By: Jaque

Capítulo I

Acordou com ele lhe dando um beijo, claro, depois da noite anterior! A melhor noite da vida deles! Ele foi até ela, com uma bandeja de café-da-manhã. Ele estava tão sexy a olhando que...
Ela olhou para o quarto e viu suas roupas espalhadas. No ventilador de teto seu sutiã de renda preto, na cabeceira da cama a boxer dele, na janela seu vestido, na porta do guarda-roupa sua calça, na porta sua camiseta e sua calcinha... Peraí! Cadê ela? Ah, achou... Tá perto do travesseiro dele!
- Bom dia! - ele disse com um sorriso de felicidade e satisfação - Dormiu bem?
- Sim, depois de ontem... - falou tomando um gole de café - Mas e você? Dormiu bem?
- Claro, que pergunta! - realmente foi meio idiota essa pergunta, ele estava com um sorriso de orelha a orelha!
Terminaram de comer e foram se trocar, quer dizer, se vestir. Tinham que fazer compras. Ela colocou um jeans básico e uma camiseta roxa, seu All Star preto e lápis no olho. Ele a lançou um olhar do tipo "Sai da minha frente antes que eu tire sua roupa de novo". Ele pegou as chaves do carro e foram rumo ao mercado.
Na sessão de enlatados a garota encontrou uma amiga.
- Oi, tudo bem? - ela falou lhe cumprimentando.
- Tudo e você? - perguntou vendo sua expressão preocupada. - O que aconteceu? Você brigou com o ?
- Pior que sim, ! E acho que dessa vez acabou de verdade! - se desmanchou em lágrimas, mas lhe deu um abraço.
- Calma , relaxa! Me conta o que aconteceu. - a garota começou a tentar contar o que aconteceu, porém foi impedida de tanto soluçar. largou tudo no mercado e levou-a para uma cafeteria para ela tomar um ar e se acalmar.

Capítulo II

- Tá! Agora me conta o que aconteceu. - falou tentando tranqüilizar a garota.
- Uuhhhh! Tá, eu encontrei na carteira dele uma foto.
- Uma foto?? - falou meio surpresa.
- É! De uma garota, dando um selinho! Acredita?? - disse com um ódio no olhar e , claro, riu por dentro! - Aí eu discuti com ele. Depois de muita briga, descobri que ele estava falando a verdade, a garota era prima dele!
- Prima!? Como? - a garota estava confusa.
- Pois é! Prima! Só que agora ele disse que cansou de tudo, das brigas e desconfianças e tudo. Mas... Eu ainda o amo... - e voltou a chorar.
- Calma, eu te ajudo! - começou a pensar, o mais rápido que pode.

Enquanto isso, na casa de ...

- E agora, o que eu faço? Dude, me ajuda! - falou chorando - Eu ainda a amo, !
- Olha dude, faz o seguinte...

- Pronto! Aposto que se você fizer isso ele nunca vai te negar! Faço isso sempre com o ! - *Hehe, como eu sou, hein?* - Agora vai comprar tudo da lista! Tem certeza que sabe o que fazer?

- Claro que sim, . Certeza absoluta! Eu vou correndo comprar! - ele abraçou com ar de gratidão.

Capítulo III

Ao voltar para casa, foi falar com sobre o ocorrido.
- Sabe aconteceu... - ela riu junto dele por falarem juntos.
- Quer saber, eu acho que vou preparar algo para comer, quer?
- Não to sem fome, valeu! - falou com um sorriso doce e meigo.
foi para a cozinha preparar um hot-dog para ela. chega à cozinha e encosta na porta.
- Pensei que podíamos fazer algo, pra passar o tempo. - olhou-a de cima a baixo, focalizando em sua camisola de anime, e depois sorriu maliciosamente - Vamos, vai?
- Agora não dá! Estou comendo! - com um sorriso malicioso e deu uma mordida em uma das salsichas, e o fez se arrepiar todo - Estou com fome!
- Mas a gente pode se satisfazer agora! Que tal? - disse, abraçando a garota por trás e dando leves beijos em seu pescoço.
Ela imediatamente largou a salsicha no chão e se virou para beijá-lo.
- Va... Mos... Para... O... Quarto... - ela disse ofegante.
- Hey, lugar de jantar é na mesa! - disse já levantando a camisola da garota.
- 'Cê' que sabe! - ela disse arrancando a roupa do garoto.
foi levando a garota até a sala de jantar. Colocou-a sentada na mesa quando ela só estava de sutiã e calcinha, e o garoto só de boxer, quando ele começou a abrir o sutiã de ... O celular dela toca.

Capítulo IV

- Deixa tocar! - disse ela em um tom de voz implorando que ele continuasse.
- Dude atende logo, broxei agora! - falou decepcionado - É a , atende, é melhor! - disse, dando um beijo em sua testa.
- Alô. - falou brava.
- !? Eu... Você tá bem? - disse com medo.
- Não, eu não to bem, você me atrapalhou. Sabe, eu e o estávamos... Bem... Ah, você sabe! Então o que foi?
- Am, onde mesmo era pra comprar as coisas da lista? - disse com vergonha.

