Well woman the way the times cold I wanna be keepin' you warm
I got the right temperature for shelter you from the storm
Oh lord, gal I got the right tactics to turn you on, and girl I...
Wanna be the Papa...You can be the Mom....oh oh.
Eu havia acabado de receber uma ligação, que na minha opinião foi bem importante. , meu namorado da escola resolveu me ligar para tomarmos um café aqui perto. Fiquei super feliz com essa ligação. Não que eu ainda goste dele, mas depois de três anos que terminamos a escola, ele resolveu me ligar. Ouvi dizer que montou uma banda com seus três amigos, que eu também conhecia na escola. Nós, eu e namoramos por quase cinco meses, ele foi o primeiro menino pelo qual eu realmente me apaixonei, mas quando estávamos engatando algo mais sério, terminamos a escola, e resolvemos ir para caminhos diferentes. Eu fui para a faculdade de psicologia, ele para a de música. Pelo fato de que nós dois sermos muito feios, estávamos acostumados a ser o casal mais loser do colégio. Mas quem se importava? Nós nos amávamos, e era isso que importava entre a gente.
Logo depois que saímos da escola, e eu me mudei para Cambridge pela faculdade, comecei a trabalhar em uma clínica como secretária, e depois fiz um estágio. Agora eu tenho a minha própria clínica de psicologia e trabalho com minhas amigas da faculdade.
Foi quando eu entrei na faculdade, que eu conheci Jake, o segundo cara pelo qual eu me apaixonei. Jake era apaixonante, qualquer garota gostava dele, e por isso resolvi nem alimentar minhas esperanças com ele, mas do colégio á faculdade, eu mudei bastante. Pintei meu cabelo, tirei os óculos e agora uso lentes, tirei o aparelho e agora meus dentes são brancos e perfeitos, mudei meu estilo de vida e de roupas, cresci, encorpei, e adoro minha vida. Depois do primeiro ano de faculdade, em uma das festas que eu fui com minha amiga que divido a clínica com ela, Charlotte, me chamou para uma festa, e eu aceitei. Já não era mais uma caloura, então poderia aproveitar. Foi lá que eu encontrei Jake e tudo rolou. Acabei perdendo minha virgindade com ele, na festa, no meu segundo ano da faculdade. Foi então que eu encorpei mais, e depois de duas semanas nos pegas escondidos, Jake me pediu em namoro. Como ele já era um estudante quando eu entrei, ele terminou a faculdade no ano seguinte, e voltou para Essex, sua cidade natal, e tivemos que terminar, mas nunca vou esquecer minha primeira vez...
Olhei no relógio, e dei um tapa na minha testa ao perceber que já estava ficando atrasada. Fui até meu guarda-roupas, já que eu ainda estava de toalha desde que havia atendido o telefonema de . Escolhi uma roupa social, já que depois do café eu seguiria direto para o trabalho. Coloquei uma saia social preta, com uma meia-calça preta por baixo. A saia ia até um pouco antes do joelho, e parava mais ou menos no meu umbigo. Coloquei uma camisa social branca, meu blaser preto por cima e um sapato de salto alto preto. Deixei meus cabelos do jeito natural, liso e enrolado nas pontas. Passei minha maquiagem, peguei minha bolsa e achei melhor sair antes que eu me atrasasse.
Saí do meu apartamento pegando o elevador e fui parar na rua movimentada de Londres. Chamei por um dos taxis pretos que passavam por ali, e ele logo parou.
- Me deixa na Starbucks de Oxford Circus, por favor. – Pedi, procurando alguma coisa na minha bolsa, e o motorista concordou.
Achei o que estava procurando, meu celular. Procurei o número que havia me passado, dizendo que se precisasse era só ligar, mas eu fiz diferente. Mandei uma mensagem que dizia: Talvez eu me atrase cinco minutos, mas já estou a caminho. xxx. Assim, pelo menos, não pensaria que eu estava dando um bolo nele.
- Chegamos senhorita. - Disse o motorista do taxi, e eu lhe entreguei o dinheiro afirmando que poderia ficar com o troco. - Obrigado.
Saí do taxi que havia me deixado bem em frente á Starbucks, e entrei. Meu coração gelou por um momento e minha barriga se revirou ao pensar na possibilidade de que eu não o reconheceria. Olhei em volta e não vi nenhum garoto que fosse como o . Nenhum garoto de óculos, aparelho, espinhas e calças até o umbigo. Não vi nada disso, mas o que eu vi parecia ser uma miragem. Vi um cara mais ou menos da minha idade, acenando para mim. Ele estava sentado em uma das poltronas, sozinho. Mas isso era apenas um fato, pois o garoto era lindo! Ele tinha um belo corpo, um lindo sorriso e um ótimo gosto para roupas.
