Parte 1: Nem viajei... MET THIS GUYS
estava sentada de frente para o mar. Era para estar tomando conta do seu irmão e do primo, mas como estava escutando música, estava bem longe da Barra da Tijuca... “Staying out to watch the sunset, I'm glad I shared this with you.” Sua mãe tinha ido andar com a tia; a prima e o tio foram correr e o pai e a irmã foram à aula de surfe da pequena. É, ela estava completamente sozinha na praia, viajando legal no passado, totalmente esquecida que tinha que tomar conta do irmão e do primo. Estava pensando no dia 09-10-08, há uns três ou quatro meses atrás... Aquele dia mágico... Lembrou-se de quando chegou em casa e foi correndo contar a mãe, ao pai, à irmã, ao irmão e a quem mais quisesse ouvir sobre a realização de um sonho.
‘Irmão’. Aquela palavra serviu pra despertar de seu devaneio. Procurou o irmão e o primo com os olhos na beira do mar. Não achou. ’Não vou me desesperar’. Falar, ou melhor, pensar, é fácil, né? A praia estava LOTADA! Como ia achar aqueles dois em meio a tanta gente? Saiu procurando entre os guarda-sóis, nem se tocando que deixou tudo ali, sozinho, qualquer um podia passar e pegar. Mas os dois eram mais importantes.
Até que ouviu uma música, e não pôde evitar. TEVE que parar. A música estava sendo tocada em um violão, e era viciada em violão. Conhecia aquela música, até bem demais. Era uma de suas preferidas. ”Said you make my life worthwhile, it’s all about you”. Procurou com os olhos quem estava tocando. Achou facinho, facinho. Não tinha como confundir aquele quarteto. Só um estava com o violão, e por milagre não tinha ninguém por perto gritando, abraçando, apertando etc, exceto por dois garotos que estavam hipnotizados. O rapaz com o violão começou a tocar outra música, ela conhecia também. Estava hipnotizada, olhando para aqueles olhos azuis, aquelas sardas, a tattoo enorme na perna e o cabelo ondulado. Então saiu um pouco do devaneio. 'Não é possível!’. Só então reparou nos dois sentados olhando a experiência do rapaz em tocar. Tinha que ser, né? Queria ir lá, mas ao mesmo tempo não. Não sabia como reagir. Não queria chegar gritando, espalhando areia pra tudo quanto é lado, porque a primeira impressão é a que fica. E também porque tinha certa desconfiança que os artistas não gostavam muito de atitudes como essas. Seu irmão falou alguma coisa, e ele respondeu com um sorriso (N/A: você já deve ter adivinhado quem são os quatro rapazes né? Tá bem, então, aqui na minha viagem, eles falavam e entendiam português bem, ta?). Decidiu ir. Quando chegou perto, sentiu que estava ficando MUITO corada! Os quatro olharam pra ela com um sorriso. Ela achou que ia desmaiar.
‘Licença, eles estão incomodando?’ Prêmio Nobel pra ela, conseguiu formar uma frase e dizê-la! Só que teve que repetir, saiu baixo demais...
‘Não’ disse Dougie. ‘Eles são seus irmãos?’
‘Não... Quer dizer, só o pequeno, ele é meu primo. ’ e apontou para Nicholas.
‘Como se chama, pequeno?’ disse Tom, rindo.
‘Thomas’ disse ele, todo envergonhado
‘Sério? Que legal, um nome bem leg...'
‘Ele disse que você toca violão, é verdade?’ perguntou, ou melhor, interrompeu Danny. Tom ficou com uma cara de comeu-e-não-gostou muuuito fofa!
‘É... Quer dizer, eu tento, mas não sai aquela coisa linda... Não sou como você’ acrescentou baixinho, corando pra valer.
Danny deu um sorrisão, óbvio que não escutou a última parte, mas daquele jeito que só ele sabe dar, e que deixou MUITO envergonhada...
‘Como é seu nome?’ perguntou Harry, que até agora tinha ficado calado, só observando.
‘, mas pode me chamar de . Dudes, licença, mas eu preciso voltar, porque daqui a pouco meu pai vai chegar, e eu tenho que ver se ninguém roubou nada, porque eu deixei tudo lá à vista’ disse ela, lembrando-se repentinamente do seu MP4, do dinheiro pro sorvete... 'Aproveito e no caminho dou uma bronca nesses dois por terem fugido de mim’ e passou a mão na cabeça do irmão, com um sorriso.
Os quatro riram. gostou de fazer eles rirem e deu um sorriso também, o primeiro pra eles, mas logo fechou a boca, envergonhada. Não gostava do seu sorriso, por causa do aparelho.
Despediu-se e saiu levando os dois com ela, mas sem falar nada. Mal sabia que teria muuuito o que agradecer a eles...
