Capítulo 1
- Por que ele tinha que estragar tudo? – Perguntava-se null toda hora em seu quarto.
Ela estava deitada em sua cama de casal chorando com os olhos inchados e segurando um porta-retrato dela e do Nate se beijando. Mais por que tinha que ser assim? Ela não merecia isso. E o pior de tudo, o amava.
Jogou o porta-retrato no chão com força, quebrando o vidro e chorando mais uma vez. Não era um choro de tristeza, era um choro de raiva que sentia nesse mês todo!
Já fazia um mês que null descobrira que Nate andava a traindo. Esse foi com certeza um dos seus piores dias. E ainda mais, foi na sua própria cama! Onde ela viu Nate transando com uma garota. Ela tinha até nojo de dormir na sua própria cama.
null ouviu o seu celular tocando e viu na bina que era null, uma de suas melhores amigas.
– Alô. – Disse null parando de chorar e secando as suas lágrimas.
– Ai, null, que bom que você atendeu, estou preocupada com você! Faz mais de uma semana que eu não falo com você, amiga. É por causa do Nate, não é?
– Uhum, ele não sai da minha cabeça! E o pior de tudo é que quando eu me lembro dele eu começo a chorar.
– Amiga, você tem que parar com isso, esquecer dele e de tudo, ele não te merece mais.
– Eu sei, mas tá tão difícil. – null respirou fundo.
– Olha, eu já sei o que nós podemos fazer para esquecer o Nate. Nós podemos sair, ir para a balada do jeito que você gosta, e ainda mais você pode conhecer os meus amigos – Disse null animada.
– Eu não sei, null, eu não tô com muito espírito de sair.
– null null, preste atenção! Faz um mês que você não sai dessa sua casa, então tira essa sua bunda daí e vamos ao cinema agora! Eu te pego em uma hora. – null gritou no telefone que fez até null se assustar e se distanciar um pouco.
– Tá bom, vai.
– Não reclama e vai se arrumar. Tchau. – null desligou o telefone na cara da amiga.
– Que educação ela tem. – Disse null para si mesma, rindo.
null tirou o seu pijama que estava vestida desde de manhã. Entrou em seu banheiro e logo ligou o chuveiro, e após isso ficou tomando banho por uns vinte minutos.
Saiu do banheiro com uma toalha enrolada em seu corpo e foi caminhando para o seu guarda-roupa pegando uma blusa simples, uma calça jeans e o seu all star branco favorito.
Ela tentaria se divertir hoje pelo menos, e null iria conseguir.
...
"Give it to me, yeah. No one's gonna show me how." null estava cantando Madonna no banheiro alto na casa de null. Era a segunda vez que dormira na casa de seu amigo. Os dois estavam de férias no trabalho e queriam aproveitar bastante nessas férias.
– null, dá para parar de cantar alto? Está irritando. Você tem uma voz um pouco fina, sabe. – Disse null em seu quarto, se jogado em sua cama.
– Não enche o saco, null! Hoje estou animado. – null disse desligando o chuveiro e se enxugando por lá mesmo, colocando uma de suas boxers favoritas listradas, e a sua camisa da Hurley.
null deu de ombros.
– Que filme nós vamos ver hoje aqui em casa?
– Você tem "O Chamado?".
– Tenho sim, a gente pode assistir esse então.
– Isso! Deu-me vontade de assistir.
– Okay, então eu vou preparando a pipoca e a cerveja, enquanto você vai colocando o filme – null disse antes de sair do quarto.
...
– Ai, null que bom que você me tirou de casa, eu não estava mais agüentando ficar sozinha – Disse null enquanto pagava a sua pipoca.
– Eu sei, amiga, eu tava preocupada com você. Lembre-se que pode sempre contar comigo, null – Disse null.
– Obrigada, xuxu! -Disse null dando um beijo no rosto de sua amiga – Já peguei a nossa pipoca. Podemos ir agora?
– Lógico, vamos lá que "Os Simpson" estão nos esperando! – Dizia null enquanto dava o seu ingresso e null também.
As duas foram caminhando até a sala sete à esquerda e entrando no filme. Elas pegaram os lugares mais no fundo e ficaram quietas quando o trailer começou a passar.
A sala do cinema estava cheia, era a estréia dos Simpson, e como null gostava de assistir, null teve a idéia de chamá-la para assistir.
Depois de uma hora meia a sala estava uma bagunça, todos estavam se organizando para sair. null estava atrás de null descendo as escadas tentando se equilibrar para não cair.
– Ai, graças a Deus que nós saímos dessa sala, ela estava impossível – Dizia null enquanto entrava em seu carro.
-Nossa, nem me fale, null, mas pelo menos eu me diverti hoje – null disse colocando o sinto do passageiro.
– Ai que bom, amiga, fico feliz em poder te ajudar – null disse ligando o seu carro
As duas ficaram conversando até chegarem à casa de null.
– Bom, até mais, null – null deu um beijo no rosto de sua amiga.
– Até, null. Ah, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não, por quê?
– Eu vou te ligar pra fazer alguma coisa amanhã.
– Liga sim – null disse saindo do carro.
null acenou para a amiga e finalmente entrou em sua casa subindo diretamente para o seu quarto.
Ligou a televisão de seu quarto e estava passando a primeira temporada de "Gossip Girl".
Ficou assistindo até que ouviu o seu telefone tocar, sem olhar na bina ela atendeu.
– Alô? – Disse null.
– null, até que enfim você atendeu as minhas ligações! – Disse Nate.
– Eu não acredito que ainda você tem cara de me ligar, seu CANALHA – Gritou null.
– Me escute, por favor, linda.
– Não me chame de linda.
– Okay, mais prometa que você vai me escutar?
– Tenho cinco minutos para ouvir tudo.
– Tá bom. Olha, aquilo foi um erro, eu não sei por que eu fiz isso.
– Pensasse antes.
– Deixa eu terminar, eu não consigo falar com toda essa pressão.
– Então termina logo que não estou a fim de ouvir a sua voz.
– Bom, lembra a minha melhor amiga?
– Infelizmente sim.
– Então, quando ela veio na minha casa dormir, eu simplesmente transei com ela. Sabe foi uma aventura, e eu me arrependo até hoje. Desculpa-me, null?
– SEU TEMPO ACABOU! – E null desligou na cara de Nate.
...
– null, lembra aquela minha amiga null? -Perguntou null enquanto comia o seu miojo.
O filme já havia terminado há mais de meia hora, e null havia preparado o miojo para ele e null comerem.
– Lembro sim, null. Afinal eu nunca falei pra você, ela é muito gata – Disse null tomando a sua coca-cola.
– Ei, tira o olho dela que ela é minha!
– Então por que você nunca teve iniciativa?
– Eu já tentei, mas ela sempre virava a cara.
– Iiiih, cara, então você é muito broxa.
– Não enche o saco, null! Mas enfim, a gente podia a chamar para sair na balada com a gente. O que você acha?
– Eu que não vou ficar de vela.
– Calma meu amigo, ela pode levar uma amiga dela. E aí, topa?
– Aí sim, eu posso até tentar alguma coisa com amiga dela – null deu um sorriso maroto.
– Mas você não presta mesmo, hein, null – null balançou a cabeça rindo se levantando da cadeira e deixando o seu prato em cima da pia.
– Eu tô encalhado, tá, cara? E vê se você tenta alguma coisa com a null amanhã, viu? – null gritou.
null deu de ombros rindo e pegando o telefone ligando diretamente para a null.
null dançava em seu quarto animadamente ouvindo o som alto de Rock. Porém ouviu o telefone tocar e abaixou rapidamente o volume do som.
– Alô? -Disse null ofegante respirando alto.
– Oi, null, sou eu, o null. Atrapalhei-te em alguma coisa?
– Não atrapalhou nada, eu estava só dançando passando o tempo.
– Hm entendi... Mas enfim, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não que eu saiba. Por quê?
– Eu estava pensando se nós podíamos sair para a balada. O que você acha?
– Ah, pode ser, eu iria adorar. Tudo bem se eu levar uma amiga minha? Sabe, ela anda meio pra baixo, acabou de levar chifres do namorado dela...
– Putz, coitada dela. Leva sim, assim nós podemos animar ela, e eu vou levar um amigo, se não tiver problema.
– Pra mim tá fechado, null. Então até amanhã, fofo.
– Até fofa, às nove horas passo na sua casa.
– Okay. Beijos.
-Até, tchau.
E ambos desligaram o telefone com os sorrisos estampado nos rostos.
...
– Por que ele é capaz ainda de me ligar? Ele não cansa? – null estava tomando um belo de um banho quente por uns vinte minutos. Ela estava nervosa por causa de Nate, porém ainda o amava, mais tentava esquecer.
– AAAAAH que raiva desse filho da p... – null gritou do nada saindo do chuveiro com uma toalha enrolada no corpo se enxugando por lá mesmo e colocando um dos seus pijamas favoritos.
– Eu não mereço isso... eu não mereço isso... mas eu o amo, e agora o que eu faço? Perguntava-se null enquanto arrumava a sua cama de casal. Olhou para a aliança em seu dedo, ela era bonita, tinha o nome do Nate e a data em que ele a pediu em namoro. null nunca tinha percebido que, mesmo depois de um mês que descobrira a traição, ela não havia tirado a aliança. Caminhou até o banheiro levantou a tampa da privada e a jogou, depois logo em seguida apertou descarga. Tchauzinho aliança. null sorriu vitoriosa com isso.
Voltou para o seu quarto e olhou para o relógio, eram dez e meia da noite. Estava morrendo de sono, então se deitou em sua cama e finalmente foi fechando os seus olhos delicadamente.
Ela estava deitada em sua cama de casal chorando com os olhos inchados e segurando um porta-retrato dela e do Nate se beijando. Mais por que tinha que ser assim? Ela não merecia isso. E o pior de tudo, o amava.
Jogou o porta-retrato no chão com força, quebrando o vidro e chorando mais uma vez. Não era um choro de tristeza, era um choro de raiva que sentia nesse mês todo!
Já fazia um mês que null descobrira que Nate andava a traindo. Esse foi com certeza um dos seus piores dias. E ainda mais, foi na sua própria cama! Onde ela viu Nate transando com uma garota. Ela tinha até nojo de dormir na sua própria cama.
null ouviu o seu celular tocando e viu na bina que era null, uma de suas melhores amigas.
– Alô. – Disse null parando de chorar e secando as suas lágrimas.
– Ai, null, que bom que você atendeu, estou preocupada com você! Faz mais de uma semana que eu não falo com você, amiga. É por causa do Nate, não é?
– Uhum, ele não sai da minha cabeça! E o pior de tudo é que quando eu me lembro dele eu começo a chorar.
– Amiga, você tem que parar com isso, esquecer dele e de tudo, ele não te merece mais.
– Eu sei, mas tá tão difícil. – null respirou fundo.
– Olha, eu já sei o que nós podemos fazer para esquecer o Nate. Nós podemos sair, ir para a balada do jeito que você gosta, e ainda mais você pode conhecer os meus amigos – Disse null animada.
– Eu não sei, null, eu não tô com muito espírito de sair.
– null null, preste atenção! Faz um mês que você não sai dessa sua casa, então tira essa sua bunda daí e vamos ao cinema agora! Eu te pego em uma hora. – null gritou no telefone que fez até null se assustar e se distanciar um pouco.
– Tá bom, vai.
– Não reclama e vai se arrumar. Tchau. – null desligou o telefone na cara da amiga.
– Que educação ela tem. – Disse null para si mesma, rindo.
null tirou o seu pijama que estava vestida desde de manhã. Entrou em seu banheiro e logo ligou o chuveiro, e após isso ficou tomando banho por uns vinte minutos.
Saiu do banheiro com uma toalha enrolada em seu corpo e foi caminhando para o seu guarda-roupa pegando uma blusa simples, uma calça jeans e o seu all star branco favorito.
Ela tentaria se divertir hoje pelo menos, e null iria conseguir.
"Give it to me, yeah. No one's gonna show me how." null estava cantando Madonna no banheiro alto na casa de null. Era a segunda vez que dormira na casa de seu amigo. Os dois estavam de férias no trabalho e queriam aproveitar bastante nessas férias.
– null, dá para parar de cantar alto? Está irritando. Você tem uma voz um pouco fina, sabe. – Disse null em seu quarto, se jogado em sua cama.
– Não enche o saco, null! Hoje estou animado. – null disse desligando o chuveiro e se enxugando por lá mesmo, colocando uma de suas boxers favoritas listradas, e a sua camisa da Hurley.
null deu de ombros.
– Que filme nós vamos ver hoje aqui em casa?
– Você tem "O Chamado?".
– Tenho sim, a gente pode assistir esse então.
– Isso! Deu-me vontade de assistir.
– Okay, então eu vou preparando a pipoca e a cerveja, enquanto você vai colocando o filme – null disse antes de sair do quarto.
– Ai, null que bom que você me tirou de casa, eu não estava mais agüentando ficar sozinha – Disse null enquanto pagava a sua pipoca.
– Eu sei, amiga, eu tava preocupada com você. Lembre-se que pode sempre contar comigo, null – Disse null.
– Obrigada, xuxu! -Disse null dando um beijo no rosto de sua amiga – Já peguei a nossa pipoca. Podemos ir agora?
– Lógico, vamos lá que "Os Simpson" estão nos esperando! – Dizia null enquanto dava o seu ingresso e null também.
As duas foram caminhando até a sala sete à esquerda e entrando no filme. Elas pegaram os lugares mais no fundo e ficaram quietas quando o trailer começou a passar.
A sala do cinema estava cheia, era a estréia dos Simpson, e como null gostava de assistir, null teve a idéia de chamá-la para assistir.
Depois de uma hora meia a sala estava uma bagunça, todos estavam se organizando para sair. null estava atrás de null descendo as escadas tentando se equilibrar para não cair.
– Ai, graças a Deus que nós saímos dessa sala, ela estava impossível – Dizia null enquanto entrava em seu carro.
-Nossa, nem me fale, null, mas pelo menos eu me diverti hoje – null disse colocando o sinto do passageiro.
– Ai que bom, amiga, fico feliz em poder te ajudar – null disse ligando o seu carro
As duas ficaram conversando até chegarem à casa de null.
– Bom, até mais, null – null deu um beijo no rosto de sua amiga.
– Até, null. Ah, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não, por quê?
– Eu vou te ligar pra fazer alguma coisa amanhã.
– Liga sim – null disse saindo do carro.
null acenou para a amiga e finalmente entrou em sua casa subindo diretamente para o seu quarto.
Ligou a televisão de seu quarto e estava passando a primeira temporada de "Gossip Girl".
Ficou assistindo até que ouviu o seu telefone tocar, sem olhar na bina ela atendeu.
– Alô? – Disse null.
– null, até que enfim você atendeu as minhas ligações! – Disse Nate.
– Eu não acredito que ainda você tem cara de me ligar, seu CANALHA – Gritou null.
– Me escute, por favor, linda.
– Não me chame de linda.
– Okay, mais prometa que você vai me escutar?
– Tenho cinco minutos para ouvir tudo.
– Tá bom. Olha, aquilo foi um erro, eu não sei por que eu fiz isso.
– Pensasse antes.
– Deixa eu terminar, eu não consigo falar com toda essa pressão.
– Então termina logo que não estou a fim de ouvir a sua voz.
– Bom, lembra a minha melhor amiga?
– Infelizmente sim.
– Então, quando ela veio na minha casa dormir, eu simplesmente transei com ela. Sabe foi uma aventura, e eu me arrependo até hoje. Desculpa-me, null?
– SEU TEMPO ACABOU! – E null desligou na cara de Nate.
– null, lembra aquela minha amiga null? -Perguntou null enquanto comia o seu miojo.
O filme já havia terminado há mais de meia hora, e null havia preparado o miojo para ele e null comerem.
– Lembro sim, null. Afinal eu nunca falei pra você, ela é muito gata – Disse null tomando a sua coca-cola.
– Ei, tira o olho dela que ela é minha!
– Então por que você nunca teve iniciativa?
– Eu já tentei, mas ela sempre virava a cara.
– Iiiih, cara, então você é muito broxa.
– Não enche o saco, null! Mas enfim, a gente podia a chamar para sair na balada com a gente. O que você acha?
– Eu que não vou ficar de vela.
– Calma meu amigo, ela pode levar uma amiga dela. E aí, topa?
– Aí sim, eu posso até tentar alguma coisa com amiga dela – null deu um sorriso maroto.
– Mas você não presta mesmo, hein, null – null balançou a cabeça rindo se levantando da cadeira e deixando o seu prato em cima da pia.
– Eu tô encalhado, tá, cara? E vê se você tenta alguma coisa com a null amanhã, viu? – null gritou.
null deu de ombros rindo e pegando o telefone ligando diretamente para a null.
null dançava em seu quarto animadamente ouvindo o som alto de Rock. Porém ouviu o telefone tocar e abaixou rapidamente o volume do som.
– Alô? -Disse null ofegante respirando alto.
– Oi, null, sou eu, o null. Atrapalhei-te em alguma coisa?
– Não atrapalhou nada, eu estava só dançando passando o tempo.
– Hm entendi... Mas enfim, você vai fazer alguma coisa amanhã?
– Não que eu saiba. Por quê?
– Eu estava pensando se nós podíamos sair para a balada. O que você acha?
– Ah, pode ser, eu iria adorar. Tudo bem se eu levar uma amiga minha? Sabe, ela anda meio pra baixo, acabou de levar chifres do namorado dela...
– Putz, coitada dela. Leva sim, assim nós podemos animar ela, e eu vou levar um amigo, se não tiver problema.
– Pra mim tá fechado, null. Então até amanhã, fofo.
– Até fofa, às nove horas passo na sua casa.
– Okay. Beijos.
-Até, tchau.
E ambos desligaram o telefone com os sorrisos estampado nos rostos.
– Por que ele é capaz ainda de me ligar? Ele não cansa? – null estava tomando um belo de um banho quente por uns vinte minutos. Ela estava nervosa por causa de Nate, porém ainda o amava, mais tentava esquecer.
– AAAAAH que raiva desse filho da p... – null gritou do nada saindo do chuveiro com uma toalha enrolada no corpo se enxugando por lá mesmo e colocando um dos seus pijamas favoritos.
– Eu não mereço isso... eu não mereço isso... mas eu o amo, e agora o que eu faço? Perguntava-se null enquanto arrumava a sua cama de casal. Olhou para a aliança em seu dedo, ela era bonita, tinha o nome do Nate e a data em que ele a pediu em namoro. null nunca tinha percebido que, mesmo depois de um mês que descobrira a traição, ela não havia tirado a aliança. Caminhou até o banheiro levantou a tampa da privada e a jogou, depois logo em seguida apertou descarga. Tchauzinho aliança. null sorriu vitoriosa com isso.
Voltou para o seu quarto e olhou para o relógio, eram dez e meia da noite. Estava morrendo de sono, então se deitou em sua cama e finalmente foi fechando os seus olhos delicadamente.
Capítulo 2
A luz do sol atravessava a janela do quarto de null, ela foi abrindo os olhos delicadamente e logo depois se espreguiçou sentindo-se um pouco cansada com isso. Fazia mais de um mês que não dormira bem, sempre estava com os olhos inchados e muito magra, não havia se alimentado muito bem, sentiu fome, nesse momento olhou para o relógio, que marcava uma hora da tarde. Agora null iria preparar uma macarrona para o seu almoço.
Saiu do seu quarto com a cara toda amassada caminhando até a cozinha. Pegou a panela no armário e colocou água para ferver, null andou até a sua dispensa e pegou um pote de spagetti colocando na panela.
Depois de meia hora cozinhando, null já estava à mesa, almoçando silenciosamente ouvindo o som de Pop Rock no seu rádio da sala de estar.
Ouviu o telefone tocar e se levantou da cadeira para atender.
– Alô? – disse null.
– Oi, null! Acordei você? – Perguntou null.
– Não, que isso, eu acabei de almoçar.
– Ah tá... eu só te liguei para saber se você não quer ir hoje para a balada.
– Não estou muito a fim, mas eu vou com você.
- Oba, agora eu fiquei feliz! O null, se lembra dele?
- Aquele seu amigo bonitão de sardas?
- Isso mesmo! Ele que teve a idéia, e ainda mais vai levar um amigo junto.
- Ah não, null, eu não estou a fim de conhecer gente nova.
- Por favor, null, por mim. Eu te amo vai, você sabe disso.
- Ai tá bom, sua chata. Agora tenho que desligar que eu vou fazer uma pequena faxina no meu apartamento.
- Okay, vai lá faxineira. Beijos, gata.
E assim as duas desligaram o telefone.
...
null saiu do quarto de hóspedes segurando a sua mala e encontrando null na sala de TV assistindo algum seriado dos Simpson.
- Aonde você vai, dude? -null perguntou percebendo quando null estava segurando uma mala.
- Vou para a casa, a minha mãe está sentindo falta de mim - null respondeu sem dar muita importância.
- Own, que coisa fofa, null - Disse null rindo.
- Vai se fuder, null! Bom, eu tô indo, a gente se vê à noite -null disse abrindo a porta da casa de seu amigo e saindo.
- Enfim a sós! - Gritou null.
null ouviu do outro lado da casa e começou a rir sozinho "Como o null é idiota". Pensou entrando em seu carro e partindo para a sua casa.
...
null terminava de varrer a sua sala após fazer uma faxina em sua cozinha, no quarto, no banheiro e finalmente na sala.
Estava exausta, nesse momento jogou-se no sofá grande na sala de TV e ligou a sua própria televisão. Passou a tarde inteira fazendo faxina e já fazia um mês que não limpava, era muito preguiçosa e como morava sozinha precisava pelo menos ter a casa em ordem.
Quando eram oito horas da noite, null já havia tomado banho e estava colocando a sua calça de couro preta e uma blusa branca básica jogando um colar grande prata, passou a maquiagem de leve e o seu gloss favorito.
null combinara de se encontrar com null na frente da Pacha (que era o nome dessa balada) junto com o null e mais um amigo dele. Pegou a sua bolsa prata e saiu do seu quarto caminhando até o hall da casa e finalmente saindo.
Saiu do seu quarto com a cara toda amassada caminhando até a cozinha. Pegou a panela no armário e colocou água para ferver, null andou até a sua dispensa e pegou um pote de spagetti colocando na panela.
Depois de meia hora cozinhando, null já estava à mesa, almoçando silenciosamente ouvindo o som de Pop Rock no seu rádio da sala de estar.
Ouviu o telefone tocar e se levantou da cadeira para atender.
– Alô? – disse null.
– Oi, null! Acordei você? – Perguntou null.
– Não, que isso, eu acabei de almoçar.
– Ah tá... eu só te liguei para saber se você não quer ir hoje para a balada.
– Não estou muito a fim, mas eu vou com você.
- Oba, agora eu fiquei feliz! O null, se lembra dele?
- Aquele seu amigo bonitão de sardas?
- Isso mesmo! Ele que teve a idéia, e ainda mais vai levar um amigo junto.
- Ah não, null, eu não estou a fim de conhecer gente nova.
- Por favor, null, por mim. Eu te amo vai, você sabe disso.
- Ai tá bom, sua chata. Agora tenho que desligar que eu vou fazer uma pequena faxina no meu apartamento.
- Okay, vai lá faxineira. Beijos, gata.
E assim as duas desligaram o telefone.
null saiu do quarto de hóspedes segurando a sua mala e encontrando null na sala de TV assistindo algum seriado dos Simpson.
- Aonde você vai, dude? -null perguntou percebendo quando null estava segurando uma mala.
- Vou para a casa, a minha mãe está sentindo falta de mim - null respondeu sem dar muita importância.
- Own, que coisa fofa, null - Disse null rindo.
- Vai se fuder, null! Bom, eu tô indo, a gente se vê à noite -null disse abrindo a porta da casa de seu amigo e saindo.
- Enfim a sós! - Gritou null.
null ouviu do outro lado da casa e começou a rir sozinho "Como o null é idiota". Pensou entrando em seu carro e partindo para a sua casa.
null terminava de varrer a sua sala após fazer uma faxina em sua cozinha, no quarto, no banheiro e finalmente na sala.
Estava exausta, nesse momento jogou-se no sofá grande na sala de TV e ligou a sua própria televisão. Passou a tarde inteira fazendo faxina e já fazia um mês que não limpava, era muito preguiçosa e como morava sozinha precisava pelo menos ter a casa em ordem.
Quando eram oito horas da noite, null já havia tomado banho e estava colocando a sua calça de couro preta e uma blusa branca básica jogando um colar grande prata, passou a maquiagem de leve e o seu gloss favorito.
null combinara de se encontrar com null na frente da Pacha (que era o nome dessa balada) junto com o null e mais um amigo dele. Pegou a sua bolsa prata e saiu do seu quarto caminhando até o hall da casa e finalmente saindo.
Capítulo 3
null chegou à rua da balada estacionando o seu carro, encontrou null e null e mais um amigo deles esperando na fila. Desceu do carro e caminhou até a fila.
- Olá, gente! - Disse null.
