Letters to the Neighbor


Autora: Luana Caroline Vieira | Beta-reader: Caah Souza




POV’s:

Já disse que adoro entregar correspondências?
Moro em um pequeno prédio com apenas três andares, o apartamento ocupa o andar inteiro.
Mas gosto de entregar, principalmente, a um vizinho, em especial...
está no destinatário, essa é a hora!
Ele mora no terceiro andar e eu moro no segundo.
– como normalmente lhe chamo – tem uma agência de advocacia, em baixo do nosso prédio...
Ele sempre recebe cartas e eu sempre as entrego, ou na agência, ou em sua casa.
tem uma secretária em sua agência, ela não gosta nem um pouco de mim, pois nunca deixo as correspondências com ela, sempre entrego nas mãos de .
E ele adora as minhas visitas. Hoje, entrego em seu escritório.
Entrei e encarei Jenna, sua secretária, que olhou diretamente para a minha roupa.
Estava com uma blusa frente-única, um shorts jeans curto, devido ao calor que fazia, e uma rasteirinha.
provavelmente me viu entrando por aquele vidro dupla face, pois o telefone de Jenna tocou, ouvi-a bufar e murmurar um “pode entrar!” pra mim.
É, ele estava a minha espera.

POV’s:

Como a está demorando hoje.
Virei-me na cadeira, na intenção de ver a entrada do meu escritório, e lá estava a de olhos que tanto me atormenta, todos os dias, ela e o seu corpo maravilhosamente enlouquecedor.
Se eu não a salvar de Jenna, elas vão se fuzilar somente com esses olhares. Vou ligar diretamente para Jenna...
- Mande-a entrar! – Disse rapidamente e agora cruzava a porta do meu escritório com aqueles quadris se movimentando de um lado para o outro, aqueles quadris que deviam fazer um encaixe perfeito aos meus em um movimento de vai e vem.
E aqueles seios fartos encaixariam em minhas mãos e estão liv... CARALHO, ELA TÁ SEM SUTIÃ?
Isso é tortura demais para um homem só! E essas coxas grossas...
Não parecem de uma jovem de 18 anos, estão mais para uma modelo de 28 anos.
Eu faria qualquer coisa para ter essa garota gemendo meu nome.
- Oi! – Disse ela, tirando-me de meus devaneios.
- Oi! – Respondi normalmente.
Ela se sentou na cadeira e me encarou, como se me engolisse com aqueles olhos penetrantes.
- Hoje tem... – ela examinou as cartas que estavam em suas mãos e estendeu algumas para mim – sete cartas pra você, Sr. ! – Ela riu e eu também.
- Por que essa formalidade? – Arqueei uma sobrancelha – Você é minha vizinha... Sabe que pode me chamar de ! – Ela me olhou por alguns segundos, levantou da cadeira e apoiou os antebraços na minha mesa, me dando plena visão do seu decote.
Se foi na intenção de me excitar, ela conseguiu!
- Você está trabalhando... Tenho que te tratar como um advogado e não como o meu vizinho que fica excitado só de olhar o decote de uma garota! – Ela disse com a voz rouca e extremamente sexy.
Droga! Ela notou!
- Ok... – Comecei, apoiando-me em meus antebraços também, ficando frente a frente com ela - Já que o problema é esse, vá lá em casa depois das seis e resolvemos esse problema! – Olhei-a como se fosse um brigadeiro prestes a ser devorado.
Ela riu.
- Resolvemos? – Ela riu, sarcástica – O problema das suas calças quem vai resolver sou eu! – Ela passou a língua pelos lábios e sorriu maliciosamente – Prepare-se! – Ela levantou, saiu e me deixou a ver navios.
Ela quer acabar comigo!

POV’s:

A alguns meses atrás, quando comecei a provocar , eu comprei uma lingerie nova para usar no dia em que fosse dormir com ele, e nesse exato momento, ela está no meu corpo!
É, eu realmente pensei em tudo! O que eu poderia fazer mais, além de colocar um sobretudo por cima?
Acho que nada... A não ser... O chicote! Eu vou torturar ele hoje e fazer ele pedir por mais!
Trinta minutos depois, eu estava na porta do apartamento dele, com botas de salto pretas até as coxas, escondidas por um sobretudo preto, que na realidade escondia qualquer vestígio de pele que pudesse estar aparecendo, as luvas brancas escondendo minhas unhas vermelhas, bolsa de mão preta, cabelos presos em um coque dentro de uma cartola, olhos marcantes em preto e boca vermelha.
Esse era o meu look, vestida para impressionar.
E realmente foi o que aconteceu quando abriu a porta, seu queixo foi ao chão.