Parte 2: Culpa da mãe de
não acreditava no que tinha acontecido. Enquanto tomava banho, uma ou duas horas depois do encontro, pensava em todos, e como tinha acontecido. Estava satisfeita... E feliz, muito feliz. Tinha realizado o seu sonho, embora tenha desperdiçado uma grande chance de pegar autógrafo e fotos com seus ídolos, e não agira como uma fã louca e histérica e pelo que pôde perceber, não tinha deixado na cara que sabia quem eles eram. Mas achou que Harry tinha sacado. Ele tinha olhado com uma cara meio desconfiada pra ela quando ele perguntou o seu nome. Mas sabia que não os veria de novo. Os artistas como eles, nunca ficavam em hotéis como o Barra Bella. Normalmente ficavam no Transamérica ou no Sofitel. Mas era bem estranho estarem em frente ao Barra Bella.
Alguém bateu na porta, tirando de seu devaneio. Era a irmã, avisando que era pra ela deixar água pros outros também. não tinha contado a ninguém sobre o encontro, e pediu pro irmão e Nicholas que não contassem.
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‘Ela não tirava os olhos de você’
‘Pára com isso, Harry, eu acho que ela nem sabe quem nós somos!’ Danny retrucou, ficando vermelho. O olhar de não saia de sua cabeça.
‘Melhor assim! Você pode ser alguém totalmente novo pra ela!’ Dougie estava empolgado, mais que os outros.
‘Mas, e Laura?’ perguntou, preocupado. ‘Além disso, nem sei se vou ver de novo!’
‘A gente devia ter perguntado onde ela está hospedada, ou onde mora’ Tom estava desapontado. ‘E quanto à NAMORADA DO DANNY, não se preocupe com isso. você já pegou 19 em uma noite, não?’ disse sarcástico.
‘Dude, ela era hot! As brasileiras, a maioria das que eu vi aqui, são muuuito hots!’Dougie estava babando.
‘Vou tirar esse sujeito babão daqui, antes que inunde o hotel’ disse Harry rindo de Dougie e puxando-o pra fora da sala.
‘É... É...’ Danny estava distante dali, voltando no passado também, afogado em lembranças de uma pele morena, cabelos castanhos bem cuidados, lisos e compridos, olhos grandes e castanhos, com um olhar significativo, olhando pra ele...
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‘, leva a criançada pro parquinho?’
‘Por quê?!’
‘Para deixar o vô e a vó descansarem um pouco’
‘E por que a Stephanie não leva?’
‘Só acompanha eles até lá, depois volta, ou fica na quadra, salão de jogos, sei lá! Mas sai de casa, vai, você está aí desde que terminou o almoço!’
‘Ai, tá bom, mas acho que eu volto depois!’
tinha seus motivos pra não querer ir pra quadra. Estava ali há apenas um dia, chegara ontem, e ainda não queria ver Victor. Ainda não conseguia esquecer o encontro, imaginava o que eles estariam fazendo agora, onde estariam e principalmente, por que estavam ali no Rio! Lembrou-se que Danny queria esquiar, e no Rio com certeza ele não conseguiria... Se trocou, pegou o MP4 e saiu junto com todos... Eles ainda faziam a mesma briguinha tonta pra ver quem apertava o botão, mas ela estava distante, lembrando-se de lindos olhos azuis, com dezenas de sardas perto...
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‘Vamos conhecer o prédio?’ propôs Tom. 'Eu li que tem uma quadra aqui, vamos?’
‘Bora!’
‘Demorou!’
Lá em baixo...
‘Caraca, que prédio grande! Como é que a gente não se hospedou aqui da última vez? Não é 5 estrelas, mas com certeza é muito bom!’ admirava-se Harry.
Chegaram à quadra, se acomodaram numa mesinha e começaram a observar o jogo de futebol que estava rolando. Danny tinha pegado a cadeira que ficava de frente pra entrada da quadra, só imaginando como seria se ela chegasse naquele momento... E então, chegaram à quadra duas figurinhas conhecidas: Thomas e Nicholas! Olhou para os outros e eles deram um sorriso.
‘Descobrimos onde ela mora ou está hospedada!’ Tom estava com uma cara de “e viveram felizes para sempre” rindo de Danny.
‘Será que ela vem?’ perguntou Dougie, espiando lá pra descida.
E nesse momento ela apareceu, linda, e Danny olhou e levou um susto tão grande que foi para trás e caiu da cadeira. Os outros levantaram e foram ver se ele estava bem, exceto Harry, que continuou olhando pra ela, e reparou que ela estava parada, estática e corada no lugar em que os viu. Deu um sorriso, e fez sinal para se aproximar.
~*~ Flashback ~*~
‘Gente, não corre!Vocês vão cair e se esborrachar, e eu vou rir até! OMG! Parem!’ disse aquilo em vão. Continuaram correndo e entraram no parquinho. não estava com a menor pressa. Entrou na quadra e foi descendo devagar, olhando quem estava na quadra. estava muito bonita. Colocara um short branco, com uma blusinha roxa, roxa digo meio rosa, e All Star preto listrado de rosa. Na cabeça, colocou uma gravata, porque agora era mania dela, não ter faixa e usar gravata... Mas ficava legal, era único, e ela adorava. Quando virou a esquininha que tinha pra chegar à quadra, olhou pra frente e quase caiu de costas. OMG.
~*~End Flashback ~*~
Parte 3: MET THIS GIRL
Harry tinha feito sinal pra ela se aproximar, e ela não conseguia acreditar. Eles estavam ali no Barra Bella! E Harry a chamou! Aproximou-se, envergonhada. Danny já tinha se levantado, e estava olhando pra ela com um sorriso.