- Oi, null! - Disseram null e null.
- Bom, null esse daqui é o null... null essa é a null - null disse apresentando os dois.
- Prazer em conhecer você - null disse dando um beijo no rosto do garoto.
null sorriu sem graça. Ele nunca havia visto uma garota tão linda em sua vida, ela era encantadora.
- Hey, null, para de babar e dá logo o seu ingresso VIP para o segurança - null disse rindo batendo no braço de seu amigo.
null sorriu mais uma vez, sem graça, dando o seu ingresso para o segurança. null, null e null fizeram o mesmo, entrando na balada.
- Bom, eu e o null vamos dançar, vocês não se importam, né? - Perguntou null.
- Não, que isso - null respondeu.
null e null se afastaram dos dois, os deixando sozinhos.
- Você quer beber alguma coisa? - Perguntou null, sendo simpático.
- Pode ser, vamos até o bar - null respondeu tímida. null pegou na mão dela e assim os dois caminharam até bar.
Pediram duas cervejas e ficaram conversando.
- E ai? O que você faz da vida, null? - Perguntou null enquanto bebia a sua cerveja.
- Eu trabalho numa loja, não era o emprego que sempre quis, mas da para me sustentar.
- Hm legal. Você mora sozinha?
- Aham, há mais de quatro anos estou morando em Londres.
- Que bom. Vamos dançar? - Perguntou null.
null deu de ombros o seguindo.
Começou a tocar uma música lenta, os casais já foram se aproximando. null colocou as mãos na cintura de null e ela colocou as suas mãos no ombro dele.
null tinha que confirmar que null era realmente bonito. E ela tinha se esquecido de Nate, isso era muito bom, talvez null pudesse ajudar nisso.
null foi se aproximando cada vez mais e, de repente, sentiu os seus lábios serem pressionados pelos dele. Um sentimento em seu estômago fez com que o seu corpo inteiro tremesse. null nunca sentira isso com o Nate.
null gostou de null, a achara encantadora, uma pessoa maravilhosa. É, quem sabe talvez eles pudessem ter algum futuro juntos?
O beijo começou a ficar mais intenso, null colocou uma de suas mãos na nuca de null e ela passava as suas mãos embaixo da camisa dele.
null e null dançavam perfeitamente coladinhos, null olhou em volta e encontrou null e null se beijando. Por que ela nunca tinha sorte?
- Acho que o null e a null estão se dando bem - null comentou.
- Mas a gente também pode - null disse sorrindo e finalmente a beijando, null ficou assustada no começo, porém gostou. Estava esperando isso há muito tempo.
null bagunçava os cabelos de null, o beijo ficava cada vez mais intenso.
null separou-se do beijo e deu uma leve mordida nos lábios de null.
- Eu gostei tanto de conhecer você, null - null disse dando um de seus melhores sorrisos.
- Eu também, null - Disse null com um pouco de vergonha. null sorriu, adorava garotas envergonhadas.
null encostou a sua testa na de null. Os dois ficaram se admirando por alguns segundos e ouvindo a música "Beautiful Soul" do Jesse McCartney.
- Quando eu ouvir essa música, sempre vou lembrar-me de você - null disse.
- Ai, null, que lindo. Nunca ninguém falou isso para mim - null falou.
- Mas agora já falaram - null disse dando um selinho demorado em null.
null e null ficaram dançando, mas depois voltaram para o bar e encontraram null e null bebendo Martini.
Quando eram quatro horas da manhã, os quatro decidiram ir embora, estavam todos cansados, porém felizes, principalmente null. Nunca imaginara que null fosse capaz de dizer aquelas frases bonita para ela, Nate nunca fez isso, mas pelo menos ele era bom de cama. Que se foda Nate, e suma da sua vida! Ele não te merece mais.
- Olá, gente! - Disse null.
- Oi, null! - Disseram null e null.
- Bom, null esse daqui é o null... null essa é a null - null disse apresentando os dois.
- Prazer em conhecer você - null disse dando um beijo no rosto do garoto.
null sorriu sem graça. Ele nunca havia visto uma garota tão linda em sua vida, ela era encantadora.
- Hey, null, para de babar e dá logo o seu ingresso VIP para o segurança - null disse rindo batendo no braço de seu amigo.
null sorriu mais uma vez, sem graça, dando o seu ingresso para o segurança. null, null e null fizeram o mesmo, entrando na balada.
- Bom, eu e o null vamos dançar, vocês não se importam, né? - Perguntou null.
- Não, que isso - null respondeu.
null e null se afastaram dos dois, os deixando sozinhos.
- Você quer beber alguma coisa? - Perguntou null, sendo simpático.
- Pode ser, vamos até o bar - null respondeu tímida. null pegou na mão dela e assim os dois caminharam até bar.
Pediram duas cervejas e ficaram conversando.
- E ai? O que você faz da vida, null? - Perguntou null enquanto bebia a sua cerveja.
- Eu trabalho numa loja, não era o emprego que sempre quis, mas da para me sustentar.
- Hm legal. Você mora sozinha?
- Aham, há mais de quatro anos estou morando em Londres.
- Que bom. Vamos dançar? - Perguntou null.
null deu de ombros o seguindo.
Começou a tocar uma música lenta, os casais já foram se aproximando. null colocou as mãos na cintura de null e ela colocou as suas mãos no ombro dele.
null tinha que confirmar que null era realmente bonito. E ela tinha se esquecido de Nate, isso era muito bom, talvez null pudesse ajudar nisso.
null foi se aproximando cada vez mais e, de repente, sentiu os seus lábios serem pressionados pelos dele. Um sentimento em seu estômago fez com que o seu corpo inteiro tremesse. null nunca sentira isso com o Nate.
null gostou de null, a achara encantadora, uma pessoa maravilhosa. É, quem sabe talvez eles pudessem ter algum futuro juntos?
O beijo começou a ficar mais intenso, null colocou uma de suas mãos na nuca de null e ela passava as suas mãos embaixo da camisa dele.
null e null dançavam perfeitamente coladinhos, null olhou em volta e encontrou null e null se beijando. Por que ela nunca tinha sorte?
- Acho que o null e a null estão se dando bem - null comentou.
- Mas a gente também pode - null disse sorrindo e finalmente a beijando, null ficou assustada no começo, porém gostou. Estava esperando isso há muito tempo.
null bagunçava os cabelos de null, o beijo ficava cada vez mais intenso.
null separou-se do beijo e deu uma leve mordida nos lábios de null.
- Eu gostei tanto de conhecer você, null - null disse dando um de seus melhores sorrisos.
- Eu também, null - Disse null com um pouco de vergonha. null sorriu, adorava garotas envergonhadas.
null encostou a sua testa na de null. Os dois ficaram se admirando por alguns segundos e ouvindo a música "Beautiful Soul" do Jesse McCartney.
- Quando eu ouvir essa música, sempre vou lembrar-me de você - null disse.
- Ai, null, que lindo. Nunca ninguém falou isso para mim - null falou.
- Mas agora já falaram - null disse dando um selinho demorado em null.
null e null ficaram dançando, mas depois voltaram para o bar e encontraram null e null bebendo Martini.
Quando eram quatro horas da manhã, os quatro decidiram ir embora, estavam todos cansados, porém felizes, principalmente null. Nunca imaginara que null fosse capaz de dizer aquelas frases bonita para ela, Nate nunca fez isso, mas pelo menos ele era bom de cama. Que se foda Nate, e suma da sua vida! Ele não te merece mais.
Capítulo 4
Na manhã de sábado, null acordou com o som da voz da mãe.
-null? Posso entrar?
-Que foi? - null sentou-se na cama. Ela ainda não se acostumara a morar novamente com a sua mãe após sair na casa de Nate. Era meio enjoado.
A porta se abriu alguns centímetros.
-Tenho uma novidade para contar a você.
null não se importava que a mãe a tivesse acordado, mas não queria que a mãe pensasse que podia entrar em seu quarto a qualquer hora.
-Tudo bem - disse ela, parecendo mais aborrecida do que realmente estava.
A Sra. null parecia estar feliz e mais animada, tudo bem que null não gostava muito do namorado dela, Robert. Ele parecia sempre estar mal humorado, mais ao mesmo tempo feliz em conhecer sua mãe, Mary.
Mary entrou e se sentou na beira da cama e respirou fundo.
- Eu e o Robert vamos nos casar - Disse Mary.
null ficou surpresa. Será que isso era verdade mesmo? Isso não era possível, sua vida estava de cabeça para baixo, o cara que ela amava a traiu e a sua mãe ainda se casaria. Isso era injusto com null. Mas ao mesmo tempo lembrou-se de null na noite passada, o beijo dele, as palavras fofas que ele falou, enfim, queria que null estivesse nesse momento com ela.
-É verdade isso mãe?
-Sim, eu e o Robert estamos mais apaixonados do que nunca, e vamos nos casar no fim de semana de Ação de Graças.
null ficou mais surpresa ainda! Isso não era justo. O sábado de Ação de Graças. Só daqui a um mês, e era seu aniversario também. Era o dia dela, mas não este ano, aparentemente.
-E você vai ser uma das primeiras a ser a dama de honra.
-Mãe, isso tudo está errado! - Gritou null.
-Por que querida? Vai ser perfeito, eu estou mais feliz do que nunca.
-O papai sabe do casamento? - Perguntou null. Ela lembrou-se do seu pai, e agora nesse momento ele estaria com o outro homem na Europa.
-Não, mas ele nem precisa ficar sabendo - Mary deu de ombros.
-Ele vai vir no dia de Ação de Graças, mãe!
-E daí? Qual é o problema, ele nos abandonou.
-Ele abandou você não a mim!
Mary abaixou a cabeça e levantou-se da cama.
-Eu só quero não ter mais problemas depois que Nate me traiu. Por favor, é muita coisa para minha cabeça.
-Está bem, eu vou sair do seu quarto e não me procure mais hoje. - A mãe de null saiu pela porta e desceu as escadas.
null afofou um travesseiro e se recostou na guarda da cama, enfiando os joelhos quase debaixo do queixo. Ela ainda não estava acreditando nisso. Sua mãe iria se casar, ainda mais no dia do seu aniversario. Sra. null não tinha pensado na sua própria filha? Antes de aceitar se casar? Acho que não.
Fazia uma semana que null não ligava para o seu pai, os dois sempre se telefonavam nos fins de semana. Mas agora ele estaria com um homem nessa hora, se divertindo, e a sua mãe nem para pensar no seu próprio pai. Era uma confusão só, quem pensaria nessa história.
A Sra. null se separou após descobrir que o seu ex marido virou gay, quando null aceitou morar com Nate. Isso já fazia há um ano.
Mas depois de um ano, Nate a traíra no apartamento onde null havia decidido morar com ele e viver felizes para sempre. Ela percebeu que conto de fadas não existe. No começo era tudo perfeito, mas depois se desmanchou em pedaços, e agora a vida de null estava de cabeça para baixo.
Portanto, se lembrou de null, queria tanto que ele ligasse agora para ela e a tirasse de sua casa.
null ouviu o celular tocar e olhou na bina; um número desconhecido.
-Alô? -Perguntou null.
-null! - null disse.
-null que surpresa você ter ligado para mim! Como você descobriu o número do meu celular?
-Eu liguei para a null e pedi para ela.
-Hm... então o que você quer comigo?
-Eu queria saber se você quer ir comigo ao Central Park agora?
-É tudo mais que eu quero! Ainda mais sair da minha casa, estou com muitos problemas aqui.
-O que houve?
-Depois eu te conto, vou desligar para eu me arrumar. Beijos.
-Beijos, até mais, linda.
E assim os dois desligaram o telefone.
null tirou o seu pijama e o jogou na cama, o dobrando. Caminhou até o banheiro ligando o chuveiro e logo depois entrou.
Ficou tentando esquecer a briga que teve com a sua mãe, mas lembrando que sairia com o null. É, talvez null pudesse ajudá-la a esquecer os seus problemas, e tentaria se divertir com ele.
-null? Posso entrar?
-Que foi? - null sentou-se na cama. Ela ainda não se acostumara a morar novamente com a sua mãe após sair na casa de Nate. Era meio enjoado.
A porta se abriu alguns centímetros.
-Tenho uma novidade para contar a você.
null não se importava que a mãe a tivesse acordado, mas não queria que a mãe pensasse que podia entrar em seu quarto a qualquer hora.
-Tudo bem - disse ela, parecendo mais aborrecida do que realmente estava.
A Sra. null parecia estar feliz e mais animada, tudo bem que null não gostava muito do namorado dela, Robert. Ele parecia sempre estar mal humorado, mais ao mesmo tempo feliz em conhecer sua mãe, Mary.
Mary entrou e se sentou na beira da cama e respirou fundo.
- Eu e o Robert vamos nos casar - Disse Mary.
null ficou surpresa. Será que isso era verdade mesmo? Isso não era possível, sua vida estava de cabeça para baixo, o cara que ela amava a traiu e a sua mãe ainda se casaria. Isso era injusto com null. Mas ao mesmo tempo lembrou-se de null na noite passada, o beijo dele, as palavras fofas que ele falou, enfim, queria que null estivesse nesse momento com ela.
-É verdade isso mãe?
-Sim, eu e o Robert estamos mais apaixonados do que nunca, e vamos nos casar no fim de semana de Ação de Graças.
null ficou mais surpresa ainda! Isso não era justo. O sábado de Ação de Graças. Só daqui a um mês, e era seu aniversario também. Era o dia dela, mas não este ano, aparentemente.
-E você vai ser uma das primeiras a ser a dama de honra.
-Mãe, isso tudo está errado! - Gritou null.
-Por que querida? Vai ser perfeito, eu estou mais feliz do que nunca.
-O papai sabe do casamento? - Perguntou null. Ela lembrou-se do seu pai, e agora nesse momento ele estaria com o outro homem na Europa.
-Não, mas ele nem precisa ficar sabendo - Mary deu de ombros.
-Ele vai vir no dia de Ação de Graças, mãe!
-E daí? Qual é o problema, ele nos abandonou.
-Ele abandou você não a mim!
Mary abaixou a cabeça e levantou-se da cama.
-Eu só quero não ter mais problemas depois que Nate me traiu. Por favor, é muita coisa para minha cabeça.
-Está bem, eu vou sair do seu quarto e não me procure mais hoje. - A mãe de null saiu pela porta e desceu as escadas.
null afofou um travesseiro e se recostou na guarda da cama, enfiando os joelhos quase debaixo do queixo. Ela ainda não estava acreditando nisso. Sua mãe iria se casar, ainda mais no dia do seu aniversario. Sra. null não tinha pensado na sua própria filha? Antes de aceitar se casar? Acho que não.
Fazia uma semana que null não ligava para o seu pai, os dois sempre se telefonavam nos fins de semana. Mas agora ele estaria com um homem nessa hora, se divertindo, e a sua mãe nem para pensar no seu próprio pai. Era uma confusão só, quem pensaria nessa história.
A Sra. null se separou após descobrir que o seu ex marido virou gay, quando null aceitou morar com Nate. Isso já fazia há um ano.
Mas depois de um ano, Nate a traíra no apartamento onde null havia decidido morar com ele e viver felizes para sempre. Ela percebeu que conto de fadas não existe. No começo era tudo perfeito, mas depois se desmanchou em pedaços, e agora a vida de null estava de cabeça para baixo.
Portanto, se lembrou de null, queria tanto que ele ligasse agora para ela e a tirasse de sua casa.
null ouviu o celular tocar e olhou na bina; um número desconhecido.
-Alô? -Perguntou null.
-null! - null disse.
-null que surpresa você ter ligado para mim! Como você descobriu o número do meu celular?
-Eu liguei para a null e pedi para ela.
-Hm... então o que você quer comigo?
-Eu queria saber se você quer ir comigo ao Central Park agora?
-É tudo mais que eu quero! Ainda mais sair da minha casa, estou com muitos problemas aqui.
-O que houve?
-Depois eu te conto, vou desligar para eu me arrumar. Beijos.
-Beijos, até mais, linda.
E assim os dois desligaram o telefone.
null tirou o seu pijama e o jogou na cama, o dobrando. Caminhou até o banheiro ligando o chuveiro e logo depois entrou.
Ficou tentando esquecer a briga que teve com a sua mãe, mas lembrando que sairia com o null. É, talvez null pudesse ajudá-la a esquecer os seus problemas, e tentaria se divertir com ele.
Capítulo 5
-Pode me deixar aqui? - Perguntou null.
O motorista de táxi havia pegado null na sua casa. Porém o trânsito estava terrível e eles ficaram parados no mesmo sinal por dez minutos. null queria chegar logo no parque, e como o trânsito estava terrível, desceu do carro pagando o taxista.
Avançou os seus passos quando encontrou null em pé mais a frente, observando algumas pombas que estavam perto dele.
-Olá, null! - null disse o abraçando por trás.
-Pensei que você não viria mais - Disse ele dando um selinho na garota.
-O trânsito estava terrível! Você sabe como é o transito de Nova York - Comentou null.
-Eu entendo, mas ainda bem que eu moro aqui perto - null falou - Mas enfim, o que você quer fazer?
-Sei lá, andar pelo parque um pouco?
-Ótima idéia, o tempo está bom, e nós dois podemos curtir juntos esse clima - null disse antes de dar um beijo intenso em null.
Ambos se separaram e sorriram um para o outro. null pegou na mão de null e começaram a caminhar.
-E ai, null o que você faz da vida? Você ainda não me contou - Disse null quebrando aquele silêncio entre os dois.
-Eu e o meu pai fazemos barcos. Lá no Maine.
-Sério? - null perguntou surpresa. Nunca conheceu alguém que construísse barcos, ainda mais com o pai. Isso era incrível!
-Aham, nós estamos trabalhando agora num barco. É um Cruiser, e tem um casco mais pesado do que os barcos que construímos para a competição. Vamos velejar pelo Caribe primeiro. E depois talvez até na Europa - null respondeu orgulhoso. Adorava o que fazia com o pai, ainda mais que era o sonho dos dois.
-Eu adoraria aprender a velejar.
-Talvez você possa ir ao Maine e ai eu posso ensinar a você - Murmurou ele.
-Eu iria adorar - Disse null animada.
null estendeu o braço e tocou seus cabelos loiros lisos, penteando-os com a maior delicadeza com os dedos.
Depois ele olhou diretamente para os lábios de null e dando um de seus sorrisos, null chegava cada vez mais perto e finalmente encostando os seus lábios nos dela.
Ficaram apenas uns dez minutos se beijando e depois se soltaram. null olhou para a null e ficou admirando-a.
-Nunca ninguém olhou assim desse jeito para mim - Disse null com vergonha.
-É que eu te acho tão linda, desde a primeira vez que eu vi você, null, que você já é uma das pessoas maravilhosas que eu conheço - null comentou.
-Ai null, obrigada, você não tem idéia do quanto está fazendo um dos meus melhores dias - null deu um selinho nele.
-Fico feliz em poder saber disso - Ele sorriu - Bom, agora vamos à sorveteria, estou morrendo de vontade tomar um sorvete - null disse animado.
-Mas null está abaixo de 10 graus, a gente não está num país tropical - Brincou null.
-Eu sei, né, sua bobinha. Mais me deu vontade do mesmo jeito - null falou num tom engraçado. Que null teve vontade de apertar as bochechas dele.
-Ei, não me chame de bobinha! Você só me conhece há dois dias!
null mostrou a língua.
-Não mostra língua que é feio!
-Você parece a minha mãe falando quando eu era pequeno. Isso é perseguição.
-Hm... então eu preciso saber de algumas coisas sobre a sua mãe quando ela dava bronca em você - null soltou uma risada gostosa.
-Ah sem essa, null, já basta a minha mãe, agora duas! Tenha dó! - null fez bico.
-Own que baby, eu estou brincando, xuxu. - null deu um beijo nele.
-Bom, agora podemos ir, mãe, para tomar um sorvete? - perguntou null tirando uma de null.
-Sim filhinho - null respondeu rindo. null pegou na mão dela, e ambos caminharam para a sorveteira mais próxima do parque.
...
-Amorzinho, o que você vai fazer de almoço? - Perguntou null entrando na sala de estar na casa de null. Ela havia chamado null para dormir na sua casa, pois a sua mãe havia viajado naquele dia. E como você sabe, a noite deles foi maravilhosa, tudo que null planejava há anos.
null chegou à sala e viu null falando no telefone com alguém e fez um sinal de espera para ele, que no momento se jogou no sofá grande vermelho da sala.
null desligou o telefone e se sentou ao lado de null.
-O que aconteceu, amorzinho? - Perguntou null curioso.
-A mãe da null vai se casar novamente - null respondeu.
-Os pais dela são separados?
-Aham, e ainda mais vai ser bem no dia do aniversario da null - null disse com pena da amiga, imaginando como ela deveria estar sentindo uma raiva da mãe e ainda mais do namorado dela, Robert.
-Putz, coitada dela. Agora eu senti pena da null - null disse sério, ele gostava da null mesmo, como uma grande amiga e só queria ver ela feliz.
-E a mãe dela acabou de me ligar me chamando para eu ser uma das damas de honra dela - Disse null sem dar muita importância.
-Nossa que legal, null - Exclamou null.
-Mas enfim, vamos para de falar desse casamento. Você vai me ajudar a fazer uma macarronada - null levantou- se do sofá, puxando null pela mão, que fez uma cara de sofrimento.
-Tem certeza, null? Porque eu não sou muito bom na cozinha, sabe - null disse tentando se livrar.
-Não tente escapar, null null! Você vai ajudar e ponto final! - null se fingiu de mandona.
null bufou e a seguiu até a cozinha, mas antes disso, os dois caíram em um beijo profundo.
...
-Então, null você não vai contar o que está acontecendo na sua casa? Você disse que tava com alguns problemas... Você me prometeu contar - Dizia null enquanto tomava o seu sorvete de casquinha de chocolate. Era um dos preferidos dele. null não pediu nada, não estava muito a fim de tomar sorvete.
-Mas você não se esqueceu do problema, né - null falou num tom engraçado. Ela não queria falar do seu problema em que a sua mãe se casaria novamente, ela estava tão bem com o null a seu lado, se esquecendo de todos os problemas.
-Ah vai, por favor, fiquei preocupado.
-É que a minha mãe vai se casar novamente.
-E você não está feliz com isso?
-Não. Ainda mais porque ela marcou o casamento bem no dia do meio aniversário! Isso é injusto, sabe! Por mais que ela esteja feliz e apaixonada ao mesmo tempo, ela não pensou em mim - null disse com raiva.
-Calma linda, qualquer coisa, eu vou estar sempre do seu lado quando você mais precisar - Disse null pegando as duas mãos de null, enquanto ela se sentia tranqüila por estar perto dele.
O motorista de táxi havia pegado null na sua casa. Porém o trânsito estava terrível e eles ficaram parados no mesmo sinal por dez minutos. null queria chegar logo no parque, e como o trânsito estava terrível, desceu do carro pagando o taxista.
Avançou os seus passos quando encontrou null em pé mais a frente, observando algumas pombas que estavam perto dele.
-Olá, null! - null disse o abraçando por trás.
-Pensei que você não viria mais - Disse ele dando um selinho na garota.
-O trânsito estava terrível! Você sabe como é o transito de Nova York - Comentou null.
-Eu entendo, mas ainda bem que eu moro aqui perto - null falou - Mas enfim, o que você quer fazer?
-Sei lá, andar pelo parque um pouco?
-Ótima idéia, o tempo está bom, e nós dois podemos curtir juntos esse clima - null disse antes de dar um beijo intenso em null.
Ambos se separaram e sorriram um para o outro. null pegou na mão de null e começaram a caminhar.
-E ai, null o que você faz da vida? Você ainda não me contou - Disse null quebrando aquele silêncio entre os dois.
-Eu e o meu pai fazemos barcos. Lá no Maine.
-Sério? - null perguntou surpresa. Nunca conheceu alguém que construísse barcos, ainda mais com o pai. Isso era incrível!
-Aham, nós estamos trabalhando agora num barco. É um Cruiser, e tem um casco mais pesado do que os barcos que construímos para a competição. Vamos velejar pelo Caribe primeiro. E depois talvez até na Europa - null respondeu orgulhoso. Adorava o que fazia com o pai, ainda mais que era o sonho dos dois.
-Eu adoraria aprender a velejar.
-Talvez você possa ir ao Maine e ai eu posso ensinar a você - Murmurou ele.
-Eu iria adorar - Disse null animada.
null estendeu o braço e tocou seus cabelos loiros lisos, penteando-os com a maior delicadeza com os dedos.
Depois ele olhou diretamente para os lábios de null e dando um de seus sorrisos, null chegava cada vez mais perto e finalmente encostando os seus lábios nos dela.
Ficaram apenas uns dez minutos se beijando e depois se soltaram. null olhou para a null e ficou admirando-a.
-Nunca ninguém olhou assim desse jeito para mim - Disse null com vergonha.
-É que eu te acho tão linda, desde a primeira vez que eu vi você, null, que você já é uma das pessoas maravilhosas que eu conheço - null comentou.
