando-se em seguida e voltando até onde os amigos estavam, deixando para trás uma que suspirou apaixonada.
Xxx, fim. (Será?)
Nota da autora: E aí, minhas florzinhas? Gostaram dessa fic? Completamente louca, né? Exatamente a minha cara, LOL. Na verdade, escrevi ela no ano passado; mas o meu 2011 é foi tão corrido que não consegui enviá-la ao site, bububu*. Porém, em 2012 deu! :D Aniversário louco por demais, God! Bem a cara das minhas amigas e eu. Well, agradeço à Papai do céu que me fez linda and absoluta (nunca nessa vida ‘-‘); à papai e mamãe por terem feito besteirinha e por conta disso, nasci; a minha Judd sexy Juliana; à minha Jones doida Beatrís e minha Poynter fofa Camila; à Fê linda que betou minhas besteiras e a cada uma que ler, hihi. Espero que gostem, sweets. E esperem até 17 de julho. Mas, enquanto o dia não vem, leiam minha outra fic. Hey, é restrita visse? Cuidado com o que leem. ;) See you late. :* P.S.: não esqueçam de comentar! u_u’
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Nota da autora 2: 2ª fic no FFOBS, 1ª finalizada e sobre McFLY. Espero que gostem! Comam muito brigadeiro e deem os parabéns ao Jones por mim. ^^
Outras fics:
L’Ange et le Démon (http://www.fanficobsession.com.br/fanfics/l/langeetledemon.html) – Restrita, em andamentos.