Capítulo 1
- Por que ele tinha que estragar tudo? – Perguntava-se toda hora em seu quarto.
Ela estava deitada em sua cama de casal chorando com os olhos inchados e segurando um porta-retrato dela e do Nate se beijando. Mais por que tinha que ser assim? Ela não merecia isso. E o pior de tudo, o amava.
Jogou o porta-retrato no chão com força, quebrando o vidro e chorando mais uma vez. Não era um choro de tristeza, era um choro de raiva que sentia nesse mês todo!
Já fazia um mês que descobrira que Nate andava a traindo. Esse foi com certeza um dos seus piores dias. E ainda mais, foi na sua própria cama! Onde ela viu Nate transando com uma garota. Ela tinha até nojo de dormir na sua própria cama.
ouviu o seu celular tocando e viu na bina que era , uma de suas melhores amigas.
– Alô. – Disse parando de chorar e secando as suas lágrimas.
– Ai, , que bom que você atendeu, estou preocupada com você! Faz mais de uma semana que eu não falo com você, amiga. É por causa do Nate, não é?
– Uhum, ele não sai da minha cabeça! E o pior de tudo é que quando eu me lembro dele eu começo a chorar.
– Amiga, você tem que parar com isso, esquecer dele e de tudo, ele não te merece mais.
– Eu sei, mas tá tão difícil. – respirou fundo.
– Olha, eu já sei o que nós podemos fazer para esquecer o Nate. Nós podemos sair, ir para a balada do jeito que você gosta, e ainda mais você pode conhecer os meus amigos – Disse animada.
– Eu não sei, , eu não tô com muito espírito de sair.
– , preste atenção! Faz um mês que você não sai dessa sua casa, então tira essa sua bunda daí e vamos ao cinema agora! Eu te pego em uma hora. – gritou no telefone que fez até se assustar e se distanciar um pouco.
– Tá bom, vai.
– Não reclama e vai se arrumar. Tchau. – desligou o telefone na cara da amiga.
– Que educação ela tem. – Disse para si mesma, rindo.
tirou o seu pijama que estava vestida desde de manhã. Entrou em seu banheiro e logo ligou o chuveiro, e após isso ficou tomando banho por uns vinte minutos.
Saiu do banheiro com uma toalha enrolada em seu corpo e foi caminhando para o seu guarda-roupa pegando uma blusa simples, uma calça jeans e o seu all star branco favorito.
Ela tentaria se divertir hoje pelo menos, e iria conseguir.
...
"Give it to me, yeah. No one's gonna show me how." estava cantando Madonna no banheiro alto na casa de . Era a segunda vez que dormira na casa de seu amigo. Os dois estavam de férias no trabalho e queriam aproveitar bastante nessas férias.
– , dá para parar de cantar alto? Está irritando. Você tem uma voz um pouco fina, sabe. – Disse em seu quarto, se jogado em sua cama.
– Não enche o saco, ! Hoje estou animado. – disse desligando o chuveiro e se enxugando por lá mesmo, colocando uma de suas boxers favoritas listradas, e a sua camisa da Hurley.
deu de ombros.
– Que filme nós vamos ver hoje aqui em casa?
– Você tem "O Chamado?".
– Tenho sim, a gente pode assistir esse então.
– Isso! Deu-me vontade de assistir.
– Okay, então eu vou preparando a pipoca e a cerveja, enquanto você vai colocando o filme – disse antes de sair do quarto.
...
– Ai, que bom que você me tirou de casa, eu não estava mais agüentando ficar sozinha – Disse enquanto pagava a sua pipoca.
– Eu sei, amiga, eu tava preocupada com você. Lembre-se que pode sempre contar comigo, – Disse .
– Obrigada, xuxu! -Disse dando um beijo no rosto de sua amiga – Já peguei a nossa pipoca. Podemos ir agora?
– Lógico, vamos lá que "Os Simpson" estão nos esperando! – Dizia enquanto dava o seu ingresso e também.
As duas foram caminhando até a sala sete à esquerda e entrando no filme. Elas pegaram os lugares mais no fundo e ficaram quietas quando o trailer começou a passar.
A sala do cinema estava cheia, era a estréia dos Simpson, e como gostava de assistir, teve a idéia de chamá-la para assistir.
Depois de uma hora meia a sala estava uma bagunça, todos estavam se organizando para sair. estava atrás de descendo as escadas tentando se equilibrar para não cair.
– Ai, graças a Deus que nós saímos dessa sala, ela estava impossível – Dizia enquanto entrava em seu carro.
-Nossa, nem me fale, , mas pelo menos eu me diverti hoje – disse colocando o sinto do passageiro.
– Ai que bom, amiga, fico feliz em poder te ajudar – disse ligando o seu carro
As duas ficaram conversando até chegarem à casa de .
– Bom, até mais, – deu um beijo no rosto de sua amiga.
– Até, . Ah, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não, por quê?
– Eu vou te ligar pra fazer alguma coisa amanhã.
– Liga sim – disse saindo do carro.
acenou para a amiga e finalmente entrou em sua casa subindo diretamente para o seu quarto.
Ligou a televisão de seu quarto e estava passando a primeira temporada de "Gossip Girl".
Ficou assistindo até que ouviu o seu telefone tocar, sem olhar na bina ela atendeu.
– Alô? – Disse .
– , até que enfim você atendeu as minhas ligações! – Disse Nate.
– Eu não acredito que ainda você tem cara de me ligar, seu CANALHA – Gritou .
– Me escute, por favor, linda.
– Não me chame de linda.
– Okay, mais prometa que você vai me escutar?
– Tenho cinco minutos para ouvir tudo.
– Tá bom. Olha, aquilo foi um erro, eu não sei por que eu fiz isso.
– Pensasse antes.
– Deixa eu terminar, eu não consigo falar com toda essa pressão.
– Então termina logo que não estou a fim de ouvir a sua voz.
– Bom, lembra a minha melhor amiga?
– Infelizmente sim.
– Então, quando ela veio na minha casa dormir, eu simplesmente transei com ela. Sabe foi uma aventura, e eu me arrependo até hoje. Desculpa-me, ?
– SEU TEMPO ACABOU! – E desligou na cara de Nate.
...
– , lembra aquela minha amiga ? -Perguntou enquanto comia o seu miojo.
O filme já havia terminado há mais de meia hora, e havia preparado o miojo para ele e comerem.
– Lembro sim, . Afinal eu nunca falei pra você, ela é muito gata – Disse tomando a sua coca-cola.
– Ei, tira o olho dela que ela é minha!
– Então por que você nunca teve iniciativa?
– Eu já tentei, mas ela sempre virava a cara.
– Iiiih, cara, então você é muito broxa.
– Não enche o saco, ! Mas enfim, a gente podia a chamar para sair na balada com a gente. O que você acha?
– Eu que não vou ficar de vela.
– Calma meu amigo, ela pode levar uma amiga dela. E aí, topa?
– Aí sim, eu posso até tentar alguma coisa com amiga dela – deu um sorriso maroto.
– Mas você não presta mesmo, hein, – balançou a cabeça rindo se levantando da cadeira e deixando o seu prato em cima da pia.
– Eu tô encalhado, tá, cara? E vê se você tenta alguma coisa com a amanhã, viu? – gritou.
deu de ombros rindo e pegando o telefone ligando diretamente para a .
dançava em seu quarto animadamente ouvindo o som alto de Rock. Porém ouviu o telefone tocar e abaixou rapidamente o volume do som.
– Alô? -Disse ofegante respirando alto.
– Oi, , sou eu, o . Atrapalhei-te em alguma coisa?
– Não atrapalhou nada, eu estava só dançando passando o tempo.
– Hm entendi... Mas enfim, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não que eu saiba. Por quê?
– Eu estava pensando se nós podíamos sair para a balada. O que você acha?
– Ah, pode ser, eu iria adorar. Tudo bem se eu levar uma amiga minha? Sabe, ela anda meio pra baixo, acabou de levar chifres do namorado dela...
– Putz, coitada dela. Leva sim, assim nós podemos animar ela, e eu vou levar um amigo, se não tiver problema.
– Pra mim tá fechado, . Então até amanhã, fofo.
– Até fofa, às nove horas passo na sua casa.
– Okay. Beijos.
-Até, tchau.
E ambos desligaram o telefone com os sorrisos estampado nos rostos.
...
– Por que ele é capaz ainda de me ligar? Ele não cansa? – estava tomando um belo de um banho quente por uns vinte minutos. Ela estava nervosa por causa de Nate, porém ainda o amava, mais tentava esquecer.
– AAAAAH que raiva desse filho da p... – gritou do nada saindo do chuveiro com uma toalha enrolada no corpo se enxugando por lá mesmo e colocando um dos seus pijamas favoritos.
– Eu não mereço isso... eu não mereço isso... mas eu o amo, e agora o que eu faço? Perguntava-se enquanto arrumava a sua cama de casal. Olhou para a aliança em seu dedo, ela era bonita, tinha o nome do Nate e a data em que ele a pediu em namoro. nunca tinha percebido que, mesmo depois de um mês que descobrira a traição, ela não havia tirado a aliança. Caminhou até o banheiro levantou a tampa da privada e a jogou, depois logo em seguida apertou descarga. Tchauzinho aliança. sorriu vitoriosa com isso.
Voltou para o seu quarto e olhou para o relógio, eram dez e meia da noite. Estava morrendo de sono, então se deitou em sua cama e finalmente foi fechando os seus olhos delicadamente.
Ela estava deitada em sua cama de casal chorando com os olhos inchados e segurando um porta-retrato dela e do Nate se beijando. Mais por que tinha que ser assim? Ela não merecia isso. E o pior de tudo, o amava.
Jogou o porta-retrato no chão com força, quebrando o vidro e chorando mais uma vez. Não era um choro de tristeza, era um choro de raiva que sentia nesse mês todo!
Já fazia um mês que descobrira que Nate andava a traindo. Esse foi com certeza um dos seus piores dias. E ainda mais, foi na sua própria cama! Onde ela viu Nate transando com uma garota. Ela tinha até nojo de dormir na sua própria cama.
ouviu o seu celular tocando e viu na bina que era , uma de suas melhores amigas.
– Alô. – Disse parando de chorar e secando as suas lágrimas.
– Ai, , que bom que você atendeu, estou preocupada com você! Faz mais de uma semana que eu não falo com você, amiga. É por causa do Nate, não é?
– Uhum, ele não sai da minha cabeça! E o pior de tudo é que quando eu me lembro dele eu começo a chorar.
– Amiga, você tem que parar com isso, esquecer dele e de tudo, ele não te merece mais.
– Eu sei, mas tá tão difícil. – respirou fundo.
– Olha, eu já sei o que nós podemos fazer para esquecer o Nate. Nós podemos sair, ir para a balada do jeito que você gosta, e ainda mais você pode conhecer os meus amigos – Disse animada.
– Eu não sei, , eu não tô com muito espírito de sair.
– , preste atenção! Faz um mês que você não sai dessa sua casa, então tira essa sua bunda daí e vamos ao cinema agora! Eu te pego em uma hora. – gritou no telefone que fez até se assustar e se distanciar um pouco.
– Tá bom, vai.
– Não reclama e vai se arrumar. Tchau. – desligou o telefone na cara da amiga.
– Que educação ela tem. – Disse para si mesma, rindo.
tirou o seu pijama que estava vestida desde de manhã. Entrou em seu banheiro e logo ligou o chuveiro, e após isso ficou tomando banho por uns vinte minutos.
Saiu do banheiro com uma toalha enrolada em seu corpo e foi caminhando para o seu guarda-roupa pegando uma blusa simples, uma calça jeans e o seu all star branco favorito.
Ela tentaria se divertir hoje pelo menos, e iria conseguir.
"Give it to me, yeah. No one's gonna show me how." estava cantando Madonna no banheiro alto na casa de . Era a segunda vez que dormira na casa de seu amigo. Os dois estavam de férias no trabalho e queriam aproveitar bastante nessas férias.
– , dá para parar de cantar alto? Está irritando. Você tem uma voz um pouco fina, sabe. – Disse em seu quarto, se jogado em sua cama.
– Não enche o saco, ! Hoje estou animado. – disse desligando o chuveiro e se enxugando por lá mesmo, colocando uma de suas boxers favoritas listradas, e a sua camisa da Hurley.
deu de ombros.
– Que filme nós vamos ver hoje aqui em casa?
– Você tem "O Chamado?".
– Tenho sim, a gente pode assistir esse então.
– Isso! Deu-me vontade de assistir.
– Okay, então eu vou preparando a pipoca e a cerveja, enquanto você vai colocando o filme – disse antes de sair do quarto.
– Ai, que bom que você me tirou de casa, eu não estava mais agüentando ficar sozinha – Disse enquanto pagava a sua pipoca.
– Eu sei, amiga, eu tava preocupada com você. Lembre-se que pode sempre contar comigo, – Disse .
– Obrigada, xuxu! -Disse dando um beijo no rosto de sua amiga – Já peguei a nossa pipoca. Podemos ir agora?
– Lógico, vamos lá que "Os Simpson" estão nos esperando! – Dizia enquanto dava o seu ingresso e também.
As duas foram caminhando até a sala sete à esquerda e entrando no filme. Elas pegaram os lugares mais no fundo e ficaram quietas quando o trailer começou a passar.
A sala do cinema estava cheia, era a estréia dos Simpson, e como gostava de assistir, teve a idéia de chamá-la para assistir.
Depois de uma hora meia a sala estava uma bagunça, todos estavam se organizando para sair. estava atrás de descendo as escadas tentando se equilibrar para não cair.
– Ai, graças a Deus que nós saímos dessa sala, ela estava impossível – Dizia enquanto entrava em seu carro.
-Nossa, nem me fale, , mas pelo menos eu me diverti hoje – disse colocando o sinto do passageiro.
– Ai que bom, amiga, fico feliz em poder te ajudar – disse ligando o seu carro
As duas ficaram conversando até chegarem à casa de .
– Bom, até mais, – deu um beijo no rosto de sua amiga.
– Até, . Ah, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não, por quê?
– Eu vou te ligar pra fazer alguma coisa amanhã.
– Liga sim – disse saindo do carro.
acenou para a amiga e finalmente entrou em sua casa subindo diretamente para o seu quarto.
Ligou a televisão de seu quarto e estava passando a primeira temporada de "Gossip Girl".
Ficou assistindo até que ouviu o seu telefone tocar, sem olhar na bina ela atendeu.
– Alô? – Disse .
– , até que enfim você atendeu as minhas ligações! – Disse Nate.
– Eu não acredito que ainda você tem cara de me ligar, seu CANALHA – Gritou .
– Me escute, por favor, linda.
– Não me chame de linda.
– Okay, mais prometa que você vai me escutar?
– Tenho cinco minutos para ouvir tudo.
– Tá bom. Olha, aquilo foi um erro, eu não sei por que eu fiz isso.
– Pensasse antes.
– Deixa eu terminar, eu não consigo falar com toda essa pressão.
– Então termina logo que não estou a fim de ouvir a sua voz.
– Bom, lembra a minha melhor amiga?
– Infelizmente sim.
– Então, quando ela veio na minha casa dormir, eu simplesmente transei com ela. Sabe foi uma aventura, e eu me arrependo até hoje. Desculpa-me, ?
– SEU TEMPO ACABOU! – E desligou na cara de Nate.
– , lembra aquela minha amiga ? -Perguntou enquanto comia o seu miojo.
O filme já havia terminado há mais de meia hora, e havia preparado o miojo para ele e comerem.
– Lembro sim, . Afinal eu nunca falei pra você, ela é muito gata – Disse tomando a sua coca-cola.
– Ei, tira o olho dela que ela é minha!
– Então por que você nunca teve iniciativa?
– Eu já tentei, mas ela sempre virava a cara.
– Iiiih, cara, então você é muito broxa.
– Não enche o saco, ! Mas enfim, a gente podia a chamar para sair na balada com a gente. O que você acha?
– Eu que não vou ficar de vela.
– Calma meu amigo, ela pode levar uma amiga dela. E aí, topa?
– Aí sim, eu posso até tentar alguma coisa com amiga dela – deu um sorriso maroto.
– Mas você não presta mesmo, hein, – balançou a cabeça rindo se levantando da cadeira e deixando o seu prato em cima da pia.
– Eu tô encalhado, tá, cara? E vê se você tenta alguma coisa com a amanhã, viu? – gritou.
deu de ombros rindo e pegando o telefone ligando diretamente para a .
dançava em seu quarto animadamente ouvindo o som alto de Rock. Porém ouviu o telefone tocar e abaixou rapidamente o volume do som.
– Alô? -Disse ofegante respirando alto.
– Oi, , sou eu, o . Atrapalhei-te em alguma coisa?
– Não atrapalhou nada, eu estava só dançando passando o tempo.
– Hm entendi... Mas enfim, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não que eu saiba. Por quê?
– Eu estava pensando se nós podíamos sair para a balada. O que você acha?
– Ah, pode ser, eu iria adorar. Tudo bem se eu levar uma amiga minha? Sabe, ela anda meio pra baixo, acabou de levar chifres do namorado dela...
– Putz, coitada dela. Leva sim, assim nós podemos animar ela, e eu vou levar um amigo, se não tiver problema.
– Pra mim tá fechado, . Então até amanhã, fofo.
– Até fofa, às nove horas passo na sua casa.
– Okay. Beijos.
-Até, tchau.
E ambos desligaram o telefone com os sorrisos estampado nos rostos.
– Por que ele é capaz ainda de me ligar? Ele não cansa? – estava tomando um belo de um banho quente por uns vinte minutos. Ela estava nervosa por causa de Nate, porém ainda o amava, mais tentava esquecer.
– AAAAAH que raiva desse filho da p... – gritou do nada saindo do chuveiro com uma toalha enrolada no corpo se enxugando por lá mesmo e colocando um dos seus pijamas favoritos.
– Eu não mereço isso... eu não mereço isso... mas eu o amo, e agora o que eu faço? Perguntava-se enquanto arrumava a sua cama de casal. Olhou para a aliança em seu dedo, ela era bonita, tinha o nome do Nate e a data em que ele a pediu em namoro. nunca tinha percebido que, mesmo depois de um mês que descobrira a traição, ela não havia tirado a aliança. Caminhou até o banheiro levantou a tampa da privada e a jogou, depois logo em seguida apertou descarga. Tchauzinho aliança. sorriu vitoriosa com isso.
Voltou para o seu quarto e olhou para o relógio, eram dez e meia da noite. Estava morrendo de sono, então se deitou em sua cama e finalmente foi fechando os seus olhos delicadamente.
Capítulo 2
A luz do sol atravessava a janela do quarto de , ela foi abrindo os olhos delicadamente e logo depois se espreguiçou sentindo-se um pouco cansada com isso. Fazia mais de um mês que não dormira bem, sempre estava com os olhos inchados e muito magra, não havia se alimentado muito bem, sentiu fome, nesse momento olhou para o relógio, que marcava uma hora da tarde. Agora iria preparar uma macarrona para o seu almoço.
Saiu do seu quarto com a cara toda amassada caminhando até a cozinha. Pegou a panela no armário e colocou água para ferver, andou até a sua dispensa e pegou um pote de spagetti colocando na panela.
Depois de meia hora cozinhando, já estava à mesa, almoçando silenciosamente ouvindo o som de Pop Rock no seu rádio da sala de estar.
Ouviu o telefone tocar e se levantou da cadeira para atender.
– Alô? – disse .
– Oi, ! Acordei você? – Perguntou .
– Não, que isso, eu acabei de almoçar.
– Ah tá... eu só te liguei para saber se você não quer ir hoje para a balada.
– Não estou muito a fim, mas eu vou com você.
- Oba, agora eu fiquei feliz! O , se lembra dele?
- Aquele seu amigo bonitão de sardas?
- Isso mesmo! Ele que teve a idéia, e ainda mais vai levar um amigo junto.
- Ah não, , eu não estou a fim de conhecer gente nova.
- Por favor, , por mim. Eu te amo vai, você sabe disso.
- Ai tá bom, sua chata. Agora tenho que desligar que eu vou fazer uma pequena faxina no meu apartamento.
- Okay, vai lá faxineira. Beijos, gata.
E assim as duas desligaram o telefone.
...
saiu do quarto de hóspedes segurando a sua mala e encontrando na sala de TV assistindo algum seriado dos Simpson.
- Aonde você vai, dude? - perguntou percebendo quando estava segurando uma mala.
- Vou para a casa, a minha mãe está sentindo falta de mim - respondeu sem dar muita importância.
- Own, que coisa fofa, - Disse rindo.
- Vai se fuder, ! Bom, eu tô indo, a gente se vê à noite - disse abrindo a porta da casa de seu amigo e saindo.
- Enfim a sós! - Gritou .
ouviu do outro lado da casa e começou a rir sozinho "Como o é idiota". Pensou entrando em seu carro e partindo para a sua casa.
...
terminava de varrer a sua sala após fazer uma faxina em sua cozinha, no quarto, no banheiro e finalmente na sala.
Estava exausta, nesse momento jogou-se no sofá grande na sala de TV e ligou a sua própria televisão. Passou a tarde inteira fazendo faxina e já fazia um mês que não limpava, era muito preguiçosa e como morava sozinha precisava pelo menos ter a casa em ordem.
Quando eram oito horas da noite, já havia tomado banho e estava colocando a sua calça de couro preta e uma blusa branca básica jogando um colar grande prata, passou a maquiagem de leve e o seu gloss favorito.
combinara de se encontrar com na frente da Pacha (que era o nome dessa balada) junto com o e mais um amigo dele. Pegou a sua bolsa prata e saiu do seu quarto caminhando até o hall da casa e finalmente saindo.
Saiu do seu quarto com a cara toda amassada caminhando até a cozinha. Pegou a panela no armário e colocou água para ferver, andou até a sua dispensa e pegou um pote de spagetti colocando na panela.
Depois de meia hora cozinhando, já estava à mesa, almoçando silenciosamente ouvindo o som de Pop Rock no seu rádio da sala de estar.
Ouviu o telefone tocar e se levantou da cadeira para atender.
– Alô? – disse .
– Oi, ! Acordei você? – Perguntou .
– Não, que isso, eu acabei de almoçar.
– Ah tá... eu só te liguei para saber se você não quer ir hoje para a balada.
– Não estou muito a fim, mas eu vou com você.
- Oba, agora eu fiquei feliz! O , se lembra dele?
- Aquele seu amigo bonitão de sardas?
- Isso mesmo! Ele que teve a idéia, e ainda mais vai levar um amigo junto.
- Ah não, , eu não estou a fim de conhecer gente nova.
- Por favor, , por mim. Eu te amo vai, você sabe disso.
- Ai tá bom, sua chata. Agora tenho que desligar que eu vou fazer uma pequena faxina no meu apartamento.
- Okay, vai lá faxineira. Beijos, gata.
E assim as duas desligaram o telefone.
saiu do quarto de hóspedes segurando a sua mala e encontrando na sala de TV assistindo algum seriado dos Simpson.
- Aonde você vai, dude? - perguntou percebendo quando estava segurando uma mala.
- Vou para a casa, a minha mãe está sentindo falta de mim - respondeu sem dar muita importância.
- Own, que coisa fofa, - Disse rindo.
- Vai se fuder, ! Bom, eu tô indo, a gente se vê à noite - disse abrindo a porta da casa de seu amigo e saindo.
- Enfim a sós! - Gritou .
ouviu do outro lado da casa e começou a rir sozinho "Como o é idiota". Pensou entrando em seu carro e partindo para a sua casa.
terminava de varrer a sua sala após fazer uma faxina em sua cozinha, no quarto, no banheiro e finalmente na sala.
Estava exausta, nesse momento jogou-se no sofá grande na sala de TV e ligou a sua própria televisão. Passou a tarde inteira fazendo faxina e já fazia um mês que não limpava, era muito preguiçosa e como morava sozinha precisava pelo menos ter a casa em ordem.
Quando eram oito horas da noite, já havia tomado banho e estava colocando a sua calça de couro preta e uma blusa branca básica jogando um colar grande prata, passou a maquiagem de leve e o seu gloss favorito.
combinara de se encontrar com na frente da Pacha (que era o nome dessa balada) junto com o e mais um amigo dele. Pegou a sua bolsa prata e saiu do seu quarto caminhando até o hall da casa e finalmente saindo.