-Ai null, obrigada, você não tem idéia do quanto está fazendo um dos meus melhores dias - null deu um selinho nele.
-Fico feliz em poder saber disso - Ele sorriu - Bom, agora vamos à sorveteria, estou morrendo de vontade tomar um sorvete - null disse animado.
-Mas null está abaixo de 10 graus, a gente não está num país tropical - Brincou null.
-Eu sei, né, sua bobinha. Mais me deu vontade do mesmo jeito - null falou num tom engraçado. Que null teve vontade de apertar as bochechas dele.
-Ei, não me chame de bobinha! Você só me conhece há dois dias!
null mostrou a língua.
-Não mostra língua que é feio!
-Você parece a minha mãe falando quando eu era pequeno. Isso é perseguição.
-Hm... então eu preciso saber de algumas coisas sobre a sua mãe quando ela dava bronca em você - null soltou uma risada gostosa.
-Ah sem essa, null, já basta a minha mãe, agora duas! Tenha dó! - null fez bico.
-Own que baby, eu estou brincando, xuxu. - null deu um beijo nele.
-Bom, agora podemos ir, mãe, para tomar um sorvete? - perguntou null tirando uma de null.
-Sim filhinho - null respondeu rindo. null pegou na mão dela, e ambos caminharam para a sorveteira mais próxima do parque.
-Amorzinho, o que você vai fazer de almoço? - Perguntou null entrando na sala de estar na casa de null. Ela havia chamado null para dormir na sua casa, pois a sua mãe havia viajado naquele dia. E como você sabe, a noite deles foi maravilhosa, tudo que null planejava há anos.
null chegou à sala e viu null falando no telefone com alguém e fez um sinal de espera para ele, que no momento se jogou no sofá grande vermelho da sala.
null desligou o telefone e se sentou ao lado de null.
-O que aconteceu, amorzinho? - Perguntou null curioso.
-A mãe da null vai se casar novamente - null respondeu.
-Os pais dela são separados?
-Aham, e ainda mais vai ser bem no dia do aniversario da null - null disse com pena da amiga, imaginando como ela deveria estar sentindo uma raiva da mãe e ainda mais do namorado dela, Robert.
-Putz, coitada dela. Agora eu senti pena da null - null disse sério, ele gostava da null mesmo, como uma grande amiga e só queria ver ela feliz.
-E a mãe dela acabou de me ligar me chamando para eu ser uma das damas de honra dela - Disse null sem dar muita importância.
-Nossa que legal, null - Exclamou null.
-Mas enfim, vamos para de falar desse casamento. Você vai me ajudar a fazer uma macarronada - null levantou- se do sofá, puxando null pela mão, que fez uma cara de sofrimento.
-Tem certeza, null? Porque eu não sou muito bom na cozinha, sabe - null disse tentando se livrar.
-Não tente escapar, null null! Você vai ajudar e ponto final! - null se fingiu de mandona.
null bufou e a seguiu até a cozinha, mas antes disso, os dois caíram em um beijo profundo.
-Então, null você não vai contar o que está acontecendo na sua casa? Você disse que tava com alguns problemas... Você me prometeu contar - Dizia null enquanto tomava o seu sorvete de casquinha de chocolate. Era um dos preferidos dele. null não pediu nada, não estava muito a fim de tomar sorvete.
-Mas você não se esqueceu do problema, né - null falou num tom engraçado. Ela não queria falar do seu problema em que a sua mãe se casaria novamente, ela estava tão bem com o null a seu lado, se esquecendo de todos os problemas.
-Ah vai, por favor, fiquei preocupado.
-É que a minha mãe vai se casar novamente.
-E você não está feliz com isso?
-Não. Ainda mais porque ela marcou o casamento bem no dia do meio aniversário! Isso é injusto, sabe! Por mais que ela esteja feliz e apaixonada ao mesmo tempo, ela não pensou em mim - null disse com raiva.
-Calma linda, qualquer coisa, eu vou estar sempre do seu lado quando você mais precisar - Disse null pegando as duas mãos de null, enquanto ela se sentia tranqüila por estar perto dele.
Capítulo 6
Após passar uma tarde maravilhosa com null, null volta para a sua casa mais tranqüila. Quando null entrou na sua casa, pôde ver de imediato que alguma coisa estava diferente. Ternos e caixas se espalhavam pelo corredor. O TRL gritava da TV gigante da sala. Ela podia ouvir o arranhar de patas de cachorro no piso de madeira e havia baba na maçaneta.
null entrou e atirou a sua bolsa no chão do hall da casa. Foi recebida por um enorme boxer marrom, que trotou e enfiou a cabeça em sua virilha.
-Ei - disse ela, afastando focinho do cachorro - Vai se fuder - Ela subiu o longo corredor da casa - Mãe?
A porta do quarto da mãe se abriu e Robert saiu, usando seu robe Versace de seda vermelha favorito e sandálias de bambu. Ele parecia muito relaxado.
-Oi, null! - gritou ele, arrastando os pés e colocando os braços em torno dela em um abraço de urso - Sua mãe está no banho. Mas agora é oficial... estou me mudando. E Zac e Mookie se mudaram também!
-Mookie? - null recuou um passo. Ela não gostava de ficar tão perto de Robert quando era bem possível que ele não estivesse usando nada por baixo.
-O cachorro do Zac! É um malandro perfeito. Rá-rá! Mookie malandro - Robert estalou os dedos cheios de anéis de ouro - A mãe do Zac vai ficar muito tempo fora, e ele estava entediado e de saco cheio naquela casa grande na Califórnia, só com o Mookie para conversar, então ele decidiu vir morar com a gente.
null ficou parada ali, incapaz de acreditar no que ouvia.
O cachorro, Mookie, veio por traz dela e cheirou sua bunda.
-Mookie, não! - Disse Robert rindo - Vem aqui, garoto. Ajude-me a apresentar null a Zac. Vem - Ele pegou a coleira do cão e o levou para a sala de TV.
null teve a sensação de que devia segui-los, mas ficou onde estava ainda em choque.
Um minuto depois apareceu um garoto moreno de olhos azuis atrás da sala de TV, com os cabelos bagunçados e uma blusa regata branca que mostrava os seus belíssimos músculos. Pelo menos null teve sorte de ter um irmão gato.
-Oi - disse o garoto - Eu sou Zac Efron - Ele piscou mostrando um de seus melhores sorrisos.
null o analisou de cima a baixo. Até que Zac não era tão esquisito assim, mas ele tinha uma cara de metido.
-Espero que não se importe, mas eu tranquei a sua gata no seu quarto porque ela estava meio assustada com o Mookie. O rabo dela ficou enorme - Zac riu.
-Vou para o meu quarto - null falou indo para o seu quarto, batendo a porta na cara do Zac.
Sozinha no quarto, null pegou a gata e se atirou na cama.
-Está tudo bem, meu amor - murmurou null, trazendo-a para o peito. Ela fechou os olhos e colocou a cabeça em seu pêlo macio, desejando que o mundo desaparecesse.
Permaneceu de olhos fechados. Se ficasse assim por bastante tempo, talvez todo mundo se esquecesse dela e ela não teria de ser null null, vivendo sua vida cada vez mais imbecil. Tendo um ex-namorado que lhe dera novos chifres, isso parecia uma loucura, ainda mais tendo um irmão chato que acabara de ganhar e um padrasto irritante, e uma mãe pouco preocupada com ela. A sua vida estava acabada, mas se sentiu feliz em ter null ao seu lado, pelo menos ele era o único que se preocuparia com ela, mesmo o conhecendo apenas por dois dias. null já sentia confortável em estar perto de null.
...
null entrou na sua casa e ouviu a televisão ligada. Caminhou até lá e encontrou null sentado no sofá grande assistindo alguma coisa inútil na TV.
-null, o que faz aqui em casa a essa hora? - Perguntou null tirando o seu casaco de couro e o jogando em cima do sofá ao lado de seu amigo.
-Eu te liguei várias vezes no seu celular e você não atendeu, então decide passar por aqui e a sua mãe que atendeu a porta falando que você saiu com uma garota, e ela falou para eu esperar você aqui - null respondeu.
-Tá, mas o que você quer de mim?
-Vamos sair, dude, vamos para um pub, me deu vontade - null disse animado.
-Ah, não, null, não estou muito afim de ir - null falou sem muita animação.
-Por favor, a null me expulsou da casa dela, e eu queria sair com você. É a noite dos garotos, cara - null disse se levantando do sofá - Eu estou até pronto, null.
-Tá bom vai, já que você me convenceu eu só vou subir para trocar de roupa - null disse antes de subir para o seu quarto, e null voltou a se sentar animado.
...
Finalmente null soltou a sua gata e se sentou. Pegou o controle remoto da TV e colocou no canal da E!. Era um dos canais preferidos de null.
Houve uma batida na porta e null rolou na cama para ver quem podia ter a coragem de perturbá-la. A porta se abriu. Era Zac. Mookie abriu o caminho entre as pernas dele e entrou no quarto. A sua gata Kitty gemeu e disparou para o armário.
-Mookie, não! - Resmungou Zac, pegando a coleira do cão - Desculpe - Disse ele, olhando para null como quem se lamentava. Ele puxou Mookie para fora e deu um tapa em seu traseiro - Mau - resmungou ele.
null ficou olhando para ele, o queixo nas mãos, odiando-o mais a cada segundo.
-Olha - Tentou Zac - Quer uma cerveja ou coisa assim?
null não respondeu. Ela até que gostava de cerveja, mas não estava afim de tomar.
Os dois ficaram em silêncio por alguns minutos até que Zac fala alguma coisa.
-Eu sei que deve ser muito estranho para você que a gente tenha se mudado de repente, com o casamento e tudo. Eu só pensei que, se você quiser tipo assim conversar e essas coisas, tudo bem pra mim - insistiu Zac.
-Não estou muito afim - null disse sem dar muita importância.
-Tá legal. Hmmm, a gente vai sair pra jantar mais tarde - Disse Zac. null deu de ombros.
Zac já estava de saco cheio de ficar no quarto de null, então ele sorriu resignado e fechou a porta.
null bufou de raiva depois que Zac saiu do seu quarto e voltou a assistir televisão.
null entrou e atirou a sua bolsa no chão do hall da casa. Foi recebida por um enorme boxer marrom, que trotou e enfiou a cabeça em sua virilha.
-Ei - disse ela, afastando focinho do cachorro - Vai se fuder - Ela subiu o longo corredor da casa - Mãe?
A porta do quarto da mãe se abriu e Robert saiu, usando seu robe Versace de seda vermelha favorito e sandálias de bambu. Ele parecia muito relaxado.
-Oi, null! - gritou ele, arrastando os pés e colocando os braços em torno dela em um abraço de urso - Sua mãe está no banho. Mas agora é oficial... estou me mudando. E Zac e Mookie se mudaram também!
-Mookie? - null recuou um passo. Ela não gostava de ficar tão perto de Robert quando era bem possível que ele não estivesse usando nada por baixo.
-O cachorro do Zac! É um malandro perfeito. Rá-rá! Mookie malandro - Robert estalou os dedos cheios de anéis de ouro - A mãe do Zac vai ficar muito tempo fora, e ele estava entediado e de saco cheio naquela casa grande na Califórnia, só com o Mookie para conversar, então ele decidiu vir morar com a gente.
null ficou parada ali, incapaz de acreditar no que ouvia.
O cachorro, Mookie, veio por traz dela e cheirou sua bunda.
-Mookie, não! - Disse Robert rindo - Vem aqui, garoto. Ajude-me a apresentar null a Zac. Vem - Ele pegou a coleira do cão e o levou para a sala de TV.
null teve a sensação de que devia segui-los, mas ficou onde estava ainda em choque.
Um minuto depois apareceu um garoto moreno de olhos azuis atrás da sala de TV, com os cabelos bagunçados e uma blusa regata branca que mostrava os seus belíssimos músculos. Pelo menos null teve sorte de ter um irmão gato.
-Oi - disse o garoto - Eu sou Zac Efron - Ele piscou mostrando um de seus melhores sorrisos.
null o analisou de cima a baixo. Até que Zac não era tão esquisito assim, mas ele tinha uma cara de metido.
-Espero que não se importe, mas eu tranquei a sua gata no seu quarto porque ela estava meio assustada com o Mookie. O rabo dela ficou enorme - Zac riu.
-Vou para o meu quarto - null falou indo para o seu quarto, batendo a porta na cara do Zac.
Sozinha no quarto, null pegou a gata e se atirou na cama.
-Está tudo bem, meu amor - murmurou null, trazendo-a para o peito. Ela fechou os olhos e colocou a cabeça em seu pêlo macio, desejando que o mundo desaparecesse.
Permaneceu de olhos fechados. Se ficasse assim por bastante tempo, talvez todo mundo se esquecesse dela e ela não teria de ser null null, vivendo sua vida cada vez mais imbecil. Tendo um ex-namorado que lhe dera novos chifres, isso parecia uma loucura, ainda mais tendo um irmão chato que acabara de ganhar e um padrasto irritante, e uma mãe pouco preocupada com ela. A sua vida estava acabada, mas se sentiu feliz em ter null ao seu lado, pelo menos ele era o único que se preocuparia com ela, mesmo o conhecendo apenas por dois dias. null já sentia confortável em estar perto de null.
null entrou na sua casa e ouviu a televisão ligada. Caminhou até lá e encontrou null sentado no sofá grande assistindo alguma coisa inútil na TV.
-null, o que faz aqui em casa a essa hora? - Perguntou null tirando o seu casaco de couro e o jogando em cima do sofá ao lado de seu amigo.
-Eu te liguei várias vezes no seu celular e você não atendeu, então decide passar por aqui e a sua mãe que atendeu a porta falando que você saiu com uma garota, e ela falou para eu esperar você aqui - null respondeu.
-Tá, mas o que você quer de mim?
-Vamos sair, dude, vamos para um pub, me deu vontade - null disse animado.
-Ah, não, null, não estou muito afim de ir - null falou sem muita animação.
-Por favor, a null me expulsou da casa dela, e eu queria sair com você. É a noite dos garotos, cara - null disse se levantando do sofá - Eu estou até pronto, null.
-Tá bom vai, já que você me convenceu eu só vou subir para trocar de roupa - null disse antes de subir para o seu quarto, e null voltou a se sentar animado.
Finalmente null soltou a sua gata e se sentou. Pegou o controle remoto da TV e colocou no canal da E!. Era um dos canais preferidos de null.
Houve uma batida na porta e null rolou na cama para ver quem podia ter a coragem de perturbá-la. A porta se abriu. Era Zac. Mookie abriu o caminho entre as pernas dele e entrou no quarto. A sua gata Kitty gemeu e disparou para o armário.
-Mookie, não! - Resmungou Zac, pegando a coleira do cão - Desculpe - Disse ele, olhando para null como quem se lamentava. Ele puxou Mookie para fora e deu um tapa em seu traseiro - Mau - resmungou ele.
null ficou olhando para ele, o queixo nas mãos, odiando-o mais a cada segundo.
-Olha - Tentou Zac - Quer uma cerveja ou coisa assim?
null não respondeu. Ela até que gostava de cerveja, mas não estava afim de tomar.
Os dois ficaram em silêncio por alguns minutos até que Zac fala alguma coisa.
-Eu sei que deve ser muito estranho para você que a gente tenha se mudado de repente, com o casamento e tudo. Eu só pensei que, se você quiser tipo assim conversar e essas coisas, tudo bem pra mim - insistiu Zac.
-Não estou muito afim - null disse sem dar muita importância.
-Tá legal. Hmmm, a gente vai sair pra jantar mais tarde - Disse Zac. null deu de ombros.
Zac já estava de saco cheio de ficar no quarto de null, então ele sorriu resignado e fechou a porta.
null bufou de raiva depois que Zac saiu do seu quarto e voltou a assistir televisão.
Capítulo 7
- Não acha que fica Barbie camponesa demais? - perguntou a mãe de null. Ela deu uma voltinha na plataforma do departamento de noivas da Sack's. A saia do vestido de noiva branco de cetim e renda abrindo-se num rodopio em seus pés.
null sacudiu a cabeça. A visão de sua mãe toda embonecada em um vestido de noiva branco cheio de frescura com decote baixo lhe dava náuseas, mas quando partisse dali, seria melhor.
- Parece legal - mentiu null.
- É meio vergonhoso para mim usar branco - refletiu Mary. - Quero dizer, eu já tive meu casamento de branco. - Ela se virou para null. - E se eu mandasse tingir? Podia ficar adorável em um lindo bege dourado ou um lilás clarinho.
null deu de ombros e mudou de posição desconfortavelmente no sofá de dois lugares, a falsa antiguidade em que estava sentada.
- Eu não ligo para branco. -A história de tingir parecia que ia levar mais tempo.
- Sempre podemos tingir depois de pronto - sugeriu a vendedora. - Devo fazer o pedido e ajustar este para a senhora, então? - Até ela estava impaciente. Já haviam passado por sete vestidos e três conjuntos de saia e casaco. Se Mary queria que o vestido ficasse pronto em duas semanas, tinha de se apressar.
Mary parou de rodar e se examinou criticamente no espelho de quatro faces.
- Acho que é o mais promissor que experimentei - disse ela - Não acha, null?
null assentiu, entusiasmada.
- Definitivamente, mãe. Deixa você mais magra.
A mãe sorriu, deliciada.
A melhor maneira de atingir o coração de uma mulher é dizer que ela parece magra. As mulheres morrem para ficar magras.
- Tudo bem, então - concordou Mary, brilhando de excitação. - Vou fazer isso.
A vendedora começou a dobrar e alfinetar o vestido, medindo coisas e rabiscando numa folha de papel. null olhou o relógio. Já eram três e meia. Todo esse episódio chato estava durando para sempre.
null pegou o seu celular na bolsa e mandou uma mensagem para null.
"Me encontre na frente na loja de noivas da Sack's" By null;*
- Já achou alguma coisa de que tenha gostado para as damas de honra? - perguntou-lhe a mãe. null escutou a voz de sua mãe e colocou o celular na bolsa se levantando.
- Ainda não - disse null, embora nem tivesse procurado. Sua mãe queria que ela encontrasse um vestido pronta-entrega que ela absolutamente amasse e o comprasse para todas as damas de honra. null adorou a loja, mas estava tendo dificuldades e falta de animação para comprar esse vestido em particular.
null sentiu o celular vibrando na bolsa e o olhou, era a mensagem de null. Graças a Deus!
"Já estou aqui embaixo, amiga" by null.
- Mãe, tenho que ir, vou me encontrar com a null - disse null.
- Tudo bem querida... aah, avise para a null que amanhã será o almoço das damas de honra junto comigo e com a sua tia, na nossa casa.
- Claro, mamãe - disse null num tom debochado antes de sair da loja.
null encontrou null em frente à vitrine da loja observando os vestidos de noiva.
- Ai, que bom que você veio amiga - disse null.
- Não tem de que - disse null. - Mas e aí, a sua mãe já arranjou um vestido de noivas?
- Aham, foi mais difícil do que eu esperava.
- Que bom, pelo menos você não vai mais com a sua mãe nas lojas de noiva.
- É, só que o problema é que a minha mãe marcou com as damas de honra amanhã na minha casa para almoçar. - disse null bufando, enquanto as duas caminhavam pelas ruas de Nova York.
- E é para eu estar amanhã no almoço das damas?
- É lógico, null, você é uma das damas!
null bufou.
- Olha amiga, eu sei que isso é um saco, imagine para mim! Eu estou sofrendo com isso - disse null engolindo as lágrimas e null percebeu isso.
- Desculpa amiga, eu estou do seu lado e você sabe disso, melhores amigas são para essas coisas - disse null abraçando a amiga que agora tinha lágrimas escorrendo por seu rosto.
As duas caminharam para a lanchonete mais a frente e ficaram conversando por meia hora, até que null teve que voltar para o seu trabalho, enquanto null voltava para a sua casa mais tranqüila, esquecendo desse casamento idiota.
null entrou em sua casa e subiu para o seu quarto. Dessa vez não encontrou nada de Mookie. Sorriu aliviada.
Jogou a sua bolsa na poltrona branca e pegou a sua gata, deitando-se na cama.
Sentiu o celular vibrar mais uma vez. null pegou na bolsa o celular e viu que era uma mensagem de null. Sorriu mais uma vez. Ele era perfeito.
"Amanhã vc vai fazer alguma coisa? Não consigo ficar longe de vc" By null.
"Sim, eu tenho o almoço das damas de honra da minha mãe na minha casa, mais se vc puder pode ser á noite? Eu tbm não consigo ficar longe de vc =D" By null.
"Perfeito assim eu levo vc a um restaurante, um dos meus preferidos e vc vai gostar. Beijos, minha linda" By null.
null sorriu, ela não conseguia parar de sorrir ao lembrar-se dele. Ele era um homem perfeito, que todas as mulheres desejariam.
null ligou a televisão e ficou assistindo qualquer coisa, enquanto ela ficava fazendo carinho na sua gata em cima de sua barriga.
null sacudiu a cabeça. A visão de sua mãe toda embonecada em um vestido de noiva branco cheio de frescura com decote baixo lhe dava náuseas, mas quando partisse dali, seria melhor.
- Parece legal - mentiu null.
- É meio vergonhoso para mim usar branco - refletiu Mary. - Quero dizer, eu já tive meu casamento de branco. - Ela se virou para null. - E se eu mandasse tingir? Podia ficar adorável em um lindo bege dourado ou um lilás clarinho.
null deu de ombros e mudou de posição desconfortavelmente no sofá de dois lugares, a falsa antiguidade em que estava sentada.
- Eu não ligo para branco. -A história de tingir parecia que ia levar mais tempo.
- Sempre podemos tingir depois de pronto - sugeriu a vendedora. - Devo fazer o pedido e ajustar este para a senhora, então? - Até ela estava impaciente. Já haviam passado por sete vestidos e três conjuntos de saia e casaco. Se Mary queria que o vestido ficasse pronto em duas semanas, tinha de se apressar.
Mary parou de rodar e se examinou criticamente no espelho de quatro faces.
- Acho que é o mais promissor que experimentei - disse ela - Não acha, null?
null assentiu, entusiasmada.
- Definitivamente, mãe. Deixa você mais magra.
A mãe sorriu, deliciada.
A melhor maneira de atingir o coração de uma mulher é dizer que ela parece magra. As mulheres morrem para ficar magras.
- Tudo bem, então - concordou Mary, brilhando de excitação. - Vou fazer isso.
A vendedora começou a dobrar e alfinetar o vestido, medindo coisas e rabiscando numa folha de papel. null olhou o relógio. Já eram três e meia. Todo esse episódio chato estava durando para sempre.
null pegou o seu celular na bolsa e mandou uma mensagem para null.
"Me encontre na frente na loja de noivas da Sack's" By null;*
- Já achou alguma coisa de que tenha gostado para as damas de honra? - perguntou-lhe a mãe. null escutou a voz de sua mãe e colocou o celular na bolsa se levantando.
- Ainda não - disse null, embora nem tivesse procurado. Sua mãe queria que ela encontrasse um vestido pronta-entrega que ela absolutamente amasse e o comprasse para todas as damas de honra. null adorou a loja, mas estava tendo dificuldades e falta de animação para comprar esse vestido em particular.
null sentiu o celular vibrando na bolsa e o olhou, era a mensagem de null. Graças a Deus!
"Já estou aqui embaixo, amiga" by null.
- Mãe, tenho que ir, vou me encontrar com a null - disse null.
- Tudo bem querida... aah, avise para a null que amanhã será o almoço das damas de honra junto comigo e com a sua tia, na nossa casa.
- Claro, mamãe - disse null num tom debochado antes de sair da loja.
null encontrou null em frente à vitrine da loja observando os vestidos de noiva.
- Ai, que bom que você veio amiga - disse null.
- Não tem de que - disse null. - Mas e aí, a sua mãe já arranjou um vestido de noivas?
- Aham, foi mais difícil do que eu esperava.
- Que bom, pelo menos você não vai mais com a sua mãe nas lojas de noiva.
- É, só que o problema é que a minha mãe marcou com as damas de honra amanhã na minha casa para almoçar. - disse null bufando, enquanto as duas caminhavam pelas ruas de Nova York.
- E é para eu estar amanhã no almoço das damas?
- É lógico, null, você é uma das damas!
null bufou.
- Olha amiga, eu sei que isso é um saco, imagine para mim! Eu estou sofrendo com isso - disse null engolindo as lágrimas e null percebeu isso.
- Desculpa amiga, eu estou do seu lado e você sabe disso, melhores amigas são para essas coisas - disse null abraçando a amiga que agora tinha lágrimas escorrendo por seu rosto.
As duas caminharam para a lanchonete mais a frente e ficaram conversando por meia hora, até que null teve que voltar para o seu trabalho, enquanto null voltava para a sua casa mais tranqüila, esquecendo desse casamento idiota.
null entrou em sua casa e subiu para o seu quarto. Dessa vez não encontrou nada de Mookie. Sorriu aliviada.
Jogou a sua bolsa na poltrona branca e pegou a sua gata, deitando-se na cama.