Enquanto isso, no quarto, falava com .
- Em um o quê? - perguntou surpreso e segurando os risos.
- Foi o que eu disse, em uma Sexy Shop! Der! Eu fui comprar o que você me falou, na loja ao lado estava a ! Pera, o quer falar com você!
- Fala dude.
- E aí ? Que vocês querem?
- Saber com que cara eu entro na loja...

- Em uma Sexy Shop, né!
- Menos mal, eu a viemos ao lugar certo, hehe. - murmurou algo que não conseguiu entender.
- Então tá, gente. Eu vou desligar, ok? Beijos e boas compras. Tchau. - desligou. notou uma malícia no 'boas', mas tudo bem...

- Ok, tchau. Oh, e não me ligue à noite, tá? Tchau.
foi procurar pela casa suas roupas, e as encontrou na cozinha e encontrou também, pra variar comendo seu hot-dog.
- Quer? Faço um pra você! - falou delicadamente.
- Não, vou fazer um chá, quer? - disse dando uma piscada de olho para ela.

Capítulo V

- Não. - terminou o lanche e avisou - Vou tomar banho, se quiser pode vir! - mordeu o lábio inferior e saiu, levando na mão sua camisola.
não pensou duas vezes e foi atrás da garota. Ela estava deitada na banheira cheia de espuma. O que ele viu ao lado? Champagne, morangos com e sem chocolate e chantilly. E ela comia e bebia.
- Vai ficar bêbada desse jeito. - disse entrando na água.
- Eu? Até parece! - riu e o beijou com intensidade e tirou a boxer de , que riu a deixando por cima.
Ela pegou um morango e colocou em sua boca e levou até ele. Começou a lamber seu peito e dava chupões em seu pescoço, trocou com ela, ficando por cima. O telefone toca. Eram e .
- Olha, vocês estão me deixando no preju, ok? - disse com raiva.
- Ham... ? Ligamos pro telefone errado?
- Não! - disse com raiva.
- Ah, tá. Deixa eu falar com a ? Tchau .
- Toma, é pra você! - ele disse com cara de "Eu ainda mato elas" - Mas, oh, fala rápido. Ainda temos assuntos pendentes. - ela sorriu.
- Fala!
- Am... Atrapalhei... Alguma coisa? - perguntou com receio.
- Am... SIM!
- Nossa! Mas o que? - perguntou com um certo ar de deboche.
- Bem, eu estava com o . - ela disse paciente.
- Fazendo? - disse curiosa.
- O que você acha que eu ia fazer com o na banheira com champagne, morango, chocolate e chantilly? - ela falou nervosa - Assistir TV?
- Não. Tá mais pra piquenique mesmo. - falou com inocência.
- É. Eu e ele iríamos fazer um piquenique mesmo, só que não do jeito tradicional. Ao nosso jeito mesmo.
- Tá. Então amanhã eu te ligo. Melhor você me ligar... - e desligou o telefone.
- Então onde a gente estava mesmo? - disse maliciosamente voltando para a banheira.

Capítulo VI

Colocou suas pernas cada uma em um lado do corpo dele. O toque dela o arrepiava todo. Ela o beijava com desejo, que cada vez aumentava mais e mais. Ele tomou um gole de champagne e inverteu as posições. Ele achou uma camisinha ao lado do chantilly, pediu para ela abrir, e ela o fez. E colocou-a nele. Ela inverteu novamente, ficando por cima. Jogou chantilly em seu peito, e o lambeu, deu-lhe um beijo intenso, mordeu-lhe a orelha, puxando sem querer seu brinco, ele gemeu. De dor e prazer, pois só o fato de ela o tocar, excitava-o todo. Ele a estimulou a fazer movimentos para frente e para trás, ela alternava a velocidade, de acordo com o pedido, ela o contrariava.
cansou, pegou um morango e colocou na boca da garota, inverteu as posições e penetrou-a com toda a sua força, fazendo com que ela soltasse um gemido, porém abafado pelo morango. Enquanto ele se movia alternadamente dentro dela, que o puxava para mais beijos, tirando o morango de sua boca. Ela começou a pedir para que ele fosse mais rápido. Logo começou a implorar. Ele a obedeceu, entrando completamente dentro dela e saindo quase por completo. Ela gemia alto, mas tão alto que nem escutaram o telefone tocar. Ela o lambia todo, mordia seu lábio inferior, o arranhava e puxava seu cabelo. Não ligava para a dor, e sim como ela estava prazerosa. Sussurrava no ouvido dele para continuar mais e mais. E ele continuou. Ele mandou que ela ficasse de quatro e ficou. Lambeu ela nas costas um tempo e a penetrou, que gemeu alto ao senti-lo gozar, mesmo com camisinha. Logo depois foi a vez dela gozar. Soltaram um longo suspiro de satisfação.
Deitaram um do lado do outro, sem ele se retirar dela. Se olharam e ele passou espuma no nariz dela, que sorriu.

