Eu não me importava se todos me olhavam com aquele olhar de pena, eu só queria sair daquela boate. Motivo das minhas lágrimas? . Eu confiei cegamente nele, pensei que ele seria o cara certo, mas não era. Eu perdoei todas as vezes que ele me deixava de lado, que ele não me avisava das suas decisões, mas uma traição? Isso eu não iria perdoar.
Sai da boate e fui direto para o carro, procurei a chave do mesmo. Merda. Pensei comigo mesma ao lembrar que o estava com a chaves do carro.
— , espera. — O falou atrás de mim. Levei minhas mãos até meu rosto, na tentativa de esconder as lágrimas que me insistiam em sair. — Não chora, por favor. — Ele falou me abraçando, eu deveria ter empurrado-o, mas infelizmente eu queria estar nos braços dele naquele momento. — Me perdoa, eu não sei onde estava com a cabeça, por favor.
— Cala a boca. — Foi a única coisa que eu conseguir falar, escutei um risinho do e o abracei com força. — Porque você fez isso comigo? — Perguntei em um sussurro.
— Eu prometo que isso nunca mais vai acontecer. Me perdoa.
— Sua última chance, . — Falei e deixei que ele me levasse para casa.
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Entrei em casa e vi que a correspondência havia chegado, comecei a separar as contas, os convites e as revistas. Estava cansada de mais um dia estressante no trabalho, então pequei a primeira revista que vi e me assustei com a manchete que dizia: " da banda MCFLY é visto saindo de um pub acompanhado de várias garotas", foliei a revista desesperadamente até encontrá-la. Ele não teria feito isso comigo. Não novamente. não me amava. Essa era a verdade que eu tentava esquecer.
As lágrimas já corriam pelo meu rosto, porque ele havia feito isso comigo? Ele me prometeu que iria melhorar, mas o fato dele me manter afastado das decisões deles era pouco se comparado a traição que estava estampada na revista para todo mundo ver. Eu tomei a minha decisão, desta vez não teria volta, eu vou embora, vou viver minha vida, vou ser feliz longe dele.
Entre no quarto e peguei as minhas coisas o mais rápido que pude, não conseguia mais conter as lágrimas, estava cansada de sofre por ele, estávamos juntos há mais de quatro anos e ele sempre me mantendo longe, vai ver eu era só fachada, para o manter a pose dele de bom gosto. Eu iria sair sem ser vista, sem dizer adeus, apenas iria embora. Terminei de arrumar minhas coisas e dei uma última olhada no que antes seria o meu quarto. Abri a porta da sala e para o meu azar dei de cara com o assim que abri a porta da frente.
— o que são essas coisas? E... Você tá Chorando? — Ele perguntou assim que me viu, sua voz demostrava preocupação, não pude evitar uma risada irônica.
— Essas Coisas? Minhas roupas, , eu te avisei, não foi? Eu disse que seria sua última chance! E o que você fez com ela? Jogou fora e eu não vou pega-la no lixo novamente.
— , espera, vamos conversar! — O falou entrando na casa e fechando a porta atrás dele.
— , eu vou sair por esta porta e não será você que vai me impedir.
— , o que houve? Estava indo tudo tão bem... — Ele começou segurando o meu rosto, mas eu me afastei dele.
— Estava até você estragar tudo, saindo com várias garotas em uma única noite, na maior cara de pau. — Falei pegando a revista e jogando nele.
— , isso faz muito tempo. Eu me arrependi, lembra? Eu mudei. — Ele falou olhando a revista rapidamente e a jogando no chão.
— Mudou? Arrependimento? , você não se importa. Você nunca me quis ao seu lado, não adianta fingir que me quer, eu não acredito mais em você. Eu vou embora. — Falei tentando sair da casa novamente, porém o segurou meu braço.
— Eu não vou te deixar ir.
— Por quê? — Perguntei tentando não chorar.
— Porque eu amo você. — Paralisei assim que ouvi suas palavras, ele nunca tinha dito que me amava e este era um dos motivos pelo qual eu estava indo embora.