Sentiu o celular vibrar mais uma vez. null pegou na bolsa o celular e viu que era uma mensagem de null. Sorriu mais uma vez. Ele era perfeito.
"Amanhã vc vai fazer alguma coisa? Não consigo ficar longe de vc" By null.
"Sim, eu tenho o almoço das damas de honra da minha mãe na minha casa, mais se vc puder pode ser á noite? Eu tbm não consigo ficar longe de vc =D" By null.
"Perfeito assim eu levo vc a um restaurante, um dos meus preferidos e vc vai gostar. Beijos, minha linda" By null.
null sorriu, ela não conseguia parar de sorrir ao lembrar-se dele. Ele era um homem perfeito, que todas as mulheres desejariam.
null ligou a televisão e ficou assistindo qualquer coisa, enquanto ela ficava fazendo carinho na sua gata em cima de sua barriga.
Capítulo 8
null acordou sentindo alguém entrar em seu quarto. Virou novamente ao lado esquerdo fingindo que estava dormindo.
- Mookie, não! - null ouviu a voz de Zac e bufou, porém sentiu uma coisa pesada nas suas costas.
- Sai de cima, Mookie! - gritou Zac mais uma vez e fez null acordar.
- Dá pra parar de me lamber, seu cachorro - disse null mal humorada virando o rosto para Mookie enquanto ele lambia o seu rosto.
- Mookie, agora chega! - Zac andou até a cama de null, tirando Mookie de cima da cama dela e o botando para fora do quarto.
- Desculpe, null, mais uma vez, eu acho que o Mookie adora você - disse Zac rindo.
- O que você quer, Zac? - perguntou null brava.
- Só vou te falar que a sua mãe já está tomando banho, e ela me mandou acordar você para se apressar - respondeu Zac.
- Que horas são?
- Dez e meia da manhã.
- Ai, que saco! - bufou null se levantando da cama e vendo Zac parado na sua frente. - Você não vai deixar eu me arrumar?
- Só uma coisa, null - Zac caminhou mais a frente dela - Você namorou com Nate Archibald?
- Sim, por quê?
- É que eu o conheço, sou muito amigo dele... e sabe Nate tá super mal, eu acho que você deveria dar mais uma chance a ele.
- De jeito nenhum, Nate fez a coisa errada e não tem volta!
- E você já conversou com ele, deu alguma chance a ele? Eu já soube do acontecimento, antes que você me pergunte.
- Isso é da sua conta por acaso? - perguntou null com raiva.
- Não, mas eu acho que você deveria dar uma chance para ele, Nate ainda te ama. Pense nisso - Zac sorriu e saiu do quarto de null.
"Por que Zac tinha que se intrometer na minha vida? Nate saiu da minha cabeça antes que eu esqueça. Agora eu estou com null!". Pensou null irritada indo para o banho.
Após alguns minutos no banho, null sai com uma toalha enrolada no corpo e abre a porta do banheiro, mas quando entra em seu quarto leva um pequeno susto com null ali parada na sua cama brincando com a sua gata.
- null! O que você faz aqui há essa hora, cacete! - exclamou null.
- Cheguei um pouco antes do almoço - respondeu null.
- E você acha que é festa, né? - disse null num tom de ironia.
- Ah vai não reclama... Porque você nunca me falou que o seu novo "irmão" é tão gato - disse null suspirando se deitando na cama.
- Porque eu o odeio - disse null abrindo o seu guarda roupa.
- Mas ele me parece ser tão simpático.
- É, mas o problema aqui minha querida, Zac, me falou que ele é amigo do Nate.
- Qual é o problema nisso?
- Oooh, sua lesada, o problema é que se o Zac souber do null ele conta para o Nate.
- Fudeu!
- Pois é, e você sabe que o Nate tem ciúmes de mim e adora fazer uma briga com os homens que dão em cima de mim - disse null pegando sua roupa em seu armário. - Tá, mas até aí nada de falar do null perto do Zac.
- Você sabe que eu não vou contar a ninguém. Estou de bico fechado - disse null.
- Bom mesmo - falou null vestindo a sua roupa.
Depois de meia hora, null estava pronta e arrumada. null e null saíram do quarto descendo as escadas encontrando várias damas de honra, a maioria delas eram as suas primas.
O almoço foi excelente, Mary ficou muita satisfeita, ficaram conversando sobre o casamento e discutindo sobre a cor do vestido das damas de honra.
null pensou que esse almoço não fosse acabar nunca, até null estava de saco cheio, null queria sair dali o mais rápido possível.
Já eram seis horas da tarde. As primas de null e a tia dela já estavam indo embora, assim como null, porém as duas não iriam escapar por tanto tempo assim, Mary marcou mais uma reunião amanhã para irem a Sack's de novo escolher o vestido das damas de honra. Seria mais um dia longo.
null ia subindo para o seu quarto e de repente ouvi o seu celular vibrar no bolso de sua calça. Ela pegou o celular e viu que era uma mensagem de null.
"Eu te pego às oito em ponto" By null.
null tinha esquecido completamente da saída com null, estava cansada, porém não iria desistir de sair com ele.
null entrou logo no seu quarto e tirou a roupa ficando apenas de calçinha e sutiã.
Zac saiu do seu quarto estranhando o silêncio que percorria o quarto de null. Caminhou até o quarto dela e abriu a porta sem fazer barulho e encontrou null apenas de calçinha e sutiã.
Ele caminhou até null sem que ela percebesse e pegou em sua cintura.
- Zac, seu tarado o que você faz aqui? - gritou null se assustando se virando de frente a ele.
- Shiu, não fala nada - disse Zac encostando null no armário e aprendendo-a com as suas pernas ficando bem próximos.
- Zac, me solta! - gritou null mais uma vez assustada.
Zac não disse nada, apenas encostou seus lábios nos dela.
null com a sua força empurrou Zac e deu um tapa na cara dele.
- Nunca mais faça isso, tá entendendo? Some daqui - disse null recuperando o ar.
- Você não vai escapar assim tão fácil de mim - ele disse antes de sair do quarto dela.
null ficou alguns segundos em transe. Zac tinha a beijado? Isso só poderia ser loucura.
Ela balançou a cabeça colocando um de seus vestidos vermelhos curtos até o joelho, era uma tomara que caia. Estava linda. Essa produção era toda para null.
null olhou no relógio, que marcava oito horas em ponto. Saiu do seu quarto descendo as escadas, e tentou fugir do Zac, mais foi impossível.
- Aonde você vai toda linda? - perguntou Zac saindo da cozinha com uma latinha de cerveja.
- Não te interessa - respondeu null.
- Só vou dizer uma coisa, tome cuidado, minha lindinha - disse Zac chegando perto dela dando um selinho na null.
- E eu já falei pra você sair de perto de mim - falou null antes de ouvir a buzina do lado de fora. null ignorou Zac e caminhou até a porta abrindo-a e encontrando null na frente do carro.
Zac andou mais a frente da janela grande de vidro da casa. Olhou null e mais um cara se beijando.
- Alguém vai sofrer conseqüências - falou Zac rindo em voz alta.
...
- Já disse que eu não consigo ficar longe de você? - perguntou null pela segunda vez passando as suas mãos com delicadeza no rosto de null.
- Já, meu fofo - respondeu null sorrindo amigável para ele.
null arregalou os olhos quando percebeu que um garoto observava os dois dentro da casa de null.
- null, quem é aquele garoto lá dentro da sua casa?
null virou o rosto e percebeu que não tinha mais chances. E se Zac fosse contar para o Nate que ela estaria ficando com o null? Ela estava totalmente perdida.
- É o meu novo "irmão" - disse null sem muita animação.
- Você não gosta dele, né?
- Como você sabe?
- Dá pra perceber isso na sua cara.
- É que ele é meio irritante às vezes.
- Hmmm, bom vamos indo.
- Para onde é que nós vamos mesmo?
- Restaurante italiano, você vai gostar, e depois nós vamos para um pub - disse null abrindo a porta do carro para a null que entrou no banco do passageiro. null ligou o carro partindo para o restaurante.
- Mookie, não! - null ouviu a voz de Zac e bufou, porém sentiu uma coisa pesada nas suas costas.
- Sai de cima, Mookie! - gritou Zac mais uma vez e fez null acordar.
- Dá pra parar de me lamber, seu cachorro - disse null mal humorada virando o rosto para Mookie enquanto ele lambia o seu rosto.
- Mookie, agora chega! - Zac andou até a cama de null, tirando Mookie de cima da cama dela e o botando para fora do quarto.
- Desculpe, null, mais uma vez, eu acho que o Mookie adora você - disse Zac rindo.
- O que você quer, Zac? - perguntou null brava.
- Só vou te falar que a sua mãe já está tomando banho, e ela me mandou acordar você para se apressar - respondeu Zac.
- Que horas são?
- Dez e meia da manhã.
- Ai, que saco! - bufou null se levantando da cama e vendo Zac parado na sua frente. - Você não vai deixar eu me arrumar?
- Só uma coisa, null - Zac caminhou mais a frente dela - Você namorou com Nate Archibald?
- Sim, por quê?
- É que eu o conheço, sou muito amigo dele... e sabe Nate tá super mal, eu acho que você deveria dar mais uma chance a ele.
- De jeito nenhum, Nate fez a coisa errada e não tem volta!
- E você já conversou com ele, deu alguma chance a ele? Eu já soube do acontecimento, antes que você me pergunte.
- Isso é da sua conta por acaso? - perguntou null com raiva.
- Não, mas eu acho que você deveria dar uma chance para ele, Nate ainda te ama. Pense nisso - Zac sorriu e saiu do quarto de null.
"Por que Zac tinha que se intrometer na minha vida? Nate saiu da minha cabeça antes que eu esqueça. Agora eu estou com null!". Pensou null irritada indo para o banho.
Após alguns minutos no banho, null sai com uma toalha enrolada no corpo e abre a porta do banheiro, mas quando entra em seu quarto leva um pequeno susto com null ali parada na sua cama brincando com a sua gata.
- null! O que você faz aqui há essa hora, cacete! - exclamou null.
- Cheguei um pouco antes do almoço - respondeu null.
- E você acha que é festa, né? - disse null num tom de ironia.
- Ah vai não reclama... Porque você nunca me falou que o seu novo "irmão" é tão gato - disse null suspirando se deitando na cama.
- Porque eu o odeio - disse null abrindo o seu guarda roupa.
- Mas ele me parece ser tão simpático.
- É, mas o problema aqui minha querida, Zac, me falou que ele é amigo do Nate.
- Qual é o problema nisso?
- Oooh, sua lesada, o problema é que se o Zac souber do null ele conta para o Nate.
- Fudeu!
- Pois é, e você sabe que o Nate tem ciúmes de mim e adora fazer uma briga com os homens que dão em cima de mim - disse null pegando sua roupa em seu armário. - Tá, mas até aí nada de falar do null perto do Zac.
- Você sabe que eu não vou contar a ninguém. Estou de bico fechado - disse null.
- Bom mesmo - falou null vestindo a sua roupa.
Depois de meia hora, null estava pronta e arrumada. null e null saíram do quarto descendo as escadas encontrando várias damas de honra, a maioria delas eram as suas primas.
O almoço foi excelente, Mary ficou muita satisfeita, ficaram conversando sobre o casamento e discutindo sobre a cor do vestido das damas de honra.
null pensou que esse almoço não fosse acabar nunca, até null estava de saco cheio, null queria sair dali o mais rápido possível.
Já eram seis horas da tarde. As primas de null e a tia dela já estavam indo embora, assim como null, porém as duas não iriam escapar por tanto tempo assim, Mary marcou mais uma reunião amanhã para irem a Sack's de novo escolher o vestido das damas de honra. Seria mais um dia longo.
null ia subindo para o seu quarto e de repente ouvi o seu celular vibrar no bolso de sua calça. Ela pegou o celular e viu que era uma mensagem de null.
"Eu te pego às oito em ponto" By null.
null tinha esquecido completamente da saída com null, estava cansada, porém não iria desistir de sair com ele.
null entrou logo no seu quarto e tirou a roupa ficando apenas de calçinha e sutiã.
Zac saiu do seu quarto estranhando o silêncio que percorria o quarto de null. Caminhou até o quarto dela e abriu a porta sem fazer barulho e encontrou null apenas de calçinha e sutiã.
Ele caminhou até null sem que ela percebesse e pegou em sua cintura.
- Zac, seu tarado o que você faz aqui? - gritou null se assustando se virando de frente a ele.
- Shiu, não fala nada - disse Zac encostando null no armário e aprendendo-a com as suas pernas ficando bem próximos.
- Zac, me solta! - gritou null mais uma vez assustada.
Zac não disse nada, apenas encostou seus lábios nos dela.
null com a sua força empurrou Zac e deu um tapa na cara dele.
- Nunca mais faça isso, tá entendendo? Some daqui - disse null recuperando o ar.
- Você não vai escapar assim tão fácil de mim - ele disse antes de sair do quarto dela.
null ficou alguns segundos em transe. Zac tinha a beijado? Isso só poderia ser loucura.
Ela balançou a cabeça colocando um de seus vestidos vermelhos curtos até o joelho, era uma tomara que caia. Estava linda. Essa produção era toda para null.
null olhou no relógio, que marcava oito horas em ponto. Saiu do seu quarto descendo as escadas, e tentou fugir do Zac, mais foi impossível.
- Aonde você vai toda linda? - perguntou Zac saindo da cozinha com uma latinha de cerveja.
- Não te interessa - respondeu null.
- Só vou dizer uma coisa, tome cuidado, minha lindinha - disse Zac chegando perto dela dando um selinho na null.
- E eu já falei pra você sair de perto de mim - falou null antes de ouvir a buzina do lado de fora. null ignorou Zac e caminhou até a porta abrindo-a e encontrando null na frente do carro.
Zac andou mais a frente da janela grande de vidro da casa. Olhou null e mais um cara se beijando.
- Alguém vai sofrer conseqüências - falou Zac rindo em voz alta.
- Já disse que eu não consigo ficar longe de você? - perguntou null pela segunda vez passando as suas mãos com delicadeza no rosto de null.
- Já, meu fofo - respondeu null sorrindo amigável para ele.
null arregalou os olhos quando percebeu que um garoto observava os dois dentro da casa de null.
- null, quem é aquele garoto lá dentro da sua casa?
null virou o rosto e percebeu que não tinha mais chances. E se Zac fosse contar para o Nate que ela estaria ficando com o null? Ela estava totalmente perdida.
- É o meu novo "irmão" - disse null sem muita animação.
- Você não gosta dele, né?
- Como você sabe?
- Dá pra perceber isso na sua cara.
- É que ele é meio irritante às vezes.
- Hmmm, bom vamos indo.
- Para onde é que nós vamos mesmo?
- Restaurante italiano, você vai gostar, e depois nós vamos para um pub - disse null abrindo a porta do carro para a null que entrou no banco do passageiro. null ligou o carro partindo para o restaurante.
Capítulo 9
null estava nervosa para esse jantar na casa do null.
Ela nunca tinha ido a casa dele, só saia com ele para ir aos parques, ou restaurantes.
- null! Eu não sei o que eu ponho! - null disse desesperada, jogando todas as roupas possíveis na cama.
- Calma, amiga... Ainda você tem aquela calça de onça? - perguntou null. As duas já estavam no telefone a mais de vinte minutos, tentando escolher que roupa null iria usar.
- Tenho sim - respondeu null.
- Então a coloque, e aí, você pode colocar uma blusa branca básica.
- Mas não vai ficar muito chique?
- null, preste atenção, é um encontro, um jantar na casa do null, e você tem que estar linda para ele nessa noite.
- Tudo bem vai, é que eu só estou nervosa.
- Você já saiu tantas vezes com ele.
- É só que vai ser na casa dele, e não, um jantar qualquer.
- AAAAAAH! Agora que eu entendi, vai ser aquela noite, hein amiga.
- ECAAAAA! Eu não tinha pensado nisso, sua idiota!
- Ai eu só estava brincando, xuxu - dizia null entre risadas.
- Bom, eu tenho que terminar de me arrumar. Beijos.
- Beijos, amiga, depois eu quero saber de tudo, hein.
- Pode deixar! - disse null antes de desligar o telefone.
null havia deixado o telefone na cama e prosseguiu para o seu guarda-roupa. Seguiu o conselho de null, e vestiu a roupa.
null olhou no relógio que marcava seis e meia da tarde, ainda tinha que se apressar na maquiagem.
Caminhou até a cristaleira do seu quarto, onde ficavam todas as suas maquiagens. Começou a se maquiar.
Ouviu a porta se abrir e de canto de olho reparou que era Zac. Bufou alto.
- Até aqui você não me deixa em paz, Zac? - perguntou null com raiva sem olhar pra ele.
- Eu só vim te dizer que eu não me esqueci daquele beijo - respondeu Zac caminhando até null.
- E eu já esqueci. Você é um cara idiota sabia?
- Eu sei que você me ama - Zac piscou e colocou suas mãos no ombro de null.
- Zac, tira as suas mãos, eu preciso me arrumar.
- Hmmm aonde você vai toda linda?
- Não te interessa.
- Eu sei que você tá saindo com um tal de null - Zac disse de repente.
- Como você sabe? - perguntou null nervosa.
- Nate me contou ontem à noite no restaurante dele, ele me falou que null levou uma bela de uma surra dele - Zac riu.
null revirou os olhos e se virou para Zac.
- Eu só quero que você saia do meu quarto! - disse null tranquilamente.
- Eu não vou desistir de você. - Zac piscou e saiu do quarto de null.
null não estava gostando nem um pouco dessa perseguição toda de Zac.
As coisas estavam piores ainda.
Quando tudo estava bem, entra uma pessoa na história para destrui-lá.
Mas null não iria deixar as coisas funcionarem assim desse jeito.
Tudo tinha uma solução.
null saiu do quarto dela descendo as escadas, pegou a sua chave do carro e foi direto para a casa de null.
A casa de null ficava a uns vinte minutos da casa de null.
null estacionou o carro na frente da casa dele e saiu do carro subindo as pequenas escadas.
Respirou fundo e apertou a campainha. Ouviu null dizer um "já vai" e logo depois abriu a porta todo sorridente.
- Eu pensava que você não iria vir mais. - null disse dando espaço para que null entrasse.
- Eu me atrapalhei um pouquinho. - null mentiu.
- Vamos até a sala, o jantar está quase pronto - null disse pegando na mão de null.
- Você não quer ajuda no jantar? - perguntou null assim que entrou na sala de jantar.
- Não precisa, null fique a vontade que eu já volto - null respondeu indo até a cozinha.
null sentou-se na cadeira nervosa, quer dizer, ela já estava nervosa.
Minutos depois null trouxe um prato de Camarão ao alho.
null tinha que concordar que estava extremamente bom.
null disse que fez alguns cursos de culinária, por causa da sua mãe algum tempo atrás, para ajudar a sua mãe no restaurante italiano que ela tinha.
Agora null estava na cozinha preparando a sobremesa, ele não queria dizer o que era.
null estava esperando que fosse chocolate.
null entrou com uma travessa de sobremesa, mas null, não conseguia ver.
-Adivinha o que é? - perguntou null fazendo voz de suspense.
-Hmmm... - null deu uma olhadinha na sobremesa e sorriu. - Mousse de chocolate, o meu preferido! - null disse batendo palmas, parecendo uma criança.
-Também é uma das minhas preferidas. - sorriu null. - Posso? - perguntou null oferecendo o mousse de chocolate.
Os dois ficaram apreciando o mousse de chocolate em silêncio, enquanto uma música tocava de fundo, que parecia ser Lifehouse - Everything.
null amava essa música.
Quando os dois terminaram a sobremesa, null tirou a mesa, e null o ajudou.
- Essa música e uma das minhas preferidas. - comentou null enquanto dava a sua tigela de sobremesa.
- Lifehouse, é, as músicas deles são boas, e principalmente a letra. - disse null, null concordou.
Eles terminaram de tirar a mesa e voltaram para a sala de estar, ainda escutando Lifehouse.
- Quer dançar comigo, null? - perguntou null.
- Eu aceito! - null respondeu e null pegou na mão dela levando-a para o centro da sala.
Find me here,
And speak to me
I want to feel you
I need to hear you
You are the light
That's leading me to the place
Where I'll find peace... Again
null envolveu os seus braços na cintura de null, e ela colocou os braços nos ombros dele.
Os dois juntaram mais os seus corpos e null deitou a sua cabeça no ombro de null sentindo o perfume dele.
You are the strength
That keeps me walking
You are the hope
That keeps me trusting
You are the life
To my soul
You are my purpose
You're everything
null cantava um pedacinho no ouvido de null.
Parecia que cada palavra que ele falava, era verdadeira. Porque null era um homem perfeito, ele fazia a vida valer à pena.
Isso era verdade. null era tudo na vida.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Era como se null não quisesse mais sair dali, sem se comover.
Uma das coisas incríveis é que null a deixava assim.
Desde a primeira vez que ficaram, null sentiu as pequenas borboletas no estômago.
You calm the storms
And you give me rest
You hold me in your hands
You won't let me fall
You steal my heart
And you take my breath away
Would you take me in
Take me deeper, now
null não pensava em mais nada nesse momento.
Agora chovia, mas era como se a tempestade fosse calma, um lugar calmo, que somente existe os dois no mundo.
null tinha roubado o coração de null, ele a deixava sem fôlego a cada beijo que dava.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Cause you're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
Everything, everything
null estava pensando a mesma coisa, era isso, ele tinha certeza.
Ele precisava dela, assim como ela dele.
Os dois foram feitos um para o outro.
Ela nunca tinha ido a casa dele, só saia com ele para ir aos parques, ou restaurantes.
- null! Eu não sei o que eu ponho! - null disse desesperada, jogando todas as roupas possíveis na cama.
- Calma, amiga... Ainda você tem aquela calça de onça? - perguntou null. As duas já estavam no telefone a mais de vinte minutos, tentando escolher que roupa null iria usar.
- Tenho sim - respondeu null.
- Então a coloque, e aí, você pode colocar uma blusa branca básica.
- Mas não vai ficar muito chique?
- null, preste atenção, é um encontro, um jantar na casa do null, e você tem que estar linda para ele nessa noite.
- Tudo bem vai, é que eu só estou nervosa.
- Você já saiu tantas vezes com ele.
- É só que vai ser na casa dele, e não, um jantar qualquer.
- AAAAAAH! Agora que eu entendi, vai ser aquela noite, hein amiga.
- ECAAAAA! Eu não tinha pensado nisso, sua idiota!
- Ai eu só estava brincando, xuxu - dizia null entre risadas.
- Bom, eu tenho que terminar de me arrumar. Beijos.
- Beijos, amiga, depois eu quero saber de tudo, hein.
- Pode deixar! - disse null antes de desligar o telefone.
null havia deixado o telefone na cama e prosseguiu para o seu guarda-roupa. Seguiu o conselho de null, e vestiu a roupa.
null olhou no relógio que marcava seis e meia da tarde, ainda tinha que se apressar na maquiagem.
Caminhou até a cristaleira do seu quarto, onde ficavam todas as suas maquiagens. Começou a se maquiar.
Ouviu a porta se abrir e de canto de olho reparou que era Zac. Bufou alto.
- Até aqui você não me deixa em paz, Zac? - perguntou null com raiva sem olhar pra ele.
- Eu só vim te dizer que eu não me esqueci daquele beijo - respondeu Zac caminhando até null.
- E eu já esqueci. Você é um cara idiota sabia?
- Eu sei que você me ama - Zac piscou e colocou suas mãos no ombro de null.
- Zac, tira as suas mãos, eu preciso me arrumar.
- Hmmm aonde você vai toda linda?
- Não te interessa.
- Eu sei que você tá saindo com um tal de null - Zac disse de repente.
- Como você sabe? - perguntou null nervosa.
- Nate me contou ontem à noite no restaurante dele, ele me falou que null levou uma bela de uma surra dele - Zac riu.
null revirou os olhos e se virou para Zac.
- Eu só quero que você saia do meu quarto! - disse null tranquilamente.
- Eu não vou desistir de você. - Zac piscou e saiu do quarto de null.
null não estava gostando nem um pouco dessa perseguição toda de Zac.
As coisas estavam piores ainda.
Quando tudo estava bem, entra uma pessoa na história para destrui-lá.
Mas null não iria deixar as coisas funcionarem assim desse jeito.
Tudo tinha uma solução.
null saiu do quarto dela descendo as escadas, pegou a sua chave do carro e foi direto para a casa de null.
A casa de null ficava a uns vinte minutos da casa de null.
null estacionou o carro na frente da casa dele e saiu do carro subindo as pequenas escadas.
Respirou fundo e apertou a campainha. Ouviu null dizer um "já vai" e logo depois abriu a porta todo sorridente.
- Eu pensava que você não iria vir mais. - null disse dando espaço para que null entrasse.
- Eu me atrapalhei um pouquinho. - null mentiu.
- Vamos até a sala, o jantar está quase pronto - null disse pegando na mão de null.