Capítulo VII

Esse momento foi interrompido pela campainha.
- Oi! posso falar com a ? - a garota disse enxugando as lágrimas - Oh, my God, você está de roupão... Atrapalhei algo?
- Não, ela já tá vindo. Mas entra aí, quer água ou outra coisa?
- Não, obrigada! - respondeu , triste.
Enquanto isso, na casa de ...
- Ela o que? - disseram e juntos.
- Ela... Ela foi... Embora. - disse , soluçando como uma criança - Am... Eu posso passar uns tempos aqui?

- Claro ! - disse sorrindo gentilmente - O quarto de hóspedes é aqui. - mostrou à garota o quarto - Qualquer coisa to lá na sala. Boa noite.

e voltam ao quarto.
- Onde estávamos? - E tirou o roupão.
- Mas a gente não... Ah, esquece! Só continua.
estava com um corselete e uma liga preta na perna. Para excitar , prendeu suas mãos com algemas e disse:
- De algum jeito você vai ter que tirar essa liga. Só quero saber como. - beijou sua boca e mordeu seu lábio inferior.

Capítulo VIII

só sorriu maliciosamente e fez uma cara de "Pode deixar, dou conta do trabalho". Fez ela deitar na cama e puxou a liga preta delicadamente e lambeu a perna inteira da garota, que estremeceu com o seu toque. Ele retirou as algemas e prendeu as mãos dela, que se entregou de corpo e alma a ele, que não pensou duas vezes e a aceitou. Olhando fixamente para os olhos dela, ele desatou o nó do corselete e a deixou só de calcinha.
Começou a lamber sua barriga, foi subindo em direção aos seios dela. Enquanto chupava violentamente um dos seios, com as mãos brincava com o outro. E retirou cuidadosamente sua calcinha e começou a masturbá-la. Ela conseguiu se soltar das algemas e puxou-o pelos cabelos, inverteu as posições enquanto beijava-o. Sentou-se em cima do garoto, que na mesma hora se levantou e permaneceu sentado, obrigando a garota à abrir suas pernas para que ele se encaixasse e a penetrasse.
Ela implorava, gritava, chorava para que ele fosse mais rápido. Os dois gozaram juntos. Ele saiu imediatamente dela e a beijou. Os dois dormiram desse jeito até o dia seguinte.

Capítulo IX

se levantou. Não queria que ela acordasse. Silenciosamente foi até o banheiro tomar banho. Estava suado e com cara de bobo alegre. Ao ligar o chuveiro sentiu um cheiro conhecido. Era . Totalmente nua, com os cabelos grudados na testa pelo suor. Ela o olhou carinhosamente e lhe deu um beijo doce. Voltou para o quarto e colocou um vestido azul. Foi à sala assistir TV.

Na casa de , ela está na sala, com deitado em seu colo e sentada no outro sofá. se levanta.
- Vou sair, tá?
- Claro, mas... - diz com receio - Você já tá bem?
- Claro, preciso comprar umas coisas. - falou e saiu.
beijou , começou a fazer carinho nele.

ligou o rádio, parou em uma estação. Ao fazer isso, começou à escutar a sua música e a de . Chorou e chorou por muito tempo, e decidiu fazer algo para que isso acabasse. Foi até sua casa. Não encontrou ninguém. Foi à casa de . Ao abrirem a porta, ela disse:
- Honey?
- Ele morreu. - disse um homem em um tom como se engolisse o choro.
- Só em seus sonhos. - respondeu com um sorriso em seu rosto. - Porque ele está bem aqui. Na minha frente.
- Não. Não é. Esse que você procura morreu outro dia.
- Então fala pra ele, que... Eu amo ele... E que... Eu morrerei também... Se for... Se for para ficar perto dele. - ela disse tentando conter as lágrimas.
a olhou nos olhos e disse sorrindo:
- Então me diz agora, olhando nos meus olhos.
- Eu te amo! - e lhe deu um beijo.
Decidiram voltar para casa. Fizeram um jantar, somente para os íntimos. Foram e , e , e . Eles tiveram um ótimo jantar. Na verdade, comeram comida italiana, se divertiram muito, conversaram sobre vários assuntos. Fizeram uma 'Sessão Pipoca', assistiram aos filmes 'Letra e música' e 'Tudo acontece em Elizabeth Town'. e dormiram, para variar, no começo do segundo. dormiu no colo de . Estavam debaixo de cobertas, deitados no chão. estava com a cabeça apoiada no peito de , que a abraçava com muito carinho, como se ela fosse a jóia mais rara e preciosa. Realmente, para ele, ela era tudo isso e muito mais.
O último filme havia acabado, todos foram embora. A noite deles acabou. Mas a noite de e só estava começando.
chamou-a para sentar-se na cadeira de balanço e ver as estrelas.
- Estão lindas, né? - disse , como quem não quer nada.
- É.
- Senti sua falta. Muita. - disse num tom triste - Por que você foi? - a olhou nos olhos.
- Eu tive medo!
- Medo de que?
- De você não gostar de mim. - uma lágrima escorreu de seu rosto.
- ! Eu te amo, e nada nem ninguém vai mudar isso, ok? - falou olhando nos olhos da garota, e percebeu insegurança. Enxugou suas lágrimas. - Ok?
- Uhum! - falou e balançou a cabeça como uma criança.
lhe deu um beijo na testa e ficaram horas e horas observando as estrelas. Levantou e carregou até a cama. À cobriu e viu que tinha um brilho diferente, um brilho de: "Ele me ama". Se deitou ao lado dela.