— ... — Fui impedida de falar pelo que agora aproximava o seu rosto lentamente do meu, continuei parada observando-o, fechei os olhos e segundos depois senti os lábios do nos meus, não precisei pensar duas vezes antes de ceder, o beijo começou calmo, porém logo se tornou uma mistura de amor e desejo, levei minhas mãos até o rosto dele, o foi parando o beijo devagar, ele colocou uma de suas mãos na minha cintura e a outra passou pelos meus joelhos e me carregou até o nosso quarto dá mesma forma que um casal recém casados. Ele me colou delicadamente na cama e começou a beijar meu pescoço, sabia o quanto isso me deixava vulnerável, sentir o colocar suas mãos por baixo da minha blusa e subi-las lentamente pela lateral do meu tronco, levando a minha blusa junto, eu não fiquei para trás e tirei a eta dele jogando-a em qualquer lugar no quarto, ele me fitou com um olhar doce e eu sorri em resposta. Passei minhas unhas pelo abdômen dele o arranhando com força, fechei meus olhos o sentindo descer seus beijos até meus seios, tirou meu sutiã, jogando-o em algum lugar do quarto e voltando sua atenção para os meus seios, agora descobertos, ele começou a chupar um dos meus mamilos enquanto acariciava o meu outro seio, eu sentia um prazer invadir o meu corpo com o simples toque dele, soltei um gemino fraco e escutei uma risada vitoriosa do , o que me irritou um pouco. Em um movimento rápido puxei-o para mim e beijei-o ferozmente. Comecei a descer a calça dele, porém obtive certa dificuldade por causa da minha posição desfavorável, sentindo isso o girou deixando que eu ficasse por cima, sorri e comecei a beijar seu abdômen, tirando a calça dele, notando o volume que se formava naquela região, sorri tirando a cueca dele.
— . — Ouvi o me chamando e olhei para ele, ele sorriu e me entregou uma camisinha, abri o envelope da mesma e vesti o membro dele com cuidado, assim que terminei o me puxou e se posicionou em cima de mim novamente. Sentir o membro dele rosar na minha intimidade e eu gemi em sinal de reprovação, ele estava me provocando — Diga o que eu quero ouvir. — Eu sabia o que ele queria, mas eu não iria ser fraca novamente, neguei com a cabeça e ele passou novamente seu membro em minha intimidade, porém mais lentamente — Eu sei que você quer dizer. — Sem sinal prévio ele me penetrou o que me fez soltar o grito de dor e prazer, mas isso não o parou, e eu não queria, ele continuou com as investidas cada vez mais rápidas e com mais força, eu podia sentir a cama balançar, mas eu não me importava, gravei minhas unhas no ombro dele, gritando de prazer, enquanto ele me penetrava cada vez mais, suas mãos apertavam com força a minha cintura, me causando uma certa dor, suas investidas eram cada vez mais violentas, no auge do momento, eu cabei falando entre os gemidos "eu te amo", assim que eu disse, os movimentos dele se tornaram menos acréscimos porém ainda estavam rápidos e específicos, minutos depois chequei ao clímax, o pediu que eu aguentasse mais um pouco, pois o dele estava quase chegando, mais algumas estocadas e ele chegou ao seu clímax. Seu membro escorregou para fora de mim e se jogou ao meu lado, me puxando para deitar no seu peitoral. — Me Perdoa? — Ouvi o sussurrar no meu ouvido. — Por todos os erros que eu cometi? Eu te amo , eu nunca disse isso antes por medo, mas quando eu te vi hoje decidida a ir embora meu único medo era te perder.
— Só prometa que essa é a última vez de verdade .
— Eu prometo. — Ele falou fazendo um carinho gostoso no meu rosto
— Eu já te perdoei a muito tempo. — Falei abraçando-o, fechei meus olhos e senti aquele perfume me invadir por completa e adormece assim, nos braços dele.
Senti uma pequena iluminação no quarto e abri os olhos lentamente, olhei ao redor e notei que estava sozinha, peguei uma a do e vesti, afinal grande parte das minhas roupas estavam na minha mala, a qual eu precisava desfazer. Quando chequei na sala notei que a mesa da sala de jantar estava arrumada, o que me fez lembrar do começo do nosso namoro, nesta época o fazia tudo por mim. Nesse instante eu só queria que as coisas voltassem a serem como eram antes.
— ? — Chamei por ele.
— Na cozinha, meu amor. - Ouvi a voz dele e sorri indo para a cozinha dando de cara com um somente de boxer na beira do fogão, fiquei parada na porta da cozinha apenas observando-o. Ele terminou o que estava fazendo e veio até mim, sorri antes de ser beijada por ele. — Porque não me espera na mesa? Só falta eu fazer o suco.
