Let's Go to the Candy Shop Autora:Cathe Beta-Reader:Amy Moore
Os dois pombinhos estavam em uma segunda lua-de-mel, comemorando um ano de casados, em uma praia. Sim, em Ibiza, à leste da Espanha. Como um casal ainda muito, mas muito apaixonado, eles estavam muito felizes, aproveitando bastante a praia, o sol e a agitação noturna do local. Iam a festas em boates e faziam passeios de lancha. Mas aquele dia parecia diferente dos outros.
Após um delicioso café da manhã na varanda do quarto, no Hotel cinco estrelas em que estavam hospedados, um banho para refrescar o corpo após as atividades da noite passada, resolveram que iriam aproveitar mais um pouco da praia. Daqui a uns dias estariam retornando para casa e a vida agitada do trabalho e, sem muito tempo para curtirem momentos a dois, muitas vezes devido ao cansaço física outras pelo fator viagem a trabalho.
Já na praia lotada, encontravam-se bem deitados em duas espreguiçadeiras, pegando um bronzeado, apreciando a paisagem, além da companhia um do outro e degustando drinks locais. Fazia muito calor em Ibiza naquele dia, passava dos trinta graus. Pouco se movimentavam e o calor era sentido em todo o corpo.
- Amor? – Pronunciou-se a parte feminina do casal.
- Diga, meu bem. Topo o que você quiser – ele completou, pronunciando as últimas palavras no ouvido de sua amada, deixando-a completamente arrepiada e excitada.
- Não me provoque, benzinho. Por favor – pediu ela.
- Hoje o dia é só nosso. – Abriu os olhos após pronunciar tais palavras, dando de cara com sua mulher bem próxima de si, deixando-o louquinho para agarrá-la ali mesmo, no meio da multidão.
- Vamos tomar um banho nesse marzão? – perguntou, depositando, logo em seguida, um selinho, nos lábios dele.
- Eu não resisto a você – ele respondeu, levantando-se pouco depois.
pegou-a no colo, e juntos – trocando olhares e sentindo suas respirações já falharem –, foram até a beira d’água. soltou um gemido baixo ao sentir as mãos dele passeando pelo seu corpo. Esse contato lhe dá arrepios, arrepios bons, muito bons.
- ... ... . – Tentou chamar atenção do marido, em voz baixa, mas foi surpreendida com um beijo, com direito a choque elétrico pela sensação que lhe provocou, e mal sentiu quando se encontravam dentro da água.
A água estava um pouco fria, mas nesses casos, é tudo questão de tempo para que nosso corpo se acostume com a temperatura, não é mesmo? Esqueceram que a praia estava lotada de gente e estavam bem felizes namorando e curtindo o romance, na segunda lua-de-mel. Não é todo dia que os dois tinham a possibilidade de tirar uns dias livres para viajar e curtir um ao outro. A vida de ambos era corrida e mal se viam. Por isso, o desejo corria e fervia dentro deles quando estavam juntos.
- Meu sangue ferve por você, meu coração bate cada vez mais forte quando te sinto, e as estrelinhas em meu estômago são cada vez mais notáveis quando estamos juntos – ele pronunciou, após um intervalo entre um beijo e a busca por um pouco de ar para seus pulmões.
- Eu amo cada vez mais você, meu docinho de coco. Cada vez tenho mais certeza de que fomos feitos um para o outro. Somos a combinação perfeita para um final feliz – ela respondeu.
- Falta apenas uma “coisa”. – Ele fez sinal de aspas com os dedos. – Para completar nossa vida, não é, paixão? – disse, com o rosto colado ao dela, apenas sentindo sua respiração e os batimentos de seu coração acelerar.
- O fruto do nosso amor, o ser que demonstrará a todos que realmente fomos feitos para ficarmos juntos forever.
- Nosso filho. Pelo menos um. Sonho em ouvir uma criança me chamando de pai – ele comentou.
- Eu sei, meu bem. No momento certo esse seu sonho será real. Eu prometo. – Depositou um beijo nos lábios de seu amado após pronunciar tais palavras.
A tarde havia passado rápido. Quando os dois estavam juntos, o tempo parecia voar. Parecia que não havia dado tempo para curtirem o quanto gostariam. Mas esta tarde havia sido ótima para os dois, pois demonstravam muito amor no olhar, no jeito com que conversavam entre si, na maneira como se tocavam – mesmo em público – sem vergonha nenhuma do que faziam. Os dois eram pessoas muito românticas e bastava estarem alguns minutos, longe um do outro, para que a saudade parecesse eterna e aquela mistura de certos sentimentos tão conhecida deles, o tesão, a paixão e o amor com pitadas de erotismo, aparecesse em suas vidas.