Vi ele se aproximando, e pensei que se ele me chamasse para me sentar com ele, eu recusaria, já que estou esperando um amigo dos tempos de escola, mas não, ele não chegou me cantando e nem nada. Eu acabei mudando de idéia quando eu percebi que ELE era o .
- ! - Ele disse me abraçando, e me dando um beijo estalado na bochecha.
- ! - Disse meio espantada com a mudança do menino. Tentei não gaguejar nem nada, mas mesmo assim minha voz saiu fraca.
- Vem, estava guardando uma mesa pra gente. - me guiou até as poltronas em que ele estava sentado. - Vai querer, o que?
- Hã? - Eu tenho que adimitir que eu não estava prestando a atenção em nenhuma das palavras que ele falava, mas sim NELE.
- Vai querer beber o quê? - Ele repetiu ainda sorrindo.
- Um expresso. - Falei tentando sorrir, mas acho que acabou não dando muito certo.
- Ok. Já volto! - Vi se afastando e indo até o balcão. Nesses poucos segundos que ele ficou por lá, acabei pensando em tudo o que me havia acontecido, e comecei a analisar os fatos. Desde a hora em que havia sido acordada pelo telefonema de , até a hora em que me sentei aqui. Resolvi não parecer tão espantada e reagir normalmente. Como uma psicóloga, sei que não seria a única a sentir essa vontade de agarrá-lo se estivessem no mesmo lugar que eu. - Voltei.
voltou a se sentar na poltrona com duas xícaras em sua mão e me entregou uma.
- Obrigada. - Sorri e tomei um gole do meu café.
- Meu Deus, ! Como você mudou! - Ele disse colocando seu café intacto na mesa, e me analisando de cima para baixo. Senti minhas bochechas queimarem, mas também não iria deixar barato pra ele.
- Que bom que gostou. Você também não está pra trás, hein . - Nós rimos, e ficamos batendo um papo falando sobre nossas vidas por alguns minutos.
- E como vai o namorado? - perguntou, fazendo meu sorriso desaparecer.
- Que namorado? - Perguntei tentando não me engasgar com o café.
- Aquele tal de... Dave, Cake, Make, Jake... É, o Jake!
- Jake? - Perguntei espantada. - Quem te contou sobre ele?
- Ahh, eu tenho minhas fontes. - Ele disse rindo da cara que eu fiz. - Eu conheço essa carinha, , e adoro quando você a faz. - Droga, corei denovo. - Mas enfim, a Charlotte me contou.
- Você ainda tem contato com a Charlie? - Perguntei espantada e ele concordou com a cabeça.
- Quero dizer, a última vez que nos falamos ela me contou desse tal de Jake, mas depois acabei perdendo meu celular, e perdi o número dela. Desde então nunca mais nos falamos. - me contou.
- Mas o Jake foi só um... caso. - Terminei minha frase depois de pensar um pouco.
- Mas por que terminaram? - perguntou e eu suspirei me encostando na poltrona.
- O mesmo motivo pelo qual nos separamos. Ele terminou a faculdade e voltou para Essex. - Eu disse meio deprimida. - Parece que eu realmente não tenho sorte com essas coisas.
- Pois é, mas agora nós dois estamos em Londres, e eu não sei quanto á você, mas eu não saio daqui tão cedo. - Oh My God, isso foi uma indireta de ?
- Não, pretendo ficar aqui por um tempo, já que eu tenho minha clínica para cuidar. - Sorri meio sem-graça, e começou a me perguntar sobre meu trabalho, minha faculdade, etc.
Depois de uma meia-hora conversando, me dei conta de que eu tinha uma consulta marcada para daqui quarenta minutos.
- Olha , foi muito bom te rever, mas eu tenho que ir agora. - Vi o sorriso desaparecer de seu rosto, e assim que me levantei, seu olhos cairam sobre minhas pernas. - Eu tenho uma consulta para daqui a pouco, e ainda tenho que pegar um taxi.
- Mas já? Pensei que iríamos ficar a tarde inteira conversando, no mínimo. - Ele disse fazendo aquele biquinho que eu adoro.
- Você e seu biquinho. - Eu sorri e apertei as bochechas dele,o que o fez sorrir novamente, me deixando de pernas bambas.
- Me desculpa mesmo, mas agora tenho que ir.
se levantou, e ficamos bem pertos um do outro. Tão pertos que ele teve que cochichar para não parecer estar gritando em meu ouvido.