No carro de ...
- Eu te levo pra sua casa! - disse manhoso, segurando pela mão. Isso a fez estremecer.
- Não precisa, eu sei o caminho. Sabe, não quero dar trabalho. - e deu nele um beijo no piercing.
- Trabalho nenhum. - abaixou a cabeça e continuou - Quem ama cuida. Não é o que dizem?
Ela virou surpresa e viu o garoto vermelho de vergonha.
- É. Tá, você pode me levar. - abriu um sorriso e mais do que depressa abriu a porta do carro para ela, que se sentiu lisonjeada.
Chegando à casa de , se ajoelhou diante dela e disse:
- Quer namorar comigo? - ela abaixou a cabeça - Eu vou entender se você não... - foi surpreendido por um beijo.
- Se eu não o quê? Não disse todos os dias que te amo? - ele fez cara de 'Hã?' - E eu aceito. - ficaram se beijando por um longo tempo.
Ele, indo embora, disse:
- Te vejo amanhã?
- Claro!
- Então, tchau. - beijou-a e estava indo embora.
- Hey! Quer dormir comigo? - ela falou.
- Tá.
Eles subiram. perguntou se não queria comer nada, mas ele não queria comer o que ela ofereceu na hora, ele queria outra coisa. Ele queria algo que ela só ofereceria a ele. Enfim, eles dormiram juntos, sem que nada acontecesse. Não que eles não quisessem. Eles até queriam, e muito, mas...

Os dois acordaram juntos e ligaram para os amigos marcando um urgente almoço, para que pudessem contar a novidade.
- Gente. - ficou com raiva e teve um ADP - Gente, cala a boca! - Todo mundo ficou assustado - Bando de mal-educado. Gente, eu a temos uma coisa pra falar.
- Você comeu ela? Cara, e não contou antes? Você acha bonito contar isso pra todos? - disse .
- , cala à boca! Se eu comi ela ou não, só eu e ela que temos que saber. E eu vim contar que a gente tá namorando. Seu idiota.
- Cara, que bom! To feliz por vocês. - se levantou e deu um abraço em e em . Depois todos os cumprimentaram, almoçaram e talz.
- Gente, temos que ir, tchau. - disse , puxando pela mão - Temos assuntos a tratar. - todos perceberam um ar de malícia no assunto.
- Tchau . - disseram.
- Tchau . - disse e .
- Tchau, mais tarde a gente se fala.
No carro, mal se controlava. Todo farol que eles paravam era um beijo, e um beijo cada vez mais intenso. Eles tinham que esperar o elevador chegar, enquanto isso se beijavam intensamente.
O elevador chegou. Eles entraram se beijando, quase arrancando a roupa um do outro. A porta do elevador abre, um casal idoso iria entrar.
- Olha só, querido, que pouca vergonha! - o casal balançava negativamente a cabeça.
- Olha é... Nos desculpe... - ela falou, abaixando a cabeça.
O casal não entrou no elevador. Esperaram chegar ao apartamento. abriu a porta com certa urgência. Ele a empurrou para dentro da sala. Ele abaixou as alças do vestido dela, desabotoou a calça dele e as abaixou. Estavam somente de roupas íntimas. Ele começou a retirar o sutiã dela, que ficou pendurado na TV. Eles caíram no chão da sala. Ela puxou de debaixo do sofá um pacote de camisinha. inverteu as posições e retirou a boxer dele e colocou a camisinha com a boca e começou a masturbá-lo, alternando a velocidade dos movimentos. Ele gemia. Ela subia dando mordidas na barriga dele, e subia para o peito dele, que gemia cada vez mais alto. Ela deu-lhe chupões no pescoço, que com certeza deixariam marcas. Ela mandou que ele ficasse deitado, ele somente a obedeceu. Ela sentou em cima da ereção dele, com as mãos no quadril a ajudava a subir e descer nele. Eles começaram a gemer, gemer e gemer. A penetração ficava cada vez mais intensa. Ele estava a ponto de gozar, ela também. Ela soltou um gemido e ele outro, um gemido de alívio, e ela subiu mais uma vez e desceu e soltaram um gemido alto. Estavam tão cansados que dormiram, ele dentro dela. Acordaram umas 7:30 da noite.