— Quer que eu faça? — Perguntei envolvendo a nuca dele com as minhas mãos.
— Claro que não, homens foram feitos para servir a vossa amada. — Disse ele e eu sorri dando um beijo rápido nele.
— Eu senti falta desse . — Falei e me dirigi à sala de jantar, sentei a mesa e pude observar que estava repleta de coisas que eu gostava, panquecas, morango, nutela, pão etc, também notei que o prato do estava posto a minha frente, troque algumas coisas de lugares e coloquei o prato dele do meu lado. Alguns segundos depois o apareceu na sala com o suco e coloco-o na mesa.
— Parece que alguém me trocou de lugar! — Ele disse e sentando-se ao meu lado me dando um beijo rápido. — E eu acho melhor a senhora se apresar, marquei um ensaio com a banda hoje e você vai comigo. — Ele não fez uma pergunta e mesmo assim eu não iria recusar. Apesar de o estar com pressa ele não me deixava comer, senti ele começar a beijar o meu pescoço novamente, porém dessa vez eu não o afastei, pelo contrário em um movimento rápido sentei no colo dele, colocando um perna de cada lado do corpo, ele sorriu antes de me beijar, o beijo não foi calmo, pelo contrário, ele foi agressivo, e com uma força que eu desconhecia o rasgou a a dele que eu usava, me deixando somente com as peças de baixo, ele começou a beijar meu pescoço enquanto tirava o meu sutiã, desceu seu beijos pelo meu corpo e com um impulso ele fez com que eu ficasse sentada na mesa, ele começou a beijar minha perna e foi subindo até o interior na minha coxa demorando no local, joguei minha cabeça para atrás e soltei alguns gemido fracos quando ele começou a da leves chupões no local.
Tentei voltar para o colo do mas ele não deixou alegando que eu estava indo rápido demais, dizendo isso ele tirou minha calcinha e voltou sua atenção para minha intimidade, ele passava a língua em meu clitóris enquanto me penetrava com dois dedos, sua língua fazia movimentos circulares e ele acariciava o interior da minha coxa com sua mão livre, eu já estava fora mim, gemia inconscientemente, chamava por ele inconscientemente, minutos depois eu sentir aquele líquido quente sair de mim e soltei um último gemido sentindo o prazer tomar conta do meu corpo. Não demorei muito e voltei para o colo do , pude sentir o volume que se formava mesmo ele estando de boxer, o que eu tirei rapidamente junto, levei uma de minhas mãos até a nuca dele e com a outra eu comecei a masturbá-lo, senti o corpo do se enrijecer com o meu toque, ele jogou a cabeça para trás e eu comecei a beijar o queixo dele, o tirou minha mão do membro dele e me penetrou, ele me penetrava cada vez mais, enquanto eu rebolava no colo dele, novamente eu estava fora mim, ele segurou firme na minha cintura e me fez subir e descer no membro rígido dele que já pulsava dentro de mim, eu rebolava cada vez mais, nossos corpos estavam suados e eu gritava seu nome, seu clímax chegou primeiro, mas ele continuou seus movimentos, até que sentir um choque passar por todo o meu corpo, fechei os olhos deixando que aquela sensação de prazer me preenchesse novamente.
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Eu observava o arrumar as malas distraidamente, iríamos passar o fim de semana na casa de praia dos pais dele, o que me deixava um pouco nervosa, o pai dele era um amor comigo já a mãe dele, bem, ela não ia com a minha cara, o porquê eu não sei.
— Nervosa? — Perguntou o fechando a mala e sentando-se do meu lado, sorri fraco e afirmei com a cabeça.
— Ela não gosta de mim. — Falei simplesmente, ele sabia do que eu estava falando, eu já tinha dito isso a ele, porém ele não me levava a sério, o que era de se esperar afinal é a mãe dele.