Capítulo 3
chegou à rua da balada estacionando o seu carro, encontrou e e mais um amigo deles esperando na fila. Desceu do carro e caminhou até a fila.
- Olá, gente! - Disse .
- Oi, ! - Disseram e .
- Bom, esse daqui é o ... essa é a - disse apresentando os dois.
- Prazer em conhecer você - disse dando um beijo no rosto do garoto.
sorriu sem graça. Ele nunca havia visto uma garota tão linda em sua vida, ela era encantadora.
- Hey, , para de babar e dá logo o seu ingresso VIP para o segurança - disse rindo batendo no braço de seu amigo.
sorriu mais uma vez, sem graça, dando o seu ingresso para o segurança. , e fizeram o mesmo, entrando na balada.
- Bom, eu e o vamos dançar, vocês não se importam, né? - Perguntou .
- Não, que isso - respondeu.
e se afastaram dos dois, os deixando sozinhos.
- Você quer beber alguma coisa? - Perguntou , sendo simpático.
- Pode ser, vamos até o bar - respondeu tímida. pegou na mão dela e assim os dois caminharam até bar.
Pediram duas cervejas e ficaram conversando.
- E ai? O que você faz da vida, ? - Perguntou enquanto bebia a sua cerveja.
- Eu trabalho numa loja, não era o emprego que sempre quis, mas da para me sustentar.
- Hm legal. Você mora sozinha?
- Aham, há mais de quatro anos estou morando em Londres.
- Que bom. Vamos dançar? - Perguntou .
deu de ombros o seguindo.
Começou a tocar uma música lenta, os casais já foram se aproximando. colocou as mãos na cintura de e ela colocou as suas mãos no ombro dele.
tinha que confirmar que era realmente bonito. E ela tinha se esquecido de Nate, isso era muito bom, talvez pudesse ajudar nisso.
foi se aproximando cada vez mais e, de repente, sentiu os seus lábios serem pressionados pelos dele. Um sentimento em seu estômago fez com que o seu corpo inteiro tremesse. nunca sentira isso com o Nate.
gostou de , a achara encantadora, uma pessoa maravilhosa. É, quem sabe talvez eles pudessem ter algum futuro juntos?
O beijo começou a ficar mais intenso, colocou uma de suas mãos na nuca de e ela passava as suas mãos embaixo da camisa dele.
e dançavam perfeitamente coladinhos, olhou em volta e encontrou e se beijando. Por que ela nunca tinha sorte?
- Acho que o e a estão se dando bem - comentou.
- Mas a gente também pode - disse sorrindo e finalmente a beijando, ficou assustada no começo, porém gostou. Estava esperando isso há muito tempo.
bagunçava os cabelos de , o beijo ficava cada vez mais intenso.
separou-se do beijo e deu uma leve mordida nos lábios de .
- Eu gostei tanto de conhecer você, - disse dando um de seus melhores sorrisos.
- Eu também, - Disse com um pouco de vergonha. sorriu, adorava garotas envergonhadas.
encostou a sua testa na de . Os dois ficaram se admirando por alguns segundos e ouvindo a música "Beautiful Soul" do Jesse McCartney.
- Quando eu ouvir essa música, sempre vou lembrar-me de você - disse.
- Ai, , que lindo. Nunca ninguém falou isso para mim - falou.
- Mas agora já falaram - disse dando um selinho demorado em .
e ficaram dançando, mas depois voltaram para o bar e encontraram e bebendo Martini.
Quando eram quatro horas da manhã, os quatro decidiram ir embora, estavam todos cansados, porém felizes, principalmente . Nunca imaginara que fosse capaz de dizer aquelas frases bonita para ela, Nate nunca fez isso, mas pelo menos ele era bom de cama. Que se foda Nate, e suma da sua vida! Ele não te merece mais.
- Olá, gente! - Disse .
- Oi, ! - Disseram e .
- Bom, esse daqui é o ... essa é a - disse apresentando os dois.
- Prazer em conhecer você - disse dando um beijo no rosto do garoto.
sorriu sem graça. Ele nunca havia visto uma garota tão linda em sua vida, ela era encantadora.
- Hey, , para de babar e dá logo o seu ingresso VIP para o segurança - disse rindo batendo no braço de seu amigo.
sorriu mais uma vez, sem graça, dando o seu ingresso para o segurança. , e fizeram o mesmo, entrando na balada.
- Bom, eu e o vamos dançar, vocês não se importam, né? - Perguntou .
- Não, que isso - respondeu.
e se afastaram dos dois, os deixando sozinhos.
- Você quer beber alguma coisa? - Perguntou , sendo simpático.
- Pode ser, vamos até o bar - respondeu tímida. pegou na mão dela e assim os dois caminharam até bar.
Pediram duas cervejas e ficaram conversando.
- E ai? O que você faz da vida, ? - Perguntou enquanto bebia a sua cerveja.
- Eu trabalho numa loja, não era o emprego que sempre quis, mas da para me sustentar.
- Hm legal. Você mora sozinha?
- Aham, há mais de quatro anos estou morando em Londres.
- Que bom. Vamos dançar? - Perguntou .
deu de ombros o seguindo.
Começou a tocar uma música lenta, os casais já foram se aproximando. colocou as mãos na cintura de e ela colocou as suas mãos no ombro dele.
tinha que confirmar que era realmente bonito. E ela tinha se esquecido de Nate, isso era muito bom, talvez pudesse ajudar nisso.
foi se aproximando cada vez mais e, de repente, sentiu os seus lábios serem pressionados pelos dele. Um sentimento em seu estômago fez com que o seu corpo inteiro tremesse. nunca sentira isso com o Nate.
gostou de , a achara encantadora, uma pessoa maravilhosa. É, quem sabe talvez eles pudessem ter algum futuro juntos?
O beijo começou a ficar mais intenso, colocou uma de suas mãos na nuca de e ela passava as suas mãos embaixo da camisa dele.
e dançavam perfeitamente coladinhos, olhou em volta e encontrou e se beijando. Por que ela nunca tinha sorte?
- Acho que o e a estão se dando bem - comentou.
- Mas a gente também pode - disse sorrindo e finalmente a beijando, ficou assustada no começo, porém gostou. Estava esperando isso há muito tempo.
bagunçava os cabelos de , o beijo ficava cada vez mais intenso.
separou-se do beijo e deu uma leve mordida nos lábios de .
- Eu gostei tanto de conhecer você, - disse dando um de seus melhores sorrisos.
- Eu também, - Disse com um pouco de vergonha. sorriu, adorava garotas envergonhadas.
encostou a sua testa na de . Os dois ficaram se admirando por alguns segundos e ouvindo a música "Beautiful Soul" do Jesse McCartney.
- Quando eu ouvir essa música, sempre vou lembrar-me de você - disse.
- Ai, , que lindo. Nunca ninguém falou isso para mim - falou.
- Mas agora já falaram - disse dando um selinho demorado em .
e ficaram dançando, mas depois voltaram para o bar e encontraram e bebendo Martini.
Quando eram quatro horas da manhã, os quatro decidiram ir embora, estavam todos cansados, porém felizes, principalmente . Nunca imaginara que fosse capaz de dizer aquelas frases bonita para ela, Nate nunca fez isso, mas pelo menos ele era bom de cama. Que se foda Nate, e suma da sua vida! Ele não te merece mais.
Capítulo 4
Na manhã de sábado, acordou com o som da voz da mãe.
-? Posso entrar?
-Que foi? - sentou-se na cama. Ela ainda não se acostumara a morar novamente com a sua mãe após sair na casa de Nate. Era meio enjoado.
A porta se abriu alguns centímetros.
-Tenho uma novidade para contar a você.
não se importava que a mãe a tivesse acordado, mas não queria que a mãe pensasse que podia entrar em seu quarto a qualquer hora.
-Tudo bem - disse ela, parecendo mais aborrecida do que realmente estava.
A Sra. parecia estar feliz e mais animada, tudo bem que não gostava muito do namorado dela, Robert. Ele parecia sempre estar mal humorado, mais ao mesmo tempo feliz em conhecer sua mãe, Mary.
Mary entrou e se sentou na beira da cama e respirou fundo.
- Eu e o Robert vamos nos casar - Disse Mary.
ficou surpresa. Será que isso era verdade mesmo? Isso não era possível, sua vida estava de cabeça para baixo, o cara que ela amava a traiu e a sua mãe ainda se casaria. Isso era injusto com . Mas ao mesmo tempo lembrou-se de na noite passada, o beijo dele, as palavras fofas que ele falou, enfim, queria que estivesse nesse momento com ela.
-É verdade isso mãe?
-Sim, eu e o Robert estamos mais apaixonados do que nunca, e vamos nos casar no fim de semana de Ação de Graças.
ficou mais surpresa ainda! Isso não era justo. O sábado de Ação de Graças. Só daqui a um mês, e era seu aniversario também. Era o dia dela, mas não este ano, aparentemente.
-E você vai ser uma das primeiras a ser a dama de honra.
-Mãe, isso tudo está errado! - Gritou .
-Por que querida? Vai ser perfeito, eu estou mais feliz do que nunca.
-O papai sabe do casamento? - Perguntou . Ela lembrou-se do seu pai, e agora nesse momento ele estaria com o outro homem na Europa.
-Não, mas ele nem precisa ficar sabendo - Mary deu de ombros.
-Ele vai vir no dia de Ação de Graças, mãe!
-E daí? Qual é o problema, ele nos abandonou.
-Ele abandou você não a mim!
Mary abaixou a cabeça e levantou-se da cama.
-Eu só quero não ter mais problemas depois que Nate me traiu. Por favor, é muita coisa para minha cabeça.
-Está bem, eu vou sair do seu quarto e não me procure mais hoje. - A mãe de saiu pela porta e desceu as escadas.
afofou um travesseiro e se recostou na guarda da cama, enfiando os joelhos quase debaixo do queixo. Ela ainda não estava acreditando nisso. Sua mãe iria se casar, ainda mais no dia do seu aniversario. Sra. não tinha pensado na sua própria filha? Antes de aceitar se casar? Acho que não.
Fazia uma semana que não ligava para o seu pai, os dois sempre se telefonavam nos fins de semana. Mas agora ele estaria com um homem nessa hora, se divertindo, e a sua mãe nem para pensar no seu próprio pai. Era uma confusão só, quem pensaria nessa história.
A Sra. se separou após descobrir que o seu ex marido virou gay, quando aceitou morar com Nate. Isso já fazia há um ano.
Mas depois de um ano, Nate a traíra no apartamento onde havia decidido morar com ele e viver felizes para sempre. Ela percebeu que conto de fadas não existe. No começo era tudo perfeito, mas depois se desmanchou em pedaços, e agora a vida de estava de cabeça para baixo.
Portanto, se lembrou de , queria tanto que ele ligasse agora para ela e a tirasse de sua casa.
ouviu o celular tocar e olhou na bina; um número desconhecido.
-Alô? -Perguntou .
-! - disse.
- que surpresa você ter ligado para mim! Como você descobriu o número do meu celular?
-Eu liguei para a e pedi para ela.
-Hm... então o que você quer comigo?
-Eu queria saber se você quer ir comigo ao Central Park agora?
-É tudo mais que eu quero! Ainda mais sair da minha casa, estou com muitos problemas aqui.
-O que houve?
-Depois eu te conto, vou desligar para eu me arrumar. Beijos.
-Beijos, até mais, linda.
E assim os dois desligaram o telefone.
tirou o seu pijama e o jogou na cama, o dobrando. Caminhou até o banheiro ligando o chuveiro e logo depois entrou.
Ficou tentando esquecer a briga que teve com a sua mãe, mas lembrando que sairia com o . É, talvez pudesse ajudá-la a esquecer os seus problemas, e tentaria se divertir com ele.
-? Posso entrar?
-Que foi? - sentou-se na cama. Ela ainda não se acostumara a morar novamente com a sua mãe após sair na casa de Nate. Era meio enjoado.
A porta se abriu alguns centímetros.
-Tenho uma novidade para contar a você.
não se importava que a mãe a tivesse acordado, mas não queria que a mãe pensasse que podia entrar em seu quarto a qualquer hora.
-Tudo bem - disse ela, parecendo mais aborrecida do que realmente estava.
A Sra. parecia estar feliz e mais animada, tudo bem que não gostava muito do namorado dela, Robert. Ele parecia sempre estar mal humorado, mais ao mesmo tempo feliz em conhecer sua mãe, Mary.
Mary entrou e se sentou na beira da cama e respirou fundo.
- Eu e o Robert vamos nos casar - Disse Mary.
ficou surpresa. Será que isso era verdade mesmo? Isso não era possível, sua vida estava de cabeça para baixo, o cara que ela amava a traiu e a sua mãe ainda se casaria. Isso era injusto com . Mas ao mesmo tempo lembrou-se de na noite passada, o beijo dele, as palavras fofas que ele falou, enfim, queria que estivesse nesse momento com ela.
-É verdade isso mãe?
-Sim, eu e o Robert estamos mais apaixonados do que nunca, e vamos nos casar no fim de semana de Ação de Graças.
ficou mais surpresa ainda! Isso não era justo. O sábado de Ação de Graças. Só daqui a um mês, e era seu aniversario também. Era o dia dela, mas não este ano, aparentemente.
-E você vai ser uma das primeiras a ser a dama de honra.
-Mãe, isso tudo está errado! - Gritou .
-Por que querida? Vai ser perfeito, eu estou mais feliz do que nunca.
-O papai sabe do casamento? - Perguntou . Ela lembrou-se do seu pai, e agora nesse momento ele estaria com o outro homem na Europa.
-Não, mas ele nem precisa ficar sabendo - Mary deu de ombros.
-Ele vai vir no dia de Ação de Graças, mãe!
-E daí? Qual é o problema, ele nos abandonou.
-Ele abandou você não a mim!
Mary abaixou a cabeça e levantou-se da cama.
-Eu só quero não ter mais problemas depois que Nate me traiu. Por favor, é muita coisa para minha cabeça.
-Está bem, eu vou sair do seu quarto e não me procure mais hoje. - A mãe de saiu pela porta e desceu as escadas.
afofou um travesseiro e se recostou na guarda da cama, enfiando os joelhos quase debaixo do queixo. Ela ainda não estava acreditando nisso. Sua mãe iria se casar, ainda mais no dia do seu aniversario. Sra. não tinha pensado na sua própria filha? Antes de aceitar se casar? Acho que não.
Fazia uma semana que não ligava para o seu pai, os dois sempre se telefonavam nos fins de semana. Mas agora ele estaria com um homem nessa hora, se divertindo, e a sua mãe nem para pensar no seu próprio pai. Era uma confusão só, quem pensaria nessa história.
A Sra. se separou após descobrir que o seu ex marido virou gay, quando aceitou morar com Nate. Isso já fazia há um ano.
Mas depois de um ano, Nate a traíra no apartamento onde havia decidido morar com ele e viver felizes para sempre. Ela percebeu que conto de fadas não existe. No começo era tudo perfeito, mas depois se desmanchou em pedaços, e agora a vida de estava de cabeça para baixo.
Portanto, se lembrou de , queria tanto que ele ligasse agora para ela e a tirasse de sua casa.
ouviu o celular tocar e olhou na bina; um número desconhecido.
-Alô? -Perguntou .
-! - disse.
- que surpresa você ter ligado para mim! Como você descobriu o número do meu celular?
-Eu liguei para a e pedi para ela.
-Hm... então o que você quer comigo?
-Eu queria saber se você quer ir comigo ao Central Park agora?
-É tudo mais que eu quero! Ainda mais sair da minha casa, estou com muitos problemas aqui.
-O que houve?
-Depois eu te conto, vou desligar para eu me arrumar. Beijos.
-Beijos, até mais, linda.
E assim os dois desligaram o telefone.
tirou o seu pijama e o jogou na cama, o dobrando. Caminhou até o banheiro ligando o chuveiro e logo depois entrou.
Ficou tentando esquecer a briga que teve com a sua mãe, mas lembrando que sairia com o . É, talvez pudesse ajudá-la a esquecer os seus problemas, e tentaria se divertir com ele.
Capítulo 5
-Pode me deixar aqui? - Perguntou .
O motorista de táxi havia pegado na sua casa. Porém o trânsito estava terrível e eles ficaram parados no mesmo sinal por dez minutos. queria chegar logo no parque, e como o trânsito estava terrível, desceu do carro pagando o taxista.
Avançou os seus passos quando encontrou em pé mais a frente, observando algumas pombas que estavam perto dele.
-Olá, ! - disse o abraçando por trás.
-Pensei que você não viria mais - Disse ele dando um selinho na garota.
-O trânsito estava terrível! Você sabe como é o transito de Nova York - Comentou .
-Eu entendo, mas ainda bem que eu moro aqui perto - falou - Mas enfim, o que você quer fazer?
-Sei lá, andar pelo parque um pouco?
-Ótima idéia, o tempo está bom, e nós dois podemos curtir juntos esse clima - disse antes de dar um beijo intenso em .
Ambos se separaram e sorriram um para o outro. pegou na mão de e começaram a caminhar.
-E ai, o que você faz da vida? Você ainda não me contou - Disse quebrando aquele silêncio entre os dois.
-Eu e o meu pai fazemos barcos. Lá no Maine.
-Sério? - perguntou surpresa. Nunca conheceu alguém que construísse barcos, ainda mais com o pai. Isso era incrível!
-Aham, nós estamos trabalhando agora num barco. É um Cruiser, e tem um casco mais pesado do que os barcos que construímos para a competição. Vamos velejar pelo Caribe primeiro. E depois talvez até na Europa - respondeu orgulhoso. Adorava o que fazia com o pai, ainda mais que era o sonho dos dois.
-Eu adoraria aprender a velejar.
-Talvez você possa ir ao Maine e ai eu posso ensinar a você - Murmurou ele.
-Eu iria adorar - Disse animada.
estendeu o braço e tocou seus cabelos loiros lisos, penteando-os com a maior delicadeza com os dedos.
Depois ele olhou diretamente para os lábios de e dando um de seus sorrisos, chegava cada vez mais perto e finalmente encostando os seus lábios nos dela.
Ficaram apenas uns dez minutos se beijando e depois se soltaram. olhou para a e ficou admirando-a.
-Nunca ninguém olhou assim desse jeito para mim - Disse com vergonha.
-É que eu te acho tão linda, desde a primeira vez que eu vi você, , que você já é uma das pessoas maravilhosas que eu conheço - comentou.
-Ai , obrigada, você não tem idéia do quanto está fazendo um dos meus melhores dias - deu um selinho nele.
-Fico feliz em poder saber disso - Ele sorriu - Bom, agora vamos à sorveteria, estou morrendo de vontade tomar um sorvete - disse animado.
-Mas está abaixo de 10 graus, a gente não está num país tropical - Brincou .
-Eu sei, né, sua bobinha. Mais me deu vontade do mesmo jeito - falou num tom engraçado. Que teve vontade de apertar as bochechas dele.
-Ei, não me chame de bobinha! Você só me conhece há dois dias!
mostrou a língua.
-Não mostra língua que é feio!
-Você parece a minha mãe falando quando eu era pequeno. Isso é perseguição.
-Hm... então eu preciso saber de algumas coisas sobre a sua mãe quando ela dava bronca em você - soltou uma risada gostosa.
-Ah sem essa, , já basta a minha mãe, agora duas! Tenha dó! - fez bico.
-Own que baby, eu estou brincando, xuxu. - deu um beijo nele.
-Bom, agora podemos ir, mãe, para tomar um sorvete? - perguntou tirando uma de .
-Sim filhinho - respondeu rindo. pegou na mão dela, e ambos caminharam para a sorveteira mais próxima do parque.
...
-Amorzinho, o que você vai fazer de almoço? - Perguntou entrando na sala de estar na casa de . Ela havia chamado para dormir na sua casa, pois a sua mãe havia viajado naquele dia. E como você sabe, a noite deles foi maravilhosa, tudo que planejava há anos.
chegou à sala e viu falando no telefone com alguém e fez um sinal de espera para ele, que no momento se jogou no sofá grande vermelho da sala.
desligou o telefone e se sentou ao lado de .
-O que aconteceu, amorzinho? - Perguntou curioso.
-A mãe da vai se casar novamente - respondeu.
-Os pais dela são separados?
-Aham, e ainda mais vai ser bem no dia do aniversario da - disse com pena da amiga, imaginando como ela deveria estar sentindo uma raiva da mãe e ainda mais do namorado dela, Robert.
-Putz, coitada dela. Agora eu senti pena da - disse sério, ele gostava da mesmo, como uma grande amiga e só queria ver ela feliz.
-E a mãe dela acabou de me ligar me chamando para eu ser uma das damas de honra dela - Disse sem dar muita importância.
-Nossa que legal, - Exclamou .
-Mas enfim, vamos para de falar desse casamento. Você vai me ajudar a fazer uma macarronada - levantou- se do sofá, puxando pela mão, que fez uma cara de sofrimento.
-Tem certeza, ? Porque eu não sou muito bom na cozinha, sabe - disse tentando se livrar.
-Não tente escapar, ! Você vai ajudar e ponto final! - se fingiu de mandona.
bufou e a seguiu até a cozinha, mas antes disso, os dois caíram em um beijo profundo.
...
-Então, você não vai contar o que está acontecendo na sua casa? Você disse que tava com alguns problemas... Você me prometeu contar - Dizia enquanto tomava o seu sorvete de casquinha de chocolate. Era um dos preferidos dele. não pediu nada, não estava muito a fim de tomar sorvete.
-Mas você não se esqueceu do problema, né - falou num tom engraçado. Ela não queria falar do seu problema em que a sua mãe se casaria novamente, ela estava tão bem com o a seu lado, se esquecendo de todos os problemas.
-Ah vai, por favor, fiquei preocupado.
-É que a minha mãe vai se casar novamente.
-E você não está feliz com isso?
-Não. Ainda mais porque ela marcou o casamento bem no dia do meio aniversário! Isso é injusto, sabe! Por mais que ela esteja feliz e apaixonada ao mesmo tempo, ela não pensou em mim - disse com raiva.
-Calma linda, qualquer coisa, eu vou estar sempre do seu lado quando você mais precisar - Disse pegando as duas mãos de , enquanto ela se sentia tranqüila por estar perto dele.
O motorista de táxi havia pegado na sua casa. Porém o trânsito estava terrível e eles ficaram parados no mesmo sinal por dez minutos. queria chegar logo no parque, e como o trânsito estava terrível, desceu do carro pagando o taxista.
Avançou os seus passos quando encontrou em pé mais a frente, observando algumas pombas que estavam perto dele.
-Olá, ! - disse o abraçando por trás.
-Pensei que você não viria mais - Disse ele dando um selinho na garota.
-O trânsito estava terrível! Você sabe como é o transito de Nova York - Comentou .
-Eu entendo, mas ainda bem que eu moro aqui perto - falou - Mas enfim, o que você quer fazer?
-Sei lá, andar pelo parque um pouco?
-Ótima idéia, o tempo está bom, e nós dois podemos curtir juntos esse clima - disse antes de dar um beijo intenso em .
Ambos se separaram e sorriram um para o outro. pegou na mão de e começaram a caminhar.
-E ai, o que você faz da vida? Você ainda não me contou - Disse quebrando aquele silêncio entre os dois.
-Eu e o meu pai fazemos barcos. Lá no Maine.
-Sério? - perguntou surpresa. Nunca conheceu alguém que construísse barcos, ainda mais com o pai. Isso era incrível!
-Aham, nós estamos trabalhando agora num barco. É um Cruiser, e tem um casco mais pesado do que os barcos que construímos para a competição. Vamos velejar pelo Caribe primeiro. E depois talvez até na Europa - respondeu orgulhoso. Adorava o que fazia com o pai, ainda mais que era o sonho dos dois.
-Eu adoraria aprender a velejar.
-Talvez você possa ir ao Maine e ai eu posso ensinar a você - Murmurou ele.
-Eu iria adorar - Disse animada.
estendeu o braço e tocou seus cabelos loiros lisos, penteando-os com a maior delicadeza com os dedos.
Depois ele olhou diretamente para os lábios de e dando um de seus sorrisos, chegava cada vez mais perto e finalmente encostando os seus lábios nos dela.
Ficaram apenas uns dez minutos se beijando e depois se soltaram. olhou para a e ficou admirando-a.
-Nunca ninguém olhou assim desse jeito para mim - Disse com vergonha.