- Ah , então o mínimo que eu posso fazer é te deixar na sua clínica. - Ele sussurrou, e eu estremeci me afastando.
- Não, tudo bem. Não quero que se incomode. - Eu sorri e me virei já para ir, mas eu senti sua mão tocando meu braço.
- Por favor. Não será incômodo algum.
Vendo aquele sorriso e ouvir aquelas palavras, é impossível de negar alguma coisa.
- Tudo bem, mas eu fico te devendo essa. - Pisquei pra ele, que sorriu.
- Me espera aqui então que eu vou buscar meu carro.
saiu, e eu fiquei esperando-o na porta do Starbucks. Maldita hora para chover. E o pior é que não está apenas chovendo, está caindo granizo, e com um vento horrível. Parece que vai cair o mundo.
Vi um carro prata e bonito para em frente da porta, e buzinar. Estreitei meus olhos para ter certeza de que era no meio daquela chuva, e corri até o carro com o meu casaco na cabeça.
- Meu Deus! Que chuva. - Eu disse entrando no carro, e sentindo uma sensação maravilhosa quando senti o ar quente me aquecer. Tirei meu blazer que estava encharcado, e boquei no banco de trás. Quem sabe secaria por sorte... Ainda bem que eu não me molhei.
Fiquei sentada esperando algum tempo por ligar o carro, mas ele estava apenas me olhando. Senti ele se aproximando, e me virei para encará-lo cuidadosamente.
Ele levantou sua mão, e com seu dedão, limpou uma gota da chuva que havia caído no meu rosto, perto dos meus lábios.
Estremeci, e fechei os olhos com seu toque, até eu perceber de que ele já havia tirado sua mão de minha pele.
- Obrigada. - Sorri passando a mão onde ele tinha acabado de me tocar, e seguimos o caminho inteiro ouvindo o cd da banda de .
Tenho que admitir que as músicas eram realmente boas, e que os garotos precisavam de um patrocínio, pois eles mereciam fazer muito sucesso.
Olhei no meu relógio de pulso, e faltava apenas dez minutos para a minha primeira consulta pela manhã.
- Droga de tráfico! - Eu resmunguei baixinho, mas acho que acabou ouvindo, já que ele me respondeu.
- Ainda tem vinte minutos para chegarmos lá, mas com esse tráfico acho que vai demorar uns quarenta.
- Droga. - Peguei meu celular na bolsa, e liguei para a clínica pedindo para que Chanty desmarcasse minha consulta. – Sim, sim, eu vou às da tarde. É por causa do tráfico... Aham, aham, ok. Obrigada Chanty, beijos, tchau.
Desliguei meu celular, e ficou me encarando.
- O que foi? - Perguntei ao perceber o olhar de sobre mim.
- Se eu entrar ali naquela rua.. - apontou para uma rua vazia. -... Chegaremos na minha casa em cinco minutos. Se você quiser, nós podemos ir pra minha casa, tomar um chocolate quente, e quando a chuva parar, o trânsito vai diminuir e eu te levo pra clínica.
Pensei em sua proposta, e o pior de tudo é que isso era a minha única e melhor opção.
- Tudo bem. - Sorri. - Mas não quero tomar seu tempo, . Você não tem nenhum compromisso, ensaio, nada?
- Não , magina, você não toma o meu tempo. - sorriu, e começou a manobrar o carro para entrar na estreita ruazinha. - E não, eu não tenho nada para fazer, eu e os meninos vamos ensaiar amanhã, então seremos só eu, você e os nossos chocolate-quentes.
Ri do que havia acabado de falar, mas depois fiquei com a enorme dúvida na minha cabeça. Se aquilo havia sido no bom ou no mal sentido.
dirigiu até seu apartamento, e entrou com o carro na garagem.
Da garagem de seu prédio, peguei minha bolsa e meu blazer molhado, então seguimos pelo elevador.
Era incrível como mesmo com salto, eu era menor do que ele. Subimos até o último andar onde morava – cobertura -, e ele abriu a porta do apê, pedindo para que eu não reparasse a bagunça.
- Mais bagunçado do que a minha casa, com certeza não está. - Eu disse, e riu.
Ele me pediu para sentar na sala, e me sentir em casa, então me sentei no sofá e liguei a televisão enquanto ele foi até a cozinha ligar o aquecedor, e preparar nossos chocolate-quentes.
Estava procurando um canal que prestasse, e acabei parando na previsão do tempo. - E parece que hoje o que devemos esperar para o dia é chuva. Nada de garoa, e sim tempestade. A chuva não irá passar antes das sete, então é melhor ficarem em casa debaixo da coberta aproveitando com a família..