- Oi, . - disse o beijando e percebeu que ele desviou - O que aconteceu, amor?
- Onde você tava? - ele estava bravo - Você saiu do restaurante e não me avisou, nem nada!
- Desculpa, é que... - falou com as mãos nas costas.
- Você nem pensou como eu estava preocupado...
- Pra você. - ela o entregou um pequeno embrulho, feito por ela mesma.
- O que é?
- Abre, acha que você vai gostar.
- Aaahh, aquele relógio que eu queria. - ele disse, parecendo uma criança - Mas, como? Era o último...
- Eu sei.
- Como você...
- Bom, economizei todo meu salário por dois meses e um pouco mais e comprei. Mas, você não tá merecendo.
- Não, é? - e beijou-a.
- Bom, idéias mudam...
- Que cheiro é esse? - ele a parou e olhou-a.
- Que cheiro?
- De perfume. De homem.
- , não é de um homem, ...
- É de que então? - ele sentia vontade de matá-la.
- É do .
- Ah, acha que eu tenho cara de idiota? Tá escrito trouxa aqui? - ele apontou para sua testa.
- Olha, ...
- Eu sou mesmo idiota, por ainda te amar.
- eu...
- E tudo o que você fez, foi me trair...
- Eu... - ela tentava se explicar.
- E com o .
- Olha aqui, , nem minha mãe fala assim, e vai ser você que vai começar. - A garota estava brava - Nós não estamos muito bem... - ela disse mais calma - Acho melhor...
- Não... Não.
- A gente dar um tempo. É melhor.
- Me desculpa. - se ajoelhou aos pés dela. - Por favor, isso não.
- Vou pegar minhas coisas. - ela tentou ser forte e engolir o choro, mas lágrimas caíam em seu rosto.
- Olha, não vai. Eu preciso de você.
- Tchau.