— , ela gosta sim, mas se você está tão preocupada com isso, se acontecer alguma coisa, qualquer coisa, me avisa, que a gente volta na mesma hora. — Sorri e ele me deu um beijo rápido — Então vai se arrumar que eu vou colocar as malas no carro e ver se estar tudo certo. — Concordei e fui até o banheiro para terminar de me arrumar, uma hora depois já estávamos na estrada e iríamos passar quase duas horas nela, por isso eu trouxe mantimentos, vulgo: biscoito, salgadinho, guaraná etc, e o como sempre separou milhares de músicas, a viagem foi tranquila, depois de duas horas estamos parado na frente da casa tocando a campainha.
— Eles devem ter ido para a praia. — Falei sentada no capô do carro e o veio até mim, ficando entre as minhas pernas
— Você acha que eles vão demorar? — Disse ele mordendo meu lábio e segurando firme na minha cintura.
— Não sei, mas estamos no meio da rua e o senhor vai para por ai.
— De noite você vai ver. — Disse ele no meu ouvido e eu sorri, assim que o saiu de perto de mim, eu observei um grupo de pessoas se aproximado, entre eles os pais do , o cutuquei que se virou, sorrindo automaticamente e indo em direção a eles e abraçando sua mãe que tinha um lindo sorriso no rosto, que se desmanchou assim que me viu.
— Olá, . — Disse ela forçando um sorriso e naquela instante eu soube que o fim de semana seria longo. Notei que uma mulher chegou perto dela. — Ah, , essa é a , ex do . — Ela disse sorrindo vitoriosamente e saindo em seguida para encontrar o sendo acompanhada pela . Observei o conversando de forma anima com os seus pais e resolvi ir para a praia, sentei na areia e fiquei observando o mar, agora eu tinha certeza de que o fim de semana seria mais do que longo.
O clima ali na praia estava tranquilo e o tempo parecia estar congelado.
— Posso saber o que você estar fazendo aqui? — O perguntou sentando ao meu lado. — Você realmente pensou que eu não iria sentir sua falta?
— , sério? — Perguntei sem olhar para ele.
— Eu não sabia que ela iria vim, mas , você não precisa se preocupar com ela. — Disse ele olhando nos meus olhos e eu sentir que ele falava a verdade — E sobre a minha mãe, eu sei o que você pensa e se ela fizer qualquer coisa que você não goste a gente volta na mesma hora para casa. Eu prometo. — Sorri e ele segurou meu rosto, me beijando calmamente, com o tempo o beijo foi ficando mais quente e quando eu vi o já estava sobre mim, sorri mordendo o lábio dele.
— , isso é um local público. — Falei e ele bufou se levantando e me ajudando, voltamos para casa e todos estavam na piscina, olhei ao redor e notei que a conversava com a mãe do , sinceramente, esse final de semana seria muito longo. Passamos o dia todo ao redor da piscina, claro que o fazia questões de demonstrar seu amor por mim de uam forma física, eu não reclamava, adora ver a cara de inveja da .
Depois de uma longa tarde convenci o a ir tomar um banho, fiquei deitada na cama escutando o som do chuveiro.
— Amor, você quer ir dá uma volta na cidade? — O falou saindo do banheiro e eu olhei para a cara dele incrédula, como ele ainda tinha energia para sair de casa depois de passar o dia inteiro feito peixe na piscina? Ok, admito que eu também quis ficar na piscina e um dos motivos era passar na cara da que o era meu.
— , estou cansada. — Falei fazendo bico e ele se jogou ao meu lado me dando vários beijinhos.
— Cansada até para comer? — Ele perguntou e eu comecei a rir.
— Entenda, eu como uma boa gulosa que sou, nunca estou cansada demais para deixar de comer. — Respondi me levantando. — Agora vesti uma roupa e vamos jantar. — Meia hora depois descemos de mãos dadas para a sala de jantar, onde todos estavam reunidos e rindo de alguma coisa.
— Olha quem resolveu sair do quarto. — A mãe do disse sorridente, ai como ela era falsa. — Guardei os seus lugares. — Ela falou indicando para duas cadeiras vazias na mesa e uma estava do lado da , o olhou para mim e puxou justamente essa cadeira para que eu sentasse, olhei para ele como se quisesse dizer “boa escolha” e ele sorriu, sentei na cadeira e ele sentou ao meu lado. — Sabe, , eu estava conversando isso agorinha, o desde pequeno foi um menino muito danado. — A mãe do falou e eu forcei um riso falso.
— Principalmente na adolescência. — A falou com aquela voz enjoada dela e eu respirei fundo para não me levantar daquela mesa.