-É que eu te acho tão linda, desde a primeira vez que eu vi você, , que você já é uma das pessoas maravilhosas que eu conheço - comentou.
-Ai , obrigada, você não tem idéia do quanto está fazendo um dos meus melhores dias - deu um selinho nele.
-Fico feliz em poder saber disso - Ele sorriu - Bom, agora vamos à sorveteria, estou morrendo de vontade tomar um sorvete - disse animado.
-Mas está abaixo de 10 graus, a gente não está num país tropical - Brincou .
-Eu sei, né, sua bobinha. Mais me deu vontade do mesmo jeito - falou num tom engraçado. Que teve vontade de apertar as bochechas dele.
-Ei, não me chame de bobinha! Você só me conhece há dois dias!
mostrou a língua.
-Não mostra língua que é feio!
-Você parece a minha mãe falando quando eu era pequeno. Isso é perseguição.
-Hm... então eu preciso saber de algumas coisas sobre a sua mãe quando ela dava bronca em você - soltou uma risada gostosa.
-Ah sem essa, , já basta a minha mãe, agora duas! Tenha dó! - fez bico.
-Own que baby, eu estou brincando, xuxu. - deu um beijo nele.
-Bom, agora podemos ir, mãe, para tomar um sorvete? - perguntou tirando uma de .
-Sim filhinho - respondeu rindo. pegou na mão dela, e ambos caminharam para a sorveteira mais próxima do parque.
-Amorzinho, o que você vai fazer de almoço? - Perguntou entrando na sala de estar na casa de . Ela havia chamado para dormir na sua casa, pois a sua mãe havia viajado naquele dia. E como você sabe, a noite deles foi maravilhosa, tudo que planejava há anos.
chegou à sala e viu falando no telefone com alguém e fez um sinal de espera para ele, que no momento se jogou no sofá grande vermelho da sala.
desligou o telefone e se sentou ao lado de .
-O que aconteceu, amorzinho? - Perguntou curioso.
-A mãe da vai se casar novamente - respondeu.
-Os pais dela são separados?
-Aham, e ainda mais vai ser bem no dia do aniversario da - disse com pena da amiga, imaginando como ela deveria estar sentindo uma raiva da mãe e ainda mais do namorado dela, Robert.
-Putz, coitada dela. Agora eu senti pena da - disse sério, ele gostava da mesmo, como uma grande amiga e só queria ver ela feliz.
-E a mãe dela acabou de me ligar me chamando para eu ser uma das damas de honra dela - Disse sem dar muita importância.
-Nossa que legal, - Exclamou .
-Mas enfim, vamos para de falar desse casamento. Você vai me ajudar a fazer uma macarronada - levantou- se do sofá, puxando pela mão, que fez uma cara de sofrimento.
-Tem certeza, ? Porque eu não sou muito bom na cozinha, sabe - disse tentando se livrar.
-Não tente escapar, ! Você vai ajudar e ponto final! - se fingiu de mandona.
bufou e a seguiu até a cozinha, mas antes disso, os dois caíram em um beijo profundo.
-Então, você não vai contar o que está acontecendo na sua casa? Você disse que tava com alguns problemas... Você me prometeu contar - Dizia enquanto tomava o seu sorvete de casquinha de chocolate. Era um dos preferidos dele. não pediu nada, não estava muito a fim de tomar sorvete.
-Mas você não se esqueceu do problema, né - falou num tom engraçado. Ela não queria falar do seu problema em que a sua mãe se casaria novamente, ela estava tão bem com o a seu lado, se esquecendo de todos os problemas.
-Ah vai, por favor, fiquei preocupado.
-É que a minha mãe vai se casar novamente.
-E você não está feliz com isso?
-Não. Ainda mais porque ela marcou o casamento bem no dia do meio aniversário! Isso é injusto, sabe! Por mais que ela esteja feliz e apaixonada ao mesmo tempo, ela não pensou em mim - disse com raiva.
-Calma linda, qualquer coisa, eu vou estar sempre do seu lado quando você mais precisar - Disse pegando as duas mãos de , enquanto ela se sentia tranqüila por estar perto dele.
Capítulo 6
Após passar uma tarde maravilhosa com , volta para a sua casa mais tranqüila. Quando entrou na sua casa, pôde ver de imediato que alguma coisa estava diferente. Ternos e caixas se espalhavam pelo corredor. O TRL gritava da TV gigante da sala. Ela podia ouvir o arranhar de patas de cachorro no piso de madeira e havia baba na maçaneta.
entrou e atirou a sua bolsa no chão do hall da casa. Foi recebida por um enorme boxer marrom, que trotou e enfiou a cabeça em sua virilha.
-Ei - disse ela, afastando focinho do cachorro - Vai se fuder - Ela subiu o longo corredor da casa - Mãe?
A porta do quarto da mãe se abriu e Robert saiu, usando seu robe Versace de seda vermelha favorito e sandálias de bambu. Ele parecia muito relaxado.
-Oi, ! - gritou ele, arrastando os pés e colocando os braços em torno dela em um abraço de urso - Sua mãe está no banho. Mas agora é oficial... estou me mudando. E Zac e Mookie se mudaram também!
-Mookie? - recuou um passo. Ela não gostava de ficar tão perto de Robert quando era bem possível que ele não estivesse usando nada por baixo.
-O cachorro do Zac! É um malandro perfeito. Rá-rá! Mookie malandro - Robert estalou os dedos cheios de anéis de ouro - A mãe do Zac vai ficar muito tempo fora, e ele estava entediado e de saco cheio naquela casa grande na Califórnia, só com o Mookie para conversar, então ele decidiu vir morar com a gente.
ficou parada ali, incapaz de acreditar no que ouvia.
O cachorro, Mookie, veio por traz dela e cheirou sua bunda.
-Mookie, não! - Disse Robert rindo - Vem aqui, garoto. Ajude-me a apresentar a Zac. Vem - Ele pegou a coleira do cão e o levou para a sala de TV.
teve a sensação de que devia segui-los, mas ficou onde estava ainda em choque.
Um minuto depois apareceu um garoto moreno de olhos azuis atrás da sala de TV, com os cabelos bagunçados e uma blusa regata branca que mostrava os seus belíssimos músculos. Pelo menos teve sorte de ter um irmão gato.
-Oi - disse o garoto - Eu sou Zac Efron - Ele piscou mostrando um de seus melhores sorrisos.
o analisou de cima a baixo. Até que Zac não era tão esquisito assim, mas ele tinha uma cara de metido.
-Espero que não se importe, mas eu tranquei a sua gata no seu quarto porque ela estava meio assustada com o Mookie. O rabo dela ficou enorme - Zac riu.
-Vou para o meu quarto - falou indo para o seu quarto, batendo a porta na cara do Zac.
Sozinha no quarto, pegou a gata e se atirou na cama.
-Está tudo bem, meu amor - murmurou , trazendo-a para o peito. Ela fechou os olhos e colocou a cabeça em seu pêlo macio, desejando que o mundo desaparecesse.
Permaneceu de olhos fechados. Se ficasse assim por bastante tempo, talvez todo mundo se esquecesse dela e ela não teria de ser , vivendo sua vida cada vez mais imbecil. Tendo um ex-namorado que lhe dera novos chifres, isso parecia uma loucura, ainda mais tendo um irmão chato que acabara de ganhar e um padrasto irritante, e uma mãe pouco preocupada com ela. A sua vida estava acabada, mas se sentiu feliz em ter ao seu lado, pelo menos ele era o único que se preocuparia com ela, mesmo o conhecendo apenas por dois dias. já sentia confortável em estar perto de .
...
entrou na sua casa e ouviu a televisão ligada. Caminhou até lá e encontrou sentado no sofá grande assistindo alguma coisa inútil na TV.
-, o que faz aqui em casa a essa hora? - Perguntou tirando o seu casaco de couro e o jogando em cima do sofá ao lado de seu amigo.
-Eu te liguei várias vezes no seu celular e você não atendeu, então decide passar por aqui e a sua mãe que atendeu a porta falando que você saiu com uma garota, e ela falou para eu esperar você aqui - respondeu.
-Tá, mas o que você quer de mim?
-Vamos sair, dude, vamos para um pub, me deu vontade - disse animado.
-Ah, não, , não estou muito afim de ir - falou sem muita animação.
-Por favor, a me expulsou da casa dela, e eu queria sair com você. É a noite dos garotos, cara - disse se levantando do sofá - Eu estou até pronto, .
-Tá bom vai, já que você me convenceu eu só vou subir para trocar de roupa - disse antes de subir para o seu quarto, e voltou a se sentar animado.
...
Finalmente soltou a sua gata e se sentou. Pegou o controle remoto da TV e colocou no canal da E!. Era um dos canais preferidos de .
Houve uma batida na porta e rolou na cama para ver quem podia ter a coragem de perturbá-la. A porta se abriu. Era Zac. Mookie abriu o caminho entre as pernas dele e entrou no quarto. A sua gata Kitty gemeu e disparou para o armário.
-Mookie, não! - Resmungou Zac, pegando a coleira do cão - Desculpe - Disse ele, olhando para como quem se lamentava. Ele puxou Mookie para fora e deu um tapa em seu traseiro - Mau - resmungou ele.
ficou olhando para ele, o queixo nas mãos, odiando-o mais a cada segundo.
-Olha - Tentou Zac - Quer uma cerveja ou coisa assim?
não respondeu. Ela até que gostava de cerveja, mas não estava afim de tomar.
Os dois ficaram em silêncio por alguns minutos até que Zac fala alguma coisa.
-Eu sei que deve ser muito estranho para você que a gente tenha se mudado de repente, com o casamento e tudo. Eu só pensei que, se você quiser tipo assim conversar e essas coisas, tudo bem pra mim - insistiu Zac.
-Não estou muito afim - disse sem dar muita importância.
-Tá legal. Hmmm, a gente vai sair pra jantar mais tarde - Disse Zac. deu de ombros.
Zac já estava de saco cheio de ficar no quarto de , então ele sorriu resignado e fechou a porta.
bufou de raiva depois que Zac saiu do seu quarto e voltou a assistir televisão.
entrou e atirou a sua bolsa no chão do hall da casa. Foi recebida por um enorme boxer marrom, que trotou e enfiou a cabeça em sua virilha.
-Ei - disse ela, afastando focinho do cachorro - Vai se fuder - Ela subiu o longo corredor da casa - Mãe?
A porta do quarto da mãe se abriu e Robert saiu, usando seu robe Versace de seda vermelha favorito e sandálias de bambu. Ele parecia muito relaxado.
-Oi, ! - gritou ele, arrastando os pés e colocando os braços em torno dela em um abraço de urso - Sua mãe está no banho. Mas agora é oficial... estou me mudando. E Zac e Mookie se mudaram também!
-Mookie? - recuou um passo. Ela não gostava de ficar tão perto de Robert quando era bem possível que ele não estivesse usando nada por baixo.
-O cachorro do Zac! É um malandro perfeito. Rá-rá! Mookie malandro - Robert estalou os dedos cheios de anéis de ouro - A mãe do Zac vai ficar muito tempo fora, e ele estava entediado e de saco cheio naquela casa grande na Califórnia, só com o Mookie para conversar, então ele decidiu vir morar com a gente.
ficou parada ali, incapaz de acreditar no que ouvia.
O cachorro, Mookie, veio por traz dela e cheirou sua bunda.
-Mookie, não! - Disse Robert rindo - Vem aqui, garoto. Ajude-me a apresentar a Zac. Vem - Ele pegou a coleira do cão e o levou para a sala de TV.
teve a sensação de que devia segui-los, mas ficou onde estava ainda em choque.
Um minuto depois apareceu um garoto moreno de olhos azuis atrás da sala de TV, com os cabelos bagunçados e uma blusa regata branca que mostrava os seus belíssimos músculos. Pelo menos teve sorte de ter um irmão gato.
-Oi - disse o garoto - Eu sou Zac Efron - Ele piscou mostrando um de seus melhores sorrisos.
o analisou de cima a baixo. Até que Zac não era tão esquisito assim, mas ele tinha uma cara de metido.
-Espero que não se importe, mas eu tranquei a sua gata no seu quarto porque ela estava meio assustada com o Mookie. O rabo dela ficou enorme - Zac riu.
-Vou para o meu quarto - falou indo para o seu quarto, batendo a porta na cara do Zac.
Sozinha no quarto, pegou a gata e se atirou na cama.
-Está tudo bem, meu amor - murmurou , trazendo-a para o peito. Ela fechou os olhos e colocou a cabeça em seu pêlo macio, desejando que o mundo desaparecesse.
Permaneceu de olhos fechados. Se ficasse assim por bastante tempo, talvez todo mundo se esquecesse dela e ela não teria de ser , vivendo sua vida cada vez mais imbecil. Tendo um ex-namorado que lhe dera novos chifres, isso parecia uma loucura, ainda mais tendo um irmão chato que acabara de ganhar e um padrasto irritante, e uma mãe pouco preocupada com ela. A sua vida estava acabada, mas se sentiu feliz em ter ao seu lado, pelo menos ele era o único que se preocuparia com ela, mesmo o conhecendo apenas por dois dias. já sentia confortável em estar perto de .
entrou na sua casa e ouviu a televisão ligada. Caminhou até lá e encontrou sentado no sofá grande assistindo alguma coisa inútil na TV.
-, o que faz aqui em casa a essa hora? - Perguntou tirando o seu casaco de couro e o jogando em cima do sofá ao lado de seu amigo.
-Eu te liguei várias vezes no seu celular e você não atendeu, então decide passar por aqui e a sua mãe que atendeu a porta falando que você saiu com uma garota, e ela falou para eu esperar você aqui - respondeu.
-Tá, mas o que você quer de mim?
-Vamos sair, dude, vamos para um pub, me deu vontade - disse animado.
-Ah, não, , não estou muito afim de ir - falou sem muita animação.
-Por favor, a me expulsou da casa dela, e eu queria sair com você. É a noite dos garotos, cara - disse se levantando do sofá - Eu estou até pronto, .
-Tá bom vai, já que você me convenceu eu só vou subir para trocar de roupa - disse antes de subir para o seu quarto, e voltou a se sentar animado.
Finalmente soltou a sua gata e se sentou. Pegou o controle remoto da TV e colocou no canal da E!. Era um dos canais preferidos de .
Houve uma batida na porta e rolou na cama para ver quem podia ter a coragem de perturbá-la. A porta se abriu. Era Zac. Mookie abriu o caminho entre as pernas dele e entrou no quarto. A sua gata Kitty gemeu e disparou para o armário.
-Mookie, não! - Resmungou Zac, pegando a coleira do cão - Desculpe - Disse ele, olhando para como quem se lamentava. Ele puxou Mookie para fora e deu um tapa em seu traseiro - Mau - resmungou ele.
ficou olhando para ele, o queixo nas mãos, odiando-o mais a cada segundo.
-Olha - Tentou Zac - Quer uma cerveja ou coisa assim?
não respondeu. Ela até que gostava de cerveja, mas não estava afim de tomar.
Os dois ficaram em silêncio por alguns minutos até que Zac fala alguma coisa.
-Eu sei que deve ser muito estranho para você que a gente tenha se mudado de repente, com o casamento e tudo. Eu só pensei que, se você quiser tipo assim conversar e essas coisas, tudo bem pra mim - insistiu Zac.
-Não estou muito afim - disse sem dar muita importância.
-Tá legal. Hmmm, a gente vai sair pra jantar mais tarde - Disse Zac. deu de ombros.
Zac já estava de saco cheio de ficar no quarto de , então ele sorriu resignado e fechou a porta.
bufou de raiva depois que Zac saiu do seu quarto e voltou a assistir televisão.
Capítulo 7
- Não acha que fica Barbie camponesa demais? - perguntou a mãe de . Ela deu uma voltinha na plataforma do departamento de noivas da Sack's. A saia do vestido de noiva branco de cetim e renda abrindo-se num rodopio em seus pés.
sacudiu a cabeça. A visão de sua mãe toda embonecada em um vestido de noiva branco cheio de frescura com decote baixo lhe dava náuseas, mas quando partisse dali, seria melhor.
- Parece legal - mentiu .
- É meio vergonhoso para mim usar branco - refletiu Mary. - Quero dizer, eu já tive meu casamento de branco. - Ela se virou para . - E se eu mandasse tingir? Podia ficar adorável em um lindo bege dourado ou um lilás clarinho.
deu de ombros e mudou de posição desconfortavelmente no sofá de dois lugares, a falsa antiguidade em que estava sentada.
- Eu não ligo para branco. -A história de tingir parecia que ia levar mais tempo.
- Sempre podemos tingir depois de pronto - sugeriu a vendedora. - Devo fazer o pedido e ajustar este para a senhora, então? - Até ela estava impaciente. Já haviam passado por sete vestidos e três conjuntos de saia e casaco. Se Mary queria que o vestido ficasse pronto em duas semanas, tinha de se apressar.
Mary parou de rodar e se examinou criticamente no espelho de quatro faces.
- Acho que é o mais promissor que experimentei - disse ela - Não acha, ?
assentiu, entusiasmada.
- Definitivamente, mãe. Deixa você mais magra.
A mãe sorriu, deliciada.
A melhor maneira de atingir o coração de uma mulher é dizer que ela parece magra. As mulheres morrem para ficar magras.
- Tudo bem, então - concordou Mary, brilhando de excitação. - Vou fazer isso.
A vendedora começou a dobrar e alfinetar o vestido, medindo coisas e rabiscando numa folha de papel. olhou o relógio. Já eram três e meia. Todo esse episódio chato estava durando para sempre.
pegou o seu celular na bolsa e mandou uma mensagem para .
"Me encontre na frente na loja de noivas da Sack's" By ;*
- Já achou alguma coisa de que tenha gostado para as damas de honra? - perguntou-lhe a mãe. escutou a voz de sua mãe e colocou o celular na bolsa se levantando.
- Ainda não - disse , embora nem tivesse procurado. Sua mãe queria que ela encontrasse um vestido pronta-entrega que ela absolutamente amasse e o comprasse para todas as damas de honra. adorou a loja, mas estava tendo dificuldades e falta de animação para comprar esse vestido em particular.
sentiu o celular vibrando na bolsa e o olhou, era a mensagem de . Graças a Deus!
"Já estou aqui embaixo, amiga" by .
- Mãe, tenho que ir, vou me encontrar com a - disse .
- Tudo bem querida... aah, avise para a que amanhã será o almoço das damas de honra junto comigo e com a sua tia, na nossa casa.
- Claro, mamãe - disse num tom debochado antes de sair da loja.
encontrou em frente à vitrine da loja observando os vestidos de noiva.
- Ai, que bom que você veio amiga - disse .
- Não tem de que - disse . - Mas e aí, a sua mãe já arranjou um vestido de noivas?
- Aham, foi mais difícil do que eu esperava.
- Que bom, pelo menos você não vai mais com a sua mãe nas lojas de noiva.
- É, só que o problema é que a minha mãe marcou com as damas de honra amanhã na minha casa para almoçar. - disse bufando, enquanto as duas caminhavam pelas ruas de Nova York.
- E é para eu estar amanhã no almoço das damas?
- É lógico, , você é uma das damas!
bufou.
- Olha amiga, eu sei que isso é um saco, imagine para mim! Eu estou sofrendo com isso - disse engolindo as lágrimas e percebeu isso.
- Desculpa amiga, eu estou do seu lado e você sabe disso, melhores amigas são para essas coisas - disse abraçando a amiga que agora tinha lágrimas escorrendo por seu rosto.
As duas caminharam para a lanchonete mais a frente e ficaram conversando por meia hora, até que teve que voltar para o seu trabalho, enquanto voltava para a sua casa mais tranqüila, esquecendo desse casamento idiota.
entrou em sua casa e subiu para o seu quarto. Dessa vez não encontrou nada de Mookie. Sorriu aliviada.
Jogou a sua bolsa na poltrona branca e pegou a sua gata, deitando-se na cama.
Sentiu o celular vibrar mais uma vez. pegou na bolsa o celular e viu que era uma mensagem de . Sorriu mais uma vez. Ele era perfeito.
"Amanhã vc vai fazer alguma coisa? Não consigo ficar longe de vc" By .
"Sim, eu tenho o almoço das damas de honra da minha mãe na minha casa, mais se vc puder pode ser á noite? Eu tbm não consigo ficar longe de vc =D" By .
"Perfeito assim eu levo vc a um restaurante, um dos meus preferidos e vc vai gostar. Beijos, minha linda" By .
sorriu, ela não conseguia parar de sorrir ao lembrar-se dele. Ele era um homem perfeito, que todas as mulheres desejariam.
ligou a televisão e ficou assistindo qualquer coisa, enquanto ela ficava fazendo carinho na sua gata em cima de sua barriga.
sacudiu a cabeça. A visão de sua mãe toda embonecada em um vestido de noiva branco cheio de frescura com decote baixo lhe dava náuseas, mas quando partisse dali, seria melhor.
- Parece legal - mentiu .
- É meio vergonhoso para mim usar branco - refletiu Mary. - Quero dizer, eu já tive meu casamento de branco. - Ela se virou para . - E se eu mandasse tingir? Podia ficar adorável em um lindo bege dourado ou um lilás clarinho.
deu de ombros e mudou de posição desconfortavelmente no sofá de dois lugares, a falsa antiguidade em que estava sentada.
- Eu não ligo para branco. -A história de tingir parecia que ia levar mais tempo.
- Sempre podemos tingir depois de pronto - sugeriu a vendedora. - Devo fazer o pedido e ajustar este para a senhora, então? - Até ela estava impaciente. Já haviam passado por sete vestidos e três conjuntos de saia e casaco. Se Mary queria que o vestido ficasse pronto em duas semanas, tinha de se apressar.
Mary parou de rodar e se examinou criticamente no espelho de quatro faces.
- Acho que é o mais promissor que experimentei - disse ela - Não acha, ?
assentiu, entusiasmada.
- Definitivamente, mãe. Deixa você mais magra.
A mãe sorriu, deliciada.
A melhor maneira de atingir o coração de uma mulher é dizer que ela parece magra. As mulheres morrem para ficar magras.
- Tudo bem, então - concordou Mary, brilhando de excitação. - Vou fazer isso.
A vendedora começou a dobrar e alfinetar o vestido, medindo coisas e rabiscando numa folha de papel. olhou o relógio. Já eram três e meia. Todo esse episódio chato estava durando para sempre.
pegou o seu celular na bolsa e mandou uma mensagem para .
"Me encontre na frente na loja de noivas da Sack's" By ;*
- Já achou alguma coisa de que tenha gostado para as damas de honra? - perguntou-lhe a mãe. escutou a voz de sua mãe e colocou o celular na bolsa se levantando.
- Ainda não - disse , embora nem tivesse procurado. Sua mãe queria que ela encontrasse um vestido pronta-entrega que ela absolutamente amasse e o comprasse para todas as damas de honra. adorou a loja, mas estava tendo dificuldades e falta de animação para comprar esse vestido em particular.
sentiu o celular vibrando na bolsa e o olhou, era a mensagem de . Graças a Deus!
"Já estou aqui embaixo, amiga" by .
- Mãe, tenho que ir, vou me encontrar com a - disse .
- Tudo bem querida... aah, avise para a que amanhã será o almoço das damas de honra junto comigo e com a sua tia, na nossa casa.
- Claro, mamãe - disse num tom debochado antes de sair da loja.
encontrou em frente à vitrine da loja observando os vestidos de noiva.
- Ai, que bom que você veio amiga - disse .
- Não tem de que - disse . - Mas e aí, a sua mãe já arranjou um vestido de noivas?
- Aham, foi mais difícil do que eu esperava.
- Que bom, pelo menos você não vai mais com a sua mãe nas lojas de noiva.
- É, só que o problema é que a minha mãe marcou com as damas de honra amanhã na minha casa para almoçar. - disse bufando, enquanto as duas caminhavam pelas ruas de Nova York.
- E é para eu estar amanhã no almoço das damas?
- É lógico, , você é uma das damas!
bufou.
- Olha amiga, eu sei que isso é um saco, imagine para mim! Eu estou sofrendo com isso - disse engolindo as lágrimas e percebeu isso.
- Desculpa amiga, eu estou do seu lado e você sabe disso, melhores amigas são para essas coisas - disse abraçando a amiga que agora tinha lágrimas escorrendo por seu rosto.