Cinco meses se foram, junto ao namoro dos dois. Depois daquele dia, nunca mais se viram. Ele começou a sair e ficar mais, e o cigarro parou. Ela deixou a roupa comportada e passou a usar roupa mais sexy, colocou piercing e pintou as pontas do cabelo de verde.
- posso passar um mês na sua casa?
- Claro .
- Valeu . Mas e o meu cachorro?
- O que tem ele?
- Lembra? Minha casa vai ser dedetizada!
- Ah é! Pode trazer.
- Obrigada!
- Tenho que ir, tchau .
vai até a sala falar com .
- E aí falou com o ? - falou preocupada.
- Falei.
- Ainda bem que eles moram perto um do outro.
- É. Quando ela vem?
- Amanhã. E ele?
- Também. Será que vai dar certo?
- Claro! Você mesmo disse que ele ainda a ama. Ela também.
- É.
No dia seguinte.
- Eu estou indo à pé pra aí. - Harri disse saindo do shopping.
- Ah, é louco ?
- Não, só saudável.
- Você? Saudável? Ah tá. E eu tenho mais de vinte neurônios. - disse debochando.
- Tá ... Wow! - disse de boca aberta.
- O que foi? Hein?
- Nossa, tem uma mulher muito... Wow, aqui e indo na mesma direção que eu...
- É? Como ela é? - estava curioso.
- De rosto eu não sei, mas de costas...
- Como ela é?
- Bem, ela tá com uma calça jeans muito apertada, uma camiseta colada, uma mochila cheia de doces e salgadinhos. Ela tá comendo salgadinho e bebendo coca-cola, e o cabelo dela tem a ponta verde.
- Nossa... Ela parece ser bem... Wow. Hehe. - *Nossa, é a amiga da ! Putz, ele encontrou a ... * - tenho que ir.
- Aonde?
- Buscar a no trabalho.
- Aaaaah!
- Tá, continuo falando com você.
- Tá. , ela tá perto da sua casa...
- Am, é?
- É. Pera aí.
- Na sua casa tem cachorro?
- Am, bem...
- Bem, vou falar com ela. Tchau - e desligou o telefone.
Ele reconheceu o cachorro, mas não a garota. O cachorro correu até ele e fez carinho nele.
- Oi, quem é você? - disse curioso.
- Oi, sou a ...
- Linda?
- Oi . - ela disse seca.
- Que bom te ver, amor. - ele disse com o maior sorriso do mundo.
- Queria dizer o mesmo, mas não posso. - disse entrando na casa.
ficou sem graça.
- O que você tá fazendo? - perguntou ao vê-la colocar salgadinhos e bolachas no armário.
- Nada que seja da sua conta. - A campainha tocou - Já que você tá aí sem fazer nada, vai atender a porta. Anda logo.
Ao ir atender a porta, topa com falando com .
- Será que eles fizeram as... pazes?... ... Tudo bem? - tentou disfarçar.
- Oi...
- Vamos pedir comida, vocês querem? - disse, pegando um pouco de salgadinho.
- Eu quero... - olhou envergonhado para , por terem falado juntos.
Após o jantar foram para a sala assistir TV.
- Bom , vou subir e tomar banho.
- Vou arrumar o quarto. - subiu e começou a tirar suas roupas e ficou somente de boxer. Arrumou tudo no guarda-roupa. Escutou o chuveiro ligado e foi perguntar a o que estava acontecendo.
- Oi, eu tava arrumando minhas roupas e eu vi que no guarda-roupa tinha roupa! E, bom, não eram minhas. - ele disse se exaltando - O quê tá acontecendo? O que vocês dois querem? - se vira e vê a garota de camisola.
- O quê está acontecendo? Ouvi vozes exaltadas.
- Pergunta pra eles, não pra mim!
- Tá... E então? O que aconteceu , ? - ela ficou calada esperando algo - Podem me responder?
- falou para que ele poderia passar um mês aqui... E eu falei pra você também. Só que eu esqueci de falar com e o esqueceu de falar comigo.
- É? - falou para .
- Claro! Am, mas só tem um quarto de hóspedes.
- O quê? - disseram juntos.
- Bom, é isso! E, divirtam-se! - disse.
subiu as escadas calmamente e a seguiu bufando.
- Acho que vou a um hotel.
- Já vai tarde. - disse lentamente para irritá-lo.
- Ah, é? Então vai você! - disse .
- Não. Cheguei primeiro. Você vai. - ela disse empurrando-o, que a segurou imediatamente e se aproximou dela - O que você está fazendo?
- Nada que você não queira... - e deu um beijo ardente na garota, e não foi correspondido - Por quê...
- Eu me nego a dormir com um cara que não acredita em mim. - e se sentou na cama.
Ele se ajoelhou ficando de frente para ela.
- Eu acredito em você. Quando você foi embora, me coloquei em seu lugar. - ele começou a chorar - Tentei te ligar, em todos os lugares que eu ia, você estava lá. Sabe, procurei você em várias mulheres, mas você é diferente. Você é a única que eu amei. Olha, se você não quiser acreditar, não acredite. - foi surpreendido por um beijo dela - Então você acredita em mim?
- Am, quando eu fui embora, fiquei dias sem sair de casa, só bebendo. Aí eu acordei pra vida, mas sabe, você também foi o único que amei e que me fez ir pra outra galáxia sem sair de um quarto. Sabe, eu ainda te amo como nunca amei ninguém. - ela começou a chorar - Eu queria ter uma casa pra gente envelhecer, mas a vida nunca perguntou o que eu quero! Mas saiba que eu ainda te amo.
E se levantou e foi até o banheiro. Depois seguiu para o quarto e foi dormir.
Ela acordou com ele mexendo em seu cabelo.
- Bom dia, linda... - disse com o maior sorriso.
- Ah meu amor... Eu tive um sonho... Um sonho não, um pesadelo. Você tinha ido embora... E... Esse não é nosso quarto.
- Não foi um sonho.
- Então me desculpe, por isso. - e saiu em direção à cozinha.
mais do que depressa a seguiu. Ao vê-la de costas deu-lhe um forte abraço por trás, fazendo-a suspirar. Eles se beijaram ardentemente. Toca a campainha.
- Oi !! E am... ?! - disse confusa. - Não sabia que vocês fizeram as pazes.
- Oi gente! - disse , abraçado à .
- Oi. Mas nós não fizemos as pazes. - os dois disseram juntos.
- Ah não? - .
- Não. - se irritou.
- Então o que é essa marca de batom em você?
- Bem, isso não vem ao caso.
- Bom gente, entrem. O e a não estão, mas... - disse .
- Não, obrigada. Só queríamos convidar os quatro para um jantar lá em casa.
- Tá. Quando?
- Hoje. - disse , estudando a expressão de e .
- Ok. - disse.
- Tá bom. Tchau. - disse se distanciando e sinalizando um 'tchau'.
fechou a porta e seguiu para o quarto, e foi tomar seu banho. apareceu na porta.
- Sinto falta disso. - disse a olhando tomar banho.
- Sente falta do que?
- De te ver, assim, tomando banho. Tão sexy!
- Não sei por que ainda não arrumou outra.
- Nossa! E... Você sabe porque eu não arrumei outra. - ele disse delicadamente.
- Sei, é?
- Sabe, sabe muito bem. - disse aproximando-se da garota.
Ela começou a ficar assustada com a aproximação.
- Se afasta de mim!
- Então diga que não quer. - ele disse praticamente embaixo do chuveiro - Vamos, diga logo. Diga que não me quer.
- Eu não quero. - falou de olhos abaixados.
- Olha nos meus olhos e diz que não me ama e que não me quer, que te deixo em paz.
Ele a olhava intensamente nos olhos, esperando por algo.
- Eu não posso! - ela disse em um sussurro.
- O quê?
- Eu não posso dizer nada disso. Por favor, não me force.
- Então não diga. Só seja feliz comigo.
- Eu não sei.
- Por favor. - ele suplicou - Me dê uma chance. Só uma, é o que lhe peço.*