Já eram quase 7 horas da noite quando deixaram a praia, quase correndo, após uma brincadeira onde deveria alcançá-la. Brincadeiras de criança, mas que às vezes eram ótimas entre casais. Mas ela não sabia que seu marido era super bem preparado fisicamente e poderia sim alcançá-la logo. O Hotel estava há umas 5 quadras da praia, mas teve uma ideia melhor no meio do caminho, após passar em frente a uma loja de doces.
- ! Quero ver você me alcançar... lero-lero! – dizia, feito criança brincando de pega-pega.
- Quer mesmo ver? – disse, à poucos centímetros da esposa.
- Quero! – gritou-lhe, entrando em uma loja.
- , onde você vai? – disse chegando próximo a uma loja de doces.
parou em frente à loja de doces – Sweet Candy Store, onde a marca da mesma era uma boca com lábios grossos com parte da língua para fora, mostrando resquícios de chocolate – e com muita atenção olhou para dentro, a fim de encontrar sua querida e amada esposa.
- Posso lhe ajudar? – perguntou-lhe uma moça alta, morena e de uniforme, deveria ser da loja de doces.
- Estou procurando minha esposa. Acho que ela entrou aqui – ele respondeu, olhando atentamente à procura dela.
- Não faz muito entrou uma moça morena, magra... é ela? – a atendente questionou, na intenção de ajudar.
- Por onde ela foi? – Ele estava ansioso por saber da esposa.
- Seguiu por aquele corredor – a moça respondeu-lhe, indicando o corredor com o dedo indicador.
- Posso passar? – disse, olhando fixamente nos olhos da atendente.
Após uma resposta afirmativa da atendente, seguiu pelo caminho indicado por ela. Mas algo lhe parecia estranho. A loja parecia não ter mais fim, mas aparentemente a parte de doces havia acabado. O que haveria no final daquele corredor?
- , amor, cadê você? – gritou, na tentativa de ouvir um sinal da mulher por quem procurava.
- Let me be ur candy tonight, boy? – Uma pessoa aparece devidamente caracterizada a poucos passos dele.
Uma fantasia um tanto diferente, mas ao mesmo tempo sexy e engraçada. Na parte que cobria seus seios, colo e uma parte de seu abdômen tinha os dizeres: “Enjoy me if u can”. Já na parte de baixo, uma calcinha no estilo micro short por baixo de uma micro saia. Tudo em tom de chocolate escuro mesmo, e com partes em alto relevo, parecendo mesmo um pedaço de chocolate.
“Não pode ser a MINHA mulher, vestida como uma barra de chocolate”, pensou ele. Mas chegando mais perto dela, olhando no fundo dos olhos dela e ele teve a certeza de quem estava ali, a sua frente, como se fosse uma barra de chocolate, das mais gostosas que ele já havia encontrado.
- Amor, o que você está fazendo com essa... roupa? – ele questionou bem baixinho, em seu ouvido, deixando-a excitada.
Cada vez que ele lhe pronunciava palavras próximo ao ouvido, deixava-a assim, com vontade de tê-lo, senti-lo, de ouvi-lo gritando seu nome, beijá-lo por todo o corpo, fosse o lugar em que estivessem. E, dessa vez não seria diferente, mesmo que fosse digamos proibido, poderiam ter uma rapidinha, logo ali na sala.
Onde eles estavam mesmo? Era uma loja de doces ou um motel? Acho que em uma loja de doces, como havia citado anteriormente. Mas como uma loja de doces tem também essas roupas? Ou digamos fantasias? Parece que no fim desse corredor há uma...
- Sex Shop, babe – ela respondeu baixinho em meu ouvido.
- No final desse corredor existe uma sex shop?! – perguntou, para confirmar se havia escutado direito.
- Sim – ela confirmou, conduzindo-o até uma sala, sem nem mesmo dar tempo que ele falasse algo.
- Você comprou essa roupa? – perguntou-lhe.
- Yeah, babe – disse, aproximando seus lábios coloridos com um gloss de chocolate, próximo aos lábios de seu marido, deixando-o cada vez mais excitado.
tentou, tentou, tentou, mas não resistiu e seus lábios se encontraram fervorosamente, com certa pressa que mal podiam respirar. Necessitavam um do outro, como sempre havia sido. Eles não seriam felizes se estivesse com outras pessoas. Sempre foram um casal feliz e nada os separaria. Mas nada como diversificar nessas horas para não acabar com o romance e o tesão entre o casal, certo?