As duas caminharam para a lanchonete mais a frente e ficaram conversando por meia hora, até que teve que voltar para o seu trabalho, enquanto voltava para a sua casa mais tranqüila, esquecendo desse casamento idiota.
entrou em sua casa e subiu para o seu quarto. Dessa vez não encontrou nada de Mookie. Sorriu aliviada.
Jogou a sua bolsa na poltrona branca e pegou a sua gata, deitando-se na cama.
Sentiu o celular vibrar mais uma vez. pegou na bolsa o celular e viu que era uma mensagem de . Sorriu mais uma vez. Ele era perfeito.
"Amanhã vc vai fazer alguma coisa? Não consigo ficar longe de vc" By .
"Sim, eu tenho o almoço das damas de honra da minha mãe na minha casa, mais se vc puder pode ser á noite? Eu tbm não consigo ficar longe de vc =D" By .
"Perfeito assim eu levo vc a um restaurante, um dos meus preferidos e vc vai gostar. Beijos, minha linda" By .
sorriu, ela não conseguia parar de sorrir ao lembrar-se dele. Ele era um homem perfeito, que todas as mulheres desejariam.
ligou a televisão e ficou assistindo qualquer coisa, enquanto ela ficava fazendo carinho na sua gata em cima de sua barriga.
Capítulo 8
acordou sentindo alguém entrar em seu quarto. Virou novamente ao lado esquerdo fingindo que estava dormindo.
- Mookie, não! - ouviu a voz de Zac e bufou, porém sentiu uma coisa pesada nas suas costas.
- Sai de cima, Mookie! - gritou Zac mais uma vez e fez acordar.
- Dá pra parar de me lamber, seu cachorro - disse mal humorada virando o rosto para Mookie enquanto ele lambia o seu rosto.
- Mookie, agora chega! - Zac andou até a cama de , tirando Mookie de cima da cama dela e o botando para fora do quarto.
- Desculpe, , mais uma vez, eu acho que o Mookie adora você - disse Zac rindo.
- O que você quer, Zac? - perguntou brava.
- Só vou te falar que a sua mãe já está tomando banho, e ela me mandou acordar você para se apressar - respondeu Zac.
- Que horas são?
- Dez e meia da manhã.
- Ai, que saco! - bufou se levantando da cama e vendo Zac parado na sua frente. - Você não vai deixar eu me arrumar?
- Só uma coisa, - Zac caminhou mais a frente dela - Você namorou com Nate Archibald?
- Sim, por quê?
- É que eu o conheço, sou muito amigo dele... e sabe Nate tá super mal, eu acho que você deveria dar mais uma chance a ele.
- De jeito nenhum, Nate fez a coisa errada e não tem volta!
- E você já conversou com ele, deu alguma chance a ele? Eu já soube do acontecimento, antes que você me pergunte.
- Isso é da sua conta por acaso? - perguntou com raiva.
- Não, mas eu acho que você deveria dar uma chance para ele, Nate ainda te ama. Pense nisso - Zac sorriu e saiu do quarto de .
"Por que Zac tinha que se intrometer na minha vida? Nate saiu da minha cabeça antes que eu esqueça. Agora eu estou com !". Pensou irritada indo para o banho.
Após alguns minutos no banho, sai com uma toalha enrolada no corpo e abre a porta do banheiro, mas quando entra em seu quarto leva um pequeno susto com ali parada na sua cama brincando com a sua gata.
- ! O que você faz aqui há essa hora, cacete! - exclamou .
- Cheguei um pouco antes do almoço - respondeu .
- E você acha que é festa, né? - disse num tom de ironia.
- Ah vai não reclama... Porque você nunca me falou que o seu novo "irmão" é tão gato - disse suspirando se deitando na cama.
- Porque eu o odeio - disse abrindo o seu guarda roupa.
- Mas ele me parece ser tão simpático.
- É, mas o problema aqui minha querida, Zac, me falou que ele é amigo do Nate.
- Qual é o problema nisso?
- Oooh, sua lesada, o problema é que se o Zac souber do ele conta para o Nate.
- Fudeu!
- Pois é, e você sabe que o Nate tem ciúmes de mim e adora fazer uma briga com os homens que dão em cima de mim - disse pegando sua roupa em seu armário. - Tá, mas até aí nada de falar do perto do Zac.
- Você sabe que eu não vou contar a ninguém. Estou de bico fechado - disse .
- Bom mesmo - falou vestindo a sua roupa.
Depois de meia hora, estava pronta e arrumada. e saíram do quarto descendo as escadas encontrando várias damas de honra, a maioria delas eram as suas primas.
O almoço foi excelente, Mary ficou muita satisfeita, ficaram conversando sobre o casamento e discutindo sobre a cor do vestido das damas de honra.
pensou que esse almoço não fosse acabar nunca, até estava de saco cheio, queria sair dali o mais rápido possível.
Já eram seis horas da tarde. As primas de e a tia dela já estavam indo embora, assim como , porém as duas não iriam escapar por tanto tempo assim, Mary marcou mais uma reunião amanhã para irem a Sack's de novo escolher o vestido das damas de honra. Seria mais um dia longo.
ia subindo para o seu quarto e de repente ouvi o seu celular vibrar no bolso de sua calça. Ela pegou o celular e viu que era uma mensagem de .
"Eu te pego às oito em ponto" By .
tinha esquecido completamente da saída com , estava cansada, porém não iria desistir de sair com ele.
entrou logo no seu quarto e tirou a roupa ficando apenas de calçinha e sutiã.
Zac saiu do seu quarto estranhando o silêncio que percorria o quarto de . Caminhou até o quarto dela e abriu a porta sem fazer barulho e encontrou apenas de calçinha e sutiã.
Ele caminhou até sem que ela percebesse e pegou em sua cintura.
- Zac, seu tarado o que você faz aqui? - gritou se assustando se virando de frente a ele.
- Shiu, não fala nada - disse Zac encostando no armário e aprendendo-a com as suas pernas ficando bem próximos.
- Zac, me solta! - gritou mais uma vez assustada.
Zac não disse nada, apenas encostou seus lábios nos dela.
com a sua força empurrou Zac e deu um tapa na cara dele.
- Nunca mais faça isso, tá entendendo? Some daqui - disse recuperando o ar.
- Você não vai escapar assim tão fácil de mim - ele disse antes de sair do quarto dela.
ficou alguns segundos em transe. Zac tinha a beijado? Isso só poderia ser loucura.
Ela balançou a cabeça colocando um de seus vestidos vermelhos curtos até o joelho, era uma tomara que caia. Estava linda. Essa produção era toda para .
olhou no relógio, que marcava oito horas em ponto. Saiu do seu quarto descendo as escadas, e tentou fugir do Zac, mais foi impossível.
- Aonde você vai toda linda? - perguntou Zac saindo da cozinha com uma latinha de cerveja.
- Não te interessa - respondeu .
- Só vou dizer uma coisa, tome cuidado, minha lindinha - disse Zac chegando perto dela dando um selinho na .
- E eu já falei pra você sair de perto de mim - falou antes de ouvir a buzina do lado de fora. ignorou Zac e caminhou até a porta abrindo-a e encontrando na frente do carro.
Zac andou mais a frente da janela grande de vidro da casa. Olhou e mais um cara se beijando.
- Alguém vai sofrer conseqüências - falou Zac rindo em voz alta.
...
- Já disse que eu não consigo ficar longe de você? - perguntou pela segunda vez passando as suas mãos com delicadeza no rosto de .
- Já, meu fofo - respondeu sorrindo amigável para ele.
arregalou os olhos quando percebeu que um garoto observava os dois dentro da casa de .
- , quem é aquele garoto lá dentro da sua casa?
virou o rosto e percebeu que não tinha mais chances. E se Zac fosse contar para o Nate que ela estaria ficando com o ? Ela estava totalmente perdida.
- É o meu novo "irmão" - disse sem muita animação.
- Você não gosta dele, né?
- Como você sabe?
- Dá pra perceber isso na sua cara.
- É que ele é meio irritante às vezes.
- Hmmm, bom vamos indo.
- Para onde é que nós vamos mesmo?
- Restaurante italiano, você vai gostar, e depois nós vamos para um pub - disse abrindo a porta do carro para a que entrou no banco do passageiro. ligou o carro partindo para o restaurante.
- Mookie, não! - ouviu a voz de Zac e bufou, porém sentiu uma coisa pesada nas suas costas.
- Sai de cima, Mookie! - gritou Zac mais uma vez e fez acordar.
- Dá pra parar de me lamber, seu cachorro - disse mal humorada virando o rosto para Mookie enquanto ele lambia o seu rosto.
- Mookie, agora chega! - Zac andou até a cama de , tirando Mookie de cima da cama dela e o botando para fora do quarto.
- Desculpe, , mais uma vez, eu acho que o Mookie adora você - disse Zac rindo.
- O que você quer, Zac? - perguntou brava.
- Só vou te falar que a sua mãe já está tomando banho, e ela me mandou acordar você para se apressar - respondeu Zac.
- Que horas são?
- Dez e meia da manhã.
- Ai, que saco! - bufou se levantando da cama e vendo Zac parado na sua frente. - Você não vai deixar eu me arrumar?
- Só uma coisa, - Zac caminhou mais a frente dela - Você namorou com Nate Archibald?
- Sim, por quê?
- É que eu o conheço, sou muito amigo dele... e sabe Nate tá super mal, eu acho que você deveria dar mais uma chance a ele.
- De jeito nenhum, Nate fez a coisa errada e não tem volta!
- E você já conversou com ele, deu alguma chance a ele? Eu já soube do acontecimento, antes que você me pergunte.
- Isso é da sua conta por acaso? - perguntou com raiva.
- Não, mas eu acho que você deveria dar uma chance para ele, Nate ainda te ama. Pense nisso - Zac sorriu e saiu do quarto de .
"Por que Zac tinha que se intrometer na minha vida? Nate saiu da minha cabeça antes que eu esqueça. Agora eu estou com !". Pensou irritada indo para o banho.
Após alguns minutos no banho, sai com uma toalha enrolada no corpo e abre a porta do banheiro, mas quando entra em seu quarto leva um pequeno susto com ali parada na sua cama brincando com a sua gata.
- ! O que você faz aqui há essa hora, cacete! - exclamou .
- Cheguei um pouco antes do almoço - respondeu .
- E você acha que é festa, né? - disse num tom de ironia.
- Ah vai não reclama... Porque você nunca me falou que o seu novo "irmão" é tão gato - disse suspirando se deitando na cama.
- Porque eu o odeio - disse abrindo o seu guarda roupa.
- Mas ele me parece ser tão simpático.
- É, mas o problema aqui minha querida, Zac, me falou que ele é amigo do Nate.
- Qual é o problema nisso?
- Oooh, sua lesada, o problema é que se o Zac souber do ele conta para o Nate.
- Fudeu!
- Pois é, e você sabe que o Nate tem ciúmes de mim e adora fazer uma briga com os homens que dão em cima de mim - disse pegando sua roupa em seu armário. - Tá, mas até aí nada de falar do perto do Zac.
- Você sabe que eu não vou contar a ninguém. Estou de bico fechado - disse .
- Bom mesmo - falou vestindo a sua roupa.
Depois de meia hora, estava pronta e arrumada. e saíram do quarto descendo as escadas encontrando várias damas de honra, a maioria delas eram as suas primas.
O almoço foi excelente, Mary ficou muita satisfeita, ficaram conversando sobre o casamento e discutindo sobre a cor do vestido das damas de honra.
pensou que esse almoço não fosse acabar nunca, até estava de saco cheio, queria sair dali o mais rápido possível.
Já eram seis horas da tarde. As primas de e a tia dela já estavam indo embora, assim como , porém as duas não iriam escapar por tanto tempo assim, Mary marcou mais uma reunião amanhã para irem a Sack's de novo escolher o vestido das damas de honra. Seria mais um dia longo.
ia subindo para o seu quarto e de repente ouvi o seu celular vibrar no bolso de sua calça. Ela pegou o celular e viu que era uma mensagem de .
"Eu te pego às oito em ponto" By .
tinha esquecido completamente da saída com , estava cansada, porém não iria desistir de sair com ele.
entrou logo no seu quarto e tirou a roupa ficando apenas de calçinha e sutiã.
Zac saiu do seu quarto estranhando o silêncio que percorria o quarto de . Caminhou até o quarto dela e abriu a porta sem fazer barulho e encontrou apenas de calçinha e sutiã.
Ele caminhou até sem que ela percebesse e pegou em sua cintura.
- Zac, seu tarado o que você faz aqui? - gritou se assustando se virando de frente a ele.
- Shiu, não fala nada - disse Zac encostando no armário e aprendendo-a com as suas pernas ficando bem próximos.
- Zac, me solta! - gritou mais uma vez assustada.
Zac não disse nada, apenas encostou seus lábios nos dela.
com a sua força empurrou Zac e deu um tapa na cara dele.
- Nunca mais faça isso, tá entendendo? Some daqui - disse recuperando o ar.
- Você não vai escapar assim tão fácil de mim - ele disse antes de sair do quarto dela.
ficou alguns segundos em transe. Zac tinha a beijado? Isso só poderia ser loucura.
Ela balançou a cabeça colocando um de seus vestidos vermelhos curtos até o joelho, era uma tomara que caia. Estava linda. Essa produção era toda para .
olhou no relógio, que marcava oito horas em ponto. Saiu do seu quarto descendo as escadas, e tentou fugir do Zac, mais foi impossível.
- Aonde você vai toda linda? - perguntou Zac saindo da cozinha com uma latinha de cerveja.
- Não te interessa - respondeu .
- Só vou dizer uma coisa, tome cuidado, minha lindinha - disse Zac chegando perto dela dando um selinho na .
- E eu já falei pra você sair de perto de mim - falou antes de ouvir a buzina do lado de fora. ignorou Zac e caminhou até a porta abrindo-a e encontrando na frente do carro.
Zac andou mais a frente da janela grande de vidro da casa. Olhou e mais um cara se beijando.
- Alguém vai sofrer conseqüências - falou Zac rindo em voz alta.
- Já disse que eu não consigo ficar longe de você? - perguntou pela segunda vez passando as suas mãos com delicadeza no rosto de .
- Já, meu fofo - respondeu sorrindo amigável para ele.
arregalou os olhos quando percebeu que um garoto observava os dois dentro da casa de .
- , quem é aquele garoto lá dentro da sua casa?
virou o rosto e percebeu que não tinha mais chances. E se Zac fosse contar para o Nate que ela estaria ficando com o ? Ela estava totalmente perdida.
- É o meu novo "irmão" - disse sem muita animação.
- Você não gosta dele, né?
- Como você sabe?
- Dá pra perceber isso na sua cara.
- É que ele é meio irritante às vezes.
- Hmmm, bom vamos indo.
- Para onde é que nós vamos mesmo?
- Restaurante italiano, você vai gostar, e depois nós vamos para um pub - disse abrindo a porta do carro para a que entrou no banco do passageiro. ligou o carro partindo para o restaurante.
Capítulo 9
estava nervosa para esse jantar na casa do .
Ela nunca tinha ido a casa dele, só saia com ele para ir aos parques, ou restaurantes.
- ! Eu não sei o que eu ponho! - disse desesperada, jogando todas as roupas possíveis na cama.
- Calma, amiga... Ainda você tem aquela calça de onça? - perguntou . As duas já estavam no telefone a mais de vinte minutos, tentando escolher que roupa iria usar.
- Tenho sim - respondeu .
- Então a coloque, e aí, você pode colocar uma blusa branca básica.
- Mas não vai ficar muito chique?
- , preste atenção, é um encontro, um jantar na casa do , e você tem que estar linda para ele nessa noite.
- Tudo bem vai, é que eu só estou nervosa.
- Você já saiu tantas vezes com ele.
- É só que vai ser na casa dele, e não, um jantar qualquer.
- AAAAAAH! Agora que eu entendi, vai ser aquela noite, hein amiga.
- ECAAAAA! Eu não tinha pensado nisso, sua idiota!
- Ai eu só estava brincando, xuxu - dizia entre risadas.
- Bom, eu tenho que terminar de me arrumar. Beijos.
- Beijos, amiga, depois eu quero saber de tudo, hein.
- Pode deixar! - disse antes de desligar o telefone.
havia deixado o telefone na cama e prosseguiu para o seu guarda-roupa. Seguiu o conselho de , e vestiu a roupa.
olhou no relógio que marcava seis e meia da tarde, ainda tinha que se apressar na maquiagem.
Caminhou até a cristaleira do seu quarto, onde ficavam todas as suas maquiagens. Começou a se maquiar.
Ouviu a porta se abrir e de canto de olho reparou que era Zac. Bufou alto.
- Até aqui você não me deixa em paz, Zac? - perguntou com raiva sem olhar pra ele.
- Eu só vim te dizer que eu não me esqueci daquele beijo - respondeu Zac caminhando até .
- E eu já esqueci. Você é um cara idiota sabia?
- Eu sei que você me ama - Zac piscou e colocou suas mãos no ombro de .
- Zac, tira as suas mãos, eu preciso me arrumar.
- Hmmm aonde você vai toda linda?
- Não te interessa.
- Eu sei que você tá saindo com um tal de - Zac disse de repente.
- Como você sabe? - perguntou nervosa.
- Nate me contou ontem à noite no restaurante dele, ele me falou que levou uma bela de uma surra dele - Zac riu.
revirou os olhos e se virou para Zac.
- Eu só quero que você saia do meu quarto! - disse tranquilamente.
- Eu não vou desistir de você. - Zac piscou e saiu do quarto de .
não estava gostando nem um pouco dessa perseguição toda de Zac.
As coisas estavam piores ainda.
Quando tudo estava bem, entra uma pessoa na história para destrui-lá.
Mas não iria deixar as coisas funcionarem assim desse jeito.
Tudo tinha uma solução.
saiu do quarto dela descendo as escadas, pegou a sua chave do carro e foi direto para a casa de .
A casa de ficava a uns vinte minutos da casa de .
estacionou o carro na frente da casa dele e saiu do carro subindo as pequenas escadas.
Respirou fundo e apertou a campainha. Ouviu dizer um "já vai" e logo depois abriu a porta todo sorridente.
- Eu pensava que você não iria vir mais. - disse dando espaço para que entrasse.
- Eu me atrapalhei um pouquinho. - mentiu.
- Vamos até a sala, o jantar está quase pronto - disse pegando na mão de .
- Você não quer ajuda no jantar? - perguntou assim que entrou na sala de jantar.
- Não precisa, fique a vontade que eu já volto - respondeu indo até a cozinha.
sentou-se na cadeira nervosa, quer dizer, ela já estava nervosa.
Minutos depois trouxe um prato de Camarão ao alho.
tinha que concordar que estava extremamente bom.
disse que fez alguns cursos de culinária, por causa da sua mãe algum tempo atrás, para ajudar a sua mãe no restaurante italiano que ela tinha.
Agora estava na cozinha preparando a sobremesa, ele não queria dizer o que era.
estava esperando que fosse chocolate.
entrou com uma travessa de sobremesa, mas , não conseguia ver.
-Adivinha o que é? - perguntou fazendo voz de suspense.
-Hmmm... - deu uma olhadinha na sobremesa e sorriu. - Mousse de chocolate, o meu preferido! - disse batendo palmas, parecendo uma criança.
-Também é uma das minhas preferidas. - sorriu . - Posso? - perguntou oferecendo o mousse de chocolate.
Os dois ficaram apreciando o mousse de chocolate em silêncio, enquanto uma música tocava de fundo, que parecia ser Lifehouse - Everything.
amava essa música.
Quando os dois terminaram a sobremesa, tirou a mesa, e o ajudou.
- Essa música e uma das minhas preferidas. - comentou enquanto dava a sua tigela de sobremesa.
- Lifehouse, é, as músicas deles são boas, e principalmente a letra. - disse , concordou.
Eles terminaram de tirar a mesa e voltaram para a sala de estar, ainda escutando Lifehouse.
- Quer dançar comigo, ? - perguntou .
- Eu aceito! - respondeu e pegou na mão dela levando-a para o centro da sala.
Find me here,
And speak to me
I want to feel you
I need to hear you
You are the light
That's leading me to the place
Where I'll find peace... Again
envolveu os seus braços na cintura de , e ela colocou os braços nos ombros dele.
Os dois juntaram mais os seus corpos e deitou a sua cabeça no ombro de sentindo o perfume dele.
You are the strength
That keeps me walking
You are the hope
That keeps me trusting
You are the life
To my soul
You are my purpose
You're everything
cantava um pedacinho no ouvido de .
Parecia que cada palavra que ele falava, era verdadeira. Porque era um homem perfeito, ele fazia a vida valer à pena.
Isso era verdade. era tudo na vida.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Era como se não quisesse mais sair dali, sem se comover.
Uma das coisas incríveis é que a deixava assim.
Desde a primeira vez que ficaram, sentiu as pequenas borboletas no estômago.
You calm the storms
And you give me rest
You hold me in your hands
You won't let me fall
You steal my heart
And you take my breath away
Would you take me in
Take me deeper, now
não pensava em mais nada nesse momento.
Agora chovia, mas era como se a tempestade fosse calma, um lugar calmo, que somente existe os dois no mundo.
tinha roubado o coração de , ele a deixava sem fôlego a cada beijo que dava.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Cause you're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
Everything, everything
estava pensando a mesma coisa, era isso, ele tinha certeza.
Ele precisava dela, assim como ela dele.
Os dois foram feitos um para o outro.
Ela nunca tinha ido a casa dele, só saia com ele para ir aos parques, ou restaurantes.
- ! Eu não sei o que eu ponho! - disse desesperada, jogando todas as roupas possíveis na cama.
- Calma, amiga... Ainda você tem aquela calça de onça? - perguntou . As duas já estavam no telefone a mais de vinte minutos, tentando escolher que roupa iria usar.
- Tenho sim - respondeu .
- Então a coloque, e aí, você pode colocar uma blusa branca básica.
- Mas não vai ficar muito chique?
- , preste atenção, é um encontro, um jantar na casa do , e você tem que estar linda para ele nessa noite.
- Tudo bem vai, é que eu só estou nervosa.
- Você já saiu tantas vezes com ele.
- É só que vai ser na casa dele, e não, um jantar qualquer.
- AAAAAAH! Agora que eu entendi, vai ser aquela noite, hein amiga.
- ECAAAAA! Eu não tinha pensado nisso, sua idiota!
- Ai eu só estava brincando, xuxu - dizia entre risadas.
- Bom, eu tenho que terminar de me arrumar. Beijos.
- Beijos, amiga, depois eu quero saber de tudo, hein.
- Pode deixar! - disse antes de desligar o telefone.
havia deixado o telefone na cama e prosseguiu para o seu guarda-roupa. Seguiu o conselho de , e vestiu a roupa.
olhou no relógio que marcava seis e meia da tarde, ainda tinha que se apressar na maquiagem.
Caminhou até a cristaleira do seu quarto, onde ficavam todas as suas maquiagens. Começou a se maquiar.
Ouviu a porta se abrir e de canto de olho reparou que era Zac. Bufou alto.
- Até aqui você não me deixa em paz, Zac? - perguntou com raiva sem olhar pra ele.
- Eu só vim te dizer que eu não me esqueci daquele beijo - respondeu Zac caminhando até .
- E eu já esqueci. Você é um cara idiota sabia?
- Eu sei que você me ama - Zac piscou e colocou suas mãos no ombro de .
- Zac, tira as suas mãos, eu preciso me arrumar.
- Hmmm aonde você vai toda linda?
- Não te interessa.
- Eu sei que você tá saindo com um tal de - Zac disse de repente.
- Como você sabe? - perguntou nervosa.
- Nate me contou ontem à noite no restaurante dele, ele me falou que levou uma bela de uma surra dele - Zac riu.
revirou os olhos e se virou para Zac.
- Eu só quero que você saia do meu quarto! - disse tranquilamente.
- Eu não vou desistir de você. - Zac piscou e saiu do quarto de .
não estava gostando nem um pouco dessa perseguição toda de Zac.
As coisas estavam piores ainda.
Quando tudo estava bem, entra uma pessoa na história para destrui-lá.
Mas não iria deixar as coisas funcionarem assim desse jeito.
Tudo tinha uma solução.
saiu do quarto dela descendo as escadas, pegou a sua chave do carro e foi direto para a casa de .