E agora? Você o perdoa? Se sim, continue a ler. Se não, procure pelo asterisco ;D

- Te dou quantas você quiser. Contanto que você ainda me ame amanhã.
- Não só amanhã, mas para todo o sempre.
O telefone toca.
- Alô? - disse sorridente.
- Oi . Só estou ligando para avisar que eu e a vamos direto para a casa do , ok?
- Ok.
- Te vejo mais tarde. - disse , desligando.
e se arrumaram de um jeito informal, mas elegante. Entraram no carro de . mandou um recado para o celular de , avisando um possível atraso devido a chuva forte.
Estavam em uma estrada, cantando felizes da vida por estarem juntos de novo, de mãos dadas.
De repente [n/a: ligue a música The Heart Never Lies] freia o carro para não bater em um cachorro. O carro começa a derrapar na pista. tenta pará-lo de todo jeito. O carro bate na grade de segurança e cai dentro do rio. Eles tentam sair do carro, tentando retirar o único resto de ar que podiam. pára e olha para . Segura o rosto da garota da garota para um beijo, o último beijo. Nisso um carro policial vê e chama os bombeiros, para salvá-los.
No dia seguinte, logo de manhã, liga a TV e se senta ao lado de e escuta a terrível notícia.
- Nossa! Que tragédia, né amor? - disse dando-lhe um beijo - Não sei se poderia ser pior. Veja, eles estavam de mãos dadas!
- O casal estava em um Santa Fé preto... - o repórter pára - Acabamos de receber uma informação, o nome deles. - ele pára novamente - O nome dele era e o da garota era . Voltarei logo mais com novas informações...
olha , paralisada e logo começa a chorar.
"If you want to fight, I'll stand right beside you. The day that you fall. I'll be right behind you. To pick up the pieces, if you don't believe me, just look into my eyes, 'cause the heart never lies."
ligou para . Ao conversarem, choraram a relembrar as histórias.
"Another year over, and we're still together. It's not always easy. But I'm here forever."
FIM

* - Desculpe, não.
- Porque não? Você não me ama mais linda? - ele disse triste.
- Não é isso, é que eu posso ser burra, mas não vou cometer o mesmo erro outra vez.
- Então você não me quer mais?
- Não.
- Tudo bem, vou deixá-la sozinha.
Ao terminar o banho viu se arrumando para sair.
- Aonde você vai? - perguntou curiosa.
- Arrumar outra. - disse bravo.
- Como?
- Você não disse que eu deveria arrumar outra, é o que eu vou fazer.
- Eu não disse nada disso. - entrou na frente dele - Eu só perguntei...
- Dá licença?
- Como você fala assim comigo?
- Sai da minha frente! - empurrando-a.
- Quem é você pra me empurrar?
- Eu pedi com educação, você não saiu...
- Você é um estúpido, sabia? E eu não sei como ainda te amo...
- Por favor, dá licença. - Ele abaixou o olhar.
- Claro - ela o olhou sair do quarto - Você está cometendo um erro...
- Isso não é problema seu, não é mais seu.
Aquele mês passou rápido, eles quase não paravam na casa, mal se viam. Ela se tornou uma renomada estilista e ele um músico famoso. Passaram sete anos desde que tudo aconteceu.