‘Você tá bem?’ disse ela, num meio sorriso, ainda muito envergonhada pelo o que acabara de acontecer.
‘Ahn... ’ Tom teve que dar um cutucão nele, pra ele responder. ‘Ah, to sim! Foi só um tombinho, essas cadeiras são muito frágeis!’ Tom, Dougie e Harry olharam para o teto. 'Ô, desculpinha... ’
riu. E eles acabaram rindo também.
‘Quer sentar aqui com a gente?’ perguntou Tom, sacando a do amigo e tentando ajudar.
‘ Ahn... Na verdade, eu só vim acompanhar eles até aqui, não vou ficar... ‘ disse , envergonhada com o pedido. Thomas M. Fletcher, pedindo pra ela sentar com eles?[perguntinha pop] COMO ISSO ACONTECEU COM ELA?!
‘Esqueci que não nos apresentamos! Que falta de educação! Sou Tom!’
‘Sou Harry, e esse sujeito babão é o Dougie’
‘Hey! Pode deixar que eu me apresento, ok, dude?’ disse Doug, mal-humorado. riu.
‘E eu sou o Danny’ disse com um sorriso lindo, de orelha a orelha.
‘Muito prazer, sujeito babão denominado Dougie, Tom, Harry e... Danny!’ deixou o nome dele por último, pra fazer um suspense, como se não tivesse guardado. E funcionou, ele olhou com uma carinha, mas ficou feliz quando ela lembrou. Eles riram do ‘sujeito babão denominado Dougie’ dela.
‘Você mora aqui, ?’ perguntou Danny.
‘Não, meus avós moram, eu sou de São Paulo, só passo as férias aqui’ disse ela. Sua perna estava começando a cansar, já que passou a manhã inteira de pé na varanda.
‘Ah! Desculpe, não quer sentar?’ disse Tom num sobressalto, depois de um tempinho de silêncio.
sorriu e foi pegar uma cadeira. Sentou-se entre Dougie e Danny, os dois olhando pra ela sem parar, o que a deixou muito envergonhada... Abaixou a cabeça e depois começou a olhar o jogo.
‘Vocês jogam futebol?’ deixou escapar, para fazer de conta que não sabia, mas sabia, claro.
‘Eu sim, adoro futebol’ Danny estava empolgado.
‘Eu gosto, mas não sou muito bom’
‘É, um aviso: nunca coloque uma bola no pé do Dougie!’ disse Harry, rindo e todos os outros EXCETO Dougie, claro, riram. Danny tinha dado aquela risada em que ele abre a boca e a risada sai rasgada depois.
‘Eu odeio’ declarou Tom.
‘Haha, então somos dois, Tom!’ disse ela, rindo.
‘Você não gosta?!’ perguntaram Dougie e Danny juntos.
‘Não... Eu até torço pra um time, se ele ganha eu fico feliz, se perde eu fico triste, mas nunca acompanho o jogo. Não consigo assistir ao jogo inteiro. Só torço pro time por causa do meu avô que é torcedor roxo e como eu adoro ele...’ e olhou com uma carinha de ‘me desculpa’ pro Danny, que fez ele esquecer que gostava de garotas que gostam de futebol. sabia como conquistar quem ela queria, porque já estava deixando Dougie e Danny babando por ela! (n/a: Haha seguinte, para os interessados, a torce pro São Paulo viu!).
‘Oba, já te adoro, então!’ disse Tom.
Continuaram conversando por um tempão, até Tom olhar pra Harry, que entendeu o recado e os dois se levantaram.
‘Aonde vocês vão?’ perguntou , com carinha de desapontada. Gostava da companhia deles. Adivinhara certinho quando dissera que eles eram uns fofos. Ela se deu muito bem com eles!
‘A gente tem que preparar o almoço... ’ disse Harry olhando pra Danny e Dougie com uma cara de quem não gostou da idéia. 'Vocês dois sobem daqui uma hora por ai, se não se perderem...’
Se despediram e saíram. Os outros dois continuaram conversando com , até que Dougie interrompeu:
', você sabe onde tem um banheiro aqui?’
riu e se preparou pra dar a má notícia:
‘Xi, Dougie, aqui não tem banheiro, você vai ter que ir até o apê!’ disse rindo.
Dougie soltou um ‘PQP’ baixinho e olhou para Danny.
‘Outro JEFF, Doug?’ Danny tinha caído na risada e estavam e Danny rindo feito dois tontos, com aquelas risadas escandalosas.
‘Ahnn... Talvez! Preciso ir!’ e Dougie saiu correndo e rindo ao mesmo tempo.
não tinha reparado, mas estava sobre Danny, rindo com ele. É que quando ela ria, ela normalmente caía pro lado, e nesse caso, o ‘lado’, era Danny. Danny sentiu um arrepio quando a garota literalmente caiu em cima dele. Mas continuou rindo. OK, passado o momento ‘risada escandalosa’ olharam um para o outro e sorriram. recebeu o sorriso mais lindo do mundo e Danny o mais sincero.