A casa de ficava a uns vinte minutos da casa de .
estacionou o carro na frente da casa dele e saiu do carro subindo as pequenas escadas.
Respirou fundo e apertou a campainha. Ouviu dizer um "já vai" e logo depois abriu a porta todo sorridente.
- Eu pensava que você não iria vir mais. - disse dando espaço para que entrasse.
- Eu me atrapalhei um pouquinho. - mentiu.
- Vamos até a sala, o jantar está quase pronto - disse pegando na mão de .
- Você não quer ajuda no jantar? - perguntou assim que entrou na sala de jantar.
- Não precisa, fique a vontade que eu já volto - respondeu indo até a cozinha.
sentou-se na cadeira nervosa, quer dizer, ela já estava nervosa.
Minutos depois trouxe um prato de Camarão ao alho.
tinha que concordar que estava extremamente bom.
disse que fez alguns cursos de culinária, por causa da sua mãe algum tempo atrás, para ajudar a sua mãe no restaurante italiano que ela tinha.
Agora estava na cozinha preparando a sobremesa, ele não queria dizer o que era.
estava esperando que fosse chocolate.
entrou com uma travessa de sobremesa, mas , não conseguia ver.
-Adivinha o que é? - perguntou fazendo voz de suspense.
-Hmmm... - deu uma olhadinha na sobremesa e sorriu. - Mousse de chocolate, o meu preferido! - disse batendo palmas, parecendo uma criança.
-Também é uma das minhas preferidas. - sorriu . - Posso? - perguntou oferecendo o mousse de chocolate.
Os dois ficaram apreciando o mousse de chocolate em silêncio, enquanto uma música tocava de fundo, que parecia ser Lifehouse - Everything.
amava essa música.
Quando os dois terminaram a sobremesa, tirou a mesa, e o ajudou.
- Essa música e uma das minhas preferidas. - comentou enquanto dava a sua tigela de sobremesa.
- Lifehouse, é, as músicas deles são boas, e principalmente a letra. - disse , concordou.
Eles terminaram de tirar a mesa e voltaram para a sala de estar, ainda escutando Lifehouse.
- Quer dançar comigo, ? - perguntou .
- Eu aceito! - respondeu e pegou na mão dela levando-a para o centro da sala.
Find me here,
And speak to me
I want to feel you
I need to hear you
You are the light
That's leading me to the place
Where I'll find peace... Again
envolveu os seus braços na cintura de , e ela colocou os braços nos ombros dele.
Os dois juntaram mais os seus corpos e deitou a sua cabeça no ombro de sentindo o perfume dele.
You are the strength
That keeps me walking
You are the hope
That keeps me trusting
You are the life
To my soul
You are my purpose
You're everything
cantava um pedacinho no ouvido de .
Parecia que cada palavra que ele falava, era verdadeira. Porque era um homem perfeito, ele fazia a vida valer à pena.
Isso era verdade. era tudo na vida.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Era como se não quisesse mais sair dali, sem se comover.
Uma das coisas incríveis é que a deixava assim.
Desde a primeira vez que ficaram, sentiu as pequenas borboletas no estômago.
You calm the storms
And you give me rest
You hold me in your hands
You won't let me fall
You steal my heart
And you take my breath away
Would you take me in
Take me deeper, now
não pensava em mais nada nesse momento.
Agora chovia, mas era como se a tempestade fosse calma, um lugar calmo, que somente existe os dois no mundo.
tinha roubado o coração de , ele a deixava sem fôlego a cada beijo que dava.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Cause you're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
Everything, everything
estava pensando a mesma coisa, era isso, ele tinha certeza.
Ele precisava dela, assim como ela dele.
Os dois foram feitos um para o outro.
Capítulo 10
- , essa música é tão perfeita. - disse se jogando no sofá.
- Verdade, essa música me lembra de uma coisa. - disse coçando a sua testa.
- Lembra do que? - perguntou interessada.
- De que eu preciso mais de você, , do que de qualquer outra pessoa. - falou sentando-se ao lado dela. sorriu sem graça.
- Como as coisas mudam. - comentou . - Pra mim, quando eu te conheci, você era um homem qualquer, mas com esse tempo em que saímos juntos, você foi se tornando uma pessoa especial. Sabe? Que está sempre do meu lado.
- Você é tudo na minha vida, , eu nunca vou te esquecer. - disse antes de encostar os lábios macios nos lábios grossos de .
O beijo ficava mais intenso quando deitou no sofá colocando uma de suas mãos embaixo da camisa dela.
apertava o cabelo de e o bagunçava fortemente.
brincava com a sua língua devagar, sentindo o gosto de a cada vez que ele encontrava a língua dela.
estava praticamente sem fôlego. Agora , com as suas duas mãos, num movimento rápido tira a camisa dela e a joga em qualquer canto da sala.
arranha a barriga de tirando alguns arrepios dela.
chega ao pescoço dele e começa o beijá-lo deixando extremamente nervoso.
Porém um único problema restava.
estava indo rápido demais, querendo tirar tudo de .
ficou preocupada, ela não era assim, mesmo o conhecendo a pouco tempo ele estava indo longe demais.
- . - murmurou percebendo que ele desabotoava a sua calça jeans. - , pára com isso. - ela avisou.
- Ahn? Que? Você falou comigo? - perguntou ele todo atrapalhado.
- Aham, eu acho muito cedo, , para nós dois. - respondeu .
- Tudo bem minha linda, eu faço o que você mandar. - disse ele se levantando do sofá.
ficou um pouco com vergonha, mas ela estava certa, não era a hora ainda.
Ela levantou-se também do sofá e foi vestir a sua camisa e abotoar a sua calça.
- Eu acho melhor eu ir, . - avisou .
- , é melhor você ficar aqui, está chovendo. - disse .
- Mas eu não quero incomodar.
- E desde quando você incomoda? - perguntou fazendo uma carinha fofa.
sorriu e o abraçou fortemente.
- Que tal assistir um filme? - sugeriu .
- Ótima idéia, ! - disse animada.
- Me deu vontade de assistir o Exorcista.
- Ah não, , eu tenho medo. - choramingou.
- Eu não acredito que você tem medo de filme de suspense. - disse rindo.
- Eu tenho, tá? - mostrou a língua, fazendo bico logo em seguida. achou graça e deu um selinho demorado.
- Qualquer coisa eu te protejo, . - fez uma cara fofa.
- Tá bom, vai, se eu tiver com medo de noite você vai ver só. - disse e riu.
- Vou pegar colchão pra gente dormir aqui na sala. - disse antes de ir para o quarto.
Depois de meia hora os dois estavam deitados no colchão que havia pegado.
O filme estava passando ainda, morria de medo, ainda mais quando a menina do exorcista desceu das escadas de cabeça para baixo. deu um berro e se escondeu de baixo do braço de .
- Calma, não precisava ficar tão apavorada assim. - disse mexendo no cabelo dela.
- , você não acabou ver? Essa cena é a que eu mais me assusto! - exclamou ainda continuando embaixo do braço dele.
- Você quer parar de ver o filme?
- Eu não disse isso, mas você vai ter que me aturar depois. - disse voltando à posição normal.
bufou rindo.
Uma hora e meia havia se passado, não estava mais agüentando de tanto sono, então ela dormiu sentindo a mão pesada de na sua cabeça fazendo de leve um cafuné que tanto adorava.
Por ele passava a vida inteira olhando dormir.
Ela parecia um anjo, quer dizer, ela parece, com aqueles olhos azuis e o seu cabelo loiro.
era uma garota perfeita.
se mexia de um lado para o outro. O filme não havia ajudado em nada a deixar ela dormir.
Tudo que via na sua cabeça era a menina do exorcista.
A chuva lá fora não ajudava e aumentava cada vez mais, alguns relâmpagos apareciam, o que fazia com que tremesse ainda mais.
Ela estava abraçada com de conchinha, e quando dava um relâmpago ela o abraçava forte, mas mesmo assim não ajudava.
saiu da posição de conchinha e se virou para percebendo que ela estava acordada.
- Ainda está com medo? - perguntou preocupado.
apenas respondeu concordando com a cabeça.
- Canta pra mim? - perguntou fazendo uma cara fofa. não agüentou e apenas concordou começando a cantar.
'Cause everytime I breathe I take you in
And my heart beats again
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
Everytime I try to rise above
I'm swept away by love
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
foi fechando os olhos delicadamente quando escutou essa música.
Era uma música velha dos Backstreet Boys, porám aquele ritmo de música ajudava ela dormir.
Ela sentiu fazer carinho nas suas costas enquanto ele cantava.
Aquele clima estava perfeito, e havia se esquecido de tudo, até das partes mais aterrorizantes do filme.
a fazia esquecer-se de tudo.
Se o mundo acabasse nesse momento, morreria feliz ao lado da pessoa que ela mais gostava.
- Verdade, essa música me lembra de uma coisa. - disse coçando a sua testa.
- Lembra do que? - perguntou interessada.
- De que eu preciso mais de você, , do que de qualquer outra pessoa. - falou sentando-se ao lado dela. sorriu sem graça.
- Como as coisas mudam. - comentou . - Pra mim, quando eu te conheci, você era um homem qualquer, mas com esse tempo em que saímos juntos, você foi se tornando uma pessoa especial. Sabe? Que está sempre do meu lado.
- Você é tudo na minha vida, , eu nunca vou te esquecer. - disse antes de encostar os lábios macios nos lábios grossos de .
O beijo ficava mais intenso quando deitou no sofá colocando uma de suas mãos embaixo da camisa dela.
apertava o cabelo de e o bagunçava fortemente.
brincava com a sua língua devagar, sentindo o gosto de a cada vez que ele encontrava a língua dela.
estava praticamente sem fôlego. Agora , com as suas duas mãos, num movimento rápido tira a camisa dela e a joga em qualquer canto da sala.
arranha a barriga de tirando alguns arrepios dela.
chega ao pescoço dele e começa o beijá-lo deixando extremamente nervoso.
Porém um único problema restava.
estava indo rápido demais, querendo tirar tudo de .
ficou preocupada, ela não era assim, mesmo o conhecendo a pouco tempo ele estava indo longe demais.
- . - murmurou percebendo que ele desabotoava a sua calça jeans. - , pára com isso. - ela avisou.
- Ahn? Que? Você falou comigo? - perguntou ele todo atrapalhado.
- Aham, eu acho muito cedo, , para nós dois. - respondeu .
- Tudo bem minha linda, eu faço o que você mandar. - disse ele se levantando do sofá.
ficou um pouco com vergonha, mas ela estava certa, não era a hora ainda.
Ela levantou-se também do sofá e foi vestir a sua camisa e abotoar a sua calça.
- Eu acho melhor eu ir, . - avisou .
- , é melhor você ficar aqui, está chovendo. - disse .
- Mas eu não quero incomodar.
- E desde quando você incomoda? - perguntou fazendo uma carinha fofa.
sorriu e o abraçou fortemente.
- Que tal assistir um filme? - sugeriu .
- Ótima idéia, ! - disse animada.
- Me deu vontade de assistir o Exorcista.
- Ah não, , eu tenho medo. - choramingou.
- Eu não acredito que você tem medo de filme de suspense. - disse rindo.
- Eu tenho, tá? - mostrou a língua, fazendo bico logo em seguida. achou graça e deu um selinho demorado.
- Qualquer coisa eu te protejo, . - fez uma cara fofa.
- Tá bom, vai, se eu tiver com medo de noite você vai ver só. - disse e riu.
- Vou pegar colchão pra gente dormir aqui na sala. - disse antes de ir para o quarto.
Depois de meia hora os dois estavam deitados no colchão que havia pegado.
O filme estava passando ainda, morria de medo, ainda mais quando a menina do exorcista desceu das escadas de cabeça para baixo. deu um berro e se escondeu de baixo do braço de .
- Calma, não precisava ficar tão apavorada assim. - disse mexendo no cabelo dela.
- , você não acabou ver? Essa cena é a que eu mais me assusto! - exclamou ainda continuando embaixo do braço dele.
- Você quer parar de ver o filme?
- Eu não disse isso, mas você vai ter que me aturar depois. - disse voltando à posição normal.
bufou rindo.
Uma hora e meia havia se passado, não estava mais agüentando de tanto sono, então ela dormiu sentindo a mão pesada de na sua cabeça fazendo de leve um cafuné que tanto adorava.
Por ele passava a vida inteira olhando dormir.
Ela parecia um anjo, quer dizer, ela parece, com aqueles olhos azuis e o seu cabelo loiro.
era uma garota perfeita.
se mexia de um lado para o outro. O filme não havia ajudado em nada a deixar ela dormir.
Tudo que via na sua cabeça era a menina do exorcista.
A chuva lá fora não ajudava e aumentava cada vez mais, alguns relâmpagos apareciam, o que fazia com que tremesse ainda mais.
Ela estava abraçada com de conchinha, e quando dava um relâmpago ela o abraçava forte, mas mesmo assim não ajudava.
saiu da posição de conchinha e se virou para percebendo que ela estava acordada.
- Ainda está com medo? - perguntou preocupado.
apenas respondeu concordando com a cabeça.
- Canta pra mim? - perguntou fazendo uma cara fofa. não agüentou e apenas concordou começando a cantar.
'Cause everytime I breathe I take you in
And my heart beats again
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
Everytime I try to rise above
I'm swept away by love
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
foi fechando os olhos delicadamente quando escutou essa música.
Era uma música velha dos Backstreet Boys, porám aquele ritmo de música ajudava ela dormir.
Ela sentiu fazer carinho nas suas costas enquanto ele cantava.
Aquele clima estava perfeito, e havia se esquecido de tudo, até das partes mais aterrorizantes do filme.
a fazia esquecer-se de tudo.
Se o mundo acabasse nesse momento, morreria feliz ao lado da pessoa que ela mais gostava.
Capítulo 11
Uma semana havia se passado desde a casa de .
Os dois sempre se falavam e saiam toda hora. Eles estavam mais felizes do que nunca.
e estavam num restaurante japonês almoçando juntas.
Desde que conheceu ela nunca mais saiu com a amiga.
estava mais feliz do que nunca. a havia pedido em namoro essa semana, porém, falava que era rápido de mais o namoro dos dois, o que discordava, falava para ela que os dois já se conheciam há um bom tempo, e estavam mais apaixonados do que nunca.
- Ai, , é tão perfeito. - suspirou .
-É a décima vez que você fala do . - disse rindo.
-Desculpa amiga, é que eu tô muito feliz.
-Eu imagino. - falou .
-E o ? Vocês continuam saindo?
-Aham, , ele é o cara mais perfeito que eu já conheci.
-A gente parece duas garotas apaixonadas.
As duas riram.
Ficaram conversando por um bom tempo até pedirem a conta.
Enquanto as duas estavam voltando para a casa de , ela se assustou quando o seu celular começou a vibrar, no bolso de sua calça.
-Alô? - perguntou , enquanto abaixava o volume do rádio de seu carro.
-! É o ! - respondeu ele.
-Oi, , tudo bem com você?
-Tudo sim, , eu só te liguei porque eu queria fazer uma proposta pra você. - disse fazendo uma voz de suspense.
-Que proposta, ? - perguntou erguendo as sobrancelhas e olhando para , que estava com a mesma cara que ela.
-Hmmm espero que você aceite essa proposta. - respondeu rindo.
-Tá, ! Chega desse suspense todo. - riu também.
-Lembra que eu te disse logo no começo que eu levaria você junto comigo, para velejar?
-Lembro sim.
-Então, uma das lanchas do meu pai está disponível, e eu queria levar você para velejar, o que acha?
-, é lógico que eu vou com você!
-Fico feliz com essa sua resposta, eu te pego amanha às oito horas.
-Está bem. Até mais, .
-Até, . Beijos.
Os dois desligaram o celular e ficaram olhando para o nada.
estava preocupado. Será que ele fez a coisa certa ao chamá-la? Ele fez sim, gostava dela, e muito.
estacionou o carro na garagem de casa, e desceu do carro junto com a .
-E o seu pai, vai vir quando pra cá? - perguntou assim que as duas entraram na casa.
-No dia de Ação de Graças. - respondeu . - Não vejo a hora de ver o meu pai.
-Faz muito tempo, né, que você não vê o seu pai. - comentou enquanto deixava a sua bolsa em cima da mesa.
-Aham eu não o vejo desde o natal do ano passado, nós só nos falamos por telefone. - disse andando até a sala de TV junto com .
Mas quando chegou à sala viu a televisão ligada, com o Mookie correndo na sua direção, pulando em cima dela.
-Mookie, seu idiota, sai de cima de mim! - disse tirando as patas de Mookie.
-Own que bonitinho que ele é! - disse fazendo carinho nele.
-Olha só quem está aqui! - disse Zac se levantando do sofá e caminhando até as duas garotas. - Faz tempo que eu não vejo você, .
-Até parece que você sente a minha falta. - falou num tom de deboche.
-E muito, essa casa sempre fica vazia, você anda saindo muito. - disse Zac.
-Isso não é da sua conta, tá?! - disse com raiva, puxando para dentro do seu quarto.
- Quando ele vai parar de provocar você, hein? - perguntou .
-Eu não sei, mas eu espero que o não descubra nada. - respondeu pegando a sua gata, que estava em cima da sua cama.
-E daí se ele descobrir? Vocês dois não estão namorando.
-, eu gosto dele! E nunca faria isso com o , nunca!
-Eu não sabia que você estava gostando tanto assim dele.
-Eu gosto dele, ele mexe comigo sabe, me deixa com calafrios, ele consegue me deixar com borboletas no estômago.
-Nossa, amiga, que profundo, você gosta mesmo dele.
-E você não sabe o quanto. O Nate, mesmo no passado, quando eu gostava dele, eu não sentia tanta coisa assim, sabe.
-Uhum eu entendo, vocês dois vão se dar bem, você vai ver. - disse abraçando a sua amiga.
e passaram a tarde assistindo filme e conversando sobre tudo.
As duas sentiram falta uma da outra, fazia tempo que não se divertiam assim, as duas juntas.
Já eram nove horas da noite, já tinha ido embora, e agora só ficou na sala de TV assistindo Gossip Girl, a primeira temporada.
ouviu passos na sala de TV, e viu Zac sentando ao seu lado, pegando o controle e mudando de canal.
-Hey Zac, eu estava assistindo, sabia? - perguntou .
-Eu sabia, e pode me dar o controle de volta!
-Nãão! Você não manda em mim!
-É só que a casa é minha, e não a sua! - disse pegando de volta da mão dele.
Zac olhou com uma cara, e pegou de volta o controle na mão de .
A garota ficou nervosa e o pegou de volta, mais Zac estava segurando com tanta força que fez se deitar no sofá.
Zac jogou o controle no chão e se ajoelhou em cima dela. Ele foi chegando cada vez mais perto de sentindo a respiração dela falhar. Zac deu uma mordida no pescoço de bem forte e a sentiu gemer de prazer, então foi subindo até o queixo da garota e deu um beijo suave. Zac foi subindo com a sua cabeça e finalmente encostando os seus lábios nos lábios de .
tentava com as suas duas mãos para tentar tirar Zac de cima dela, mas com a força dele, era impossível.
O beijo ficava mais intenso, já tinha desistido de tirar Zac de cima dela, Zac conseguia deixar maluca com o seu próprio beijo.
sentia que Zac levantava a sua blusa, e com a sua rapidez a tirou jogando no chão. Porém uma coisa atrapalhou naquele momento.
veio na sua cabeça. Ela não estava fazendo certo, sabia que ela era fraca e nunca resistia aos beijos do Zac, mas ela gostava de e não do Zac, e ainda mais, ele era o seu irmão postiço.
Isso não era justo com .
, com as suas duas mãos, empurrou Zac com força e o fez cair se deitando na sua frente.
A garota se levantou rápido e ficou olhando assustada para Zac, que fazia o mesmo.
Mesmo que aquele beijo não fosse a primeira vez, estava assustada do mesmo jeito, nunca tinha pensado que Zac fosse tão longe com esse beijo.
-Nunca mais chegue perto de mim! - disse assustada correndo para o seu quarto.
Zac se ajeitou no sofá e jogou para trás os seus cabelos, os bagunçando, e bufando de raiva.
chegou em seu quarto pegando a sua gata que estava na sua casinha, e a levando para a sua cama.
estava assustada, e nervosa ao mesmo tempo. Ela nunca mais chegaria perto de Zac, ele sempre fazia de tudo para poder tentar beijá-la, mas agora nunca mais ele vai tentar.
ouviu o seu despertador tocando alto, abriu os seus olhos com dificuldade e se espreguiçou da cama, logo em seguida o desligou.
Era hoje o dia em que ia andar de lancha com o , ela estava ansiosa com isso, faria o máximo para ficar perfeita nesse passeio.
levantou-se da cama e caminhou até a janela abrindo-a.
Estava um dia lindo, o sol brilhava, e não havia nenhuma nuvem.
Nova York era perfeita quando tinha sol.
Algumas pessoas caminhavam na pequena praça que havia em frente de sua casa.
Se não tivesse esse passeio de lancha, com certeza caminharia com a sua mãe, como acostumava a fazer todos os dias. Porém Mary havia mudado muito, ela só estava pensando em si mesma, e no seu noivo, Robert.
tinha nojo de chegar perto de Robert, ele cheirava a charuto, não sabia como que a sua mãe agüentava o cheiro, quer dizer, a sua casa inteira estava cheirando a charuto, era uma coisa horrível só de pensar.
ouviu o seu celular vibrar, e viu que era uma mensagem de .
"Daqui á 40 minutos estou passando ai na sua casa para te pegar, xoxo".
olhou no relógio e marcava exatamente oito horas da manha, ela tinha um pouco tempo ainda para se arrumar, então ela correu para o banho e entrou logo no chuveiro.
era devagar no banho, mas ela fez o máximo possível para tomar banho.
Passou dez minutos e saiu do banho com uma toalha enrolada no corpo, caminhando até o seu guarda roupa, tirando de lá um short branco, um pouco curto, e uma blusa de alça listrada azul.
Ela estava simples mas estava do jeito como ela queria ficar.
Passou uma leve maquiagem e bagunçou totalmente o seu cabelo para ter mais volume.
foi de novo para a janela e encontrou já o carro de parado bem na frente de sua casa.
Ela pegou a sua bolsa, e o óculos escuros, estava perfeita.
saiu do seu quarto descendo as escadas sem fazer barulho e abriu a porta de sua casa.
-Você está linda! - disse olhando de cima a baixo. ficou extremamente vermelha.
-Obrigado, , e você também está lindo. - disse com vergonha, soltou uma risada gostosa e deu um selinho nela.
-Para onde nós vamos? - perguntou assim que entrou logo no carro.
-Nós vamos até a marina, onde está a lancha do meu pai, e depois eu te falo o resto, vai ser surpresa.
-Ah assim eu fico curiosa! Nós vamos conhecer várias ilhas que tem em Nova York?
-É mais ou menos isso, mas eu vou te levar a uma ilha deserta que eu descobri, eu sempre vou lá quando eu quero ficar sozinho.
-Hmm agora eu fiquei curiosa mesmo!
-Bom vamos indo, porque eu estou com fome, antes de ir para a lancha vamos tomar café da manhã na padaria perto de minha casa.
-Você adivinhou os meus pensamentos, . - disse rindo.
Depois de 15 minutos, estacionou o seu carro na frente da padaria.
Os dois desceram do carro e pegou a mão de entrando na padaria, os dois estavam realmente com fome, eles pediram os seus lanches, e foram sentar-se em uma das mesas da padaria.
Meia hora depois, eles saíram da padaria, e , partiu o carro indo direto para o passeio de lancha com .
Os dois sempre se falavam e saiam toda hora. Eles estavam mais felizes do que nunca.
e estavam num restaurante japonês almoçando juntas.
Desde que conheceu ela nunca mais saiu com a amiga.
estava mais feliz do que nunca. a havia pedido em namoro essa semana, porém, falava que era rápido de mais o namoro dos dois, o que discordava, falava para ela que os dois já se conheciam há um bom tempo, e estavam mais apaixonados do que nunca.
- Ai, , é tão perfeito. - suspirou .
-É a décima vez que você fala do . - disse rindo.
-Desculpa amiga, é que eu tô muito feliz.
-Eu imagino. - falou .
-E o ? Vocês continuam saindo?
-Aham, , ele é o cara mais perfeito que eu já conheci.