- Você não quer ajuda no jantar? - perguntou null assim que entrou na sala de jantar.
- Não precisa, null fique a vontade que eu já volto - null respondeu indo até a cozinha.
null sentou-se na cadeira nervosa, quer dizer, ela já estava nervosa.
Minutos depois null trouxe um prato de Camarão ao alho.
null tinha que concordar que estava extremamente bom.
null disse que fez alguns cursos de culinária, por causa da sua mãe algum tempo atrás, para ajudar a sua mãe no restaurante italiano que ela tinha.
Agora null estava na cozinha preparando a sobremesa, ele não queria dizer o que era.
null estava esperando que fosse chocolate.
null entrou com uma travessa de sobremesa, mas null, não conseguia ver.
-Adivinha o que é? - perguntou null fazendo voz de suspense.
-Hmmm... - null deu uma olhadinha na sobremesa e sorriu. - Mousse de chocolate, o meu preferido! - null disse batendo palmas, parecendo uma criança.
-Também é uma das minhas preferidas. - sorriu null. - Posso? - perguntou null oferecendo o mousse de chocolate.
Os dois ficaram apreciando o mousse de chocolate em silêncio, enquanto uma música tocava de fundo, que parecia ser Lifehouse - Everything.
null amava essa música.
Quando os dois terminaram a sobremesa, null tirou a mesa, e null o ajudou.
- Essa música e uma das minhas preferidas. - comentou null enquanto dava a sua tigela de sobremesa.
- Lifehouse, é, as músicas deles são boas, e principalmente a letra. - disse null, null concordou.
Eles terminaram de tirar a mesa e voltaram para a sala de estar, ainda escutando Lifehouse.
- Quer dançar comigo, null? - perguntou null.
- Eu aceito! - null respondeu e null pegou na mão dela levando-a para o centro da sala.
Find me here,
And speak to me
I want to feel you
I need to hear you
You are the light
That's leading me to the place
Where I'll find peace... Again
null envolveu os seus braços na cintura de null, e ela colocou os braços nos ombros dele.
Os dois juntaram mais os seus corpos e null deitou a sua cabeça no ombro de null sentindo o perfume dele.
You are the strength
That keeps me walking
You are the hope
That keeps me trusting
You are the life
To my soul
You are my purpose
You're everything
null cantava um pedacinho no ouvido de null.
Parecia que cada palavra que ele falava, era verdadeira. Porque null era um homem perfeito, ele fazia a vida valer à pena.
Isso era verdade. null era tudo na vida.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Era como se null não quisesse mais sair dali, sem se comover.
Uma das coisas incríveis é que null a deixava assim.
Desde a primeira vez que ficaram, null sentiu as pequenas borboletas no estômago.
You calm the storms
And you give me rest
You hold me in your hands
You won't let me fall
You steal my heart
And you take my breath away
Would you take me in
Take me deeper, now
null não pensava em mais nada nesse momento.
Agora chovia, mas era como se a tempestade fosse calma, um lugar calmo, que somente existe os dois no mundo.
null tinha roubado o coração de null, ele a deixava sem fôlego a cada beijo que dava.
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
And how can I stand here with you
And not be moved by you
Would you tell me how could it be any better than this
Cause you're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
You're everything, everything
You're all I want
You're all I need
Everything, everything
null estava pensando a mesma coisa, era isso, ele tinha certeza.
Ele precisava dela, assim como ela dele.
Os dois foram feitos um para o outro.
Capítulo 10
- null, essa música é tão perfeita. - disse null se jogando no sofá.
- Verdade, essa música me lembra de uma coisa. - null disse coçando a sua testa.
- Lembra do que? - perguntou null interessada.
- De que eu preciso mais de você, null, do que de qualquer outra pessoa. - null falou sentando-se ao lado dela. null sorriu sem graça.
- Como as coisas mudam. - comentou null. - Pra mim, quando eu te conheci, você era um homem qualquer, mas com esse tempo em que saímos juntos, você foi se tornando uma pessoa especial. Sabe? Que está sempre do meu lado.
- Você é tudo na minha vida, null, eu nunca vou te esquecer. - null disse antes de encostar os lábios macios nos lábios grossos de null.
O beijo ficava mais intenso quando null deitou null no sofá colocando uma de suas mãos embaixo da camisa dela.
null apertava o cabelo de null e o bagunçava fortemente.
null brincava com a sua língua devagar, sentindo o gosto de null a cada vez que ele encontrava a língua dela.
null estava praticamente sem fôlego. Agora null, com as suas duas mãos, num movimento rápido tira a camisa dela e a joga em qualquer canto da sala.
null arranha a barriga de null tirando alguns arrepios dela.
null chega ao pescoço dele e começa o beijá-lo deixando null extremamente nervoso.
Porém um único problema restava.
null estava indo rápido demais, querendo tirar tudo de null.
null ficou preocupada, ela não era assim, mesmo o conhecendo a pouco tempo ele estava indo longe demais.
- null. - murmurou null percebendo que ele desabotoava a sua calça jeans. - null, pára com isso. - ela avisou.
- Ahn? Que? Você falou comigo? - perguntou ele todo atrapalhado.
- Aham, eu acho muito cedo, null, para nós dois. - respondeu null.
- Tudo bem minha linda, eu faço o que você mandar. - disse ele se levantando do sofá.
null ficou um pouco com vergonha, mas ela estava certa, não era a hora ainda.
Ela levantou-se também do sofá e foi vestir a sua camisa e abotoar a sua calça.
- Eu acho melhor eu ir, null. - avisou null.
- null, é melhor você ficar aqui, está chovendo. - disse null.
- Mas eu não quero incomodar.
- E desde quando você incomoda? - perguntou null fazendo uma carinha fofa.
null sorriu e o abraçou fortemente.
- Que tal assistir um filme? - sugeriu null.
- Ótima idéia, null! - disse null animada.
- Me deu vontade de assistir o Exorcista.
- Ah não, null, eu tenho medo. - null choramingou.
- Eu não acredito que você tem medo de filme de suspense. - null disse rindo.
- Eu tenho, tá? - null mostrou a língua, fazendo bico logo em seguida. null achou graça e deu um selinho demorado.
- Qualquer coisa eu te protejo, null. -null fez uma cara fofa.
- Tá bom, vai, se eu tiver com medo de noite você vai ver só. - null disse e null riu.
- Vou pegar colchão pra gente dormir aqui na sala. - null disse antes de ir para o quarto.
Depois de meia hora os dois estavam deitados no colchão que null havia pegado.
O filme estava passando ainda, null morria de medo, ainda mais quando a menina do exorcista desceu das escadas de cabeça para baixo. null deu um berro e se escondeu de baixo do braço de null.
- Calma, não precisava ficar tão apavorada assim. - disse null mexendo no cabelo dela.
- null, você não acabou ver? Essa cena é a que eu mais me assusto! - exclamou null ainda continuando embaixo do braço dele.
- Você quer parar de ver o filme?
- Eu não disse isso, mas você vai ter que me aturar depois. - disse null voltando à posição normal.
null bufou rindo.
Uma hora e meia havia se passado, null não estava mais agüentando de tanto sono, então ela dormiu sentindo a mão pesada de null na sua cabeça fazendo de leve um cafuné que null tanto adorava.
Por null ele passava a vida inteira olhando null dormir.
Ela parecia um anjo, quer dizer, ela parece, com aqueles olhos azuis e o seu cabelo loiro.
null era uma garota perfeita.
null se mexia de um lado para o outro. O filme não havia ajudado em nada a deixar ela dormir.
Tudo que via na sua cabeça era a menina do exorcista.
A chuva lá fora não ajudava e aumentava cada vez mais, alguns relâmpagos apareciam, o que fazia com que null tremesse ainda mais.
Ela estava abraçada com null de conchinha, e quando dava um relâmpago ela o abraçava forte, mas mesmo assim não ajudava.
null saiu da posição de conchinha e se virou para null percebendo que ela estava acordada.
- Ainda está com medo? - perguntou null preocupado.
null apenas respondeu concordando com a cabeça.
- Canta pra mim? - perguntou null fazendo uma cara fofa. null não agüentou e apenas concordou começando a cantar.
'Cause everytime I breathe I take you in
And my heart beats again
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
Everytime I try to rise above
I'm swept away by love
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
null foi fechando os olhos delicadamente quando escutou essa música.
Era uma música velha dos Backstreet Boys, porám aquele ritmo de música ajudava ela dormir.
Ela sentiu null fazer carinho nas suas costas enquanto ele cantava.
Aquele clima estava perfeito, e null havia se esquecido de tudo, até das partes mais aterrorizantes do filme.
null a fazia esquecer-se de tudo.
Se o mundo acabasse nesse momento, null morreria feliz ao lado da pessoa que ela mais gostava.
- Verdade, essa música me lembra de uma coisa. - null disse coçando a sua testa.
- Lembra do que? - perguntou null interessada.
- De que eu preciso mais de você, null, do que de qualquer outra pessoa. - null falou sentando-se ao lado dela. null sorriu sem graça.
- Como as coisas mudam. - comentou null. - Pra mim, quando eu te conheci, você era um homem qualquer, mas com esse tempo em que saímos juntos, você foi se tornando uma pessoa especial. Sabe? Que está sempre do meu lado.
- Você é tudo na minha vida, null, eu nunca vou te esquecer. - null disse antes de encostar os lábios macios nos lábios grossos de null.
O beijo ficava mais intenso quando null deitou null no sofá colocando uma de suas mãos embaixo da camisa dela.
null apertava o cabelo de null e o bagunçava fortemente.
null brincava com a sua língua devagar, sentindo o gosto de null a cada vez que ele encontrava a língua dela.
null estava praticamente sem fôlego. Agora null, com as suas duas mãos, num movimento rápido tira a camisa dela e a joga em qualquer canto da sala.
null arranha a barriga de null tirando alguns arrepios dela.
null chega ao pescoço dele e começa o beijá-lo deixando null extremamente nervoso.
Porém um único problema restava.
null estava indo rápido demais, querendo tirar tudo de null.
null ficou preocupada, ela não era assim, mesmo o conhecendo a pouco tempo ele estava indo longe demais.
- null. - murmurou null percebendo que ele desabotoava a sua calça jeans. - null, pára com isso. - ela avisou.
- Ahn? Que? Você falou comigo? - perguntou ele todo atrapalhado.
- Aham, eu acho muito cedo, null, para nós dois. - respondeu null.
- Tudo bem minha linda, eu faço o que você mandar. - disse ele se levantando do sofá.
null ficou um pouco com vergonha, mas ela estava certa, não era a hora ainda.
Ela levantou-se também do sofá e foi vestir a sua camisa e abotoar a sua calça.
- Eu acho melhor eu ir, null. - avisou null.
- null, é melhor você ficar aqui, está chovendo. - disse null.
- Mas eu não quero incomodar.
- E desde quando você incomoda? - perguntou null fazendo uma carinha fofa.
null sorriu e o abraçou fortemente.
- Que tal assistir um filme? - sugeriu null.
- Ótima idéia, null! - disse null animada.
- Me deu vontade de assistir o Exorcista.
- Ah não, null, eu tenho medo. - null choramingou.
- Eu não acredito que você tem medo de filme de suspense. - null disse rindo.
- Eu tenho, tá? - null mostrou a língua, fazendo bico logo em seguida. null achou graça e deu um selinho demorado.
- Qualquer coisa eu te protejo, null. -null fez uma cara fofa.
- Tá bom, vai, se eu tiver com medo de noite você vai ver só. - null disse e null riu.
- Vou pegar colchão pra gente dormir aqui na sala. - null disse antes de ir para o quarto.
Depois de meia hora os dois estavam deitados no colchão que null havia pegado.
O filme estava passando ainda, null morria de medo, ainda mais quando a menina do exorcista desceu das escadas de cabeça para baixo. null deu um berro e se escondeu de baixo do braço de null.
- Calma, não precisava ficar tão apavorada assim. - disse null mexendo no cabelo dela.
- null, você não acabou ver? Essa cena é a que eu mais me assusto! - exclamou null ainda continuando embaixo do braço dele.
- Você quer parar de ver o filme?
- Eu não disse isso, mas você vai ter que me aturar depois. - disse null voltando à posição normal.
null bufou rindo.
Uma hora e meia havia se passado, null não estava mais agüentando de tanto sono, então ela dormiu sentindo a mão pesada de null na sua cabeça fazendo de leve um cafuné que null tanto adorava.
Por null ele passava a vida inteira olhando null dormir.
Ela parecia um anjo, quer dizer, ela parece, com aqueles olhos azuis e o seu cabelo loiro.
null era uma garota perfeita.
null se mexia de um lado para o outro. O filme não havia ajudado em nada a deixar ela dormir.
Tudo que via na sua cabeça era a menina do exorcista.
A chuva lá fora não ajudava e aumentava cada vez mais, alguns relâmpagos apareciam, o que fazia com que null tremesse ainda mais.
Ela estava abraçada com null de conchinha, e quando dava um relâmpago ela o abraçava forte, mas mesmo assim não ajudava.
null saiu da posição de conchinha e se virou para null percebendo que ela estava acordada.
- Ainda está com medo? - perguntou null preocupado.
null apenas respondeu concordando com a cabeça.
- Canta pra mim? - perguntou null fazendo uma cara fofa. null não agüentou e apenas concordou começando a cantar.
'Cause everytime I breathe I take you in
And my heart beats again
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
Everytime I try to rise above
I'm swept away by love
Baby I can't help it
You keep me drowning in your love
null foi fechando os olhos delicadamente quando escutou essa música.
Era uma música velha dos Backstreet Boys, porám aquele ritmo de música ajudava ela dormir.
Ela sentiu null fazer carinho nas suas costas enquanto ele cantava.
Aquele clima estava perfeito, e null havia se esquecido de tudo, até das partes mais aterrorizantes do filme.
null a fazia esquecer-se de tudo.
Se o mundo acabasse nesse momento, null morreria feliz ao lado da pessoa que ela mais gostava.
Capítulo 11
Uma semana havia se passado desde a casa de null.
Os dois sempre se falavam e saiam toda hora. Eles estavam mais felizes do que nunca.
null e null estavam num restaurante japonês almoçando juntas.
Desde que null conheceu null ela nunca mais saiu com a amiga.
null estava mais feliz do que nunca. null a havia pedido em namoro essa semana, porém, null falava que era rápido de mais o namoro dos dois, o que null discordava, falava para ela que os dois já se conheciam há um bom tempo, e estavam mais apaixonados do que nunca.
- Ai, null, null é tão perfeito. - suspirou null.
-É a décima vez que você fala do null. - disse null rindo.
-Desculpa amiga, é que eu tô muito feliz.
-Eu imagino. - falou null.
-E o null? Vocês continuam saindo?
-Aham, null, ele é o cara mais perfeito que eu já conheci.
-A gente parece duas garotas apaixonadas.
As duas riram.
Ficaram conversando por um bom tempo até pedirem a conta.
Enquanto as duas estavam voltando para a casa de null, ela se assustou quando o seu celular começou a vibrar, no bolso de sua calça.
-Alô? - perguntou null, enquanto abaixava o volume do rádio de seu carro.
-null! É o null! - respondeu ele.
-Oi, null, tudo bem com você?
-Tudo sim, null, eu só te liguei porque eu queria fazer uma proposta pra você. - null disse fazendo uma voz de suspense.
-Que proposta, null? - perguntou null erguendo as sobrancelhas e olhando para null, que estava com a mesma cara que ela.
-Hmmm espero que você aceite essa proposta. - null respondeu rindo.
-Tá, null! Chega desse suspense todo. - null riu também.
-Lembra que eu te disse logo no começo que eu levaria você junto comigo, para velejar?
-Lembro sim.
-Então, uma das lanchas do meu pai está disponível, e eu queria levar você para velejar, o que acha?
-null, é lógico que eu vou com você!
-Fico feliz com essa sua resposta, eu te pego amanha às oito horas.
-Está bem. Até mais, null.
-Até, null. Beijos.
Os dois desligaram o celular e ficaram olhando para o nada.
null estava preocupado. Será que ele fez a coisa certa ao chamá-la? Ele fez sim, null gostava dela, e muito.
null estacionou o carro na garagem de casa, e desceu do carro junto com a null.
-E o seu pai, vai vir quando pra cá? - perguntou null assim que as duas entraram na casa.
-No dia de Ação de Graças. - respondeu null. - Não vejo a hora de ver o meu pai.
-Faz muito tempo, né, que você não vê o seu pai. - comentou null enquanto deixava a sua bolsa em cima da mesa.
-Aham eu não o vejo desde o natal do ano passado, nós só nos falamos por telefone. - null disse andando até a sala de TV junto com null.
Mas quando null chegou à sala viu a televisão ligada, com o Mookie correndo na sua direção, pulando em cima dela.
-Mookie, seu idiota, sai de cima de mim! - disse null tirando as patas de Mookie.
-Own que bonitinho que ele é! - disse null fazendo carinho nele.
-Olha só quem está aqui! - disse Zac se levantando do sofá e caminhando até as duas garotas. - Faz tempo que eu não vejo você, null.
-Até parece que você sente a minha falta. - null falou num tom de deboche.
-E muito, essa casa sempre fica vazia, você anda saindo muito. - disse Zac.
-Isso não é da sua conta, tá?! - disse null com raiva, puxando null para dentro do seu quarto.
- Quando ele vai parar de provocar você, hein? - perguntou null.
-Eu não sei, mas eu espero que o null não descubra nada. - respondeu null pegando a sua gata, que estava em cima da sua cama.
-E daí se ele descobrir? Vocês dois não estão namorando.
-null, eu gosto dele! E nunca faria isso com o null, nunca!
-Eu não sabia que você estava gostando tanto assim dele.
-Eu gosto dele, ele mexe comigo sabe, me deixa com calafrios, ele consegue me deixar com borboletas no estômago.
-Nossa, amiga, que profundo, você gosta mesmo dele.
-E você não sabe o quanto. O Nate, mesmo no passado, quando eu gostava dele, eu não sentia tanta coisa assim, sabe.
-Uhum eu entendo, vocês dois vão se dar bem, você vai ver. - disse null abraçando a sua amiga.
null e null passaram a tarde assistindo filme e conversando sobre tudo.
As duas sentiram falta uma da outra, fazia tempo que não se divertiam assim, as duas juntas.
Já eram nove horas da noite, null já tinha ido embora, e agora só ficou null na sala de TV assistindo Gossip Girl, a primeira temporada.
null ouviu passos na sala de TV, e viu Zac sentando ao seu lado, pegando o controle e mudando de canal.
-Hey Zac, eu estava assistindo, sabia? - perguntou null.
-Eu sabia, e pode me dar o controle de volta!
-Nãão! Você não manda em mim!
-É só que a casa é minha, e não a sua! - null disse pegando de volta da mão dele.
Zac olhou com uma cara, e pegou de volta o controle na mão de null.
A garota ficou nervosa e o pegou de volta, mais Zac estava segurando com tanta força que fez null se deitar no sofá.
Zac jogou o controle no chão e se ajoelhou em cima dela. Ele foi chegando cada vez mais perto de null sentindo a respiração dela falhar. Zac deu uma mordida no pescoço de null bem forte e a sentiu gemer de prazer, então foi subindo até o queixo da garota e deu um beijo suave. Zac foi subindo com a sua cabeça e finalmente encostando os seus lábios nos lábios de null.
null tentava com as suas duas mãos para tentar tirar Zac de cima dela, mas com a força dele, era impossível.
O beijo ficava mais intenso, null já tinha desistido de tirar Zac de cima dela, Zac conseguia deixar null maluca com o seu próprio beijo.
null sentia que Zac levantava a sua blusa, e com a sua rapidez a tirou jogando no chão. Porém uma coisa atrapalhou naquele momento.
null veio na sua cabeça. Ela não estava fazendo certo, null sabia que ela era fraca e nunca resistia aos beijos do Zac, mas ela gostava de null e não do Zac, e ainda mais, ele era o seu irmão postiço.
Isso não era justo com null.
null, com as suas duas mãos, empurrou Zac com força e o fez cair se deitando na sua frente.
A garota se levantou rápido e ficou olhando assustada para Zac, que fazia o mesmo.
Mesmo que aquele beijo não fosse a primeira vez, null estava assustada do mesmo jeito, nunca tinha pensado que Zac fosse tão longe com esse beijo.
-Nunca mais chegue perto de mim! - disse null assustada correndo para o seu quarto.
Zac se ajeitou no sofá e jogou para trás os seus cabelos, os bagunçando, e bufando de raiva.
null chegou em seu quarto pegando a sua gata que estava na sua casinha, e a levando para a sua cama.
null estava assustada, e nervosa ao mesmo tempo. Ela nunca mais chegaria perto de Zac, ele sempre fazia de tudo para poder tentar beijá-la, mas agora nunca mais ele vai tentar.
null ouviu o seu despertador tocando alto, abriu os seus olhos com dificuldade e se espreguiçou da cama, logo em seguida o desligou.
Era hoje o dia em que ia andar de lancha com o null, ela estava ansiosa com isso, null faria o máximo para ficar perfeita nesse passeio.
null levantou-se da cama e caminhou até a janela abrindo-a.
Estava um dia lindo, o sol brilhava, e não havia nenhuma nuvem.
Nova York era perfeita quando tinha sol.
Algumas pessoas caminhavam na pequena praça que havia em frente de sua casa.
Se não tivesse esse passeio de lancha, null com certeza caminharia com a sua mãe, como acostumava a fazer todos os dias. Porém Mary havia mudado muito, ela só estava pensando em si mesma, e no seu noivo, Robert.
null tinha nojo de chegar perto de Robert, ele cheirava a charuto, null não sabia como que a sua mãe agüentava o cheiro, quer dizer, a sua casa inteira estava cheirando a charuto, era uma coisa horrível só de pensar.
null ouviu o seu celular vibrar, e viu que era uma mensagem de null.
"Daqui á 40 minutos estou passando ai na sua casa para te pegar, xoxo".
null olhou no relógio e marcava exatamente oito horas da manha, ela tinha um pouco tempo ainda para se arrumar, então ela correu para o banho e entrou logo no chuveiro.
null era devagar no banho, mas ela fez o máximo possível para tomar banho.
Passou dez minutos e saiu do banho com uma toalha enrolada no corpo, caminhando até o seu guarda roupa, tirando de lá um short branco, um pouco curto, e uma blusa de alça listrada azul.
Ela estava simples mas estava do jeito como ela queria ficar.
Passou uma leve maquiagem e bagunçou totalmente o seu cabelo para ter mais volume.
null foi de novo para a janela e encontrou já o carro de null parado bem na frente de sua casa.
Ela pegou a sua bolsa, e o óculos escuros, null estava perfeita.
null saiu do seu quarto descendo as escadas sem fazer barulho e abriu a porta de sua casa.
-Você está linda! - null disse olhando null de cima a baixo. null ficou extremamente vermelha.
-Obrigado, null, e você também está lindo. - null disse com vergonha, null soltou uma risada gostosa e deu um selinho nela.
-Para onde nós vamos? - null perguntou assim que entrou logo no carro.
-Nós vamos até a marina, onde está a lancha do meu pai, e depois eu te falo o resto, vai ser surpresa.
-Ah null assim eu fico curiosa! Nós vamos conhecer várias ilhas que tem em Nova York?
-É mais ou menos isso, mas eu vou te levar a uma ilha deserta que eu descobri, eu sempre vou lá quando eu quero ficar sozinho.
-Hmm agora eu fiquei curiosa mesmo!
-Bom vamos indo, porque eu estou com fome, antes de ir para a lancha vamos tomar café da manhã na padaria perto de minha casa.
-Você adivinhou os meus pensamentos, null. - null disse rindo.
Depois de 15 minutos, null estacionou o seu carro na frente da padaria.
Os dois desceram do carro e null pegou a mão de null entrando na padaria, os dois estavam realmente com fome, eles pediram os seus lanches, e foram sentar-se em uma das mesas da padaria.
Meia hora depois, eles saíram da padaria, e null, partiu o carro indo direto para o passeio de lancha com null.
Os dois sempre se falavam e saiam toda hora. Eles estavam mais felizes do que nunca.
null e null estavam num restaurante japonês almoçando juntas.
Desde que null conheceu null ela nunca mais saiu com a amiga.
null estava mais feliz do que nunca. null a havia pedido em namoro essa semana, porém, null falava que era rápido de mais o namoro dos dois, o que null discordava, falava para ela que os dois já se conheciam há um bom tempo, e estavam mais apaixonados do que nunca.
- Ai, null, null é tão perfeito. - suspirou null.
-É a décima vez que você fala do null. - disse null rindo.
-Desculpa amiga, é que eu tô muito feliz.
-Eu imagino. - falou null.
-E o null? Vocês continuam saindo?
-Aham, null, ele é o cara mais perfeito que eu já conheci.
-A gente parece duas garotas apaixonadas.
As duas riram.
Ficaram conversando por um bom tempo até pedirem a conta.
Enquanto as duas estavam voltando para a casa de null, ela se assustou quando o seu celular começou a vibrar, no bolso de sua calça.