— Ah sim, quando vocês dois namoravam ele vivia fugindo de casa, nossa como isso me deixava preocupada. — A mãe do falou novamente e foi a goda d’água, me levantei da mesa sem pedir licença e saí da casa sem nenhum rumo, antei pelo quarteirão até que resolvi ir para a praia. Afinal, porque era tão difícil eu ter uma relação sem problemas? Antes era o com as traições dele e agora a mãe dele com as provocações, se ela queria acabar com o final de semana, parabéns sogrinha, a senhora conseguiu. Parei para observar o mar na tentativa de me acalmar. — O está te procurando. — Escutei aquela voz familiar e me virei para encarar a mãe do .
— O que a senhora está fazendo aqui? Porque não vai conversa com a sobre a época em que o fugia de casa para comer ela. — Falei sem me importar com a educação.
— Porque o te ama, Deus sabe o quanto eu tentei separa-los, mas se formos comparar o de dois anos atrás com o de hoje, eu prefiro o de hoje.
— Não é o que parece. — Respondi seca.
— Eu sei que não começamos bem e eu também sei que a culpa é minha. Mas se ele a ama a ponto de estar te procurando agora para voltarem para casa, o sorri de um jeito especial quanto está com você e eu só o via sorrindo daquele jeito quando era uma criança, uma criança encantada com o que via.
— Não é encantamento Sra. , é amor. — Falei e ela concordou comigo.
— Me desculpe. Podemos recomeçar? — Ela perguntou e eu concordei novamente. — Obrigada. — Ela falou e deu um sorrio parecido com o do . — Acho que alguém te encontrou. — Ela falou indicando na direção à sua frente e eu me virei vendo o vindo em nossa direção.
— , eu fiquei preocupado, você saiu daquele jeito e nem levou o celular. — Ele falou me dando um abraço apertado e eu soltei o riso fraco.
— Desculpa, meu amor. — Falei e ele me soltou, me dando um beijo rápido, segurando na minha mão e observando a mãe dele.
— Bem, eu vou deixar vocês a sois. — Ela falou e começou a caminha na direção em que o tinha vindo.
— Desculpa. — O falou e eu o beijei calmamente. — Eu te amo tanto , que eu não posso deixar nada estragar isso, eu já quase te perdi uma vez e eu não quero sentir aquele medo novamente.
— Você não vai meu amor. Eu prometo. — Falei e o abracei novamente, ficamos alguns minutos assim, abraços, deixando que o silêncio falace mais do que qualquer palavra.
O resto do final de semana passou rapidamente, a havia ido embora e a Sra. fazia de tudo para me deixar bem e eu até havia conseguido me aproximar mais dela, o que deixava o feliz. Mas como eu sempre digo, viajar é ótimo, porém voltar para casa é perfeito, assim que chegamos em casa eu me joguei no sofá e o ficou rindo enquanto tirava as malas do carro.
— O que foi? — Perguntei curiosa e ele apenas continuou rindo. — , pode começar a falar.
— É que você ultimamente vive com preguiça e gula.
— Eu sempre fui assim. — Falei sentando no sofá e sorrindo quando ele sentou ao meu lado.
— Mas agora parece que é multiplicado por dois. — Ele falou rindo e eu bati de leve no ombro dele, que fez um bico muito fofo, sorri e sentei no colo dele.
— Bem... — Falei beijando o pescoço dele e fazendo um caminho de beijos até o ouvido dele. — Eu não estou cansada para sentir prazer. — Ele não disse nada, com um movimento rápido ele me deitou no sofá e ficou por cima de mim, sua boca colidiu com a minha iniciando um beijo ardente, passei minhas unhas pelas costas dele com força deixando marcas no local, girei no sofá e acabamos caindo no chão, para a minha sorte eu fiquei por cima, parei o beijo e tirei toda roupa do , me levantei e comecei a tirar a minha roupa lentamente, o observava atentamente tudo o que eu fazia, cada pesa de roupa que eu tirava fazia o sorriso pervertido do aumentar, ele se levantou e veio na minha direção me jogando contra a parede, soltei o gemido de dor ao sentir minhas costas colidirem com a parede, mas o como sempre não se importou, ele começou a beijar meu pescoço e eu segurei firme no ombro dele, passou a mão pela parte de trás da minha coxa e com um impulso me suspendeu, envolvi a cintura dele com as minhas pernas e o me penetrou com força, ele me penetrava cada vez mais fundo, eu gemia de prazer e de dor ao mesmo tempo, notei que o diminuiu a força das investidas. — Não... Para... — Conseguir falar entre os gemidos, o deu uma investida com ainda mais força, eu podia sentir o membro rígido dele pulsando dentro de mim, invadido minha vagina por completo, invadia a minha intimidade sem pena, eu gritava de prazer, a cada investida que ele dava eu podia sentir uma dor aguda no meu ventre, mas eu não me importava. Eu sentir minha intimidade se contrair, sem conseguir segurar eu chequei ao meu clímax soltando um gemido alto, mas algumas investidas e o alcançou o seu.
