- CHEGA, , CHEGA, não dá mais, você me sufoca!
- Mas meu amor, o que foi que eu fiz? O que eu deixei de fazer?
- Nada, null, mas simplesmente a magia acabou, PASSAR BEM!
Essa foi a pior das discussões dos dois. null saiu batendo a porta, e null sabia que ela não voltaria mais.
Din Don! (n/a: os efeitos sonoros são um máximo, né?!)
- JÁ VAI!
null deixou seu jogo de vídeo game com null e null, e foi atender a porta.
- Pois não? O que des....
- ELA TERMINOU COMIGOOOOO!
Os guys que estavam na sala vieram correndo, achando que o mundo estava acabando ou coisa parecida, mas não, era só o null chorando.
- Vem cara, vamos lá na sala, me conte o que aconteceu.
null até parecia ter se acalmado quando começou a contar:
- Eu cheguei em casa, como sempre, e disse “OI AMOR”, e daí ela começou a me falar que queria terminar, E ACABOU TUDOOO!
Já não dava mais para entender o que ele falava, ele só soluçava.
Capítulo 2 – Somos amigos, somente amigos, nada mais do que amigos
Uma semana já havia se passado quando tudo voltou ao normal, quer dizer, normal como era antes de null e null namorarem. Agora eles eram apenas amigos, bons amigos, para falar a verdade, ele gostava de conversar com ela, e ela também.
- AAH, fala sério, você não gosta mais de mim mesmo?
- NÃO, , PELA MILÉSIMA VEZ, EU NÃO GOSTO MAIS DE VOCÊ!
- Tá bom, tá bom, então eu paro com isso. Mas, então, se eu começar a elogiar as outras garotas na tua frente não vai ter problema?
- Não, problema nenhum.
E assim passavam os dias, conversas que duravam horas sobre os mais variados assuntos. (n/a: bláá, não gostei disso, ficou tão meloso) null ainda tentava umas investidas, mas null continuava firme em sua decisão de não voltar mais com ele, até que ele resolveu esquecê–la e estava conseguindo, muito bem até, superar.
Algumas semanas depois, os quatro amigos foram na casa de null, que era amiga das meninas e, como não poderiam faltar, null e null estavam lá também, um em cada sofá, todos assistindo o filme. null notou que null lhe lançava olhares, e uma leve mordida no lábio inferior, coisa que ela sabia que enlouquecia null. Ele, para compensar, arqueou uma sobrancelha só, tipo 'você não vai conseguir o que você quer'.
Quando foram comer na cozinha, null sentou ao lado de null.
- O que você está querendo? – null sussurrou no seu ouvido.
- Não finja que você não sabe!
- Não sei o quê?
null tinha entendido faz tempo, mas ele queria vê-la rastejar aos seus pés, até que os dois foram embora juntos, porque a casa de null era no caminho para a de null.
- Então, null, você está saindo com alguém?
- Não! Por que a pergunta?
- Não nada, só pra puxar assunto.
- Hummm. E você está?
- Não também, mas eu queria muito estar com alguém...
- E esse alguém tem nome?
- Não só tem nome, como é lindo e está do meu la...
- Espera aí, null, aquele ali é o carro do meu pai, vou com ele, tá? A gente se vê...
null ficou com cara de “eu não acredito nisso, ele realmente me deixou falando sozinha?”. Sim, ele a deixou falando sozinha, será que foi de propósito?
Capítulo 3 – Café, chuva e pôr do sol..
null estava sozinho, sentado numa mesa tomando um café, numa cafeteria (n/a: Nossa, quem poderia imaginar que ele tava tomando Café numa Cafeteria, incrível não, a montisse do autor? HAUHAUAHAU) quando null chegou e sentou também.
- null, você por aqui!
- Eu sempre venho aqui, e você, o que está fazendo aqui?
- Vim tomar café, né, dãr. Então, como é que está a vida?
- Tediosa como sempre, e a tua?
- Normal, como sempre.
Os dois terminaram seus cafés e estavam indo para a casa de null, null para pegar um CD que havia emprestado para garota e null, bem, ela não tinha esquecido nada, mas não ia perder a chance de andar junto com null por uns minutos, sozinha. Quando estavam mais ou menos a meio caminho, começou a chover e, como nenhum dos dois tinha guarda–chuva, e o bairro de null era Residencial, não havia onde se abrigarem, então foram andando na chuva mesmo. null não deixou de reparar no corpo de null, afinal, suas roupas estavam grudadas ao corpo, e null também não deixou de reparar nas curvas de null. Os dois estavam calados e, quando null não conseguiu mais se conter, explodiu:
- , SEU IDIOTA, PÁRA DE FINGIR QUE NÃO VÊ NADA, EU SOU LOUCA POR VOCÊ, ME DESCULPA, EU FUI UMA IDIOTA!
- Você não sabe o quanto eu esperei para ouvir isso, eu te amo, sua idiota, só você que não via isso.
Já não chovia mais, as nuvens começaram a se abrir, revelando um lindo pôr do sol. null agarrou null pela cintura, seus rostos foram se aproximando até que seus lábios se tocaram, estavam novamente juntos, apaixonados, com o fundo mais lindo que a natureza pode proporcionar.
N/a: Oi *acena*, primeira fic que eu escrevo, então, não sejam tão malvadas, tá, eu escrevi ela numa noite chuvosa, daí o final os dois molhados, espero que tenham gostado, porque eu gostei de escrever, apesar de ser short né. Bom acho que era isso.