‘Você conhece bem aqui mesmo?’ perguntou.
‘Sim, venho aqui desde que me lembro por gente!’ disse animada. "Ele poderia pedir pra eu levar ele pra conhecer o prédio...”.
‘Você pode me mostrar o que mais tem no prédio?’ perguntou com um sorriso lindo. Só que foi a vez da cair para trás. Ela não imaginava que ele realmente faria isso, era só viagem dela, mas caiu de qualquer jeito.
‘Nossa, você tá bem?!’ Danny parecia preocupado. Mas a reação de é que o espantou de verdade. Ela caiu na risada, e ria, ria sem parar. 'Ahnn... Por que você tá rindo?’ disse ele com cara de tonto.
‘Você devia ter visto a sua cara! Aiai... To bem, sim, essas cadeiras é que são muito frágeis...’ e deu uma piscadela pra ele. Ele começou a rir também.
‘Sua boba! Achei que tinha se machucado e batido a cabeça! Aí você começa a rir e eu acho que você pirou de vez!’ e caiu na risada.
‘Vem, eu te mostro o prédio...’ e ele deu a mão dele pra ela levantar. Quando ela segurou a mão dele, se deu conta do que estava acontecendo: ela estava de mãos dadas com Danny Jones, conversando e rindo com ele, e indo levar ele para conhecer o prédio! OMG!
Parte 4: I never will be good enough for her! /Everybody knows now
‘Aqui no térreo tem a quadra, o parquinho, a churrasqueira, que você já conhece. Tem também lá dentro a recepção, a lan house, hum... Que mais? Bom, aqui fora tem o Mini Market e o estacionamento também, além dos bancos...’ ia contando nos dedos o que lembrava do andar, enquanto caminhava ao lado de Danny, tão próximos que poderiam estar de mãos dadas.
‘Mini Market?! OMG!’ Danny estava surpreso. 'Vai me dizer que aqui também tem atacadão?!’ zoou.
‘Não, atacadão eles estão construindo...’ entrou na brincadeira. ‘Mas no primeiro andar tem um lixão que serve como atacadão! Tem de tudo lá! Uma vez a gente encontrou um vídeo cassete que só precisava trocar uma pecinha, um relógio, um capacete, e mais um monte de coisas úteis!’
‘@#%@!&%! Será que eles não mandam uma guitarra, não?’ Danny estava rindo gostoso, e ela não podia evitar de rir também.
‘Ahnn... Vamos ver... No P tem piscina, salão de jogos, salão de festas, sauna, sala de sinuca para profissionais, salão de cabeleireiro e academia’ olhou pra Danny pra ver a reação dele. E caiu na risada. Ele tinha parado e ficado com a boca aberta, numa cara muito fofa!
‘Salão de cabeleireiro?! Academia?! OMG!’ e caiu na risada.
‘Vem, vamos visitar lá em cima.’ e segurou a mão dele, puxando-o junto com ela. No momento que ela fez isso, se tocou que estava dando as mãos para Daniel Alan David Jones, indo para algum lugar. Não sabia como reunira coragem pra pegar na mão dele, mas eles tiveram coragem o bastante para não soltar (fofos). E foram em direção ao elevador de mãos dadas, com duas pessoas observando...
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‘Quem será que é aquele que está com ela?’ perguntou Victor, enciumado.
‘Xi, você deu o fora nela e agora tá com ciúme?’ zombou Nico.
‘Não dei o fora nela! Só não tive coragem de continuar... E não estou com ciúme!’ Victor estava com raiva de si mesmo... Deixara-a ir, e ainda furiosa com ele... E sim, estava com ciúmes. MUITO ciúmes.
‘Fala com ela então... Fala o que você sente, vai que ela te dá outra chance?’ Nico insistiu, afinal, foi culpa dele que eles se apaixonaram, portanto, era culpa dele que tivessem brigado também...
‘Nem a pau, Juvenal! Ela nunca falaria comigo de novo! Eu nunca vou ser bom o bastante pra ela...’
‘Se você não tentar, nunca vai saber. Além disso, esse foi um dos motivos que vocês brigaram, né? Você nunca falava com ela... Quanto a não ser bom o bastante pra ela, isso eu concordo! Depois desse cara, ninguém vai ser bom pra ela! Principalmente você!’ em reposta a isso, levou um soco no braço. 'Ai!’
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‘Entre todos esses lugares que você falou, qual é o seu favorito?’ Danny perguntou enquanto estavam no elevador. Ainda estavam de mãos dadas, e ele estava adorando. era muito linda, e legal também, ele estava certo de que ela não sabia quem ele era... Se soubesse o que se passava na cabecinha do Danny, estaria orgulhosa. Mas como só sabia o que se passava na dela, estava feliz [até demais] com si mesma. Estava andando com Danny Jones, e sabia o que responder para essa pergunta. "Se eu puder levar ele lá... vai ser tão romântico!” pensou.
‘O meu preferido não está entre nenhum desses...’ deu um sorriso estilo Jones.
‘Quer me mostrar?’ disse ele, empolgado. ‘Assim já conheço o seu lugar favorito e sei onde vai estar a maioria das vezes...’ e corou pela 4ª ou 5ª vez perto dela. Ela riu.