Aos tropeços, conduziu seu lindo marido até uma sala, onde haviam lhe dito ser o provador, onde ela havia colocado sua roupa. prensou-a contra a parede, sem ao menos separar seus lábios dos dela por pelo menos um minuto, o beijo era cada vez mais profundo e isso os estava deixando sem fôlego, sem oxigênio. Foi aí que começou a sentir o calor transparecer em seu corpo e levou as mãos de ao top que usava, separando seus lábios para que ele retirasse a peça. Após isso, ele desceu os beijos para o colo e seios da mulher, chupando com toda vontade, sem se importar se ela ficaria com marcas ali, futuramente. Queriam e precisavam disso. O amor ardia de tanto queimar. Não poderiam esperar para fazê-lo no hotel. , ao mesmo tempo, soltava gemidos e arfava enquanto tinha suas mãos passeando pelo peitoral e costas dele, até que ela fez o mesmo com a regata que ele usava, indo de encontro à sua no chão.
Sua mulher lhe dava chupões no pescoço, ora nos ombros e o arranhava nas costas, fazendo-o gemer de dor, mas contanto que estivessem sentindo o amor queimando não se importavam. Não importavam marcas, dores, arranhões, ou seja, lá o que fosse.
parecia estar com pressa, não queria demorar naquele lugar, mas ao mesmo tempo parecia querer curtir mais esse jogo. Não demorou muito para que estivessem os dois apenas com suas roupas íntimas, musicalmente gemendo, trocando carícias, toques, sentindo ambos os corpos arrepiarem e mostrando que não aguentariam mais e que precisavam ser um só.
voltou seus beijos à boca carnuda de sua adorada esposa, que nesse momento se encontrava meio ajoelhada no chão, antes que caísse de cansaço nas pernas e aos poucos retirou o sutiã vermelho do biquíni que usava naquele dia ensolarado na praia de Ibiza. Sugou seus seios com vontade e desejo, lambendo a ponta que já demonstrava reações àquilo e seguiu caminho até seu umbigo, onde depositou beijos. Logo suas mãos estavam descendo lentamente a calcinha preta por suas pernas, deixando-a mais arrepiada, e implorando para senti-lo dentro de si. Para deixar sua esposa um tanto mais excitada e com mais pressa de tê-lo dentro de si, brincou com sua intimidade, fazendo soltar gemidos, que tiveram que ser abafados com beijos, para que ninguém os descobrisse.
, com a excitação e o desejo à flor da pele, vingou-se do marido. Agora era a vez dele, gemer seu nome. Aos poucos, ela apertava seu membro em cima do calção, mas por pouco tempo, pois não demorou muito para que o mesmo estivesse sendo retirado. Ela lançou um olhar fatal de mulher toda poderosa, deu-lhe um beijo ardentemente rápido e voltou sua atenção para o amiguinho lá em baixo, lambendo-o toda a extensão como se estivesse com um pirulito de morango, fazendo suspirar e logo o levou todo à boca com vontade. Mas suas provocações não duraram muito tempo. também sentia que precisava sentir-se – profundamente – dentro dela e não demorou a que isso acontecesse. Sem proteção mesmo, ele juntou o corpo dela ao seu, deixando-os bem grudados e, finalmente era chegado o momento. Os dois ainda ajoelhados, com o tronco reto, foram um só, enquanto os dois arfavam e tratavam de segurar seus gritos e gemidos para que ninguém os ouvisse.
Querendo ficar um pouco no comando, pediu baixinho no ouvido de seu eterno amante que se sentasse com as pernas esticadas e um pouco abertas. Ela sentou-se em cima, encaixando-se perfeitamente ao corpo dele. Não demorou muito para que os dois chegassem ao clímax juntos e abraçassem-se, cansados, encaixando seus rostos na curva de seus pescoços.
Esperaram que suas respirações se normalizassem, para se vestirem e irem embora. Mas antes de deixarem o local, passando pela loja de doces na entrada, novamente. pediu que ele comprasse chocolates, e assim o fez, deixando sua esposa feliz ao retornarem ao hotel a três quadras dali.
Fim.
Nota da Autora: Finalmente consegui terminar a fic que fiz para minha amiga @Zebralina. Apaixonada loucamente pelo Chuck Comeau, baterista da banda que nos uniu, mesmo que ainda virtualmente, como amigas. Mas logo teremos uma oportunidade para que esse virtualmente se torne pessoalmente, de forma inesquecível. Num show da dita banda.
Amor (Zebra) e queridas leitoras, espero muito - do fundo do meu coração – que vocês curtam muito essa fic. Quando estava revisando , cheguei a pensar se era realmente eu que tinha escrito isso tudo. Acreditem, às vezes nem eu acredito que eu escrevo isso.
Para o caso de quererem contato comigo @SonhoComCanada no twitter. Beijokas e...
Boa Leitura !!
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Nota da Beta:Comentem. Não demora, faz a autora feliz e evita possíveis sequestros - só um toque. Qualquer erro encontrado nesta fanfiction é meu. Por favor, me avise por email ou Twitter. Obrigada. Amy Moore xx