-Alô? - perguntou null, enquanto abaixava o volume do rádio de seu carro.
-null! É o null! - respondeu ele.
-Oi, null, tudo bem com você?
-Tudo sim, null, eu só te liguei porque eu queria fazer uma proposta pra você. - null disse fazendo uma voz de suspense.
-Que proposta, null? - perguntou null erguendo as sobrancelhas e olhando para null, que estava com a mesma cara que ela.
-Hmmm espero que você aceite essa proposta. - null respondeu rindo.
-Tá, null! Chega desse suspense todo. - null riu também.
-Lembra que eu te disse logo no começo que eu levaria você junto comigo, para velejar?
-Lembro sim.
-Então, uma das lanchas do meu pai está disponível, e eu queria levar você para velejar, o que acha?
-null, é lógico que eu vou com você!
-Fico feliz com essa sua resposta, eu te pego amanha às oito horas.
-Está bem. Até mais, null.
-Até, null. Beijos.
Os dois desligaram o celular e ficaram olhando para o nada.
null estava preocupado. Será que ele fez a coisa certa ao chamá-la? Ele fez sim, null gostava dela, e muito.
null estacionou o carro na garagem de casa, e desceu do carro junto com a null.
-E o seu pai, vai vir quando pra cá? - perguntou null assim que as duas entraram na casa.
-No dia de Ação de Graças. - respondeu null. - Não vejo a hora de ver o meu pai.
-Faz muito tempo, né, que você não vê o seu pai. - comentou null enquanto deixava a sua bolsa em cima da mesa.
-Aham eu não o vejo desde o natal do ano passado, nós só nos falamos por telefone. - null disse andando até a sala de TV junto com null.
Mas quando null chegou à sala viu a televisão ligada, com o Mookie correndo na sua direção, pulando em cima dela.
-Mookie, seu idiota, sai de cima de mim! - disse null tirando as patas de Mookie.
-Own que bonitinho que ele é! - disse null fazendo carinho nele.
-Olha só quem está aqui! - disse Zac se levantando do sofá e caminhando até as duas garotas. - Faz tempo que eu não vejo você, null.
-Até parece que você sente a minha falta. - null falou num tom de deboche.
-E muito, essa casa sempre fica vazia, você anda saindo muito. - disse Zac.
-Isso não é da sua conta, tá?! - disse null com raiva, puxando null para dentro do seu quarto.
- Quando ele vai parar de provocar você, hein? - perguntou null.
-Eu não sei, mas eu espero que o null não descubra nada. - respondeu null pegando a sua gata, que estava em cima da sua cama.
-E daí se ele descobrir? Vocês dois não estão namorando.
-null, eu gosto dele! E nunca faria isso com o null, nunca!
-Eu não sabia que você estava gostando tanto assim dele.
-Eu gosto dele, ele mexe comigo sabe, me deixa com calafrios, ele consegue me deixar com borboletas no estômago.
-Nossa, amiga, que profundo, você gosta mesmo dele.
-E você não sabe o quanto. O Nate, mesmo no passado, quando eu gostava dele, eu não sentia tanta coisa assim, sabe.
-Uhum eu entendo, vocês dois vão se dar bem, você vai ver. - disse null abraçando a sua amiga.
null e null passaram a tarde assistindo filme e conversando sobre tudo.
As duas sentiram falta uma da outra, fazia tempo que não se divertiam assim, as duas juntas.
Já eram nove horas da noite, null já tinha ido embora, e agora só ficou null na sala de TV assistindo Gossip Girl, a primeira temporada.
null ouviu passos na sala de TV, e viu Zac sentando ao seu lado, pegando o controle e mudando de canal.
-Hey Zac, eu estava assistindo, sabia? - perguntou null.
-Eu sabia, e pode me dar o controle de volta!
-Nãão! Você não manda em mim!
-É só que a casa é minha, e não a sua! - null disse pegando de volta da mão dele.
Zac olhou com uma cara, e pegou de volta o controle na mão de null.
A garota ficou nervosa e o pegou de volta, mais Zac estava segurando com tanta força que fez null se deitar no sofá.
Zac jogou o controle no chão e se ajoelhou em cima dela. Ele foi chegando cada vez mais perto de null sentindo a respiração dela falhar. Zac deu uma mordida no pescoço de null bem forte e a sentiu gemer de prazer, então foi subindo até o queixo da garota e deu um beijo suave. Zac foi subindo com a sua cabeça e finalmente encostando os seus lábios nos lábios de null.
null tentava com as suas duas mãos para tentar tirar Zac de cima dela, mas com a força dele, era impossível.
O beijo ficava mais intenso, null já tinha desistido de tirar Zac de cima dela, Zac conseguia deixar null maluca com o seu próprio beijo.
null sentia que Zac levantava a sua blusa, e com a sua rapidez a tirou jogando no chão. Porém uma coisa atrapalhou naquele momento.
null veio na sua cabeça. Ela não estava fazendo certo, null sabia que ela era fraca e nunca resistia aos beijos do Zac, mas ela gostava de null e não do Zac, e ainda mais, ele era o seu irmão postiço.
Isso não era justo com null.
null, com as suas duas mãos, empurrou Zac com força e o fez cair se deitando na sua frente.
A garota se levantou rápido e ficou olhando assustada para Zac, que fazia o mesmo.
Mesmo que aquele beijo não fosse a primeira vez, null estava assustada do mesmo jeito, nunca tinha pensado que Zac fosse tão longe com esse beijo.
-Nunca mais chegue perto de mim! - disse null assustada correndo para o seu quarto.
Zac se ajeitou no sofá e jogou para trás os seus cabelos, os bagunçando, e bufando de raiva.
null chegou em seu quarto pegando a sua gata que estava na sua casinha, e a levando para a sua cama.
null estava assustada, e nervosa ao mesmo tempo. Ela nunca mais chegaria perto de Zac, ele sempre fazia de tudo para poder tentar beijá-la, mas agora nunca mais ele vai tentar.
null ouviu o seu despertador tocando alto, abriu os seus olhos com dificuldade e se espreguiçou da cama, logo em seguida o desligou.
Era hoje o dia em que ia andar de lancha com o null, ela estava ansiosa com isso, null faria o máximo para ficar perfeita nesse passeio.
null levantou-se da cama e caminhou até a janela abrindo-a.
Estava um dia lindo, o sol brilhava, e não havia nenhuma nuvem.
Nova York era perfeita quando tinha sol.
Algumas pessoas caminhavam na pequena praça que havia em frente de sua casa.
Se não tivesse esse passeio de lancha, null com certeza caminharia com a sua mãe, como acostumava a fazer todos os dias. Porém Mary havia mudado muito, ela só estava pensando em si mesma, e no seu noivo, Robert.
null tinha nojo de chegar perto de Robert, ele cheirava a charuto, null não sabia como que a sua mãe agüentava o cheiro, quer dizer, a sua casa inteira estava cheirando a charuto, era uma coisa horrível só de pensar.
null ouviu o seu celular vibrar, e viu que era uma mensagem de null.
"Daqui á 40 minutos estou passando ai na sua casa para te pegar, xoxo".
null olhou no relógio e marcava exatamente oito horas da manha, ela tinha um pouco tempo ainda para se arrumar, então ela correu para o banho e entrou logo no chuveiro.
null era devagar no banho, mas ela fez o máximo possível para tomar banho.
Passou dez minutos e saiu do banho com uma toalha enrolada no corpo, caminhando até o seu guarda roupa, tirando de lá um short branco, um pouco curto, e uma blusa de alça listrada azul.
Ela estava simples mas estava do jeito como ela queria ficar.
Passou uma leve maquiagem e bagunçou totalmente o seu cabelo para ter mais volume.
null foi de novo para a janela e encontrou já o carro de null parado bem na frente de sua casa.
Ela pegou a sua bolsa, e o óculos escuros, null estava perfeita.
null saiu do seu quarto descendo as escadas sem fazer barulho e abriu a porta de sua casa.
-Você está linda! - null disse olhando null de cima a baixo. null ficou extremamente vermelha.
-Obrigado, null, e você também está lindo. - null disse com vergonha, null soltou uma risada gostosa e deu um selinho nela.
-Para onde nós vamos? - null perguntou assim que entrou logo no carro.
-Nós vamos até a marina, onde está a lancha do meu pai, e depois eu te falo o resto, vai ser surpresa.
-Ah null assim eu fico curiosa! Nós vamos conhecer várias ilhas que tem em Nova York?
-É mais ou menos isso, mas eu vou te levar a uma ilha deserta que eu descobri, eu sempre vou lá quando eu quero ficar sozinho.
-Hmm agora eu fiquei curiosa mesmo!
-Bom vamos indo, porque eu estou com fome, antes de ir para a lancha vamos tomar café da manhã na padaria perto de minha casa.
-Você adivinhou os meus pensamentos, null. - null disse rindo.
Depois de 15 minutos, null estacionou o seu carro na frente da padaria.
Os dois desceram do carro e null pegou a mão de null entrando na padaria, os dois estavam realmente com fome, eles pediram os seus lanches, e foram sentar-se em uma das mesas da padaria.
Meia hora depois, eles saíram da padaria, e null, partiu o carro indo direto para o passeio de lancha com null.
Capítulo 12
null estacionou o carro em frente onde ficavam as lanchas. null e null desceram do carro, e null ficou esperando null pegar os documentos da lancha e a chave. 10 minutos depois os dois já estavam dentro da lancha.
-null, essa lancha é maravilhosa! - comentou null olhando a lancha por dentro, onde havia um pequeno quarto com cama de casal e um banheiro. -Essa lancha é uma das melhores que o meu pai tem! - null disse abraçando null por trás. - Eu sabia que você iria adorar!
-Esse passeio vai ser perfeito, ainda mais, com a pessoa maravilhosa! - null disse e se virou para null dando um beijo desentupidor de pia nele.
-Que tal um som? - perguntou null, quando separou o beijo.
-Ótima idéia. Você tem a música Just Dance? - perguntou null com os olhinhos brilhando.
-Ah não null, música eletrônica não. - respondeu null.
-Por favor, null. - null fez bico.
-Não faz essa cara. - null disse e null continuou fazendo bico e dando um selinho nele. -Tá bom, vai, você venceu. - null fingiu de bravo e saiu perto de null para colocar a música que null havia pedido.
I've had a little bit too much, much
All of the people start to rush, start to rush by
How does he twisted the dance, can't find my drink, oh man
Where are my keys? I lost my phone, phone
null ouviu a música sendo tocada e começou a cantar.
-Só uma coisa. - null disse dando pause na música e null bufou.
-Sim, fofo, o que você quer?
-Eu só quero que você dance para mim.
-Mas não é mais fácil você dançando junto comigo?
-Não! Eu quero que você dance para mim, de um jeito sexy. - null fez cara de safado e null riu.
-De jeito nenhum!
-Ah vai linda, se não eu não coloco a música, é um trato!
-Hmm tá bom vai seu chato, só porque você é lindo! - null deu um selinho no null.
null sorriu satisfeito e colocou play na música e começou a tocar novamente. Sentou-se na cama e esperou por null para ela começar.
What's going on on the floor?
I love this record baby but I can't see straight anymore
Keep it cool, what's the name of this club?
I can't remember but it's alright, a-alright
null começou a dançar com o ritmo da música. Ela estava com vergonha, isso era fato, nunca havia dançando assim de um jeito sexy para qualquer garoto nem para o próprio Nate, mas para null... null faria tudo para ele, porque sim, null gostava muito dele, era uma paixão enorme que null sentia pelo null.
Just dance, gonna be okay, da da doo-doo-mmm
Just dance, spin that record babe, da da doo-doo-mmm
Just dance, gonna be okay, d-d-d-dance
Dance, dance, just, j-j-just dance
Wish I could shut my playboy mouth, oh oh oh-oh
How'd I turn my shirt inside out? Inside out right
Control your poison babe, roses have thorns they say
And we're all getting hosed tonight, oh oh oh-oh
null chegou mais perto de null e virou dando uma agachada e sentiu null colocando as suas mãos na cintura dela. null se arrepiou inteira e se virou novamente para null agora ficando de frente para ele.
-Você não sabe o quanto que você me deixa arrepiado. - null disse no ouvido de null.
-Isso é bom eu ficar sabendo. Mas eu acho que é melhor eu parar de dançar, e fazer uma coisa bem melhor. - null deu um sorrisinho e null concordou.
null deu uma mordida no pescoço de null bem forte e pode o sentir soltar um gemido.
-Você é tão cheiroso. - comentou null assim que sentiu o próprio cheiro dele. null foi subindo aos poucos até chegar aos lábios dele. null não agüentando encosta os seus lábios nos lábios de null. Com a sua força, null foi trazendo null para trás da cama. null olhou nos olhos profundos de null e sorriu. -Tem certeza que você quer fazer isso mesmo comigo? Ele perguntou. null pensou um pouco. Aquela era a hora dela, não adiantaria fugir de null mesmo sabendo que ainda estava cedo para transar com ele. Ela sabia que ele era um cara especial.
null concordou e voltou a beijar null com delicadeza.
null separou o beijo e chegou aos beijos no pescoço de null, sentindo alguns arrepios passar por toda a nuca dela. null voltou a beijar os lábios dela e passou a sua mão na cintura de null. Com delicadeza, null tira a blusa de null e ela ajuda com as suas duas mãos erguendo para cima para que null pudesse tirar com mais facilidade. null analisou bem o sutiã de null e sentiu um arrepiou enorme ao perceber que sua garota estava apenas só de sutiã bem na sua frente. Ele sabia que queria muito mais que aquilo, e null pode sentir nos olhos de null que ela queria também.
Os dois se desejavam.
null sentiu null beijar os seus seios e com a sua delicadeza foi tirando a blusa dele. null ergueu as suas mãos e ajudou null também para que ela jogasse longe. null sentiu null desabotoar o seu sutiã e numa rapidez foi jogado longe, aos poucos, as roupas dos dois estavam todas espalhadas pelo chão, e agora estavam apenas nus sentindo um prazer do outro.
null sentiu um prazer enorme ao sentir o corpo de null nu sobre ela, era uma sensação tão boa que nunca se arrependeria.
null abriu a gaveta da cômoda e pegou um preservativo, logo depois null podia sentir aquela sensação boa. Ela sabia que era a segunda vez, mais sabia que com null era totalmente diferente, ele era carinhoso, fofo. null fez tudo com calma. Ele era um cara perfeito.
null fazia movimentos fracos percebendo na expressão da menina se deveria diminuir ou se podia torná-los mais intensos. null passava a ponta do pé pela perna do menino o puxando cada vez mais para si. null começou a ter mais segurança e fazia com que o movimento ficasse mais rápido, permitindo que cada vez ficasse mais forte. null beijou os lábios dela suados, os seus não estavam tão diferente assim dos dela, mas ele nem ligava tanto, o que mais ele queria era poder sentir cada beijo dela.
null se apoiava nas mãos até que alcançaram o ponto máximo e ele exausto a beijou novamente se jogando para o lado.
null se virou pra ele e pousou a sua mão no seu rosto dando um beijo suave de apaixonado. null não se arrepende de nada, mesmo o conhecendo há pouco tempo.
-Eu preciso te mostrar uma coisa. - null disse voltando com o violão na mão. Os dois ficaram mais um bom tempo na cama, trocando vários beijos apaixonados e repetindo tudo que eles já fizeram, mas eles decidiram voltar para o primeiro andar da lancha aproveitar o pôr-do-sol maravilhoso que percorria nesse momento.
-O que você quer me mostrar? - null perguntou se ajeitando no pufe que havia dentro da lancha.
-Uma música que eu escrevi há pouco tempo, sobre uma garota que me fez saber como é se apaixonar de verdade. - null disse e null suspirou.
null começou com as notas da música e começou a cantar.
Desperate for changing
Starving for truth
Closer to where I started
Chasing after you
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm Hanging by a moment here with you
Forgetting all I'm lacking
Completely incomplete
I'll take your invitation
You take all of me now
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm hanging by a moment here with you
I'm living for the only thing I know
I'm running and not quite sure where to go
And I don't know what I'm diving into
Just hanging by a moment here with you
There's nothing else to lose
There's nothing else to find
There's nothing in the world
That could change my mind
There is nothing else
There is nothing else
There is nothing else
Desperate for changing
Starving for truth
Closer to where I started
Chasing after you
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm hanging by a moment here with you
I'm living for the only thing I know
I'm running and not quite sure where to go
And I don't know what I'm diving into
Just hanging by a moment here with you
Just hanging by a moment
Hanging by a moment
Hanging by a moment
Hanging by a moment here with you.
(Hanging by a moment - Lifehouse)
Quando null terminou a música percebeu que null tinha algumas lágrimas escorrendo pelo rosto inteiro, deixou o violão de lado e se ajoelhou para dar um selinho nela.
-Essa música foi feita para você! - null disse voltando para o seu lugar e esperando null falar alguma coisa.
-null... essa música... é perfeita! - null falou e abraçou null com força. - Ninguém nunca fez uma música para mim.
-É que ninguém sentiu um amor tão forte quanto eu sinto por você. - null disse antes de sentir os lábios de null novamente.
Depois de algumas horas null deixou null na sua casa.
-Obrigado pelo passeio de hoje, foi maravilhoso, e eu não posso esquecer a música também! - null disse e deu um selinho no null.
-Não precisa agradecer fofa, eu só fiquei feliz por você ter gostado do passeio. - null disse gentil pegando com as suas duas mãos na cintura de null.
-Eu amei! E você é uma pessoa maravilhosa.
null sorriu satisfeito e deu um longo beijo apaixonado.
Os dois se separam e se entreolharam sorrindo.
-Amanhã é dia de Ação de Graças, o que vai fazer? - null perguntou.
-O meu pai vai vir para o almoço do dia de Ação de Graças, e a minha família inteira vai estar lá também na minha casa. -null respondeu.
-Bom então qualquer coisa eu te ligo. - null deu um selinho demorado.
-Pode ser. Adoro você. - null disse e null abriu um dos seus melhores sorrisos dando um último beijo nela.
null foi andando bem devagar até a sua porta e se virou para ver null indo embora, null sorriu satisfeita. Nada na sua vida podia mudar daqui para frente.
-null, essa lancha é maravilhosa! - comentou null olhando a lancha por dentro, onde havia um pequeno quarto com cama de casal e um banheiro. -Essa lancha é uma das melhores que o meu pai tem! - null disse abraçando null por trás. - Eu sabia que você iria adorar!
-Esse passeio vai ser perfeito, ainda mais, com a pessoa maravilhosa! - null disse e se virou para null dando um beijo desentupidor de pia nele.
-Que tal um som? - perguntou null, quando separou o beijo.
-Ótima idéia. Você tem a música Just Dance? - perguntou null com os olhinhos brilhando.
-Ah não null, música eletrônica não. - respondeu null.
-Por favor, null. - null fez bico.
-Não faz essa cara. - null disse e null continuou fazendo bico e dando um selinho nele. -Tá bom, vai, você venceu. - null fingiu de bravo e saiu perto de null para colocar a música que null havia pedido.
I've had a little bit too much, much
All of the people start to rush, start to rush by
How does he twisted the dance, can't find my drink, oh man
Where are my keys? I lost my phone, phone
null ouviu a música sendo tocada e começou a cantar.
-Só uma coisa. - null disse dando pause na música e null bufou.
-Sim, fofo, o que você quer?
-Eu só quero que você dance para mim.
-Mas não é mais fácil você dançando junto comigo?
-Não! Eu quero que você dance para mim, de um jeito sexy. - null fez cara de safado e null riu.
-De jeito nenhum!
-Ah vai linda, se não eu não coloco a música, é um trato!
-Hmm tá bom vai seu chato, só porque você é lindo! - null deu um selinho no null.
null sorriu satisfeito e colocou play na música e começou a tocar novamente. Sentou-se na cama e esperou por null para ela começar.
What's going on on the floor?
I love this record baby but I can't see straight anymore
Keep it cool, what's the name of this club?
I can't remember but it's alright, a-alright
null começou a dançar com o ritmo da música. Ela estava com vergonha, isso era fato, nunca havia dançando assim de um jeito sexy para qualquer garoto nem para o próprio Nate, mas para null... null faria tudo para ele, porque sim, null gostava muito dele, era uma paixão enorme que null sentia pelo null.
Just dance, gonna be okay, da da doo-doo-mmm
Just dance, spin that record babe, da da doo-doo-mmm
Just dance, gonna be okay, d-d-d-dance
Dance, dance, just, j-j-just dance
Wish I could shut my playboy mouth, oh oh oh-oh
How'd I turn my shirt inside out? Inside out right
Control your poison babe, roses have thorns they say
And we're all getting hosed tonight, oh oh oh-oh
null chegou mais perto de null e virou dando uma agachada e sentiu null colocando as suas mãos na cintura dela. null se arrepiou inteira e se virou novamente para null agora ficando de frente para ele.
-Você não sabe o quanto que você me deixa arrepiado. - null disse no ouvido de null.
-Isso é bom eu ficar sabendo. Mas eu acho que é melhor eu parar de dançar, e fazer uma coisa bem melhor. - null deu um sorrisinho e null concordou.
null deu uma mordida no pescoço de null bem forte e pode o sentir soltar um gemido.
-Você é tão cheiroso. - comentou null assim que sentiu o próprio cheiro dele. null foi subindo aos poucos até chegar aos lábios dele. null não agüentando encosta os seus lábios nos lábios de null. Com a sua força, null foi trazendo null para trás da cama. null olhou nos olhos profundos de null e sorriu. -Tem certeza que você quer fazer isso mesmo comigo? Ele perguntou. null pensou um pouco. Aquela era a hora dela, não adiantaria fugir de null mesmo sabendo que ainda estava cedo para transar com ele. Ela sabia que ele era um cara especial.
null concordou e voltou a beijar null com delicadeza.
null separou o beijo e chegou aos beijos no pescoço de null, sentindo alguns arrepios passar por toda a nuca dela. null voltou a beijar os lábios dela e passou a sua mão na cintura de null. Com delicadeza, null tira a blusa de null e ela ajuda com as suas duas mãos erguendo para cima para que null pudesse tirar com mais facilidade. null analisou bem o sutiã de null e sentiu um arrepiou enorme ao perceber que sua garota estava apenas só de sutiã bem na sua frente. Ele sabia que queria muito mais que aquilo, e null pode sentir nos olhos de null que ela queria também.
Os dois se desejavam.
null sentiu null beijar os seus seios e com a sua delicadeza foi tirando a blusa dele. null ergueu as suas mãos e ajudou null também para que ela jogasse longe. null sentiu null desabotoar o seu sutiã e numa rapidez foi jogado longe, aos poucos, as roupas dos dois estavam todas espalhadas pelo chão, e agora estavam apenas nus sentindo um prazer do outro.
null sentiu um prazer enorme ao sentir o corpo de null nu sobre ela, era uma sensação tão boa que nunca se arrependeria.
null abriu a gaveta da cômoda e pegou um preservativo, logo depois null podia sentir aquela sensação boa. Ela sabia que era a segunda vez, mais sabia que com null era totalmente diferente, ele era carinhoso, fofo. null fez tudo com calma. Ele era um cara perfeito.
null fazia movimentos fracos percebendo na expressão da menina se deveria diminuir ou se podia torná-los mais intensos. null passava a ponta do pé pela perna do menino o puxando cada vez mais para si. null começou a ter mais segurança e fazia com que o movimento ficasse mais rápido, permitindo que cada vez ficasse mais forte. null beijou os lábios dela suados, os seus não estavam tão diferente assim dos dela, mas ele nem ligava tanto, o que mais ele queria era poder sentir cada beijo dela.
null se apoiava nas mãos até que alcançaram o ponto máximo e ele exausto a beijou novamente se jogando para o lado.
null se virou pra ele e pousou a sua mão no seu rosto dando um beijo suave de apaixonado. null não se arrepende de nada, mesmo o conhecendo há pouco tempo.
-Eu preciso te mostrar uma coisa. - null disse voltando com o violão na mão. Os dois ficaram mais um bom tempo na cama, trocando vários beijos apaixonados e repetindo tudo que eles já fizeram, mas eles decidiram voltar para o primeiro andar da lancha aproveitar o pôr-do-sol maravilhoso que percorria nesse momento.
-O que você quer me mostrar? - null perguntou se ajeitando no pufe que havia dentro da lancha.
-Uma música que eu escrevi há pouco tempo, sobre uma garota que me fez saber como é se apaixonar de verdade. - null disse e null suspirou.
null começou com as notas da música e começou a cantar.
Desperate for changing
Starving for truth
Closer to where I started
Chasing after you
I'm falling even more in love with you
Letting go of all I've held onto
I'm standing here until you make me move
I'm Hanging by a moment here with you
Forgetting all I'm lacking
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You take all of me now
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I'm standing here until you make me move
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I'm living for the only thing I know
I'm running and not quite sure where to go
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There's nothing else to lose
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That could change my mind
There is nothing else
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Closer to where I started
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I'm hanging by a moment here with you
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I'm running and not quite sure where to go
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Just hanging by a moment here with you
Just hanging by a moment
Hanging by a moment
Hanging by a moment
Hanging by a moment here with you.