‘Tá bem, vamos!’ e saiu em disparada com ele até a frente do prédio.
Chegaram lá, afobados, de tanto correr. Não tinham pegado o elevador mais perto de lá, vamos assim dizer.
‘Pronto. Esse é o meu lugarzinho...’ disse ela, soltando finalmente a mão dele e encostando na muretinha virado para ele. Danny estava fora do mundo. Ali batia muito vento e os cabelos de voavam, e ele estava definitivamente babando por ela. Tinha uma queda por cabelos ao vento, e os cabelos de eram compridos, o que fazia o efeito muito melhor. Ele chegou mais perto, segurando na cintura dela, com um sorriso.
Então entrou em pânico. Não sabia por quê Danny estava chegando cada vez mais perto e ela estava cada vez mais em pânico. Até que decidiu por a mão no peito dele, como um sinal de 'pare!', e olhou para aqueles olhos azuis que tanto amava.
‘Danny, é melhor... Você... Você não tem namorada?’ ela não estava preocupada com isso, porque Jones aparentemente estava tentando beijá-la e isso era outro sonho pra se realizar (n/a: gente, sonhar NÃO faz mal...). Já tinha realizado o de encontrar o McFly e o de ficar a sós com Danny (n/a: IDEM). Mas isso não a preocupava. O que a preocupava era o fato de já estar apaixonada por ele, e se ele a beijasse ficaria mais ainda, o que seria um problema, porque ele voltaria para a Inglaterra e ela talvez nunca mais o visse... “So how do we begin? When everybody knows the end”.
‘Tenho, mas ela está bem longe, e nunca vai saber do que aconteceu ou vai acontecer aqui, porque vai demorar pra nos vermos novamente... E eu não vou contar’ disse com um sorriso. ’Vamos, o que há de errado, ?’
‘É que... Preciso te contar uma coisa, Danny... ’ ela estava se sentindo uma tonta. Seu ídolo dos ídolos querendo beijá-la e ela nessa embromation! Ela mordeu os lábios, mas deixou-o continuar segurando-a pela cintura, já que isso não fazia mal, né?! ‘Eu... Eu sei quem você é Danny. Sei quem são os outros também, o que fazem, pra falar a verdade, acho que sei mais de vocês do que de mim mesma, e, além disso, vocês são o papel de parede do meu quarto de tanto pôster que tem e eu admiro muito vocêsm, principalmente você. E eu esperava não ter que contar isso.’ finalizou com uma cara de desapontada. Tinha dito tudo aquilo muito rápido, praticamente sem respirar (só respirou antes de dizer ‘e eu não esperava ter que contar isso’), então Danny ainda estava meio atordoado com a revelação feita a 50 km/h e demorou um pouco para responder (e pra sacar também!).
‘Ahnn... Quer dizer que você gosta da gente? Como banda, digo?’ perguntou ainda tentando entender.
‘Não, não gosto. A-D-O-R-O! Mas sabe, hoje, eu percebi que eu gosto muito mais de vocês como amigos... Não que eu não que eu não goste de vocês como banda, agora que conheço vocês de verdade... Nem acredito nisso direito... Acho que chegando em casa vou olhar para quem estiver lá e dizer “CADÊ A CÂMERA?” porque simplesmente não acredito que encontrei vocês, de uma maneira bem bizarra vamos dizer, e que estou falando aqui com você, neste momento! Acho que esse é o dia mais perfeito da minha vida!’
Então ele olhou com uma cara que não dava pra adivinhar o que estava pensando e se sentiu uma tonta. Tinha entregado o jogo, ele provavelmente deixaria de gostar dela, porque... Bom o porquê ela não sabia direito, mas estava quase certa de que ele deixaria de gostar dela.
‘E por que esconder isso, ?’
‘Não sei, dude... Acho que porque eu não queria chegar assustando, vocês estavam tão bem na praia, não tinha ninguém por perto, não queria que você me odiasse de cara...’ disse humilde, bem baixinho, porque dessa vez ela estava corada meeesmo. Ele riu, e ela levantou os olhos. Ele sorriu e deu um selinho nela. ficou estática, nunca imaginou que ele fizesse aquilo! Quer dizer, desconfiava que cedo ou tarde ele faria isso, mas não naquele dia, muito menos naquele momento!
‘Duas coisas, : eu nunca te odiaria, mesmo se você chegasse correndo e espalhando areia pra tudo quanto é lado. Quer dizer, não sei, mas de acordo com o que você fez, eu nunca te odiaria! O que aconteceria a gente não sabe, nem pode definir, mas o que vai acontecer, sim.’ Ohnnww... estava pasma! Danny estava muito fofo! (n/a: não consigo mesmo parar com essas n/a’s! Bom, não sei se o Danny realmente diria isso, ou se ele teria inteligência o suficiente para fazê-lo xD, porém, aqui ele fez! E admita, ficou fofo! Mas vou tirar essa inteligência dele...).
‘E a segunda coisa?’ perguntou ela, curiosa.
OOPS... Danny refletiu um pouco. Não dissera duas coisas? ‘Ahnn... Bom... A segunda coisa...’
riu gostoso.