- Nossa, um casamento duplo? - perguntou.
- Pois é. - falou olhando para .
- Quanto tempo não vejo um.
- Ah , você não foi no da Mary e da Ana. - disse .
- Eu tinha muito trabalho.
- Sei, sei. - falou sarcasticamente - Eu sei porque você não foi... - Calou a boca depois de levar um tapa de e .
- E o John? - perguntou .
- Ele não pode vir. Depois que nós nos casamos ele parece que tem mais trabalho... Eu não posso reclamar, eu também tenho muito trabalho...
- Bom, foi a vida que você quis... e ... Oi, - disse acenando.
- Oi, pessoal. Oi, .
- Olá, .
Após eles conversarem se sentou em uma mesa afastada para falara ao telefone, após terminar viu alguém parado lhe observando.
- Dança comigo? Uma última vez...
- Pensei que você não dançasse... - disse olhando os olhos azuis de .
- Bom, eu não dançava, mas quando você casa com uma dançarina, em sete anos você aprende. Pelo menos um pouco.
- Acho que não vai fazer mal, só uma dança...
- É, nada de mal pode acontecer.
Os dois caminharam até a pista de dança que havia no salão, a música era lenta, ela colocou as duas mãos no pescoço dele e ele colocou suas mãos na cintura da garota.
- Como vai a Emily?
- Ah! Está muito bem, o John foi com ela?
- Claro! Ele é agente do grupo!
- Ah é!
Eles ficaram se olhando durante um tempo, nem perceberam que já tinha começado outra música.
- Você está linda hoje, não só hoje, mas sempre.
- Obrigada. Você também está maravilhoso.
- Que desperdício.
- Do que?
- Do John.
- Por quê?
- Com uma mulher igual a você, ele perde o tempo dele viajando a trabalho.
- Não posso falar nada...
- Se eu fosse ele, seria seu agente. - nisso deu um beijo no pescoço dela.
- Bom, adoraria que você fosse meu agente... Mesmo porque meu último não era bom de cama.
- Entendo, eu sou bom, né?
- Olha, e como.
- Não quer relembrar os velhos tempos?
- Você quer mesmo trair sua mulher?
- Ela é uma burra, nunca desconfia de nada. E você, vai mesmo querer trair o John?
- Como se ele não me traísse. Sabe nós nem dormimos no mesmo quarto, eu e ele, vivemos em um mundo de aparências, e mantemos as nossas.
- Nossa!
- Essa é a vida meu querido, mas continuemos...
- A música está acabando, eu te espero no banheiro masculino, volta para sua mesa e me encontra lá em três minutos, tudo bem?
- Sim. - ela estava nervosa.
- Então até três minutos. - deu um beijo em e saiu. se sentou na emsa e pegou uma taça de vinho.
- O que foi aquilo, ? - perguntou.
- Eu não sei. - .
- O ainda tá na sua. - disse sorrindo. O celular toca.
- Alô? - era no telefone - Dá licença, eu já volto, é importante.
Ela quase voou para o banheiro, bateu na porta, e a puxou para dentro, a prensou contra a porta, beijando seu pescoço.
- Pensei que não fosse vir. - falou entre beijos.
- Eles estavam desconfiados... Se eu saísse daquele jeito... - colocou um dedo nos lábios da garota para que ela ficasse quieta.
- Shiiiiu, não diga nada. Não podemos demorar - ele beijou a garota enquanto tirava a calcinha dela.
- Parece até a nossa primeira vez escondidos. - Ela sussurrou na orelha dele.
- Escondido é bem melhor. - disse já começando a abaixar as alças do vestido dela.
Ela estava só de sutiã e percebeu que ele ainda estava vestido.
- Por que você ainda está vestido?
- Porque você ainda não a tirou.
- Pode deixar que você não fica vestido nem mais um minuto. - ela começou a tirar a roupa dele, o deixando sem nada. - Bem melhor, né?
- É, bem melhor.
Ele começou a beijar o pescoço dela, e foi descendo até os seios dela.
- ... pára!
- O que foi?
- Vamos logo para a parte que você chega e 'bam'. Olha a gente vai demorar muito assim.
Ele a colocou sobre a pia.
Fez ela abrir um pouco as pernas, começou a beijá-la e penetrou nela. Ela sem querer mordeu a língua dele, ele só continuou a penetrar bem lentamente, entrando por completo nela e demorando a sair. Ela sussurrou no ouvido dele, para que fosse mais rápido, ele o fez. Ele estava aumentando cada vez mais a velocidade dentro dela, até que parou rapidamente. Pediu para ela se apoiar na pia, mandou ela ficar de salto. Ele segurou firmemente o quadril dela e penetrou-a forte, porém devagar, colocar a mão na boca para abafar os gemidos. Começou a aumentar a velocidade dentro dela, ela gemia e mordeu a mão dele, ele aumentou a velocidade, foi aumentando até que gozou, ela pediu para ele não parar, ele continuou até que ela gozou também. Tentaram recuperar o fôlego.
- Acho melhor sair. - disse já devidamente vestida.
- Sim, vai primeiro, mas antes... - a beijou - Agora vai.
Ela saiu do banheiro e foi para sua mesa e viu um homem lá.
- John? O que você está fazendo aqui?
- Bom, as meninas queriam voltar antes, então...
- Ah, e a Emily?
- Ela já está vindo.
- Ahhh...
- Amor, você está linda hoje. Um brilho, assim, especial.
- Obrigada. Vamos nos sentar ali com a e o ...
- Vamos.
Após uma semana depois de tudo o que havia acontecido nas capas das revistas tinham manchetes de duas separações, nesse mesmo dia volta à Inglaterra. Em sua casa, no melhor bairro de Londres ela escuta a campainha tocar.
- ? Ah meu Deus, você tá todo molhado, vem vai acabar ficando gripado. - ele entrou, se ajoelhou nos pés dela.
- Quer casar comigo?
- Sim, mas e nossas imagens?
- Eu não ligo desde que você esteja do meu lado vai dar tudo certo...

FIM

n/a: Lápis valeu, graças a você consegui terminar esta fic!
Obrigada às músicas do Mcfly, às minhas amigas, às outras fics que li, às noites em claro escrevendo e comendo doces ou tomando chá.
Agradeço a papai e a mamãe, que depois de uma noitada, eu vi uma lata de chantilly e caixa de morangos. E também por terem comprado o lápis e o caderno!
Valeu e beijos. :D

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