(Hanging by a moment - Lifehouse)
Quando null terminou a música percebeu que null tinha algumas lágrimas escorrendo pelo rosto inteiro, deixou o violão de lado e se ajoelhou para dar um selinho nela.
-Essa música foi feita para você! - null disse voltando para o seu lugar e esperando null falar alguma coisa.
-null... essa música... é perfeita! - null falou e abraçou null com força. - Ninguém nunca fez uma música para mim.
-É que ninguém sentiu um amor tão forte quanto eu sinto por você. - null disse antes de sentir os lábios de null novamente.
Depois de algumas horas null deixou null na sua casa.
-Obrigado pelo passeio de hoje, foi maravilhoso, e eu não posso esquecer a música também! - null disse e deu um selinho no null.
-Não precisa agradecer fofa, eu só fiquei feliz por você ter gostado do passeio. - null disse gentil pegando com as suas duas mãos na cintura de null.
-Eu amei! E você é uma pessoa maravilhosa.
null sorriu satisfeito e deu um longo beijo apaixonado.
Os dois se separam e se entreolharam sorrindo.
-Amanhã é dia de Ação de Graças, o que vai fazer? - null perguntou.
-O meu pai vai vir para o almoço do dia de Ação de Graças, e a minha família inteira vai estar lá também na minha casa. -null respondeu.
-Bom então qualquer coisa eu te ligo. - null deu um selinho demorado.
-Pode ser. Adoro você. - null disse e null abriu um dos seus melhores sorrisos dando um último beijo nela.
null foi andando bem devagar até a sua porta e se virou para ver null indo embora, null sorriu satisfeita. Nada na sua vida podia mudar daqui para frente.
Capítulo 13
null ouviu a porta sendo aberta do seu quarto e não fez nem questão de abrir os seus olhos, ela estava tão cansada do passeio de ontem que não tinha capacidades de fazer nada.
-null acorde! Daqui a pouco a nossa família vai chegar! - Mary disse caminhando até onde null estava dormindo e se sentando na ponta da cama dela.
-Ah não mãe, me deixa dormir mais vinte minutos. - null reclamou e virou para o lado oposto de Mary.
-De jeito nenhum, já é quase meio dia, a nossa família vai chegar à uma hora da tarde! - lembrou-se Mary se levantando e abrindo as janelas de null. -Vamos vai null, o sol está maravilhoso.
null bufou de raiva e finalmente acordou levantando-se da cama.
Ela andou até a sua janela e observou o sol maravilhoso que estava nesse dia, mas depois fechou os seus olhos rapidamente sentindo a claridade percorrer pelo seu quarto inteiro. null saiu de perto da janela e foi andando direto para ir ao banheiro, ouviu a porta do seu quarto sendo fechada e logo entrou no banho mais tranqüila.
Depois de quinze minutos tomando banho, null, sai com uma toalha enrolada no seu corpo.
null estava feliz nesse dia.
O feriado do dia de Ação de Graças havia chegado, e tudo que null queria mais ver nesse momento era o seu pai.
Ela teria que estar linda para o seu pai, depois de tanto tempo sem vê-lo, null tinha que estar pelo menos maravilhosa para esse almoço.
null abriu o seu guarda roupa, e de lá, pegou um dos seus melhores vestidos Armani.
Ficou se analisando no espelho com o vestido, ainda sem se vestir, e ouviu a porta do seu quarto abrir. Agora mesmo null não teria mais privacidade no seu quarto.
-Você vai ficar linda com esse vestido. - Zac disse de repente admirando null de lado enquanto ela se olhava no espelho.
-Eu já não disse para você ficar longe de mim? - null se virou para Zac deixando o seu vestido em cima da sua poltrona.
-Eu não consigo parar de pensar o que acabara de acontecer essa semana.
-O problema é seu, e eu já esqueci e muito bem.
-Ah então eu já saquei tudo.
-Você sacou o que seu idiota?
-Que você está saindo com o tal de null ainda e o usa só para me esquecer ou do Nate.
-Nada disso, você ta louco? Eu gosto do null, e nunca faria isso com ele. - null protestou.
-Mas vocês dois não estão namorando.
-Eu sei, mas quem sabe um dia? As coisas estão indo tão bem.
-E se ele ficar sabendo que você ta saindo comigo, às escondidas? - Zac fez uma voz de desafiador chegando perto de null.
-Você não se atreva a fazer isso! - null exclamou dando um passo para trás.
-Vamos ver, porque isso pode ser até verdade, nós dois já nos beijamos. - Zac se lembrou fazendo cara de safado. - E que beijo em? Eu acho que o null anda te ensinando.
-Vai se fuder! - null gritou com raiva e com as suas duas mãos com força empurrou para fora de seu quarto.
-Não se esqueça, se você não me obedecer, não vai ter mais null na sua vida. - Zac falou e null bateu a porta com força na cara dele.
null com raiva deita na sua cama e pega o seu travesseiro, com força ela começa a bater com a sua mão tirando todas as suas raivas que tinha do Zac, e agora só pensava em coisa boa para que nada aconteça nesse almoço.
Alguns minutos depois null estava no andar de baixo junto com Mary, Robert e Zac esperando pela sua família chegar.
Ouviu a campainha tocar e Mary abriu a porta sendo cumprimentada pelos seus tios, avós e primos.
A família era pequena, porém bastante unida, já que como estava virando uma rotina todo ano sendo o feriado dia de Ação de Graças na casa de null. Mary gostava de reunir a família nas horas mais importantes de cada ano, e também gostava que a casa sempre estivesse cheia.
null sempre foi a mimada da família, ela era a única mais nova, tirando que agora Zac pertencia à família.
null percebeu que será substituída, sua avó não parava de falar o quanto Zac era uma graçinha, e as suas tias falavam para a sua mãe o quanto ele era lindo.
-A sua família me adorou! - Zac disse chegando perto de null.
-Que bom pra você. - null disse num tom irônico.
-É melhor você começar a me tratar bem, lembre-se que eu falei. - Zac falou no ouvido de null, ela simplesmente saiu de perto dele e foi conversar com as suas tias.
Meia hora depois o almoço foi servido, null e a sua família estavam sentados em uma mesa grande onde eles estavam almoçando essa hora.
O seu pai não havia parecido até agora, e null achara estranho. null não havia tocado nem se quer na comida, ela já estava totalmente sem fome.
-Você não vai comer null? - Mary perguntou.
-O papai não vem? - null ignorou a pergunta de sua mãe.
-Você não ficou sabendo? O seu pai não vem.
-C-como assim?
-O seu pai teve alguns negócios no trabalho, e ele, não pode vir.
-Você não o convidou, não é?
Mary ficou quieta por alguns segundos, e depois balançou a cabeça confirmando.
-Você não seria capaz, mãe, depois que você começou a namorar Robert, você não está sendo a mesma pessoa de sempre.
-Fica quieta, se você não comer essa comida eu prefiro que você saia da mesa.
-Então é melhor eu sair mesmo, já que você nem liga mais para mim. - null disse se levantando da mesa e correndo para seu quarto.
-Aonde a null vai? - Robert perguntou.
-Ela está passando um pouco mau. - Mary respondeu dando de ombros.
null chegou ao seu banheiro e sentou-se no chão sentindo-se fraca. Ela não agüentava mais, tudo na sua vida estava virando de cabeça para baixo, ela pelo menos queria que a sua mãe a entendesse e não ficaria ao lado de Robert, porém viu que as coisas não adiantavam assim, tão fáceis.
-null acorde! Daqui a pouco a nossa família vai chegar! - Mary disse caminhando até onde null estava dormindo e se sentando na ponta da cama dela.
-Ah não mãe, me deixa dormir mais vinte minutos. - null reclamou e virou para o lado oposto de Mary.
-De jeito nenhum, já é quase meio dia, a nossa família vai chegar à uma hora da tarde! - lembrou-se Mary se levantando e abrindo as janelas de null. -Vamos vai null, o sol está maravilhoso.
null bufou de raiva e finalmente acordou levantando-se da cama.
Ela andou até a sua janela e observou o sol maravilhoso que estava nesse dia, mas depois fechou os seus olhos rapidamente sentindo a claridade percorrer pelo seu quarto inteiro. null saiu de perto da janela e foi andando direto para ir ao banheiro, ouviu a porta do seu quarto sendo fechada e logo entrou no banho mais tranqüila.
Depois de quinze minutos tomando banho, null, sai com uma toalha enrolada no seu corpo.
null estava feliz nesse dia.
O feriado do dia de Ação de Graças havia chegado, e tudo que null queria mais ver nesse momento era o seu pai.
Ela teria que estar linda para o seu pai, depois de tanto tempo sem vê-lo, null tinha que estar pelo menos maravilhosa para esse almoço.
null abriu o seu guarda roupa, e de lá, pegou um dos seus melhores vestidos Armani.
Ficou se analisando no espelho com o vestido, ainda sem se vestir, e ouviu a porta do seu quarto abrir. Agora mesmo null não teria mais privacidade no seu quarto.
-Você vai ficar linda com esse vestido. - Zac disse de repente admirando null de lado enquanto ela se olhava no espelho.
-Eu já não disse para você ficar longe de mim? - null se virou para Zac deixando o seu vestido em cima da sua poltrona.
-Eu não consigo parar de pensar o que acabara de acontecer essa semana.
-O problema é seu, e eu já esqueci e muito bem.
-Ah então eu já saquei tudo.
-Você sacou o que seu idiota?
-Que você está saindo com o tal de null ainda e o usa só para me esquecer ou do Nate.
-Nada disso, você ta louco? Eu gosto do null, e nunca faria isso com ele. - null protestou.
-Mas vocês dois não estão namorando.
-Eu sei, mas quem sabe um dia? As coisas estão indo tão bem.
-E se ele ficar sabendo que você ta saindo comigo, às escondidas? - Zac fez uma voz de desafiador chegando perto de null.
-Você não se atreva a fazer isso! - null exclamou dando um passo para trás.
-Vamos ver, porque isso pode ser até verdade, nós dois já nos beijamos. - Zac se lembrou fazendo cara de safado. - E que beijo em? Eu acho que o null anda te ensinando.
-Vai se fuder! - null gritou com raiva e com as suas duas mãos com força empurrou para fora de seu quarto.
-Não se esqueça, se você não me obedecer, não vai ter mais null na sua vida. - Zac falou e null bateu a porta com força na cara dele.
null com raiva deita na sua cama e pega o seu travesseiro, com força ela começa a bater com a sua mão tirando todas as suas raivas que tinha do Zac, e agora só pensava em coisa boa para que nada aconteça nesse almoço.
Alguns minutos depois null estava no andar de baixo junto com Mary, Robert e Zac esperando pela sua família chegar.
Ouviu a campainha tocar e Mary abriu a porta sendo cumprimentada pelos seus tios, avós e primos.
A família era pequena, porém bastante unida, já que como estava virando uma rotina todo ano sendo o feriado dia de Ação de Graças na casa de null. Mary gostava de reunir a família nas horas mais importantes de cada ano, e também gostava que a casa sempre estivesse cheia.
null sempre foi a mimada da família, ela era a única mais nova, tirando que agora Zac pertencia à família.
null percebeu que será substituída, sua avó não parava de falar o quanto Zac era uma graçinha, e as suas tias falavam para a sua mãe o quanto ele era lindo.
-A sua família me adorou! - Zac disse chegando perto de null.
-Que bom pra você. - null disse num tom irônico.
-É melhor você começar a me tratar bem, lembre-se que eu falei. - Zac falou no ouvido de null, ela simplesmente saiu de perto dele e foi conversar com as suas tias.
Meia hora depois o almoço foi servido, null e a sua família estavam sentados em uma mesa grande onde eles estavam almoçando essa hora.
O seu pai não havia parecido até agora, e null achara estranho. null não havia tocado nem se quer na comida, ela já estava totalmente sem fome.
-Você não vai comer null? - Mary perguntou.
-O papai não vem? - null ignorou a pergunta de sua mãe.
-Você não ficou sabendo? O seu pai não vem.
-C-como assim?
-O seu pai teve alguns negócios no trabalho, e ele, não pode vir.
-Você não o convidou, não é?
Mary ficou quieta por alguns segundos, e depois balançou a cabeça confirmando.
-Você não seria capaz, mãe, depois que você começou a namorar Robert, você não está sendo a mesma pessoa de sempre.
-Fica quieta, se você não comer essa comida eu prefiro que você saia da mesa.
-Então é melhor eu sair mesmo, já que você nem liga mais para mim. - null disse se levantando da mesa e correndo para seu quarto.
-Aonde a null vai? - Robert perguntou.
-Ela está passando um pouco mau. - Mary respondeu dando de ombros.
null chegou ao seu banheiro e sentou-se no chão sentindo-se fraca. Ela não agüentava mais, tudo na sua vida estava virando de cabeça para baixo, ela pelo menos queria que a sua mãe a entendesse e não ficaria ao lado de Robert, porém viu que as coisas não adiantavam assim, tão fáceis.
Capítulo 14
null passou a tarde inteira chorando e bebendo uma dose de Vodka, ela não queria que as coisas funcionassem assim, mais pelo menos ela queria que as pessoas a entendessem.
null levantou-se fraca do chão do banheiro e se olhou no espelho. Ela estava horrível! Com o cabelo todo bagunçado, e os seus olhos vermelhos, ela não enxergava quase nada, olhando para a garrafa de vodka viu que havia bebido tudo, saiu do banheiro meio deslocada tropeçando em si mesma, ela não estava agüentando sentiu-se tonta se agachou e vomitou por lá mesmo, havia segurado tanto seu vômito que não agüentou, vomitou por lá mesmo, no seu quarto.
-null, minha filha! - Mary gritou abrindo a porta no quarto de null quando viu a sua filha vomitando.
-S-s-sai do meu quarto! - null falou tropeçando nas palavras.
-Você está vomitando, o que houve com você? - Mary perguntou se agachando ao lado de null e viu a garrafa de vodka. - Você anda bebendo?
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Desde que você está assim nesse caso, vem vamos para o hospital.
-Eu não quero ir para hospital de jeito nenhum. - null disse e tentou se levantar do chão, mas era impossível, cada vez ela piorava.
Mary colocou uma de suas mãos na cabeça de null e se assustou.
-Você está gelada! E olha para as suas mãos, estão tremendo.
-M-mãe, eu acho que... a minha pressão... - null nem conseguiu falar, o que só ouvia era a sua mãe falando, mas mesmo assim, não conseguia direito. De repente tudo virou escuro.
null conseguia ouvir algumas vozes no fundo, era estranho, ela se sentia completamente vazia.
Foi abrindo os seus olhos delicadamente, e percebeu que estava num lugar estranho, não era o seu quarto, mas parecia ser um quarto de hospital. Que diabos ela estava fazendo no hospital?
-Ai que bom que você acordou minha querida. - Mary disse quando viu a sua filha acordada na cama do hospital.
-Onde eu estou? - null perguntou meio sonolenta.
-Você está no hospital, null, parece que você teve um desmaio muito forte. - O doutor disse chegando ao lado de null. - Bom, mas está tudo bem agora, você está tomando soro, e mais algumas horas você pode ser liberada. - Doutor disse antes de sair do quarto, ficando apenas null e Mary.
-Eu tinha falado pra você que eu não queria ir ao hospital. - null disse.
-Mas minha filha, você precisava, você não acordava de jeito nenhum quando desmaiou, eu fiquei preocupada com você.
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Olha, eu não quero discutir isso bem aqui, por favor, Robert está até preocupado com você.
null deu de ombros, e bufou de raiva.
Mais de uma hora ficando no hospital null foi liberada, e o médico que estava analisando falou para que null nem chegasse mais perto de bebida alcoólica, pois percebeu que null tem agora pressão baixa com bebida.
null chegou em casa e levou um susto quando viu, null, null, e até null na sua sala de estar.
-O que vocês fazem aqui? Hoje é dia de Ação de Graças, vocês não deveriam estar com as suas famílias? - null perguntou caminhando até eles e se sentando ao lado de null.
-A sua mãe falou que a sua pressão estava muito baixa, que até você desmaiou, e foi parar no hospital. - null respondeu.
-Mas agora você já está bem minha linda? - null perguntou dando um selinho na null e ela apenas concordou.
-Ai que bom, eu fiquei preocupado com você null. - null disse.
-Vocês são muito fofos isso sim, por estarem tão preocupados comigo. - null falou sorrindo.
-Nós gostamos de você null. - null disse.
-E você não sabe o quanto. - null falou no ouvido de null chegando cada vez mais perto dela encostando os seus lábios nos dela, caindo num beijo apaixonado.
-Ah mais olha só que casal bonitinho. - Zac disse chegando perto dos dois.
-Só o que me faltava, Zac Efron me enchendo como sempre! - null disse irônica.
-Minha fofa não liga não ele é idiota que está com ciúmes. - null disse.
-Eu não estou com ciúmes, é que null, você não sabe cada coisa que a null já fez comigo. - Zac disse num tom de provocação fazendo null levantar-se do sofá.
-Não se atreva, vai embora daqui! - null gritou e foi puxada pelo null.
-Tudo bem, mais se lembre, cuidado. - Zac disse antes de sair da sala.
-Mais que garoto chato ele é, hein? - null falou.
-Você não sabe o quanto ele me irrita. - null disse furiosa.
-Eu imagino, se ele fosse o meu irmão, ele não estaria mais vivo. - null disse.
Os quatro ficaram conversando por um bom tempo na sala até que decidiram ir embora para que null descansasse, para que ela ficasse melhor no dia seguinte, pois null havia a convidado para ir a uma balada.
null levantou-se fraca do chão do banheiro e se olhou no espelho. Ela estava horrível! Com o cabelo todo bagunçado, e os seus olhos vermelhos, ela não enxergava quase nada, olhando para a garrafa de vodka viu que havia bebido tudo, saiu do banheiro meio deslocada tropeçando em si mesma, ela não estava agüentando sentiu-se tonta se agachou e vomitou por lá mesmo, havia segurado tanto seu vômito que não agüentou, vomitou por lá mesmo, no seu quarto.
-null, minha filha! - Mary gritou abrindo a porta no quarto de null quando viu a sua filha vomitando.
-S-s-sai do meu quarto! - null falou tropeçando nas palavras.
-Você está vomitando, o que houve com você? - Mary perguntou se agachando ao lado de null e viu a garrafa de vodka. - Você anda bebendo?
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Desde que você está assim nesse caso, vem vamos para o hospital.
-Eu não quero ir para hospital de jeito nenhum. - null disse e tentou se levantar do chão, mas era impossível, cada vez ela piorava.
Mary colocou uma de suas mãos na cabeça de null e se assustou.
-Você está gelada! E olha para as suas mãos, estão tremendo.
-M-mãe, eu acho que... a minha pressão... - null nem conseguiu falar, o que só ouvia era a sua mãe falando, mas mesmo assim, não conseguia direito. De repente tudo virou escuro.
null conseguia ouvir algumas vozes no fundo, era estranho, ela se sentia completamente vazia.
Foi abrindo os seus olhos delicadamente, e percebeu que estava num lugar estranho, não era o seu quarto, mas parecia ser um quarto de hospital. Que diabos ela estava fazendo no hospital?
-Ai que bom que você acordou minha querida. - Mary disse quando viu a sua filha acordada na cama do hospital.
-Onde eu estou? - null perguntou meio sonolenta.
-Você está no hospital, null, parece que você teve um desmaio muito forte. - O doutor disse chegando ao lado de null. - Bom, mas está tudo bem agora, você está tomando soro, e mais algumas horas você pode ser liberada. - Doutor disse antes de sair do quarto, ficando apenas null e Mary.
-Eu tinha falado pra você que eu não queria ir ao hospital. - null disse.
-Mas minha filha, você precisava, você não acordava de jeito nenhum quando desmaiou, eu fiquei preocupada com você.
-E desde quando você se preocupa comigo?
-Olha, eu não quero discutir isso bem aqui, por favor, Robert está até preocupado com você.
null deu de ombros, e bufou de raiva.
Mais de uma hora ficando no hospital null foi liberada, e o médico que estava analisando falou para que null nem chegasse mais perto de bebida alcoólica, pois percebeu que null tem agora pressão baixa com bebida.
null chegou em casa e levou um susto quando viu, null, null, e até null na sua sala de estar.
-O que vocês fazem aqui? Hoje é dia de Ação de Graças, vocês não deveriam estar com as suas famílias? - null perguntou caminhando até eles e se sentando ao lado de null.
-A sua mãe falou que a sua pressão estava muito baixa, que até você desmaiou, e foi parar no hospital. - null respondeu.
-Mas agora você já está bem minha linda? - null perguntou dando um selinho na null e ela apenas concordou.
-Ai que bom, eu fiquei preocupado com você null. - null disse.
-Vocês são muito fofos isso sim, por estarem tão preocupados comigo. - null falou sorrindo.
-Nós gostamos de você null. - null disse.
-E você não sabe o quanto. - null falou no ouvido de null chegando cada vez mais perto dela encostando os seus lábios nos dela, caindo num beijo apaixonado.
-Ah mais olha só que casal bonitinho. - Zac disse chegando perto dos dois.
-Só o que me faltava, Zac Efron me enchendo como sempre! - null disse irônica.
-Minha fofa não liga não ele é idiota que está com ciúmes. - null disse.
-Eu não estou com ciúmes, é que null, você não sabe cada coisa que a null já fez comigo. - Zac disse num tom de provocação fazendo null levantar-se do sofá.
-Não se atreva, vai embora daqui! - null gritou e foi puxada pelo null.
-Tudo bem, mais se lembre, cuidado. - Zac disse antes de sair da sala.
-Mais que garoto chato ele é, hein? - null falou.
-Você não sabe o quanto ele me irrita. - null disse furiosa.
-Eu imagino, se ele fosse o meu irmão, ele não estaria mais vivo. - null disse.
Os quatro ficaram conversando por um bom tempo na sala até que decidiram ir embora para que null descansasse, para que ela ficasse melhor no dia seguinte, pois null havia a convidado para ir a uma balada.
Capítulo 15
null acordou assustada com o seu despertador tocando alto. Ela o desligou e voltou a dormir.
null ainda não tinha se recuperado muito bem, mas ela queria ficar o dia na cama para ficar melhor e ter uma noite maravilhosa com null.
E foi isso que null fez. Passou a tarde toda na cama, ela só foi levantar para almoçar e tomar um banho quente.
null caminhou até a janela do seu quarto e abriu, mas logo depois a fechou rápido sentindo uma brisa bem gelada no seu rosto.
Agora o verão de Nova York havia passado, e como era novembro, o frio já estava chegando.
Nova York era perfeita para morar, desde que se mudou, quando era pequena, sempre gostou dessa cidade.
Ela lembrou-se dos velhos tempos quando ia ao parque a frente de sua casa, null ficava brincando horas com as suas amigas.
Era uma boa época, parecia que null se sentia feliz com tudo, com a sua família completa, e sem nenhum irmão postiço. Mais viu que agora as coisas estavam diferentes, a sua vida havia mudado, e a sua família havia se desmanchado.
As coisas estavam assim, tudo para null havia se tornado de cabeça para baixo.
Portanto ela tinha que agradecer que havia encontrado um dos melhores caras da sua vida.
null saiu do seu quarto descendo as escadas percebendo que a casa estava vazia, nada de Mary, Robert, e nem Zac. A casa estava num completo silêncio.
null entrou na cozinha e teve uma ótima idéia de preparar um chocolate quente, depois foi para a sala de TV e ficou assistindo alguns filmes. Fazia tempo que ela não fazia assim, ficar sozinha em casa, tomando chocolate quente e assistindo filme.
Era tão bom ficar sozinha, ela sentia falta disso, ela gostava de morar na casa do Nate, porque até então null ficava sozinha a tarde inteira, porque Nate trabalhava e só chegava a noite. Mas agora ela preferia ficar na sua própria casa, no que na casa de Nate.
Já era de noite. null estava pronta e estava esperando null no hall de sua casa, quando ouviu a buzina no carro de null ela saiu da casa avisando para sua mãe que voltaria tarde.
-Você está linda. - null disse saindo do carro e indo em direção a null.
-Você me deixa sem graça assim. - null abaixou a cabeça e ouviu null rindo.
-Você fica fofa, toda vermelhinha. - null com delicadeza levanta o queixo de null e deu um selinho nela.
-Ha-há-há-há, seu engraçadinho. - null mostrou a língua e apertou as bochechas dele.
-Podemos ir? - null perguntou.
-Mas antes, eu quero um beijo. - null disse encostando os seus lábios nos lábios de null.
null colocou as suas mãos na nuca de null enquanto o sentia colocando as mãos na sua cintura. Os dois se aproximaram para que sentissem mais os seus corpos. null sentiu um prazer enorme quando sentiu a língua de null procurando pela sua, não demorou muito para se acharem e ficaram brincando com as suas línguas num movimento devagar.