‘Não tem segunda coisa, não é?!’ disse rindo cada vez mais.
‘Não mesmo! Achei que já tinha dito duas coisas, mas dá um tempinho, já te falo outra coisa!’ e caiu na risada também. E ficaram os dois rindo, gostoso. Era incrível como ele a fazia rir fácil... E como ela o fazia ter vontade de fazê-la rir, para rir junto... abraçou Danny, sem perceber direito o que estava fazendo, mais preocupada em outra coisa, mas Danny reparou o arrepio que passou pelo seu corpo quando ela encostou nele e passou os braços pelo seu pescoço. Então, abraçou-a pela cintura, e ficaram os dois abraçados, até pararem de rir.
‘Já sei qual é a segunda coisa. Você fica muito linda quando ri e quando fica corada!’ disse ele, afastando-a para poder ver seu rosto, mas sem soltá-la.
‘Obrigada, Danny. Por tudo.’ acrescentou, e encostou o nariz no dele. Ele deu um beijo na testa dela e ficaram olhando aquele mar enorme, pensando naquele dia maravilhoso. Então lembrou-se da música da Nelly Furtado, All Good Things, e um trecho específico veio à sua mente... ”Flames to dust/Lovers to friends/ Why do All good things come to an end?” abraçou-o mais forte e Danny retribuiu. Então saiu, sem que ela pensasse:
‘Te amo, Danny’ só depois que disse foi que reparou o que realmente disse. "OMG! Agora já foi, espero que ele não tenha escutado!” pensou. Porém, achou que ele escutou, porque olhou para ela, deu um sorriso e outro selinho, do qual dessa vez foi retribuído. sorriu. Ele sorriu também, até que ela acabou com a cena:
‘Danny, eu preciso ir, vou ver se está todo mundo bem no parquinho, se ninguém vai ser culpado de homicídio, e depois vou pra casa...’ OMG! 1000x OMG! Ela estava acabando com o melhor momento da vida dela!
‘Ahh... Mas já? Não pode ficar nem mais um pouquinho comigo?’ disse ele com carinha de cachorrinho abandonado. Que, devo acrescentar, era muuuito fofa!
Ela deu um sorriso e fez carinho na cabeça dele, naqueles cabelos ondulados lindos. ‘Não sei, Danny...’ ela estava se fazendo de difícil, o que estava fazendo o sujeito ao seu lado virar um completo... Sei lá...
‘Posso pelo menos te acompanhar até o parquinho?’
‘Deve’ e saíram os dois de mãos dadas, até o elevador.
', você... Você quer sair comigo hoje à noite?’ Danny disse quando entraram no elevador. Se ele estava corado, ela então! DANIEL ALAN DAVID JONES A CONVIDANDO PARA SAIR?! Ia pedir pra mãe pra ir jogar na loteria...
‘Danny, eu adoraria, sério, mas minha mãe não me deixa sair do prédio, muito menos à noite!’
‘Ahh... Você não pode ir para a quadra então?’ ele realmente queria ver ela à noite!
‘Vou ver com a minha mãe, e além disso, acho que já tive experiências maravilhosas demais para um dia só... Acho melhor descansar um pouco...’ acrescentou com um sorriso.
Parte 5: You’ve got a Friend
‘, conta aí, por que você quer tanto descer pra quadra levar os pequenos? Hoje de tarde você não estava com um pingo de vontade de ir! Agora até tomou banho de novo! Diz aí, é um menino?’ a mãe de estava interessadíssima!
‘MÃE!’ caiu na risada. ‘Na verdade, mãe, são quatro meninos... Que eu conheci hoje, mas se eu te contar você não acreditar! Hahaha vou levar meu caderninho para caso dê vontade de escrever algo...’
tinha combinado com Danny que ele poderia contar aos outros o que ela disse. Achou melhor, porque ela não conseguiria repetir aquilo. avistou Danny e deu um sorriso, corando pela milésima vez naquele dia. Chegou perto e deu um 'oi' baixinho.
‘Hey, dude, por que não contou pra gente? A gente tá adorando ter uma fã como você!’ disse Tom, entre desapontado e orgulhoso.
‘Ah, sei lá...’
‘Senta aí!’ convidou Doug, puxando uma cadeira pra perto dele e Danny, novamente. Danny olhou pra ela e deu um sorriso. retribuiu, e nesse momento os outros três se levantaram.
‘Aonde vocês vão?’ perguntou , estranhando.
‘Precisamos fazer uma coisinha...’ disse Harry.
‘É, só nós três!’ Acrescentou Doug. Então Tom reparou no caderninho nas mãos de , e acrescentou:
‘Mas que pode ser adiado para um pouco mais tarde em relação a uma coisa mais importante!’ os quatro olharam pra ele e ele apontou para o caderninho nas mãos de .
‘Ah, é, verdade... eu tinha esquecido, não queria incomodar...' disse a garota, toda enrolada.
‘Incomodar, você está louca?! Você tá com vergonha de pedir isso, tem gente que pede e ainda acrescenta mais coisa no pedido, como “Quer casar comigo?” ou “Me dá um beijo também?”! É horrível!’ declarou Doug com uma voz fina e cara de nojo ao citar ‘casar’. riu gostoso.