Me levantei para ir atrás de , e avisar que talvez eu tivesse que passar o dia inteiro em sua casa, mas no caminho na cozinha, acabamos trombando, e derrubou uma xícara de chocolate quente no meu colo. E vou te contar hein, estava bem quente.
- Ai meu Deus, me desculpa ! - disse colocando a outra xícara em cima da mesinha rápido, enquanto eu pulava como uma louca em volta do apartamento.
- 'Ta queimando!!! - Eu disse indo até a cozinha e jogando um pouco de água na minha blusa branca que havia sido manchada por chocolate quente.
- , você 'ta bem? Ai meu Deus! Me desculpa, como eu sou desastrado. - disse pegando um guardanapo e tentando enxugar minha blusa.
- Tudo bem , a culpa foi minha! Mas eu posso te pedir uma camiseta emprestada? Essa aqui 'ta grudando e molhada. - Eu disse meio sem graça.
- Claro, venha aqui. - Ele andou pelo corredor do apê, e me levou até o que me pareceu seu quarto. - Pode pegar qualquer uma que você quiser.
Abri seu guarda-roupas, que era enorme, e peguei uma escrito Don't Worry na frente, e nas costas Be Happy! Sorri ao ver essa camiseta, e pensei que poderia me ajudar.
Sem esperar sair do quarto, eu tirei minha saia para que pudesse tirar minha camisa branca, e a desabotoei devagar. Senti seus olhos sobre mim, mas mesmo assim continuei. Joguei minha camisa na cama, deixando as costas do meu sutiã branco á mostra.
Senti algo se aproximando por trás, mas eu já sabia quem era. E Deus, como eu esperei por esse momento. Suas mãos enlaçaram minha cintura, e sua boca foi parar no meu pescoço.
Fechei meus olhos sentindo sua língua percorrer meu pescoco, e subindo minha face. Me virei de frente para , e então nos beijamos. Mas não era um beijo comum, ou um beijo chocho como costumávamos dar no colégio. Era um beijo cheio de desejo, paixão e vontade. Corri minhas mãos pelos seus cabelos, agarrando-os ainda mais forte quando ele encostou seu corpo no meu. Um arrepio passou pelo meu corpo, e eu sabia exatamente o que era isso.
Tirei meu salto, diferenciando bastante a nossa altura, e levei minhas mãos por debaixo de sua camiseta. Senti seu corpo definido, sua pele macia. E parecia que a cada toque que eu lhe dava, um pelo de seu corpo se arrepiava, e eu estava adorando aquilo! Adorava o poder que eu exercia sobre ele, mas foi uma pena que ele logo descobriu que também havia um poder sobre mim.
me conduziu até sua cama, ainda me beijando, e foi tirando minha meia-calça devagar. A cada lugar que ele tirava ele ia beijando de leve, e dando lambidinhas, o que me fez ficar mais excitada ainda. Eu desejava aquele garoto cada vez mais, queria poder tê-lo, e fazê-lo me querer, ah como eu queria. Quando ele terminou de tirar minha meia calca, eu o virei ficando por cima. Comecei a beija-lo novamente. Fui descendo, e beijando seu peito bem definido, fui descendo até sua barriga, onde demorei um tempinho enchendo de beijos e lambidinhas, desci até perto de seu cinto, e abri sua calça com a boca. Passei a mão pelo seu membro, sentindo sua ereção, e me deixando orgulhosa por isso. Reparei na sua samba-canção que era vermelha, e isso me deixou mais excitada ainda.
Mais uma vez me virou na cama, ficando por cima de mim, e começou a beijar meu corpo novamente, mas dessa vez uma de suas mãos foi parar na parte de trás do meu sutiã, desabotoando o mesmo, e o tirando. Posso me gabar por ter grandes e bonitos seios, que acho que foi a razão de ficar me encarando daquela maneira.
Mordi o lábio, que acho que foi o sinal verde para ele, que se aproximou e começou a beijar e lamber meus mamilos. Agora sim eu poderia dizer que eu o queria como nunca. Ficar olhando para ele se divertindo com os meus seios, era a coisa mais excitante do mundo. Depois de alguns minutos, fiz o garoto virar na cama de novo, e ficando por cima dele. Sem mais delongas, abaixei sua samba-canção, e comecei a tocar seu membro. E meu Deus, hoje em dia eu agradeço por nunca ter transado com o enquanto estávamos no colégio, pois senão eu não estaria tão impressionada assim. Nunca me senti tão atraída em questão de chupar o membro de um dos meus namorados, mas com o era diferente, eu sentia que eu poderia fazer qualquer coisa pra ele e com ele, que tudo seria romântico. Comecei devagar, apenas lambendo a cabeça de seu membro, que o fez dar um gemido, depois aprofundei minha boca, lambuzando-o por inteiro, e fazendo movimentos de vai-e-vem com a minha boca e minha mão. Fiquei assim por um tempo, revezando entre seu membro, e suas bolas, até perceber que não aguentaria mais. Tirei minha boca de seu membro, e fui subindo com beijinhos pela sua barriga, pelo seu peito, até chegar em sua boca.