-A gente parece duas garotas apaixonadas.
As duas riram.
Ficaram conversando por um bom tempo até pedirem a conta.
Enquanto as duas estavam voltando para a casa de , ela se assustou quando o seu celular começou a vibrar, no bolso de sua calça.
-Alô? - perguntou , enquanto abaixava o volume do rádio de seu carro.
-! É o ! - respondeu ele.
-Oi, , tudo bem com você?
-Tudo sim, , eu só te liguei porque eu queria fazer uma proposta pra você. - disse fazendo uma voz de suspense.
-Que proposta, ? - perguntou erguendo as sobrancelhas e olhando para , que estava com a mesma cara que ela.
-Hmmm espero que você aceite essa proposta. - respondeu rindo.
-Tá, ! Chega desse suspense todo. - riu também.
-Lembra que eu te disse logo no começo que eu levaria você junto comigo, para velejar?
-Lembro sim.
-Então, uma das lanchas do meu pai está disponível, e eu queria levar você para velejar, o que acha?
-, é lógico que eu vou com você!
-Fico feliz com essa sua resposta, eu te pego amanha às oito horas.
-Está bem. Até mais, .
-Até, . Beijos.
Os dois desligaram o celular e ficaram olhando para o nada.
estava preocupado. Será que ele fez a coisa certa ao chamá-la? Ele fez sim, gostava dela, e muito.
estacionou o carro na garagem de casa, e desceu do carro junto com a .
-E o seu pai, vai vir quando pra cá? - perguntou assim que as duas entraram na casa.
-No dia de Ação de Graças. - respondeu . - Não vejo a hora de ver o meu pai.
-Faz muito tempo, né, que você não vê o seu pai. - comentou enquanto deixava a sua bolsa em cima da mesa.
-Aham eu não o vejo desde o natal do ano passado, nós só nos falamos por telefone. - disse andando até a sala de TV junto com .
Mas quando chegou à sala viu a televisão ligada, com o Mookie correndo na sua direção, pulando em cima dela.
-Mookie, seu idiota, sai de cima de mim! - disse tirando as patas de Mookie.
-Own que bonitinho que ele é! - disse fazendo carinho nele.
-Olha só quem está aqui! - disse Zac se levantando do sofá e caminhando até as duas garotas. - Faz tempo que eu não vejo você, .
-Até parece que você sente a minha falta. - falou num tom de deboche.
-E muito, essa casa sempre fica vazia, você anda saindo muito. - disse Zac.
-Isso não é da sua conta, tá?! - disse com raiva, puxando para dentro do seu quarto.
- Quando ele vai parar de provocar você, hein? - perguntou .
-Eu não sei, mas eu espero que o não descubra nada. - respondeu pegando a sua gata, que estava em cima da sua cama.
-E daí se ele descobrir? Vocês dois não estão namorando.
-, eu gosto dele! E nunca faria isso com o , nunca!
-Eu não sabia que você estava gostando tanto assim dele.
-Eu gosto dele, ele mexe comigo sabe, me deixa com calafrios, ele consegue me deixar com borboletas no estômago.
-Nossa, amiga, que profundo, você gosta mesmo dele.
-E você não sabe o quanto. O Nate, mesmo no passado, quando eu gostava dele, eu não sentia tanta coisa assim, sabe.
-Uhum eu entendo, vocês dois vão se dar bem, você vai ver. - disse abraçando a sua amiga.
e passaram a tarde assistindo filme e conversando sobre tudo.
As duas sentiram falta uma da outra, fazia tempo que não se divertiam assim, as duas juntas.
Já eram nove horas da noite, já tinha ido embora, e agora só ficou na sala de TV assistindo Gossip Girl, a primeira temporada.
ouviu passos na sala de TV, e viu Zac sentando ao seu lado, pegando o controle e mudando de canal.
-Hey Zac, eu estava assistindo, sabia? - perguntou .
-Eu sabia, e pode me dar o controle de volta!
-Nãão! Você não manda em mim!
-É só que a casa é minha, e não a sua! - disse pegando de volta da mão dele.
Zac olhou com uma cara, e pegou de volta o controle na mão de .
A garota ficou nervosa e o pegou de volta, mais Zac estava segurando com tanta força que fez se deitar no sofá.
Zac jogou o controle no chão e se ajoelhou em cima dela. Ele foi chegando cada vez mais perto de sentindo a respiração dela falhar. Zac deu uma mordida no pescoço de bem forte e a sentiu gemer de prazer, então foi subindo até o queixo da garota e deu um beijo suave. Zac foi subindo com a sua cabeça e finalmente encostando os seus lábios nos lábios de .
tentava com as suas duas mãos para tentar tirar Zac de cima dela, mas com a força dele, era impossível.
O beijo ficava mais intenso, já tinha desistido de tirar Zac de cima dela, Zac conseguia deixar maluca com o seu próprio beijo.
sentia que Zac levantava a sua blusa, e com a sua rapidez a tirou jogando no chão. Porém uma coisa atrapalhou naquele momento.
veio na sua cabeça. Ela não estava fazendo certo, sabia que ela era fraca e nunca resistia aos beijos do Zac, mas ela gostava de e não do Zac, e ainda mais, ele era o seu irmão postiço.
Isso não era justo com .
, com as suas duas mãos, empurrou Zac com força e o fez cair se deitando na sua frente.
A garota se levantou rápido e ficou olhando assustada para Zac, que fazia o mesmo.
Mesmo que aquele beijo não fosse a primeira vez, estava assustada do mesmo jeito, nunca tinha pensado que Zac fosse tão longe com esse beijo.
-Nunca mais chegue perto de mim! - disse assustada correndo para o seu quarto.
Zac se ajeitou no sofá e jogou para trás os seus cabelos, os bagunçando, e bufando de raiva.
chegou em seu quarto pegando a sua gata que estava na sua casinha, e a levando para a sua cama.
estava assustada, e nervosa ao mesmo tempo. Ela nunca mais chegaria perto de Zac, ele sempre fazia de tudo para poder tentar beijá-la, mas agora nunca mais ele vai tentar.
ouviu o seu despertador tocando alto, abriu os seus olhos com dificuldade e se espreguiçou da cama, logo em seguida o desligou.
Era hoje o dia em que ia andar de lancha com o , ela estava ansiosa com isso, faria o máximo para ficar perfeita nesse passeio.
levantou-se da cama e caminhou até a janela abrindo-a.
Estava um dia lindo, o sol brilhava, e não havia nenhuma nuvem.
Nova York era perfeita quando tinha sol.
Algumas pessoas caminhavam na pequena praça que havia em frente de sua casa.
Se não tivesse esse passeio de lancha, com certeza caminharia com a sua mãe, como acostumava a fazer todos os dias. Porém Mary havia mudado muito, ela só estava pensando em si mesma, e no seu noivo, Robert.
tinha nojo de chegar perto de Robert, ele cheirava a charuto, não sabia como que a sua mãe agüentava o cheiro, quer dizer, a sua casa inteira estava cheirando a charuto, era uma coisa horrível só de pensar.
ouviu o seu celular vibrar, e viu que era uma mensagem de .
"Daqui á 40 minutos estou passando ai na sua casa para te pegar, xoxo".
olhou no relógio e marcava exatamente oito horas da manha, ela tinha um pouco tempo ainda para se arrumar, então ela correu para o banho e entrou logo no chuveiro.
era devagar no banho, mas ela fez o máximo possível para tomar banho.
Passou dez minutos e saiu do banho com uma toalha enrolada no corpo, caminhando até o seu guarda roupa, tirando de lá um short branco, um pouco curto, e uma blusa de alça listrada azul.
Ela estava simples mas estava do jeito como ela queria ficar.
Passou uma leve maquiagem e bagunçou totalmente o seu cabelo para ter mais volume.
foi de novo para a janela e encontrou já o carro de parado bem na frente de sua casa.
Ela pegou a sua bolsa, e o óculos escuros, estava perfeita.
saiu do seu quarto descendo as escadas sem fazer barulho e abriu a porta de sua casa.
-Você está linda! - disse olhando de cima a baixo. ficou extremamente vermelha.
-Obrigado, , e você também está lindo. - disse com vergonha, soltou uma risada gostosa e deu um selinho nela.
-Para onde nós vamos? - perguntou assim que entrou logo no carro.
-Nós vamos até a marina, onde está a lancha do meu pai, e depois eu te falo o resto, vai ser surpresa.
-Ah assim eu fico curiosa! Nós vamos conhecer várias ilhas que tem em Nova York?
-É mais ou menos isso, mas eu vou te levar a uma ilha deserta que eu descobri, eu sempre vou lá quando eu quero ficar sozinho.
-Hmm agora eu fiquei curiosa mesmo!
-Bom vamos indo, porque eu estou com fome, antes de ir para a lancha vamos tomar café da manhã na padaria perto de minha casa.
-Você adivinhou os meus pensamentos, . - disse rindo.
Depois de 15 minutos, estacionou o seu carro na frente da padaria.
Os dois desceram do carro e pegou a mão de entrando na padaria, os dois estavam realmente com fome, eles pediram os seus lanches, e foram sentar-se em uma das mesas da padaria.
Meia hora depois, eles saíram da padaria, e , partiu o carro indo direto para o passeio de lancha com .
Capítulo 12
estacionou o carro em frente onde ficavam as lanchas. e desceram do carro, e ficou esperando pegar os documentos da lancha e a chave. 10 minutos depois os dois já estavam dentro da lancha.
-, essa lancha é maravilhosa! - comentou olhando a lancha por dentro, onde havia um pequeno quarto com cama de casal e um banheiro. -Essa lancha é uma das melhores que o meu pai tem! - disse abraçando por trás. - Eu sabia que você iria adorar!
-Esse passeio vai ser perfeito, ainda mais, com a pessoa maravilhosa! - disse e se virou para dando um beijo desentupidor de pia nele.
-Que tal um som? - perguntou , quando separou o beijo.
-Ótima idéia. Você tem a música Just Dance? - perguntou com os olhinhos brilhando.
-Ah não , música eletrônica não. - respondeu .
-Por favor, . - fez bico.
-Não faz essa cara. - disse e continuou fazendo bico e dando um selinho nele. -Tá bom, vai, você venceu. - fingiu de bravo e saiu perto de para colocar a música que havia pedido.
I've had a little bit too much, much
All of the people start to rush, start to rush by
How does he twisted the dance, can't find my drink, oh man
Where are my keys? I lost my phone, phone
ouviu a música sendo tocada e começou a cantar.
-Só uma coisa. - disse dando pause na música e bufou.
-Sim, fofo, o que você quer?
-Eu só quero que você dance para mim.
-Mas não é mais fácil você dançando junto comigo?
-Não! Eu quero que você dance para mim, de um jeito sexy. - fez cara de safado e riu.
-De jeito nenhum!
-Ah vai linda, se não eu não coloco a música, é um trato!
-Hmm tá bom vai seu chato, só porque você é lindo! - deu um selinho no .
sorriu satisfeito e colocou play na música e começou a tocar novamente. Sentou-se na cama e esperou por para ela começar.
What's going on on the floor?
I love this record baby but I can't see straight anymore
Keep it cool, what's the name of this club?
I can't remember but it's alright, a-alright
começou a dançar com o ritmo da música. Ela estava com vergonha, isso era fato, nunca havia dançando assim de um jeito sexy para qualquer garoto nem para o próprio Nate, mas para ... faria tudo para ele, porque sim, gostava muito dele, era uma paixão enorme que sentia pelo .
Just dance, gonna be okay, da da doo-doo-mmm
Just dance, spin that record babe, da da doo-doo-mmm
Just dance, gonna be okay, d-d-d-dance
Dance, dance, just, j-j-just dance
Wish I could shut my playboy mouth, oh oh oh-oh
How'd I turn my shirt inside out? Inside out right
Control your poison babe, roses have thorns they say
And we're all getting hosed tonight, oh oh oh-oh
chegou mais perto de e virou dando uma agachada e sentiu colocando as suas mãos na cintura dela. se arrepiou inteira e se virou novamente para agora ficando de frente para ele.
-Você não sabe o quanto que você me deixa arrepiado. - disse no ouvido de .
-Isso é bom eu ficar sabendo. Mas eu acho que é melhor eu parar de dançar, e fazer uma coisa bem melhor. - deu um sorrisinho e concordou.
deu uma mordida no pescoço de bem forte e pode o sentir soltar um gemido.
-Você é tão cheiroso. - comentou assim que sentiu o próprio cheiro dele. foi subindo aos poucos até chegar aos lábios dele. não agüentando encosta os seus lábios nos lábios de . Com a sua força, foi trazendo para trás da cama. olhou nos olhos profundos de e sorriu. -Tem certeza que você quer fazer isso mesmo comigo? Ele perguntou. pensou um pouco. Aquela era a hora dela, não adiantaria fugir de mesmo sabendo que ainda estava cedo para transar com ele. Ela sabia que ele era um cara especial.
concordou e voltou a beijar com delicadeza.
separou o beijo e chegou aos beijos no pescoço de , sentindo alguns arrepios passar por toda a nuca dela. voltou a beijar os lábios dela e passou a sua mão na cintura de . Com delicadeza, tira a blusa de e ela ajuda com as suas duas mãos erguendo para cima para que pudesse tirar com mais facilidade. analisou bem o sutiã de e sentiu um arrepiou enorme ao perceber que sua garota estava apenas só de sutiã bem na sua frente. Ele sabia que queria muito mais que aquilo, e pode sentir nos olhos de que ela queria também.
Os dois se desejavam.
sentiu beijar os seus seios e com a sua delicadeza foi tirando a blusa dele. ergueu as suas mãos e ajudou também para que ela jogasse longe. sentiu desabotoar o seu sutiã e numa rapidez foi jogado longe, aos poucos, as roupas dos dois estavam todas espalhadas pelo chão, e agora estavam apenas nus sentindo um prazer do outro.
sentiu um prazer enorme ao sentir o corpo de nu sobre ela, era uma sensação tão boa que nunca se arrependeria.
abriu a gaveta da cômoda e pegou um preservativo, logo depois podia sentir aquela sensação boa. Ela sabia que era a segunda vez, mais sabia que com era totalmente diferente, ele era carinhoso, fofo. fez tudo com calma. Ele era um cara perfeito.
fazia movimentos fracos percebendo na expressão da menina se deveria diminuir ou se podia torná-los mais intensos. passava a ponta do pé pela perna do menino o puxando cada vez mais para si. começou a ter mais segurança e fazia com que o movimento ficasse mais rápido, permitindo que cada vez ficasse mais forte. beijou os lábios dela suados, os seus não estavam tão diferente assim dos dela, mas ele nem ligava tanto, o que mais ele queria era poder sentir cada beijo dela.
se apoiava nas mãos até que alcançaram o ponto máximo e ele exausto a beijou novamente se jogando para o lado.
se virou pra ele e pousou a sua mão no seu rosto dando um beijo suave de apaixonado. não se arrepende de nada, mesmo o conhecendo há pouco tempo.
-Eu preciso te mostrar uma coisa. - disse voltando com o violão na mão. Os dois ficaram mais um bom tempo na cama, trocando vários beijos apaixonados e repetindo tudo que eles já fizeram, mas eles decidiram voltar para o primeiro andar da lancha aproveitar o pôr-do-sol maravilhoso que percorria nesse momento.
-O que você quer me mostrar? - perguntou se ajeitando no pufe que havia dentro da lancha.
-Uma música que eu escrevi há pouco tempo, sobre uma garota que me fez saber como é se apaixonar de verdade. - disse e suspirou.
começou com as notas da música e começou a cantar.
Desperate for changing
Starving for truth
Closer to where I started
Chasing after you
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm Hanging by a moment here with you
Forgetting all I'm lacking
Completely incomplete
I'll take your invitation
You take all of me now
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm hanging by a moment here with you
I'm living for the only thing I know
I'm running and not quite sure where to go
And I don't know what I'm diving into
Just hanging by a moment here with you
There's nothing else to lose
There's nothing else to find
There's nothing in the world
That could change my mind
There is nothing else
There is nothing else
There is nothing else
Desperate for changing
Starving for truth
Closer to where I started
Chasing after you
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm hanging by a moment here with you
I'm living for the only thing I know
I'm running and not quite sure where to go
And I don't know what I'm diving into
Just hanging by a moment here with you
Just hanging by a moment
Hanging by a moment
Hanging by a moment
Hanging by a moment here with you.
(Hanging by a moment - Lifehouse)
Quando terminou a música percebeu que tinha algumas lágrimas escorrendo pelo rosto inteiro, deixou o violão de lado e se ajoelhou para dar um selinho nela.
-Essa música foi feita para você! - disse voltando para o seu lugar e esperando falar alguma coisa.
-... essa música... é perfeita! - falou e abraçou com força. - Ninguém nunca fez uma música para mim.
-É que ninguém sentiu um amor tão forte quanto eu sinto por você. - disse antes de sentir os lábios de novamente.
Depois de algumas horas deixou na sua casa.
-Obrigado pelo passeio de hoje, foi maravilhoso, e eu não posso esquecer a música também! - disse e deu um selinho no .
-Não precisa agradecer fofa, eu só fiquei feliz por você ter gostado do passeio. - disse gentil pegando com as suas duas mãos na cintura de .
-Eu amei! E você é uma pessoa maravilhosa.
sorriu satisfeito e deu um longo beijo apaixonado.
Os dois se separam e se entreolharam sorrindo.
-Amanhã é dia de Ação de Graças, o que vai fazer? - perguntou.
-O meu pai vai vir para o almoço do dia de Ação de Graças, e a minha família inteira vai estar lá também na minha casa. - respondeu.
-Bom então qualquer coisa eu te ligo. - deu um selinho demorado.
-Pode ser. Adoro você. - disse e abriu um dos seus melhores sorrisos dando um último beijo nela.
foi andando bem devagar até a sua porta e se virou para ver indo embora, sorriu satisfeita. Nada na sua vida podia mudar daqui para frente.
-, essa lancha é maravilhosa! - comentou olhando a lancha por dentro, onde havia um pequeno quarto com cama de casal e um banheiro. -Essa lancha é uma das melhores que o meu pai tem! - disse abraçando por trás. - Eu sabia que você iria adorar!
-Esse passeio vai ser perfeito, ainda mais, com a pessoa maravilhosa! - disse e se virou para dando um beijo desentupidor de pia nele.
-Que tal um som? - perguntou , quando separou o beijo.
-Ótima idéia. Você tem a música Just Dance? - perguntou com os olhinhos brilhando.
-Ah não , música eletrônica não. - respondeu .
-Por favor, . - fez bico.
-Não faz essa cara. - disse e continuou fazendo bico e dando um selinho nele. -Tá bom, vai, você venceu. - fingiu de bravo e saiu perto de para colocar a música que havia pedido.
I've had a little bit too much, much
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How does he twisted the dance, can't find my drink, oh man
Where are my keys? I lost my phone, phone
ouviu a música sendo tocada e começou a cantar.
-Só uma coisa. - disse dando pause na música e bufou.
-Sim, fofo, o que você quer?
-Eu só quero que você dance para mim.
-Mas não é mais fácil você dançando junto comigo?
-Não! Eu quero que você dance para mim, de um jeito sexy. - fez cara de safado e riu.
-De jeito nenhum!
-Ah vai linda, se não eu não coloco a música, é um trato!
-Hmm tá bom vai seu chato, só porque você é lindo! - deu um selinho no .
sorriu satisfeito e colocou play na música e começou a tocar novamente. Sentou-se na cama e esperou por para ela começar.
What's going on on the floor?
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Keep it cool, what's the name of this club?
I can't remember but it's alright, a-alright
começou a dançar com o ritmo da música. Ela estava com vergonha, isso era fato, nunca havia dançando assim de um jeito sexy para qualquer garoto nem para o próprio Nate, mas para ... faria tudo para ele, porque sim, gostava muito dele, era uma paixão enorme que sentia pelo .
Just dance, gonna be okay, da da doo-doo-mmm
Just dance, spin that record babe, da da doo-doo-mmm
Just dance, gonna be okay, d-d-d-dance
Dance, dance, just, j-j-just dance
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chegou mais perto de e virou dando uma agachada e sentiu colocando as suas mãos na cintura dela. se arrepiou inteira e se virou novamente para agora ficando de frente para ele.
-Você não sabe o quanto que você me deixa arrepiado. - disse no ouvido de .
-Isso é bom eu ficar sabendo. Mas eu acho que é melhor eu parar de dançar, e fazer uma coisa bem melhor. - deu um sorrisinho e concordou.
deu uma mordida no pescoço de bem forte e pode o sentir soltar um gemido.
-Você é tão cheiroso. - comentou assim que sentiu o próprio cheiro dele. foi subindo aos poucos até chegar aos lábios dele. não agüentando encosta os seus lábios nos lábios de . Com a sua força, foi trazendo para trás da cama. olhou nos olhos profundos de e sorriu. -Tem certeza que você quer fazer isso mesmo comigo? Ele perguntou. pensou um pouco. Aquela era a hora dela, não adiantaria fugir de mesmo sabendo que ainda estava cedo para transar com ele. Ela sabia que ele era um cara especial.
concordou e voltou a beijar com delicadeza.
separou o beijo e chegou aos beijos no pescoço de , sentindo alguns arrepios passar por toda a nuca dela. voltou a beijar os lábios dela e passou a sua mão na cintura de . Com delicadeza, tira a blusa de e ela ajuda com as suas duas mãos erguendo para cima para que pudesse tirar com mais facilidade. analisou bem o sutiã de e sentiu um arrepiou enorme ao perceber que sua garota estava apenas só de sutiã bem na sua frente. Ele sabia que queria muito mais que aquilo, e pode sentir nos olhos de que ela queria também.
Os dois se desejavam.
sentiu beijar os seus seios e com a sua delicadeza foi tirando a blusa dele. ergueu as suas mãos e ajudou também para que ela jogasse longe. sentiu desabotoar o seu sutiã e numa rapidez foi jogado longe, aos poucos, as roupas dos dois estavam todas espalhadas pelo chão, e agora estavam apenas nus sentindo um prazer do outro.
sentiu um prazer enorme ao sentir o corpo de nu sobre ela, era uma sensação tão boa que nunca se arrependeria.
abriu a gaveta da cômoda e pegou um preservativo, logo depois podia sentir aquela sensação boa. Ela sabia que era a segunda vez, mais sabia que com era totalmente diferente, ele era carinhoso, fofo. fez tudo com calma. Ele era um cara perfeito.
fazia movimentos fracos percebendo na expressão da menina se deveria diminuir ou se podia torná-los mais intensos. passava a ponta do pé pela perna do menino o puxando cada vez mais para si. começou a ter mais segurança e fazia com que o movimento ficasse mais rápido, permitindo que cada vez ficasse mais forte. beijou os lábios dela suados, os seus não estavam tão diferente assim dos dela, mas ele nem ligava tanto, o que mais ele queria era poder sentir cada beijo dela.
se apoiava nas mãos até que alcançaram o ponto máximo e ele exausto a beijou novamente se jogando para o lado.
se virou pra ele e pousou a sua mão no seu rosto dando um beijo suave de apaixonado. não se arrepende de nada, mesmo o conhecendo há pouco tempo.
-Eu preciso te mostrar uma coisa. - disse voltando com o violão na mão. Os dois ficaram mais um bom tempo na cama, trocando vários beijos apaixonados e repetindo tudo que eles já fizeram, mas eles decidiram voltar para o primeiro andar da lancha aproveitar o pôr-do-sol maravilhoso que percorria nesse momento.
-O que você quer me mostrar? - perguntou se ajeitando no pufe que havia dentro da lancha.
-Uma música que eu escrevi há pouco tempo, sobre uma garota que me fez saber como é se apaixonar de verdade. - disse e suspirou.
começou com as notas da música e começou a cantar.
Desperate for changing
Starving for truth
Closer to where I started
Chasing after you
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm Hanging by a moment here with you
Forgetting all I'm lacking
Completely incomplete
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Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm hanging by a moment here with you
I'm living for the only thing I know
I'm running and not quite sure where to go
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There's nothing else to lose
There's nothing else to find
There's nothing in the world
That could change my mind
There is nothing else
There is nothing else
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Starving for truth
Closer to where I started
Chasing after you
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm hanging by a moment here with you
I'm living for the only thing I know
I'm running and not quite sure where to go
And I don't know what I'm diving into
Just hanging by a moment here with you
Just hanging by a moment
Hanging by a moment
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(Hanging by a moment - Lifehouse)
Quando terminou a música percebeu que tinha algumas lágrimas escorrendo pelo rosto inteiro, deixou o violão de lado e se ajoelhou para dar um selinho nela.