‘É, e você é nossa amiga, a gente nunca recusaria isso pra você!’ OMG! HARRY JUDD, DIZENDO QUE ELES SÃO AMIGOS?! OMG, 1.000.000x OMG!
‘Tá bom então, recusar é que eu não vou, né?!’ disse rindo. Deu o caderninho e a caneta e todos eles assinaram, cada um deixando um recadinho fofo. sorriu daquele jeitinho dela e eles se despediram.
olhou para Danny, que deu um sorrisão.
‘, sabe aquilo que você me falou, quando estava abraçada comigo?’ droga, Danny TINHA escutado!
‘Ahnn... Não’ e deu uma risadinha nervosa.
‘Sabe sim, vai, ninguém esquece aquilo!’ disse rindo também.
‘Não sei, não, Danny, sério!’ passou a mão no rosto dele. Ele foi até Vênus confirmar se as garotas de lá eram tão perfeitas quanto essa e voltou. ‘Sério, Jones, pára. Não sei do que você está falando!’ ela tentava desconversar.
‘Tá bem, tá bem, não vou mais encher seu saco... Hoje...' completou rindo. Ela deu um tapinha não muito forte nele. ”Bobo” pensou. Ela olhou para o jogo. Hoje era o campeonato dos adultos. Teve uma idéia e falou:
‘Danny... Você não quer jogar?’ ela queria ver se tudo que falavam que ele era bom era verdade. Ela sabia que sim, mas queria o ver jogando.
‘Nossa! Tá me expulsando, é? Depois dessa eu vou embora...’ ele respondeu levantando-se.
‘NÃÃÃO!’ ela nem gritou. Um monte de gente olhou para ela. Ela ficou muito corada, e ele sentou rindo do lado dela. ‘Seu malvado! Olha o que você fez!’ ela disse baixinho, rindo também.
‘Eu não fiz nada, quem gritou foi você! ’ ele ria muito. ‘Mas diz aí, por que quer que eu jogue?’
‘Pra ver se você é bom mesmo. Pra ver se não é só boato e truque da mídia... Quem conta um conto sempre aumenta um ponto’ disse ela olhando com uma carinha de desconfiança.
‘Ahnn... Eu quero ficar com você!’ “Ohhwnn! Que fofo!” pensou . Ainda bem que ela não pensava alto.
‘Joga uma vez só vaai... Por favoor... Faz um gol pra mim...’ Ahh garota esperta...
‘Tá bem, vai, você quer um gol lindo, humilhante ou normal?’ disse ele rindo, como se fosse um pedido em fast-food, que você escolhe pelo número.
‘Eu quero um lindo E humilhante!’ ela entrou na jogada, rindo.
‘Tá bom, vou ver se tem vaga pra mim’
Depois de um tempo, Danny entrou no jogo, sem antes tirar a camisa e deixar com .
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Enquanto isso, Tom, Harry e Dougie foram passear pelo prédio.
‘Será que ele vai beijar ela?’
‘Dougie, pára de se preocupar, dude! Se tu gosta da , fala isso pra ela!’
‘Não gosto dela... Quer dizer, ela é legal e tudo mais, mas o Danny tá caído por ela, não vou fazer isso com meu melhor amigo!’ Dougie disse corando.
Os outros dois riram.
‘Cara, eu disse que voltar ao Brasil seria ótimo! Ainda bem que eu convenci o Danny a vir. Ele queria ESQUIAR! Mil vezes aqui nesse calor, que é diferente de Londres, pelo menos! Além disso, as brasileiras são muito mais hots!’
‘É... Foi ótimo ter convidado a gente também, Tom! Afinal, se vamos morar aqui por um ano...’ (n/a: Siim... você já leu o titulo, e sonhar não faz mal...)
‘Gente, onde será que a mora?’ perguntou Doug, fora da conversa dos outros dois.
‘Você não escutou, não?! Ela disse que mora em São Paulo, só está passando um tempo com os avós!’
‘Ele estava mais preocupado em babar por ela!’ zoou Harry.
‘Dããã! Eu sei que ela é de São Paulo, to falando de que cidade, né? Porque, se a gente quer morar num lugar tranqüilo, não em uma grande metrópole, a gente podia perguntar pra ela se ela conhece alguma casa! E se ela morar em uma, a gente se muda pra lá, aí ela e o Danny podem ficar juntos por mais tempo!’ disse Dougie se safando.
‘Ah, espertão se safou, né?’ Harry estava de TPM naquele dia.
‘Mas ele tá certo, Judd!’ Tom defendeu Doug. ‘Se a gente quer um final feliz para aqueles dois, a gente tem que ficar morando razoavelmente perto dela!’
Chegaram em casa e foram fazer o que SÓ OS TRES PODERIAM FAZER, que e Danny não... Um pequeno campeonato de Guitar Hero... com direito a nachos.
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No dia seguinte...
‘DAAANNY, ACOOORDA!’ alguém pulava em cima dele. Julgava ser o Dougie, pela voz. Ele estava empolgado, e sem paciência. ‘Acorda, cacete! DAANNYYY!’