já estava suando e cansado, pena que a diversão nem havia começado ainda. Ele me virou na cama, eu gemi ao sentir seu membro nú encostar na minha calcinha. Desejei que pudesse tirá-la e começar tudo logo de uma vez, mas eu me controlei.
foi descendo seus beijos, e tirando minha calcinha. Quando percebi o que ele ia fazer, apenas o puxei para cima de novo, fazendo seu membro encaixar dentro de mim.
- Não com tanta pressa, babe. - Ele disse entrando e saindo apenas uma vez de mim.
Vi levantar da cama, e ir até a cozinha. Droga! É assim que ele me deixa? Quase explodindo de tesão?
voltou com uma tigela que havia alguma coisa, e um spray de chantilly. Sorri ao entender a idéia do garoto, e fui correndo pegar o chantilly. O fiz deitar na cama novamente, mas dessa vez o prazer não seria para ele. Passei chantilly no meu corpo inteiro, fazendo uma calcinha e um sutiã de chantilly pra mim.
Voltei para pegar a tigela que estava em cima da mesinha de cabeceira, e percebi que era calda de chocolate. Passei um pouco de chocolate também por onde ainda não estava coberto por chantilly no meu corpo. Eu sabia que depois eu ia ficar toda melada, mas nesse caso eu não ligo. Foi então que eu fiz o inesperado. Eu deitei em cima de lambuzando-o de chocolate e chantilly também, sujei a mim, a e ao lençol, mas nesse momento nós dois parecíamos nem ligar.
- Eu senti tanta falta de você... - disse vindo e ficando por cima de mim, enquanto lambia um pouco de chantilly e chocolate dos meus peitos. - ... Dos seus beijos, do seu corpo, do seu toque. Eu não sou o mesmo sem você.
Ouvindo essas palavras, meu coração pareceu explodir. Subi em cima de , e como uma resposta de SIM, eu coloquei seu membro dentro de mim, e comecei a cavalgar em cima dele. Ele que me desculpe se ele queria mais diversão com o chocolate, com o chantilly ou até comigo, mas eu já não estava aguentando mais.
Ficamos assim por algum tempo, eu sentindo ele dentro de mim, e ele se divertindo comigo. Mudamos de posições várias vezes, experimentando as que sabíamos e as que nunca havíamos feito antes, mamãe e papai, 69, eu em cima, ele em cima, de 4, etc.
Depois de várias tentativas, eu e chegamos ao orgasmo juntos. deu um gemido alto, que eu logo calei com um beijo.
caiu deitado do meu lado na cama, e eu o abracei dando-lhe um selinho. Virei para o outro lado, e ficamos em silêncio. Olhei pela janela de seu quarto, e vi o lindo arco-íris que se formava lá fora depois da chuva. Sorri feliz, feliz como fazia um bom tempo que não me sentia.
Me levantei de um pulo, que assustou .
- Que tal tomar um banho? - Perguntei sorrindo e o puxando para o banheiro comigo.
FIM
N/a: Oi Gente :)
Ai cara, espero que vocês tenham gostado já que é a minha primeira fic restrita o.o'
Estava pensando em fazer uma segunda parte, mas não sei ainda! auhauhauhaua.
Queria agradecer a minha beta Bel *-* obrigada amiga, por sempre betar minhas fics! uahuahuaa.
É isso gente, comentem, sim? :D
beijos, x. Lee
N/B:Essa não é a nota da beta, é a nota da Bel (h) Há, sacaram o trocadilho ? N/B - Nota da Bel... Tá, ignorem totalmente esse surto de idiotisse...
Primeiríssimamente eu queria parabenizar você Lee! Por escrever as minhas fics favoritas de betar, e por ser um super amorzinho e por ter tanta paciência com a sua pobre beta ç.ç Também pela sua mais nova fic, que está maravilhosa! E eu tenho certeza que eu não vou ser a única a achar *-*
Muitos mcbeijos, beijones, beijetchers, beijudds e beijones para todas \o\ E NÃO SE ESQUEÇAM DE COMENTAR! Ouviram? Ou eu vou puxar os seus pés à noite(?)