-Essa música foi feita para você! - disse voltando para o seu lugar e esperando falar alguma coisa.
-... essa música... é perfeita! - falou e abraçou com força. - Ninguém nunca fez uma música para mim.
-É que ninguém sentiu um amor tão forte quanto eu sinto por você. - disse antes de sentir os lábios de novamente.
Depois de algumas horas deixou na sua casa.
-Obrigado pelo passeio de hoje, foi maravilhoso, e eu não posso esquecer a música também! - disse e deu um selinho no .
-Não precisa agradecer fofa, eu só fiquei feliz por você ter gostado do passeio. - disse gentil pegando com as suas duas mãos na cintura de .
-Eu amei! E você é uma pessoa maravilhosa.
sorriu satisfeito e deu um longo beijo apaixonado.
Os dois se separam e se entreolharam sorrindo.
-Amanhã é dia de Ação de Graças, o que vai fazer? - perguntou.
-O meu pai vai vir para o almoço do dia de Ação de Graças, e a minha família inteira vai estar lá também na minha casa. - respondeu.
-Bom então qualquer coisa eu te ligo. - deu um selinho demorado.
-Pode ser. Adoro você. - disse e abriu um dos seus melhores sorrisos dando um último beijo nela.
foi andando bem devagar até a sua porta e se virou para ver indo embora, sorriu satisfeita. Nada na sua vida podia mudar daqui para frente.
Capítulo 13
ouviu a porta sendo aberta do seu quarto e não fez nem questão de abrir os seus olhos, ela estava tão cansada do passeio de ontem que não tinha capacidades de fazer nada.
- acorde! Daqui a pouco a nossa família vai chegar! - Mary disse caminhando até onde estava dormindo e se sentando na ponta da cama dela.
-Ah não mãe, me deixa dormir mais vinte minutos. - reclamou e virou para o lado oposto de Mary.
-De jeito nenhum, já é quase meio dia, a nossa família vai chegar à uma hora da tarde! - lembrou-se Mary se levantando e abrindo as janelas de . -Vamos vai , o sol está maravilhoso.
bufou de raiva e finalmente acordou levantando-se da cama.
Ela andou até a sua janela e observou o sol maravilhoso que estava nesse dia, mas depois fechou os seus olhos rapidamente sentindo a claridade percorrer pelo seu quarto inteiro. saiu de perto da janela e foi andando direto para ir ao banheiro, ouviu a porta do seu quarto sendo fechada e logo entrou no banho mais tranqüila.
Depois de quinze minutos tomando banho, , sai com uma toalha enrolada no seu corpo.
estava feliz nesse dia.
O feriado do dia de Ação de Graças havia chegado, e tudo que queria mais ver nesse momento era o seu pai.
Ela teria que estar linda para o seu pai, depois de tanto tempo sem vê-lo, tinha que estar pelo menos maravilhosa para esse almoço.
abriu o seu guarda roupa, e de lá, pegou um dos seus melhores vestidos Armani.
Ficou se analisando no espelho com o vestido, ainda sem se vestir, e ouviu a porta do seu quarto abrir. Agora mesmo não teria mais privacidade no seu quarto.
-Você vai ficar linda com esse vestido. - Zac disse de repente admirando de lado enquanto ela se olhava no espelho.
-Eu já não disse para você ficar longe de mim? - se virou para Zac deixando o seu vestido em cima da sua poltrona.
-Eu não consigo parar de pensar o que acabara de acontecer essa semana.
-O problema é seu, e eu já esqueci e muito bem.
-Ah então eu já saquei tudo.
-Você sacou o que seu idiota?
-Que você está saindo com o tal de ainda e o usa só para me esquecer ou do Nate.
-Nada disso, você ta louco? Eu gosto do , e nunca faria isso com ele. - protestou.
-Mas vocês dois não estão namorando.
-Eu sei, mas quem sabe um dia? As coisas estão indo tão bem.
-E se ele ficar sabendo que você ta saindo comigo, às escondidas? - Zac fez uma voz de desafiador chegando perto de .
-Você não se atreva a fazer isso! - exclamou dando um passo para trás.
-Vamos ver, porque isso pode ser até verdade, nós dois já nos beijamos. - Zac se lembrou fazendo cara de safado. - E que beijo em? Eu acho que o anda te ensinando.
-Vai se fuder! - gritou com raiva e com as suas duas mãos com força empurrou para fora de seu quarto.
-Não se esqueça, se você não me obedecer, não vai ter mais na sua vida. - Zac falou e bateu a porta com força na cara dele.
com raiva deita na sua cama e pega o seu travesseiro, com força ela começa a bater com a sua mão tirando todas as suas raivas que tinha do Zac, e agora só pensava em coisa boa para que nada aconteça nesse almoço.
Alguns minutos depois estava no andar de baixo junto com Mary, Robert e Zac esperando pela sua família chegar.
Ouviu a campainha tocar e Mary abriu a porta sendo cumprimentada pelos seus tios, avós e primos.
A família era pequena, porém bastante unida, já que como estava virando uma rotina todo ano sendo o feriado dia de Ação de Graças na casa de . Mary gostava de reunir a família nas horas mais importantes de cada ano, e também gostava que a casa sempre estivesse cheia.
sempre foi a mimada da família, ela era a única mais nova, tirando que agora Zac pertencia à família.
percebeu que será substituída, sua avó não parava de falar o quanto Zac era uma graçinha, e as suas tias falavam para a sua mãe o quanto ele era lindo.
-A sua família me adorou! - Zac disse chegando perto de .
-Que bom pra você. - disse num tom irônico.
-É melhor você começar a me tratar bem, lembre-se que eu falei. - Zac falou no ouvido de , ela simplesmente saiu de perto dele e foi conversar com as suas tias.
Meia hora depois o almoço foi servido, e a sua família estavam sentados em uma mesa grande onde eles estavam almoçando essa hora.
O seu pai não havia parecido até agora, e achara estranho. não havia tocado nem se quer na comida, ela já estava totalmente sem fome.
-Você não vai comer ? - Mary perguntou.
-O papai não vem? - ignorou a pergunta de sua mãe.
-Você não ficou sabendo? O seu pai não vem.
-C-como assim?
-O seu pai teve alguns negócios no trabalho, e ele, não pode vir.
-Você não o convidou, não é?
Mary ficou quieta por alguns segundos, e depois balançou a cabeça confirmando.
-Você não seria capaz, mãe, depois que você começou a namorar Robert, você não está sendo a mesma pessoa de sempre.
-Fica quieta, se você não comer essa comida eu prefiro que você saia da mesa.
-Então é melhor eu sair mesmo, já que você nem liga mais para mim. - disse se levantando da mesa e correndo para seu quarto.
-Aonde a vai? - Robert perguntou.
-Ela está passando um pouco mau. - Mary respondeu dando de ombros.
chegou ao seu banheiro e sentou-se no chão sentindo-se fraca. Ela não agüentava mais, tudo na sua vida estava virando de cabeça para baixo, ela pelo menos queria que a sua mãe a entendesse e não ficaria ao lado de Robert, porém viu que as coisas não adiantavam assim, tão fáceis.
- acorde! Daqui a pouco a nossa família vai chegar! - Mary disse caminhando até onde estava dormindo e se sentando na ponta da cama dela.
-Ah não mãe, me deixa dormir mais vinte minutos. - reclamou e virou para o lado oposto de Mary.
-De jeito nenhum, já é quase meio dia, a nossa família vai chegar à uma hora da tarde! - lembrou-se Mary se levantando e abrindo as janelas de . -Vamos vai , o sol está maravilhoso.
bufou de raiva e finalmente acordou levantando-se da cama.
Ela andou até a sua janela e observou o sol maravilhoso que estava nesse dia, mas depois fechou os seus olhos rapidamente sentindo a claridade percorrer pelo seu quarto inteiro. saiu de perto da janela e foi andando direto para ir ao banheiro, ouviu a porta do seu quarto sendo fechada e logo entrou no banho mais tranqüila.
Depois de quinze minutos tomando banho, , sai com uma toalha enrolada no seu corpo.
estava feliz nesse dia.
O feriado do dia de Ação de Graças havia chegado, e tudo que queria mais ver nesse momento era o seu pai.
Ela teria que estar linda para o seu pai, depois de tanto tempo sem vê-lo, tinha que estar pelo menos maravilhosa para esse almoço.
abriu o seu guarda roupa, e de lá, pegou um dos seus melhores vestidos Armani.
Ficou se analisando no espelho com o vestido, ainda sem se vestir, e ouviu a porta do seu quarto abrir. Agora mesmo não teria mais privacidade no seu quarto.
-Você vai ficar linda com esse vestido. - Zac disse de repente admirando de lado enquanto ela se olhava no espelho.
-Eu já não disse para você ficar longe de mim? - se virou para Zac deixando o seu vestido em cima da sua poltrona.
-Eu não consigo parar de pensar o que acabara de acontecer essa semana.
-O problema é seu, e eu já esqueci e muito bem.
-Ah então eu já saquei tudo.
-Você sacou o que seu idiota?
-Que você está saindo com o tal de ainda e o usa só para me esquecer ou do Nate.
-Nada disso, você ta louco? Eu gosto do , e nunca faria isso com ele. - protestou.
-Mas vocês dois não estão namorando.
-Eu sei, mas quem sabe um dia? As coisas estão indo tão bem.
-E se ele ficar sabendo que você ta saindo comigo, às escondidas? - Zac fez uma voz de desafiador chegando perto de .
-Você não se atreva a fazer isso! - exclamou dando um passo para trás.
-Vamos ver, porque isso pode ser até verdade, nós dois já nos beijamos. - Zac se lembrou fazendo cara de safado. - E que beijo em? Eu acho que o anda te ensinando.
-Vai se fuder! - gritou com raiva e com as suas duas mãos com força empurrou para fora de seu quarto.
-Não se esqueça, se você não me obedecer, não vai ter mais na sua vida. - Zac falou e bateu a porta com força na cara dele.
com raiva deita na sua cama e pega o seu travesseiro, com força ela começa a bater com a sua mão tirando todas as suas raivas que tinha do Zac, e agora só pensava em coisa boa para que nada aconteça nesse almoço.
Alguns minutos depois estava no andar de baixo junto com Mary, Robert e Zac esperando pela sua família chegar.
Ouviu a campainha tocar e Mary abriu a porta sendo cumprimentada pelos seus tios, avós e primos.
A família era pequena, porém bastante unida, já que como estava virando uma rotina todo ano sendo o feriado dia de Ação de Graças na casa de . Mary gostava de reunir a família nas horas mais importantes de cada ano, e também gostava que a casa sempre estivesse cheia.
sempre foi a mimada da família, ela era a única mais nova, tirando que agora Zac pertencia à família.
percebeu que será substituída, sua avó não parava de falar o quanto Zac era uma graçinha, e as suas tias falavam para a sua mãe o quanto ele era lindo.
-A sua família me adorou! - Zac disse chegando perto de .
-Que bom pra você. - disse num tom irônico.
-É melhor você começar a me tratar bem, lembre-se que eu falei. - Zac falou no ouvido de , ela simplesmente saiu de perto dele e foi conversar com as suas tias.
Meia hora depois o almoço foi servido, e a sua família estavam sentados em uma mesa grande onde eles estavam almoçando essa hora.
O seu pai não havia parecido até agora, e achara estranho. não havia tocado nem se quer na comida, ela já estava totalmente sem fome.
-Você não vai comer ? - Mary perguntou.
-O papai não vem? - ignorou a pergunta de sua mãe.
-Você não ficou sabendo? O seu pai não vem.
-C-como assim?
-O seu pai teve alguns negócios no trabalho, e ele, não pode vir.
-Você não o convidou, não é?
Mary ficou quieta por alguns segundos, e depois balançou a cabeça confirmando.
-Você não seria capaz, mãe, depois que você começou a namorar Robert, você não está sendo a mesma pessoa de sempre.
-Fica quieta, se você não comer essa comida eu prefiro que você saia da mesa.
-Então é melhor eu sair mesmo, já que você nem liga mais para mim. - disse se levantando da mesa e correndo para seu quarto.
-Aonde a vai? - Robert perguntou.
-Ela está passando um pouco mau. - Mary respondeu dando de ombros.
chegou ao seu banheiro e sentou-se no chão sentindo-se fraca. Ela não agüentava mais, tudo na sua vida estava virando de cabeça para baixo, ela pelo menos queria que a sua mãe a entendesse e não ficaria ao lado de Robert, porém viu que as coisas não adiantavam assim, tão fáceis.
Capítulo 14
passou a tarde inteira chorando e bebendo uma dose de Vodka, ela não queria que as coisas funcionassem assim, mais pelo menos ela queria que as pessoas a entendessem.
levantou-se fraca do chão do banheiro e se olhou no espelho. Ela estava horrível! Com o cabelo todo bagunçado, e os seus olhos vermelhos, ela não enxergava quase nada, olhando para a garrafa de vodka viu que havia bebido tudo, saiu do banheiro meio deslocada tropeçando em si mesma, ela não estava agüentando sentiu-se tonta se agachou e vomitou por lá mesmo, havia segurado tanto seu vômito que não agüentou, vomitou por lá mesmo, no seu quarto.
-, minha filha! - Mary gritou abrindo a porta no quarto de quando viu a sua filha vomitando.
-S-s-sai do meu quarto! - falou tropeçando nas palavras.
-Você está vomitando, o que houve com você? - Mary perguntou se agachando ao lado de e viu a garrafa de vodka. - Você anda bebendo?
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Desde que você está assim nesse caso, vem vamos para o hospital.
-Eu não quero ir para hospital de jeito nenhum. - disse e tentou se levantar do chão, mas era impossível, cada vez ela piorava.
Mary colocou uma de suas mãos na cabeça de e se assustou.
-Você está gelada! E olha para as suas mãos, estão tremendo.
-M-mãe, eu acho que... a minha pressão... - nem conseguiu falar, o que só ouvia era a sua mãe falando, mas mesmo assim, não conseguia direito. De repente tudo virou escuro.
conseguia ouvir algumas vozes no fundo, era estranho, ela se sentia completamente vazia.
Foi abrindo os seus olhos delicadamente, e percebeu que estava num lugar estranho, não era o seu quarto, mas parecia ser um quarto de hospital. Que diabos ela estava fazendo no hospital?
-Ai que bom que você acordou minha querida. - Mary disse quando viu a sua filha acordada na cama do hospital.
-Onde eu estou? - perguntou meio sonolenta.
-Você está no hospital, , parece que você teve um desmaio muito forte. - O doutor disse chegando ao lado de . - Bom, mas está tudo bem agora, você está tomando soro, e mais algumas horas você pode ser liberada. - Doutor disse antes de sair do quarto, ficando apenas e Mary.
-Eu tinha falado pra você que eu não queria ir ao hospital. - disse.
-Mas minha filha, você precisava, você não acordava de jeito nenhum quando desmaiou, eu fiquei preocupada com você.
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Olha, eu não quero discutir isso bem aqui, por favor, Robert está até preocupado com você.
deu de ombros, e bufou de raiva.
Mais de uma hora ficando no hospital foi liberada, e o médico que estava analisando falou para que nem chegasse mais perto de bebida alcoólica, pois percebeu que tem agora pressão baixa com bebida.
chegou em casa e levou um susto quando viu, , , e até na sua sala de estar.
-O que vocês fazem aqui? Hoje é dia de Ação de Graças, vocês não deveriam estar com as suas famílias? - perguntou caminhando até eles e se sentando ao lado de .
-A sua mãe falou que a sua pressão estava muito baixa, que até você desmaiou, e foi parar no hospital. - respondeu.
-Mas agora você já está bem minha linda? - perguntou dando um selinho na e ela apenas concordou.
-Ai que bom, eu fiquei preocupado com você . - disse.
-Vocês são muito fofos isso sim, por estarem tão preocupados comigo. - falou sorrindo.
-Nós gostamos de você . - disse.
-E você não sabe o quanto. - falou no ouvido de chegando cada vez mais perto dela encostando os seus lábios nos dela, caindo num beijo apaixonado.
-Ah mais olha só que casal bonitinho. - Zac disse chegando perto dos dois.
-Só o que me faltava, Zac Efron me enchendo como sempre! - disse irônica.
-Minha fofa não liga não ele é idiota que está com ciúmes. - disse.
-Eu não estou com ciúmes, é que , você não sabe cada coisa que a já fez comigo. - Zac disse num tom de provocação fazendo levantar-se do sofá.
-Não se atreva, vai embora daqui! - gritou e foi puxada pelo .
-Tudo bem, mais se lembre, cuidado. - Zac disse antes de sair da sala.
-Mais que garoto chato ele é, hein? - falou.
-Você não sabe o quanto ele me irrita. - disse furiosa.
-Eu imagino, se ele fosse o meu irmão, ele não estaria mais vivo. - disse.
Os quatro ficaram conversando por um bom tempo na sala até que decidiram ir embora para que descansasse, para que ela ficasse melhor no dia seguinte, pois havia a convidado para ir a uma balada.
levantou-se fraca do chão do banheiro e se olhou no espelho. Ela estava horrível! Com o cabelo todo bagunçado, e os seus olhos vermelhos, ela não enxergava quase nada, olhando para a garrafa de vodka viu que havia bebido tudo, saiu do banheiro meio deslocada tropeçando em si mesma, ela não estava agüentando sentiu-se tonta se agachou e vomitou por lá mesmo, havia segurado tanto seu vômito que não agüentou, vomitou por lá mesmo, no seu quarto.
-, minha filha! - Mary gritou abrindo a porta no quarto de quando viu a sua filha vomitando.
-S-s-sai do meu quarto! - falou tropeçando nas palavras.
-Você está vomitando, o que houve com você? - Mary perguntou se agachando ao lado de e viu a garrafa de vodka. - Você anda bebendo?
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Desde que você está assim nesse caso, vem vamos para o hospital.
-Eu não quero ir para hospital de jeito nenhum. - disse e tentou se levantar do chão, mas era impossível, cada vez ela piorava.
Mary colocou uma de suas mãos na cabeça de e se assustou.
-Você está gelada! E olha para as suas mãos, estão tremendo.
-M-mãe, eu acho que... a minha pressão... - nem conseguiu falar, o que só ouvia era a sua mãe falando, mas mesmo assim, não conseguia direito. De repente tudo virou escuro.
conseguia ouvir algumas vozes no fundo, era estranho, ela se sentia completamente vazia.
Foi abrindo os seus olhos delicadamente, e percebeu que estava num lugar estranho, não era o seu quarto, mas parecia ser um quarto de hospital. Que diabos ela estava fazendo no hospital?
-Ai que bom que você acordou minha querida. - Mary disse quando viu a sua filha acordada na cama do hospital.
-Onde eu estou? - perguntou meio sonolenta.
-Você está no hospital, , parece que você teve um desmaio muito forte. - O doutor disse chegando ao lado de . - Bom, mas está tudo bem agora, você está tomando soro, e mais algumas horas você pode ser liberada. - Doutor disse antes de sair do quarto, ficando apenas e Mary.
-Eu tinha falado pra você que eu não queria ir ao hospital. - disse.
-Mas minha filha, você precisava, você não acordava de jeito nenhum quando desmaiou, eu fiquei preocupada com você.
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Olha, eu não quero discutir isso bem aqui, por favor, Robert está até preocupado com você.
deu de ombros, e bufou de raiva.
Mais de uma hora ficando no hospital foi liberada, e o médico que estava analisando falou para que nem chegasse mais perto de bebida alcoólica, pois percebeu que tem agora pressão baixa com bebida.
chegou em casa e levou um susto quando viu, , , e até na sua sala de estar.
-O que vocês fazem aqui? Hoje é dia de Ação de Graças, vocês não deveriam estar com as suas famílias? - perguntou caminhando até eles e se sentando ao lado de .
-A sua mãe falou que a sua pressão estava muito baixa, que até você desmaiou, e foi parar no hospital. - respondeu.
-Mas agora você já está bem minha linda? - perguntou dando um selinho na e ela apenas concordou.
-Ai que bom, eu fiquei preocupado com você . - disse.
-Vocês são muito fofos isso sim, por estarem tão preocupados comigo. - falou sorrindo.
-Nós gostamos de você . - disse.
-E você não sabe o quanto. - falou no ouvido de chegando cada vez mais perto dela encostando os seus lábios nos dela, caindo num beijo apaixonado.
-Ah mais olha só que casal bonitinho. - Zac disse chegando perto dos dois.
-Só o que me faltava, Zac Efron me enchendo como sempre! - disse irônica.
-Minha fofa não liga não ele é idiota que está com ciúmes. - disse.
-Eu não estou com ciúmes, é que , você não sabe cada coisa que a já fez comigo. - Zac disse num tom de provocação fazendo levantar-se do sofá.
-Não se atreva, vai embora daqui! - gritou e foi puxada pelo .
-Tudo bem, mais se lembre, cuidado. - Zac disse antes de sair da sala.
-Mais que garoto chato ele é, hein? - falou.
-Você não sabe o quanto ele me irrita. - disse furiosa.
-Eu imagino, se ele fosse o meu irmão, ele não estaria mais vivo. - disse.
Os quatro ficaram conversando por um bom tempo na sala até que decidiram ir embora para que descansasse, para que ela ficasse melhor no dia seguinte, pois havia a convidado para ir a uma balada.
Capítulo 15
acordou assustada com o seu despertador tocando alto. Ela o desligou e voltou a dormir.
ainda não tinha se recuperado muito bem, mas ela queria ficar o dia na cama para ficar melhor e ter uma noite maravilhosa com .
E foi isso que fez. Passou a tarde toda na cama, ela só foi levantar para almoçar e tomar um banho quente.
caminhou até a janela do seu quarto e abriu, mas logo depois a fechou rápido sentindo uma brisa bem gelada no seu rosto.
Agora o verão de Nova York havia passado, e como era novembro, o frio já estava chegando.
Nova York era perfeita para morar, desde que se mudou, quando era pequena, sempre gostou dessa cidade.
Ela lembrou-se dos velhos tempos quando ia ao parque a frente de sua casa, ficava brincando horas com as suas amigas.
Era uma boa época, parecia que se sentia feliz com tudo, com a sua família completa, e sem nenhum irmão postiço. Mais viu que agora as coisas estavam diferentes, a sua vida havia mudado, e a sua família havia se desmanchado.
As coisas estavam assim, tudo para havia se tornado de cabeça para baixo.
Portanto ela tinha que agradecer que havia encontrado um dos melhores caras da sua vida.
saiu do seu quarto descendo as escadas percebendo que a casa estava vazia, nada de Mary, Robert, e nem Zac. A casa estava num completo silêncio.
entrou na cozinha e teve uma ótima idéia de preparar um chocolate quente, depois foi para a sala de TV e ficou assistindo alguns filmes. Fazia tempo que ela não fazia assim, ficar sozinha em casa, tomando chocolate quente e assistindo filme.
Era tão bom ficar sozinha, ela sentia falta disso, ela gostava de morar na casa do Nate, porque até então ficava sozinha a tarde inteira, porque Nate trabalhava e só chegava a noite. Mas agora ela preferia ficar na sua própria casa, no que na casa de Nate.
Já era de noite. estava pronta e estava esperando no hall de sua casa, quando ouviu a buzina no carro de ela saiu da casa avisando para sua mãe que voltaria tarde.
-Você está linda. - disse saindo do carro e indo em direção a .
-Você me deixa sem graça assim. - abaixou a cabeça e ouviu rindo.
-Você fica fofa, toda vermelhinha. - com delicadeza levanta o queixo de e deu um selinho nela.
-Ha-há-há-há, seu engraçadinho. - mostrou a língua e apertou as bochechas dele.
-Podemos ir? - perguntou.
-Mas antes, eu quero um beijo. - disse encostando os seus lábios nos lábios de .
colocou as suas mãos na nuca de enquanto o sentia colocando as mãos na sua cintura. Os dois se aproximaram para que sentissem mais os seus corpos. sentiu um prazer enorme quando sentiu a língua de procurando pela sua, não demorou muito para se acharem e ficaram brincando com as suas línguas num movimento devagar.