‘Nhááá, tá tãão boom aqui... Deixa eu ficar, deixa...’ Danny disse manhoso.
‘Que deixa eu ficar o quê! Bora levantar, preguiçoso!’ ao ver que Danny não levantava, Dougie apelou. Virou o colchão mandando cobertas, travesseiro e, sim, o Danny pro chão.
‘OK! Me dá um bom, não, um ÓTIMO motivo pra eu levantar e um melhor ainda para eu não te matar!’ disse Danny levantando-se do chão e olhando para Dougie.
‘Só uma palavra para os dois casos: ’ Dougie sorriu. 'Se você me matar ela vai ficar chateada, e não vai mais falar com você..’ Ahh... Dougie sabe pensar, que bonitinho! Danny olhou para o relógio ‘08h30min da manhã?! deve estar dormindo. seu idiota!’
‘Mas não está!’ disse Dougie com um sorriso e um olhar vago, lembrando-se de algumas poucas horas atrás.
‘Como você sabe?’ perguntou Danny.
~*~Flashback~*~
estava chegando ao Mercadinho quando esbarrou em Dougie.
‘Oi! Nossa, caiu da cama?’ cumprimentou ela.
‘É... Pode-se dizer que sim... Eu tive que dividir a cama com o Harry, e ele me deu um chute nos países baixos’ riu. 'E eu acordei... Aí o Tom mandou eu vir comprar pão... Quando eu chegar, quer apostar quanto que ele vai estar dormindo? E você, acordou cedo por quê?’
‘Ah, é muito difícil acordar tarde lá. A gente tem que dormir na sala porque o apê é pequeno, então entra muita luz. E meus primos já estavam acordados, destruindo a casa. Aí eu me ofereci para vir comprar pão para o meu avô...’ fizeram o pedido. ‘A gente vai cedo à praia... vocês vão hoje?’
‘Acho que sim, mas mais tarde... Que horas que você vai?’ Dougie estava tentando esconder o interesse. Pegaram o pão e saíram.
‘Lá pelas 9h... Beijo, Dougie!’ e deu um beijinho na bochecha dele para se despedir.
~*~Fim do Flashback~*~
‘Sortudo...’ disse Danny. Nesse momento escutaram um grito e foram na varanda ver o que era. Danny não pôde se conter. Ficou boquiaberto olhando.
‘STEPHANIIIIEE VOLTA AQUIIII!!DEVOOOLVE A MINHA CANGA!’ estava correndo só de biquíni pela calçada em frente ao prédio deles, correndo atrás de Stephanie, que estava com uma canga amarela na mão. alcançou Stephanie e tirou a canga das mãos dela, que rachava de rir. estava roxa de vergonha.
‘Vem, vamos se trocar que a gente encontra ela.’ chamou Dougie.
sentou-se na areia. Como no dia anterior, todos foram fazer as coisas, e ela ficou tomando conta do primo e do irmão. De novo. Só que dessa vez ela realmente tomou conta deles, tanto que nem reparou quando um par de pernas se aproximou dela e se ajoelhou por trás. Só foi reparar que tinha alguém ali quando Danny sussurrou no ouvido dela: “She's got a pretty face, such a lovely name, I don't want my friends to see, they might take her away from me”. virou-se rápido e deu um sorriso.
‘Hey! Tudo bem?’ disse com um sorriso. Danny deu um selinho nela e abriu a boca para responder, e levou um susto, porque em vez da voz doce e linda do Danny, saiu um grito agudo na vozinha irritante da sua irmã...
Parte 7: Don’t wake me up
‘, acorda! ! , MAS QUE CARAMBA, ACORDAAA!’ berrou sua irmã.
“Não, não vou acordar, por favor, não me acorde... Eu não mereço... Foi tudo tão real...” não queria acreditar. “Não passou de um sonho... de novo...” abriu os olhos. Não estava mais no Rio de Janeiro, chegara a dois dias da viagem. “Mas se eles realmente estivessem lá, poderia ter acontecido... Quem sabe numa próxima vez? NÃO vou desistir tão fácil. McFly: um dia eu te encontro, nem que seja no último da minha vida!”
', ACORDA, O PAPAI FALOU PRA VOCÊ LIMPAR A PISCINA!’ berrou Isa de novo.
‘ô beleza... JÁ TO INDO, CARAMBA!’ berrou de volta e levantou. Se espreguiçou com um sorriso ao observar os muitos pôsteres que cobriam o seu quarto, com a carinha de Danny olhando pra ela por todos os lados. Muito legal. Olhou o relógio e soltou um palavrão baixinho. Oito e meia da manha acordam ela do sonho mais maravilhoso do mundo, o mais real, pra quê? PRA LIMPAR A PISCINA! Ninguém merece... Imaginou se seu sonho fosse real... McFly morando no Brasil, mais especificamente em São Paulo, na cidade de , durante um ano... Dougie com inveja dela e Danny... riu alto. Se metade daquelas coisas acontecessem, ela ia morrer na segunda ou terceira de felicidade! Danny se apaixonar por ela... Até parece... “Cai na real, . Sonhar faz bem, mas tudo em excesso faz mal!’