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Sentir aquele enjoo familiar voltar e corri para o banheiro, só deu tempo de abri a tampa da bacia sanitária e eu vomitei, fiquei respirando fundo e lavei o meu rosto para ver se aquele mal estar passava, escovei meus dentes e voltei para o quarto, vendo que o me encarava sentado na cama.
— Você deveria ir ao médico. — Ele falou e eu sorri fraco me deitado na cama.
— Eu devo ter comido alguma coisa que me fez mal.
— E é exatamente por causa desse seu “eu acho” que vou te levar ao médico amanhã de manhã. — Ele falou fazendo carinho no meu cabelo e eu sorri fraco sentindo um cansado tomar contar de mim. — Agora tenta descansar, ok? — Ele falou e eu balancei a cabeça positivamente, fiquei sentindo o carinho do até que adormeci. Aquela não foi a melhor noite da minha vida, eu acorda o tempo todo me sentindo mal e por mais que eu tentasse não acorda o ele sempre acordava, de acordo com ele, ele sentia quando eu saia da cama porque ela ficava vazia.
— Acho isso desnecessário. — Falei me referindo a ir ao médico e o ria.
— E eu acho totalmente necessário. — Ele falou me dando um beijo e eu fiz uma careta.
— E se eu tiver que tira sangue?
— Eu seguro na sua mão. — Ele falou pegando a chave do carro e eu sabia que não tinha para onde fugir. — Demoramos uns vinte minutos para chegarmos no hospital e como eu havia suspeitado tive que tirar sangue, o é claro ficou segurando na minha mão como um ótimo namorado. Como o resultado só sairia em uma hora resolvemos comer alguma coisa ali perto já que eu vomitava quase tudo que comia.
— Sério, porque eu to enjoando de tudo? — Eu perguntei revoltada.
— A gente vai saber daqui a pouco.
O médico analisava o resultada no exame e eu estava completamente nervosa, o segurou na minha mão, olhei para ele que sorriu.
— Bem, eu tenho uma ótima noticia para o casal. — O médico começou a falar e encaramos ele. — , a senhorita está grávida. — Naquele momento o mundo ao meu redor parou, eu olhei para o que aparentemente estava paralisado. Saímos da consultório e o ainda não dizia nada.
— ? — Perguntei insegura parando no meio do hospital e olhando para ele.
— , eu vou ser pai. — Ele praticamente gritou me dando um abraço forte que chegou a me tirar do chão, sorri aliviada e deixei que as lágrimas escorressem pelo meu rosto. — , eu ando com isso no bolso a muito tempo, esperando o momento certo e ... — Vi o tirando uma caixinha preta no bolso e ficar de joelhos na minha frente, abri a boca para tentar dizer alguma coisa mais não conseguir. — , você quer casar comigo? — Não precisei responder, apenas o beijei, o beijei de uma forma que ele pudesse sentir todo o amor que eu sinto por ele.
FIM
N/A: Olá, meus amores, o que vocês acharam dessa fanfic? Hã, eu espero que vocês tenham gostado. Não deixem de comentar, seu comentário faz uma autora fez, sério mesmo. Se você quiser ler outras fanfics minhas acesse o meu tumblr, onde você ira encontrar todas as fanfics que eu escrevi e/ou sou fã. Qualquer coisa falem comigo no twitter (@fuckmetom_), que é o mesmo da minha beta. Beijos e muito obrigada por escolher essa fanfic.
Nota da Beta: Caso encontre algum erro, não use a caixa de comentários, entre em contato comigo pelo twitter ou por e-mail.