Era bom sentir a sensação que null lhe causava, ele tinha o poder de deixar null toda arrepiada.
null sabia onde era o ponto fraco de null, ele então para provocar um pouco ela, separa o beijo e começa a beijar o pescoço de null a deixando toda arrepiada.
Aquilo deixava null completamente maluca.
-Vocês vão sair? - Zac perguntou chegando perto dos dois.
-Você não deixa a gente em paz, hein Zac! - null respondeu furiosa se soltando de null e pôde perceber que ele estava tão estressado quanto ela.
-Eu só queria que vocês me dessem uma carona para a balada que vocês vão, eu vou encontrar com o meu amigo por lá. - Zac se explicou.
-Nós vamos para a balada Pacha, você vai nessa mesma? - null perguntou.
-Vou sim, é a única boa que tem por aqui de Londres. - Zac respondeu. - Então vocês vão poder me dar carona mesmo?
-Tá entra no carro. - null falou bufando e entrando no banco do motorista.
Zac sorriu vitorioso e chegou bem perto de null falando no ouvido dela.
-Hoje se prepara, a noite não vai ser tão boa assim para você. - Zac disse sorrindo vitorioso e logo entrando no banco de trás.
Depois de vinte minutos, null, null e Zac chegaram na balada.
null não pôde acreditar que a balada estava tão lotada assim.
null começou a mexer o seu corpo quando começou a tocar a música Let me think about it - Ida Corr
-Vamos dançar null! - null disse animada.
-Mas você já quer dançar? - null perguntou erguendo as suas sobrancelhas.
-Eu quero sim, e você, vai dançar comigo! - null respondeu pegando na mão de null e o levando para a pista de dança.
null ainda não tinha se recuperado muito bem, mas ela queria ficar o dia na cama para ficar melhor e ter uma noite maravilhosa com null.
E foi isso que null fez. Passou a tarde toda na cama, ela só foi levantar para almoçar e tomar um banho quente.
null caminhou até a janela do seu quarto e abriu, mas logo depois a fechou rápido sentindo uma brisa bem gelada no seu rosto.
Agora o verão de Nova York havia passado, e como era novembro, o frio já estava chegando.
Nova York era perfeita para morar, desde que se mudou, quando era pequena, sempre gostou dessa cidade.
Ela lembrou-se dos velhos tempos quando ia ao parque a frente de sua casa, null ficava brincando horas com as suas amigas.
Era uma boa época, parecia que null se sentia feliz com tudo, com a sua família completa, e sem nenhum irmão postiço. Mais viu que agora as coisas estavam diferentes, a sua vida havia mudado, e a sua família havia se desmanchado.
As coisas estavam assim, tudo para null havia se tornado de cabeça para baixo.
Portanto ela tinha que agradecer que havia encontrado um dos melhores caras da sua vida.
null saiu do seu quarto descendo as escadas percebendo que a casa estava vazia, nada de Mary, Robert, e nem Zac. A casa estava num completo silêncio.
null entrou na cozinha e teve uma ótima idéia de preparar um chocolate quente, depois foi para a sala de TV e ficou assistindo alguns filmes. Fazia tempo que ela não fazia assim, ficar sozinha em casa, tomando chocolate quente e assistindo filme.
Era tão bom ficar sozinha, ela sentia falta disso, ela gostava de morar na casa do Nate, porque até então null ficava sozinha a tarde inteira, porque Nate trabalhava e só chegava a noite. Mas agora ela preferia ficar na sua própria casa, no que na casa de Nate.
Já era de noite. null estava pronta e estava esperando null no hall de sua casa, quando ouviu a buzina no carro de null ela saiu da casa avisando para sua mãe que voltaria tarde.
-Você está linda. - null disse saindo do carro e indo em direção a null.
-Você me deixa sem graça assim. - null abaixou a cabeça e ouviu null rindo.
-Você fica fofa, toda vermelhinha. - null com delicadeza levanta o queixo de null e deu um selinho nela.
-Ha-há-há-há, seu engraçadinho. - null mostrou a língua e apertou as bochechas dele.
-Podemos ir? - null perguntou.
-Mas antes, eu quero um beijo. - null disse encostando os seus lábios nos lábios de null.
null colocou as suas mãos na nuca de null enquanto o sentia colocando as mãos na sua cintura. Os dois se aproximaram para que sentissem mais os seus corpos. null sentiu um prazer enorme quando sentiu a língua de null procurando pela sua, não demorou muito para se acharem e ficaram brincando com as suas línguas num movimento devagar.
Era bom sentir a sensação que null lhe causava, ele tinha o poder de deixar null toda arrepiada.
null sabia onde era o ponto fraco de null, ele então para provocar um pouco ela, separa o beijo e começa a beijar o pescoço de null a deixando toda arrepiada.
Aquilo deixava null completamente maluca.
-Vocês vão sair? - Zac perguntou chegando perto dos dois.
-Você não deixa a gente em paz, hein Zac! - null respondeu furiosa se soltando de null e pôde perceber que ele estava tão estressado quanto ela.
-Eu só queria que vocês me dessem uma carona para a balada que vocês vão, eu vou encontrar com o meu amigo por lá. - Zac se explicou.
-Nós vamos para a balada Pacha, você vai nessa mesma? - null perguntou.
-Vou sim, é a única boa que tem por aqui de Londres. - Zac respondeu. - Então vocês vão poder me dar carona mesmo?
-Tá entra no carro. - null falou bufando e entrando no banco do motorista.
Zac sorriu vitorioso e chegou bem perto de null falando no ouvido dela.
-Hoje se prepara, a noite não vai ser tão boa assim para você. - Zac disse sorrindo vitorioso e logo entrando no banco de trás.
Depois de vinte minutos, null, null e Zac chegaram na balada.
null não pôde acreditar que a balada estava tão lotada assim.
null começou a mexer o seu corpo quando começou a tocar a música Let me think about it - Ida Corr
-Vamos dançar null! - null disse animada.
-Mas você já quer dançar? - null perguntou erguendo as suas sobrancelhas.
-Eu quero sim, e você, vai dançar comigo! - null respondeu pegando na mão de null e o levando para a pista de dança.
Capítulo 16
Os dois começaram a dançar no meio de tanta gente, de vez enquanto, null e null eram esbarrados pelas pessoas que estavam ao seu redor dançando.
Era uma loucura só de pensar nisso.
null estava se divertindo tanto que até tinha se esquecido de Zac.
Porém null estava com medo se Zac faria alguma coisa essa noite, para ser estragada, e disso, null não duvidaria muito, mas mesmo assim ela ficava ao lado de null o máximo possível.
-Eu vou pegar uma bebida. - avisou null no ouvido de null.
-Pega uma bebida para mim. - null disse.
-Você não pode beber null, lembre-se que o médico falou. - null disse e deu um selinho nela antes de sair para pegar bebida.
-Eu acho que você não deveria ficar sozinha no meio da pista. - Zac disse colocando as suas duas mãos no ombro de null.
null se assustou e se virou, ficando de frente para ele.
-É melhor você sair de perto de mim. - null avisou.
-Eu só estou avisando, toma cuidado, linda. - Zac piscou e observou de longe null vindo na direção de null. Zac sorriu malicioso e começou a se aproximar dela.
-Não tente fazer essa cara, Zac, null está comigo. - null disse e Zac ignorou o comentário pegando as duas mãos de null. Zac olhou bem nos olhos dela, e finalmente com os seus corpos juntos, ele rouba um beijo.
null tentava se soltar mas era difícil, Zac tinha mais força do que ela.
null estava voltando para a pista de dança com a sua cerveja, mas quando viu uma cena, não foi nada legal.
Ele tentava dizer para ele mesmo que não era null que estava beijando outro cara, mais quando viu ela se soltando dele, as suas mãos estavam tremendo. null pelo menos queria tentar alguma coisa com null, como namorar ela, mas viu que não era a pessoa certa.
null se soltou de Zac, finalmente, e olhou para trás e se assustou ao ver null bem na sua frente com um olhar furioso.
-null, por favor, não é isso que você acabou de ver. - null se explicou andando na direção de null.
-Aé então o que eu vi? Você se beijando com um cara? - null perguntou na forma mais sarcástica possível, ele estava com tanta raiva nessa hora.
-Não era um simples cara, era o Zac! - null respondeu.
-O Zac pode ser tão chato, mas ele não faria isso, ele é agora o seu irmão.
-null tenta me entender, Zac sempre me seguia e fazia chantagens comigo. - null disse manhosa tentando segurar as suas lágrimas para não caírem.
-Olha, me desculpe, mas eu não sei se confio em você, null. Para mim agora nesse momento acabou tudo que nós passamos juntos. - null disse antes de sair perto de null e caminhando para fora da balada.
null saiu correndo da pista de dança, e alcançou null do lado de fora da balada.
-null me desculpe, mas isso não era para acontecer. - null disse pegando no braço de null.
-Então pensasse antes de fazer a coisa errada, porque eu sei que você não é assim que fica beijando por ai, mas eu vi que eu percebi que você é assim. Você simplesmente é uma vadia. - null disse com as suas próprias palavras de ódio, e finalmente, saiu de perto de null.
null se sentou no meio fio, em frente a balada, e começou a chorar.
Tudo agora na sua vida estava de cabeça para baixo.
Tinha perdido um dos melhores garotos de sua vida, e agora ele simplesmente sumiu de sua vida, sabendo que ele chamara de vadia.
Isso era uma loucura.
Bom, pelo menos ela tinha null que estava do seu lado sempre.
Até a sua mãe não ligava tanto para null.
Quem pensasse, null era mesmo uma vadia.
Era uma loucura só de pensar nisso.
null estava se divertindo tanto que até tinha se esquecido de Zac.
Porém null estava com medo se Zac faria alguma coisa essa noite, para ser estragada, e disso, null não duvidaria muito, mas mesmo assim ela ficava ao lado de null o máximo possível.
-Eu vou pegar uma bebida. - avisou null no ouvido de null.
-Pega uma bebida para mim. - null disse.
-Você não pode beber null, lembre-se que o médico falou. - null disse e deu um selinho nela antes de sair para pegar bebida.
-Eu acho que você não deveria ficar sozinha no meio da pista. - Zac disse colocando as suas duas mãos no ombro de null.
null se assustou e se virou, ficando de frente para ele.
-É melhor você sair de perto de mim. - null avisou.
-Eu só estou avisando, toma cuidado, linda. - Zac piscou e observou de longe null vindo na direção de null. Zac sorriu malicioso e começou a se aproximar dela.
-Não tente fazer essa cara, Zac, null está comigo. - null disse e Zac ignorou o comentário pegando as duas mãos de null. Zac olhou bem nos olhos dela, e finalmente com os seus corpos juntos, ele rouba um beijo.
null tentava se soltar mas era difícil, Zac tinha mais força do que ela.
null estava voltando para a pista de dança com a sua cerveja, mas quando viu uma cena, não foi nada legal.
Ele tentava dizer para ele mesmo que não era null que estava beijando outro cara, mais quando viu ela se soltando dele, as suas mãos estavam tremendo. null pelo menos queria tentar alguma coisa com null, como namorar ela, mas viu que não era a pessoa certa.
null se soltou de Zac, finalmente, e olhou para trás e se assustou ao ver null bem na sua frente com um olhar furioso.
-null, por favor, não é isso que você acabou de ver. - null se explicou andando na direção de null.
-Aé então o que eu vi? Você se beijando com um cara? - null perguntou na forma mais sarcástica possível, ele estava com tanta raiva nessa hora.
-Não era um simples cara, era o Zac! - null respondeu.
-O Zac pode ser tão chato, mas ele não faria isso, ele é agora o seu irmão.
-null tenta me entender, Zac sempre me seguia e fazia chantagens comigo. - null disse manhosa tentando segurar as suas lágrimas para não caírem.
-Olha, me desculpe, mas eu não sei se confio em você, null. Para mim agora nesse momento acabou tudo que nós passamos juntos. - null disse antes de sair perto de null e caminhando para fora da balada.
null saiu correndo da pista de dança, e alcançou null do lado de fora da balada.
-null me desculpe, mas isso não era para acontecer. - null disse pegando no braço de null.
-Então pensasse antes de fazer a coisa errada, porque eu sei que você não é assim que fica beijando por ai, mas eu vi que eu percebi que você é assim. Você simplesmente é uma vadia. - null disse com as suas próprias palavras de ódio, e finalmente, saiu de perto de null.
null se sentou no meio fio, em frente a balada, e começou a chorar.
Tudo agora na sua vida estava de cabeça para baixo.
Tinha perdido um dos melhores garotos de sua vida, e agora ele simplesmente sumiu de sua vida, sabendo que ele chamara de vadia.
Isso era uma loucura.
Bom, pelo menos ela tinha null que estava do seu lado sempre.
Até a sua mãe não ligava tanto para null.
Quem pensasse, null era mesmo uma vadia.
Capítulo 17
Havia se passado uma semana, desde que null viu null beijando com algum cara.
Os dois não se falavam mais, null estava muito chateado com null.
null fazia o máximo para esquecer null, mas era difícil, cada vez que ela se lembrava dele ela chorava mais.
Tudo que ela queria era ter ele de volta.
Portanto não tinha mais coragem de ligar para ele.
Porque null simplesmente a chamou de vadia.
Hoje era o dia de casamento da mãe de null, Mary, estava muito ansiosa com esse casamento.
Ela queria que fosse perfeito.
-Este vestido está completamente perfeito em mim. - comentou Kati, olhando o vestido no espelho, enquanto se examinava.
-Ele é lindo! Todas nós ficamos perfeitas nele. - Isabel falou esguichando um pouco de Lubriderm nas mãos e o espalhou nos braços.
null rolou para fora da cama no quarto do St. Claire Hotel e agarrou o vestido Chloé, deixando que ficasse pendurado de seus dedos. Era longo, vermelho e macio, com contas de perolas costuradas diagonalmente no corpete e duas delicadas alças de contas, como colares, para segura-los.
Ela tirou o roupão de banho branco do hotel e puxou o vestido para cima por sobre a cabeça. O tecido grudou em seu corpo, mas não aparecendo apertado - ficou ótimo. null se examinou no espelho. O vestido não deixava o corpo dela hippie de jeito nenhum. Ela ficou gostosa. Ontem tinha levado a cera, tinha sido puxada, esfoliada, vaporizada e hidratada dos folículos pilosos às unhas dos pés. Tinha reflexo loiro com bege alourados nos cabelos, e o artista de maquiagem da mãe espalhou um pó corporal aromático em todo seu corpo. null afofou o cabelo para cima, que tinha sido penteado pelo cabeleireiro da mãe.
null não conseguia parar de pensar no null, o máximo que conseguiu fazer era perguntar se ele queria ir ao casamento de sua mãe, porém isso era impossível, null não havia respondido nenhuma mensagem sua.
-Você sabe que me quer. - murmurou null a seu reflexo, fingindo que estava falando com null.
-Tudo pronto. - disse null, saindo do banheiro em uma nuvem de perfume adocicado. O vestido ficou ótimo nela, mas null tentou não olhar para ela, porque null estava maravilhosa.
null parecia a mais bonita de todas.
Alguém bateu na porta.
-Oi, sou eu, Zac. Estão prontas?
null bufou e abriu a porta. Tudo que null menos queria ver nesse momento era Zac.
Essa semana inteira o tinha ignorado, e ela tinha motivos para isso.
Mas por que Zac tinha que ser tão lindo assim? Até de smoking ele ficava perfeito.
null balançou a sua cabeça tirando esse pensamento ridículo.
-Uau. - exclamou Zac. - Esses vestidos são demais. - Você está ótima, null. - disse ele sinceramente.
null franziu a testa e o ignorou.
-Vocês não acham que eu fico meio gorda?
A rainha do drama.
Zac sacudiu a cabeça.
-Sem essa, null. Você sabe que é gostosa.
null fez uma careta e pode sentir alguns risos de Isabel e Kati.
-A cala boca vai! - null exclamou. - Vamos. - disse ela. - Vamos terminar com essa merda logo.
Enquanto as meninas saiam do quarto, null se olhou novamente no espelho.
Ela estava linda.
Mas tudo que ela queria nesse momento era que null aparecesse ao casamento de sua mãe.
-Você, Robert Efron, aceita Mary null como sua legitima esposa, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe? Perguntou o ministro unitarista do altar da capela ecumênica das Nações Unidas.
-Sim.
-E você, Mary null, aceita Robert Efron como legitimo esposo, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe?
-Ah, sim, aceito.
Mary estava radiante, apesar do ridículo vestido rosa Barbie Camponesa. Seus olhos azuis brilhavam com lágrimas de felicidade e diamantes ancestrais reluziam no pescoço e nas orelhas.
Mary queria mais que tudo ter uma família novamente completa.
-Você deve estar emocionada.
-Parabéns, querida.
null não tinha preparado nenhuma fala para receber os convidados em seu roteiro de filme daquela noite, e a sua mãe e Robert pareciam decididos a prolongar sua agonia. O rosto doía de tanto sorrir e ela estava enjoada das pessoas beijando-a e fazendo com que ela dissesse o quanto estava feliz pela mãe.
Até parece. Já foi ruim ter sido obrigada a posar para a câmera com os lábios apertados no rosto gordo e vermelho de Robert.
Indecente.
null não parava de olhar para a entrada da festa do hotel, ela não parava de mexer suas mãos um minuto sequer.
Uma hora ele iria aparecer.
Ou não.
-null! - null ouviu uma voz conhecida, enquanto ela virou para trás para conversar com a sua tia.
-null, por favor, sou eu. - null sentiu-se nervosa ao ouvir a voz conhecida. Não podia ser ele, era um sonho, só podia ser.
-null... é você? - null perguntou gaguejando ainda virada de costas para ele.
-Sou eu sim, me desculpe, null, por ter xingado você de vadia, o null me contou tudo, então quem deve desculpas sou eu.
-Então você acredita em mim agora? - null perguntou se virando para ele.
-Você está maravilhosa, e sim, eu acredito você. - null respondeu pegando na mão de null e joelhando na frente dela. - Você... aceita ser a minha namorada? - null perguntou, e null se assustou com a pergunta.
-null, então, quer ser a minha namorada? - null perguntou novamente e null pode sair do transe agora escorrendo algumas lágrimas no seu rosto.
-É tudo que eu mais quero. - null respondeu e se jogou aos beijos com null. Ambos se separam e null pegou uma caixinha de jóias no bolso de sua calça.
-Essa jóia é uma coisa especial para que você nunca tire do seu pescoço, e para que lembre de mim para sempre. - null disse tirando o colar, e null pode ver o que estava escrito os nomes dos dois.
null colocar o colar na null e deu um beijo no pescoço dela.
E assim ficou.
null
+
null
Forever S2
E até então, os dois sabiam que precisavam um do outro.
null amava null.
Assim como null amava null.
Os dois não se falavam mais, null estava muito chateado com null.
null fazia o máximo para esquecer null, mas era difícil, cada vez que ela se lembrava dele ela chorava mais.
Tudo que ela queria era ter ele de volta.
Portanto não tinha mais coragem de ligar para ele.
Porque null simplesmente a chamou de vadia.
Hoje era o dia de casamento da mãe de null, Mary, estava muito ansiosa com esse casamento.
Ela queria que fosse perfeito.
-Este vestido está completamente perfeito em mim. - comentou Kati, olhando o vestido no espelho, enquanto se examinava.
-Ele é lindo! Todas nós ficamos perfeitas nele. - Isabel falou esguichando um pouco de Lubriderm nas mãos e o espalhou nos braços.
null rolou para fora da cama no quarto do St. Claire Hotel e agarrou o vestido Chloé, deixando que ficasse pendurado de seus dedos. Era longo, vermelho e macio, com contas de perolas costuradas diagonalmente no corpete e duas delicadas alças de contas, como colares, para segura-los.
Ela tirou o roupão de banho branco do hotel e puxou o vestido para cima por sobre a cabeça. O tecido grudou em seu corpo, mas não aparecendo apertado - ficou ótimo. null se examinou no espelho. O vestido não deixava o corpo dela hippie de jeito nenhum. Ela ficou gostosa. Ontem tinha levado a cera, tinha sido puxada, esfoliada, vaporizada e hidratada dos folículos pilosos às unhas dos pés. Tinha reflexo loiro com bege alourados nos cabelos, e o artista de maquiagem da mãe espalhou um pó corporal aromático em todo seu corpo. null afofou o cabelo para cima, que tinha sido penteado pelo cabeleireiro da mãe.
null não conseguia parar de pensar no null, o máximo que conseguiu fazer era perguntar se ele queria ir ao casamento de sua mãe, porém isso era impossível, null não havia respondido nenhuma mensagem sua.
-Você sabe que me quer. - murmurou null a seu reflexo, fingindo que estava falando com null.
-Tudo pronto. - disse null, saindo do banheiro em uma nuvem de perfume adocicado. O vestido ficou ótimo nela, mas null tentou não olhar para ela, porque null estava maravilhosa.
null parecia a mais bonita de todas.
Alguém bateu na porta.
-Oi, sou eu, Zac. Estão prontas?
null bufou e abriu a porta. Tudo que null menos queria ver nesse momento era Zac.
Essa semana inteira o tinha ignorado, e ela tinha motivos para isso.
Mas por que Zac tinha que ser tão lindo assim? Até de smoking ele ficava perfeito.
null balançou a sua cabeça tirando esse pensamento ridículo.
-Uau. - exclamou Zac. - Esses vestidos são demais. - Você está ótima, null. - disse ele sinceramente.
null franziu a testa e o ignorou.
-Vocês não acham que eu fico meio gorda?
A rainha do drama.
Zac sacudiu a cabeça.
-Sem essa, null. Você sabe que é gostosa.
null fez uma careta e pode sentir alguns risos de Isabel e Kati.
-A cala boca vai! - null exclamou. - Vamos. - disse ela. - Vamos terminar com essa merda logo.
Enquanto as meninas saiam do quarto, null se olhou novamente no espelho.
Ela estava linda.
Mas tudo que ela queria nesse momento era que null aparecesse ao casamento de sua mãe.
-Você, Robert Efron, aceita Mary null como sua legitima esposa, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe? Perguntou o ministro unitarista do altar da capela ecumênica das Nações Unidas.
-Sim.
-E você, Mary null, aceita Robert Efron como legitimo esposo, para amar e servir, na saúde e na doença, até que a morte os separe?
-Ah, sim, aceito.
Mary estava radiante, apesar do ridículo vestido rosa Barbie Camponesa. Seus olhos azuis brilhavam com lágrimas de felicidade e diamantes ancestrais reluziam no pescoço e nas orelhas.
Mary queria mais que tudo ter uma família novamente completa.
-Você deve estar emocionada.
-Parabéns, querida.
null não tinha preparado nenhuma fala para receber os convidados em seu roteiro de filme daquela noite, e a sua mãe e Robert pareciam decididos a prolongar sua agonia. O rosto doía de tanto sorrir e ela estava enjoada das pessoas beijando-a e fazendo com que ela dissesse o quanto estava feliz pela mãe.
Até parece. Já foi ruim ter sido obrigada a posar para a câmera com os lábios apertados no rosto gordo e vermelho de Robert.
Indecente.
null não parava de olhar para a entrada da festa do hotel, ela não parava de mexer suas mãos um minuto sequer.
Uma hora ele iria aparecer.
Ou não.
-null! - null ouviu uma voz conhecida, enquanto ela virou para trás para conversar com a sua tia.
-null, por favor, sou eu. - null sentiu-se nervosa ao ouvir a voz conhecida. Não podia ser ele, era um sonho, só podia ser.
-null... é você? - null perguntou gaguejando ainda virada de costas para ele.
-Sou eu sim, me desculpe, null, por ter xingado você de vadia, o null me contou tudo, então quem deve desculpas sou eu.
-Então você acredita em mim agora? - null perguntou se virando para ele.
-Você está maravilhosa, e sim, eu acredito você. - null respondeu pegando na mão de null e joelhando na frente dela. - Você... aceita ser a minha namorada? - null perguntou, e null se assustou com a pergunta.
-null, então, quer ser a minha namorada? - null perguntou novamente e null pode sair do transe agora escorrendo algumas lágrimas no seu rosto.
-É tudo que eu mais quero. - null respondeu e se jogou aos beijos com null. Ambos se separam e null pegou uma caixinha de jóias no bolso de sua calça.
-Essa jóia é uma coisa especial para que você nunca tire do seu pescoço, e para que lembre de mim para sempre. - null disse tirando o colar, e null pode ver o que estava escrito os nomes dos dois.
null colocar o colar na null e deu um beijo no pescoço dela.
E assim ficou.
null
+
null
Forever S2
E até então, os dois sabiam que precisavam um do outro.
null amava null.
Assim como null amava null.
FIM!
Nota da autora: espero que gostem desse final, bom, eu achei meio fraco, mas eu pude fazer o máximo possível. Quem sabe outras fics poderão vir? Mais com certeza será melhor do que essa, e eu já estou fazendo outra =) enfim, espero que vocês comentem.
Beijinhos garotas.
Até a próxima!
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Beijinhos garotas.
Até a próxima!
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.