Era bom sentir a sensação que lhe causava, ele tinha o poder de deixar toda arrepiada.
sabia onde era o ponto fraco de , ele então para provocar um pouco ela, separa o beijo e começa a beijar o pescoço de a deixando toda arrepiada.
Aquilo deixava completamente maluca.
-Vocês vão sair? - Zac perguntou chegando perto dos dois.
-Você não deixa a gente em paz, hein Zac! - respondeu furiosa se soltando de e pôde perceber que ele estava tão estressado quanto ela.
-Eu só queria que vocês me dessem uma carona para a balada que vocês vão, eu vou encontrar com o meu amigo por lá. - Zac se explicou.
-Nós vamos para a balada Pacha, você vai nessa mesma? - perguntou.
-Vou sim, é a única boa que tem por aqui de Londres. - Zac respondeu. - Então vocês vão poder me dar carona mesmo?
-Tá entra no carro. - falou bufando e entrando no banco do motorista.
Zac sorriu vitorioso e chegou bem perto de falando no ouvido dela.
-Hoje se prepara, a noite não vai ser tão boa assim para você. - Zac disse sorrindo vitorioso e logo entrando no banco de trás.
Depois de vinte minutos, , e Zac chegaram na balada.
não pôde acreditar que a balada estava tão lotada assim.
começou a mexer o seu corpo quando começou a tocar a música Let me think about it - Ida Corr
-Vamos dançar ! - disse animada.
-Mas você já quer dançar? - perguntou erguendo as suas sobrancelhas.
-Eu quero sim, e você, vai dançar comigo! - respondeu pegando na mão de e o levando para a pista de dança.
ainda não tinha se recuperado muito bem, mas ela queria ficar o dia na cama para ficar melhor e ter uma noite maravilhosa com .
E foi isso que fez. Passou a tarde toda na cama, ela só foi levantar para almoçar e tomar um banho quente.
caminhou até a janela do seu quarto e abriu, mas logo depois a fechou rápido sentindo uma brisa bem gelada no seu rosto.
Agora o verão de Nova York havia passado, e como era novembro, o frio já estava chegando.
Nova York era perfeita para morar, desde que se mudou, quando era pequena, sempre gostou dessa cidade.
Ela lembrou-se dos velhos tempos quando ia ao parque a frente de sua casa, ficava brincando horas com as suas amigas.
Era uma boa época, parecia que se sentia feliz com tudo, com a sua família completa, e sem nenhum irmão postiço. Mais viu que agora as coisas estavam diferentes, a sua vida havia mudado, e a sua família havia se desmanchado.
As coisas estavam assim, tudo para havia se tornado de cabeça para baixo.
Portanto ela tinha que agradecer que havia encontrado um dos melhores caras da sua vida.
saiu do seu quarto descendo as escadas percebendo que a casa estava vazia, nada de Mary, Robert, e nem Zac. A casa estava num completo silêncio.
entrou na cozinha e teve uma ótima idéia de preparar um chocolate quente, depois foi para a sala de TV e ficou assistindo alguns filmes. Fazia tempo que ela não fazia assim, ficar sozinha em casa, tomando chocolate quente e assistindo filme.
Era tão bom ficar sozinha, ela sentia falta disso, ela gostava de morar na casa do Nate, porque até então ficava sozinha a tarde inteira, porque Nate trabalhava e só chegava a noite. Mas agora ela preferia ficar na sua própria casa, no que na casa de Nate.
Já era de noite. estava pronta e estava esperando no hall de sua casa, quando ouviu a buzina no carro de ela saiu da casa avisando para sua mãe que voltaria tarde.
-Você está linda. - disse saindo do carro e indo em direção a .
-Você me deixa sem graça assim. - abaixou a cabeça e ouviu rindo.
-Você fica fofa, toda vermelhinha. - com delicadeza levanta o queixo de e deu um selinho nela.
-Ha-há-há-há, seu engraçadinho. - mostrou a língua e apertou as bochechas dele.
-Podemos ir? - perguntou.
-Mas antes, eu quero um beijo. - disse encostando os seus lábios nos lábios de .
colocou as suas mãos na nuca de enquanto o sentia colocando as mãos na sua cintura. Os dois se aproximaram para que sentissem mais os seus corpos. sentiu um prazer enorme quando sentiu a língua de procurando pela sua, não demorou muito para se acharem e ficaram brincando com as suas línguas num movimento devagar.
Era bom sentir a sensação que lhe causava, ele tinha o poder de deixar toda arrepiada.
sabia onde era o ponto fraco de , ele então para provocar um pouco ela, separa o beijo e começa a beijar o pescoço de a deixando toda arrepiada.
Aquilo deixava completamente maluca.
-Vocês vão sair? - Zac perguntou chegando perto dos dois.
-Você não deixa a gente em paz, hein Zac! - respondeu furiosa se soltando de e pôde perceber que ele estava tão estressado quanto ela.
-Eu só queria que vocês me dessem uma carona para a balada que vocês vão, eu vou encontrar com o meu amigo por lá. - Zac se explicou.
-Nós vamos para a balada Pacha, você vai nessa mesma? - perguntou.
-Vou sim, é a única boa que tem por aqui de Londres. - Zac respondeu. - Então vocês vão poder me dar carona mesmo?
-Tá entra no carro. - falou bufando e entrando no banco do motorista.
Zac sorriu vitorioso e chegou bem perto de falando no ouvido dela.
-Hoje se prepara, a noite não vai ser tão boa assim para você. - Zac disse sorrindo vitorioso e logo entrando no banco de trás.
Depois de vinte minutos, , e Zac chegaram na balada.
não pôde acreditar que a balada estava tão lotada assim.
começou a mexer o seu corpo quando começou a tocar a música Let me think about it - Ida Corr
-Vamos dançar ! - disse animada.
-Mas você já quer dançar? - perguntou erguendo as suas sobrancelhas.
-Eu quero sim, e você, vai dançar comigo! - respondeu pegando na mão de e o levando para a pista de dança.
Capítulo 16
Os dois começaram a dançar no meio de tanta gente, de vez enquanto, e eram esbarrados pelas pessoas que estavam ao seu redor dançando.
Era uma loucura só de pensar nisso.
estava se divertindo tanto que até tinha se esquecido de Zac.
Porém estava com medo se Zac faria alguma coisa essa noite, para ser estragada, e disso, não duvidaria muito, mas mesmo assim ela ficava ao lado de o máximo possível.
-Eu vou pegar uma bebida. - avisou no ouvido de .
-Pega uma bebida para mim. - disse.
-Você não pode beber , lembre-se que o médico falou. - disse e deu um selinho nela antes de sair para pegar bebida.
-Eu acho que você não deveria ficar sozinha no meio da pista. - Zac disse colocando as suas duas mãos no ombro de .
se assustou e se virou, ficando de frente para ele.
-É melhor você sair de perto de mim. - avisou.
-Eu só estou avisando, toma cuidado, linda. - Zac piscou e observou de longe vindo na direção de . Zac sorriu malicioso e começou a se aproximar dela.
-Não tente fazer essa cara, Zac, está comigo. - disse e Zac ignorou o comentário pegando as duas mãos de . Zac olhou bem nos olhos dela, e finalmente com os seus corpos juntos, ele rouba um beijo.
tentava se soltar mas era difícil, Zac tinha mais força do que ela.
estava voltando para a pista de dança com a sua cerveja, mas quando viu uma cena, não foi nada legal.
Ele tentava dizer para ele mesmo que não era que estava beijando outro cara, mais quando viu ela se soltando dele, as suas mãos estavam tremendo. pelo menos queria tentar alguma coisa com , como namorar ela, mas viu que não era a pessoa certa.
se soltou de Zac, finalmente, e olhou para trás e se assustou ao ver bem na sua frente com um olhar furioso.
-, por favor, não é isso que você acabou de ver. - se explicou andando na direção de .
-Aé então o que eu vi? Você se beijando com um cara? - perguntou na forma mais sarcástica possível, ele estava com tanta raiva nessa hora.
-Não era um simples cara, era o Zac! - respondeu.
-O Zac pode ser tão chato, mas ele não faria isso, ele é agora o seu irmão.
- tenta me entender, Zac sempre me seguia e fazia chantagens comigo. - disse manhosa tentando segurar as suas lágrimas para não caírem.
-Olha, me desculpe, mas eu não sei se confio em você, . Para mim agora nesse momento acabou tudo que nós passamos juntos. - disse antes de sair perto de e caminhando para fora da balada.
saiu correndo da pista de dança, e alcançou do lado de fora da balada.
- me desculpe, mas isso não era para acontecer. - disse pegando no braço de .
-Então pensasse antes de fazer a coisa errada, porque eu sei que você não é assim que fica beijando por ai, mas eu vi que eu percebi que você é assim. Você simplesmente é uma vadia. - disse com as suas próprias palavras de ódio, e finalmente, saiu de perto de .
se sentou no meio fio, em frente a balada, e começou a chorar.
Tudo agora na sua vida estava de cabeça para baixo.
Tinha perdido um dos melhores garotos de sua vida, e agora ele simplesmente sumiu de sua vida, sabendo que ele chamara de vadia.
Isso era uma loucura.
Bom, pelo menos ela tinha que estava do seu lado sempre.
Até a sua mãe não ligava tanto para .
Quem pensasse, era mesmo uma vadia.
Era uma loucura só de pensar nisso.
estava se divertindo tanto que até tinha se esquecido de Zac.
Porém estava com medo se Zac faria alguma coisa essa noite, para ser estragada, e disso, não duvidaria muito, mas mesmo assim ela ficava ao lado de o máximo possível.
-Eu vou pegar uma bebida. - avisou no ouvido de .
-Pega uma bebida para mim. - disse.
-Você não pode beber , lembre-se que o médico falou. - disse e deu um selinho nela antes de sair para pegar bebida.
-Eu acho que você não deveria ficar sozinha no meio da pista. - Zac disse colocando as suas duas mãos no ombro de .
se assustou e se virou, ficando de frente para ele.
-É melhor você sair de perto de mim. - avisou.
-Eu só estou avisando, toma cuidado, linda. - Zac piscou e observou de longe vindo na direção de . Zac sorriu malicioso e começou a se aproximar dela.
-Não tente fazer essa cara, Zac, está comigo. - disse e Zac ignorou o comentário pegando as duas mãos de . Zac olhou bem nos olhos dela, e finalmente com os seus corpos juntos, ele rouba um beijo.
tentava se soltar mas era difícil, Zac tinha mais força do que ela.
estava voltando para a pista de dança com a sua cerveja, mas quando viu uma cena, não foi nada legal.
Ele tentava dizer para ele mesmo que não era que estava beijando outro cara, mais quando viu ela se soltando dele, as suas mãos estavam tremendo. pelo menos queria tentar alguma coisa com , como namorar ela, mas viu que não era a pessoa certa.
se soltou de Zac, finalmente, e olhou para trás e se assustou ao ver bem na sua frente com um olhar furioso.
-, por favor, não é isso que você acabou de ver. - se explicou andando na direção de .
-Aé então o que eu vi? Você se beijando com um cara? - perguntou na forma mais sarcástica possível, ele estava com tanta raiva nessa hora.
-Não era um simples cara, era o Zac! - respondeu.
-O Zac pode ser tão chato, mas ele não faria isso, ele é agora o seu irmão.
- tenta me entender, Zac sempre me seguia e fazia chantagens comigo. - disse manhosa tentando segurar as suas lágrimas para não caírem.
-Olha, me desculpe, mas eu não sei se confio em você, . Para mim agora nesse momento acabou tudo que nós passamos juntos. - disse antes de sair perto de e caminhando para fora da balada.
saiu correndo da pista de dança, e alcançou do lado de fora da balada.
- me desculpe, mas isso não era para acontecer. - disse pegando no braço de .
-Então pensasse antes de fazer a coisa errada, porque eu sei que você não é assim que fica beijando por ai, mas eu vi que eu percebi que você é assim. Você simplesmente é uma vadia. - disse com as suas próprias palavras de ódio, e finalmente, saiu de perto de .
se sentou no meio fio, em frente a balada, e começou a chorar.
Tudo agora na sua vida estava de cabeça para baixo.
Tinha perdido um dos melhores garotos de sua vida, e agora ele simplesmente sumiu de sua vida, sabendo que ele chamara de vadia.
Isso era uma loucura.
Bom, pelo menos ela tinha que estava do seu lado sempre.
Até a sua mãe não ligava tanto para .
Quem pensasse, era mesmo uma vadia.
Capítulo 17
Havia se passado uma semana, desde que viu beijando com algum cara.
Os dois não se falavam mais, estava muito chateado com .
fazia o máximo para esquecer , mas era difícil, cada vez que ela se lembrava dele ela chorava mais.
Tudo que ela queria era ter ele de volta.
Portanto não tinha mais coragem de ligar para ele.
Porque simplesmente a chamou de vadia.
Hoje era o dia de casamento da mãe de , Mary, estava muito ansiosa com esse casamento.
Ela queria que fosse perfeito.
-Este vestido está completamente perfeito em mim. - comentou Kati, olhando o vestido no espelho, enquanto se examinava.
-Ele é lindo! Todas nós ficamos perfeitas nele. - Isabel falou esguichando um pouco de Lubriderm nas mãos e o espalhou nos braços.
rolou para fora da cama no quarto do St. Claire Hotel e agarrou o vestido Chloé, deixando que ficasse pendurado de seus dedos. Era longo, vermelho e macio, com contas de perolas costuradas diagonalmente no corpete e duas delicadas alças de contas, como colares, para segura-los.
Ela tirou o roupão de banho branco do hotel e puxou o vestido para cima por sobre a cabeça. O tecido grudou em seu corpo, mas não aparecendo apertado - ficou ótimo. se examinou no espelho. O vestido não deixava o corpo dela hippie de jeito nenhum. Ela ficou gostosa. Ontem tinha levado a cera, tinha sido puxada, esfoliada, vaporizada e hidratada dos folículos pilosos às unhas dos pés. Tinha reflexo loiro com bege alourados nos cabelos, e o artista de maquiagem da mãe espalhou um pó corporal aromático em todo seu corpo. afofou o cabelo para cima, que tinha sido penteado pelo cabeleireiro da mãe.
não conseguia parar de pensar no , o máximo que conseguiu fazer era perguntar se ele queria ir ao casamento de sua mãe, porém isso era impossível, não havia respondido nenhuma mensagem sua.
-Você sabe que me quer. - murmurou a seu reflexo, fingindo que estava falando com .
-Tudo pronto. - disse , saindo do banheiro em uma nuvem de perfume adocicado. O vestido ficou ótimo nela, mas tentou não olhar para ela, porque estava maravilhosa.
parecia a mais bonita de todas.
Alguém bateu na porta.
-Oi, sou eu, Zac. Estão prontas?
bufou e abriu a porta. Tudo que menos queria ver nesse momento era Zac.
Essa semana inteira o tinha ignorado, e ela tinha motivos para isso.
Mas por que Zac tinha que ser tão lindo assim? Até de smoking ele ficava perfeito.
balançou a sua cabeça tirando esse pensamento ridículo.
-Uau. - exclamou Zac. - Esses vestidos são demais. - Você está ótima, . - disse ele sinceramente.
franziu a testa e o ignorou.
-Vocês não acham que eu fico meio gorda?
A rainha do drama.
Zac sacudiu a cabeça.
-Sem essa, . Você sabe que é gostosa.
fez uma careta e pode sentir alguns risos de Isabel e Kati.
-A cala boca vai! - exclamou. - Vamos. - disse ela. - Vamos terminar com essa merda logo.
Enquanto as meninas saiam do quarto, se olhou novamente no espelho.
Ela estava linda.
Mas tudo que ela queria nesse momento era que aparecesse ao casamento de sua mãe.
-Você, Robert Efron, aceita Mary como sua legitima esposa, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe? Perguntou o ministro unitarista do altar da capela ecumênica das Nações Unidas.
-Sim.
-E você, Mary , aceita Robert Efron como legitimo esposo, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe?
-Ah, sim, aceito.
Mary estava radiante, apesar do ridículo vestido rosa Barbie Camponesa. Seus olhos azuis brilhavam com lágrimas de felicidade e diamantes ancestrais reluziam no pescoço e nas orelhas.
Mary queria mais que tudo ter uma família novamente completa.
-Você deve estar emocionada.
-Parabéns, querida.
não tinha preparado nenhuma fala para receber os convidados em seu roteiro de filme daquela noite, e a sua mãe e Robert pareciam decididos a prolongar sua agonia. O rosto doía de tanto sorrir e ela estava enjoada das pessoas beijando-a e fazendo com que ela dissesse o quanto estava feliz pela mãe.
Até parece. Já foi ruim ter sido obrigada a posar para a câmera com os lábios apertados no rosto gordo e vermelho de Robert.
Indecente.
não parava de olhar para a entrada da festa do hotel, ela não parava de mexer suas mãos um minuto sequer.
Uma hora ele iria aparecer.
Ou não.
-! - ouviu uma voz conhecida, enquanto ela virou para trás para conversar com a sua tia.
-, por favor, sou eu. - sentiu-se nervosa ao ouvir a voz conhecida. Não podia ser ele, era um sonho, só podia ser.
-... é você? - perguntou gaguejando ainda virada de costas para ele.
-Sou eu sim, me desculpe, , por ter xingado você de vadia, o me contou tudo, então quem deve desculpas sou eu.
-Então você acredita em mim agora? - perguntou se virando para ele.
-Você está maravilhosa, e sim, eu acredito você. - respondeu pegando na mão de e joelhando na frente dela. - Você... aceita ser a minha namorada? - perguntou, e se assustou com a pergunta.
-, então, quer ser a minha namorada? - perguntou novamente e pode sair do transe agora escorrendo algumas lágrimas no seu rosto.
-É tudo que eu mais quero. - respondeu e se jogou aos beijos com . Ambos se separam e pegou uma caixinha de jóias no bolso de sua calça.
-Essa jóia é uma coisa especial para que você nunca tire do seu pescoço, e para que lembre de mim para sempre. - disse tirando o colar, e pode ver o que estava escrito os nomes dos dois.
colocar o colar na e deu um beijo no pescoço dela.
E assim ficou.
+
Forever S2
E até então, os dois sabiam que precisavam um do outro.
amava .
Assim como amava .
Os dois não se falavam mais, estava muito chateado com .
fazia o máximo para esquecer , mas era difícil, cada vez que ela se lembrava dele ela chorava mais.
Tudo que ela queria era ter ele de volta.
Portanto não tinha mais coragem de ligar para ele.
Porque simplesmente a chamou de vadia.
Hoje era o dia de casamento da mãe de , Mary, estava muito ansiosa com esse casamento.
Ela queria que fosse perfeito.
-Este vestido está completamente perfeito em mim. - comentou Kati, olhando o vestido no espelho, enquanto se examinava.
-Ele é lindo! Todas nós ficamos perfeitas nele. - Isabel falou esguichando um pouco de Lubriderm nas mãos e o espalhou nos braços.
rolou para fora da cama no quarto do St. Claire Hotel e agarrou o vestido Chloé, deixando que ficasse pendurado de seus dedos. Era longo, vermelho e macio, com contas de perolas costuradas diagonalmente no corpete e duas delicadas alças de contas, como colares, para segura-los.
Ela tirou o roupão de banho branco do hotel e puxou o vestido para cima por sobre a cabeça. O tecido grudou em seu corpo, mas não aparecendo apertado - ficou ótimo. se examinou no espelho. O vestido não deixava o corpo dela hippie de jeito nenhum. Ela ficou gostosa. Ontem tinha levado a cera, tinha sido puxada, esfoliada, vaporizada e hidratada dos folículos pilosos às unhas dos pés. Tinha reflexo loiro com bege alourados nos cabelos, e o artista de maquiagem da mãe espalhou um pó corporal aromático em todo seu corpo. afofou o cabelo para cima, que tinha sido penteado pelo cabeleireiro da mãe.
não conseguia parar de pensar no , o máximo que conseguiu fazer era perguntar se ele queria ir ao casamento de sua mãe, porém isso era impossível, não havia respondido nenhuma mensagem sua.
-Você sabe que me quer. - murmurou a seu reflexo, fingindo que estava falando com .
-Tudo pronto. - disse , saindo do banheiro em uma nuvem de perfume adocicado. O vestido ficou ótimo nela, mas tentou não olhar para ela, porque estava maravilhosa.
parecia a mais bonita de todas.
Alguém bateu na porta.
-Oi, sou eu, Zac. Estão prontas?
bufou e abriu a porta. Tudo que menos queria ver nesse momento era Zac.
Essa semana inteira o tinha ignorado, e ela tinha motivos para isso.
Mas por que Zac tinha que ser tão lindo assim? Até de smoking ele ficava perfeito.
balançou a sua cabeça tirando esse pensamento ridículo.
-Uau. - exclamou Zac. - Esses vestidos são demais. - Você está ótima, . - disse ele sinceramente.
franziu a testa e o ignorou.
-Vocês não acham que eu fico meio gorda?
A rainha do drama.
Zac sacudiu a cabeça.
-Sem essa, . Você sabe que é gostosa.
fez uma careta e pode sentir alguns risos de Isabel e Kati.
-A cala boca vai! - exclamou. - Vamos. - disse ela. - Vamos terminar com essa merda logo.
Enquanto as meninas saiam do quarto, se olhou novamente no espelho.
Ela estava linda.
Mas tudo que ela queria nesse momento era que aparecesse ao casamento de sua mãe.
-Você, Robert Efron, aceita Mary como sua legitima esposa, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe? Perguntou o ministro unitarista do altar da capela ecumênica das Nações Unidas.
-Sim.
-E você, Mary , aceita Robert Efron como legitimo esposo, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe?
-Ah, sim, aceito.
Mary estava radiante, apesar do ridículo vestido rosa Barbie Camponesa. Seus olhos azuis brilhavam com lágrimas de felicidade e diamantes ancestrais reluziam no pescoço e nas orelhas.
Mary queria mais que tudo ter uma família novamente completa.
-Você deve estar emocionada.
-Parabéns, querida.
não tinha preparado nenhuma fala para receber os convidados em seu roteiro de filme daquela noite, e a sua mãe e Robert pareciam decididos a prolongar sua agonia. O rosto doía de tanto sorrir e ela estava enjoada das pessoas beijando-a e fazendo com que ela dissesse o quanto estava feliz pela mãe.
Até parece. Já foi ruim ter sido obrigada a posar para a câmera com os lábios apertados no rosto gordo e vermelho de Robert.
Indecente.
não parava de olhar para a entrada da festa do hotel, ela não parava de mexer suas mãos um minuto sequer.
Uma hora ele iria aparecer.
Ou não.
-! - ouviu uma voz conhecida, enquanto ela virou para trás para conversar com a sua tia.
-, por favor, sou eu. - sentiu-se nervosa ao ouvir a voz conhecida. Não podia ser ele, era um sonho, só podia ser.
-... é você? - perguntou gaguejando ainda virada de costas para ele.
-Sou eu sim, me desculpe, , por ter xingado você de vadia, o me contou tudo, então quem deve desculpas sou eu.
-Então você acredita em mim agora? - perguntou se virando para ele.
-Você está maravilhosa, e sim, eu acredito você. - respondeu pegando na mão de e joelhando na frente dela. - Você... aceita ser a minha namorada? - perguntou, e se assustou com a pergunta.
-, então, quer ser a minha namorada? - perguntou novamente e pode sair do transe agora escorrendo algumas lágrimas no seu rosto.
-É tudo que eu mais quero. - respondeu e se jogou aos beijos com . Ambos se separam e pegou uma caixinha de jóias no bolso de sua calça.
-Essa jóia é uma coisa especial para que você nunca tire do seu pescoço, e para que lembre de mim para sempre. - disse tirando o colar, e pode ver o que estava escrito os nomes dos dois.
colocar o colar na e deu um beijo no pescoço dela.
E assim ficou.
+
Forever S2
E até então, os dois sabiam que precisavam um do outro.
amava .
Assim como amava .
FIM!
Nota da autora: espero que gostem desse final, bom, eu achei meio fraco, mas eu pude fazer o máximo possível. Quem sabe outras fics poderão vir? Mais com certeza será melhor do que essa, e eu já estou fazendo outra =) enfim, espero que vocês comentem.
Beijinhos garotas.
Até a próxima!
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Beijinhos garotas.
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