POV’s:

Eu não estava errado! Ela quer acabar comigo... Ela parece uma espiã e eu estou louco para que ela me espione!
- Olá,! – Ela disse com um sorriso malicioso e uma voz extremamente sexy, que fez meu amigo pular dentro de minha bermuda.
Sorri malicioso também e respondi:
- Olá, ! – Olhei para todo o seu corpo e deixei ela entrar. logo entrou, fechei a porta e quando virei ela estava na minha frente.
Ela pousou as suas mãos em meu tórax e o que pareceu ser um carinho bom, logo se tornou em algo selvagem, gostoso. Ela me empurrou contra a porta e me beijou com fúria. Tentei pousar minhas mãos em sua cintura, mas ela impediu com um tapa e uma mordida em meu lábio inferior.
- Sem toques até a minha ordem, vizinho! – Dando ênfase na sua última palavra, ela me puxou pelas alças da minha bermuda jeans e me conduziu de costas até o meu quarto com meu lábio inferior ainda em seus dentes. Ela me empurrou e eu cai sobre a minha cama. Fez um sinal com dois dedos, me mandando deitar no meio da cama e assim eu fiz.
Ela foi aos pés da cama e ficou em pé, virada de costas para mim, tirou um CD do bolso e colocou no meu som...
Começou a tocar “Man, I feel like a woman” da Shania Twain.
tirou a cartola e deixou os cabelos se soltarem todo do coque que estava sendo segurado pela cartola.
Ela virou rapidamente e logo estava com duas algemas na mão.
Subiu de gatinho na cama, ficando bem em cima de mim, sorrindo maliciosamente. Pegou uma das minhas mãos e prendeu na cama, fazendo o mesmo com a outra.
Ela foi descendo da mesma maneira que subiu e foi distribuindo mordidinhas pelo meu tórax, até chegar ao cós da minha bermuda.
Abriu o botão e puxou até os meus pés, me deixando somente de boxer branca.
levantou da cama e ficou em pé e virou de costas novamente.
Começou a abrir lentamente o sobretudo. Quando terminou, deixou que ele escorresse pelos seus ombros, encontrando o chão, me dando plena visão do seu bumbum avantajado coberto pela metade com uma tecido de renda da sua lingerie e de suas costas seminuas.
Ela se virou para mim, para a minha surpresa e excitação, o sutiã não tinha bojos, somente um pequeno tecido abaixo, mas não cobria seus mamilos.
riu da minha cara, que provavelmente deveria estar hilária mesmo, porque eu estava totalmente deslumbrado com aqueles seios fartos e como os mamilos dela estavam rígidos.
Ela tirou um chicote, que estava preso na cinta-liga, bateu na cabeceira da cama e fez uma expressão como de uma mãe que acaba de ficar brava com o filho por ele ter quebrado um vaso.
Eu juro que fiquei com medo, mas a excitação foi maior!
Subiu em cima de mim com uma perna de cada lado do meu corpo, chegou bem perto do meu rosto e sussurrou:
- Não fica com medo não, é só me obedecer – ela disse, rindo.
Logo, começou a fazer movimentos de vai e vem em cima da minha já visível excitação, enquanto mordia e dava chupões em meu pescoço.
Comecei a gemer baixinho. Ela quase se deitou sobre mim, colocou seus mamilos perto de minha boca.
– Chupe – ela disse, perto do meu ouvido, e assim o fiz.
Chupei seus mamilos com vontade e dei uma leve mordida no bico. Ela gritou e me chicoteou. Foi a minha vez de gritar.
– Mandei chupar, não morder! – A fúria daqueles olhos era enorme – Continue como estava! – Ela ordenou, apertando a parte da minha coxa onde ela havia chicoteado.
Aquelas algemas já estavam me perturbando, eu queria tocá-la, apertar aquelas coxas tão bem definidas.
Ela começou a cansar de fazer aqueles movimentos e decidiu descer novamente.
Os beijos, chupões e mordidas foram descendo pelo meu tórax e logo as unhas dela se ficaram na minha pele e foram descendo junto com as mordidas, chupões e beijos. Gemi de dor e prazer.
Ela só parou quando os dois encontraram a barra da minha boxer. Ela puxou com os dentes até deixar todo meu membro a mostra.
Tirou minha boxer pelos meus pés e olhou para mim como quem quer te engolir por completo e puxou suas luvas com as dentes.
Assim que se livrou delas, abocanhou meu membro sem dó, me fazendo gritar em aprovação.
Onde aquela pirralha aprendeu a fazer tudo isso? Deixar um cara como eu, homem formado, com vinte e oito anos na cara, gritar de prazer com uma garota de dezoito anos.
Ela chupava cada vez mais forte e rápido e eu continuava urrando de prazer.
- Mais, mais... – Não sei como isso saiu da minha boca, mas era a verdade!
Eu queria mais, cada vez mais. Ela não me atendeu, ela fez totalmente ao contrário... Começou a chupar mais devagar e fraco.
– Por favor... Ma-mais rápi-pido! – Pedi.
Ela parou, me fazendo gemer em reprovações, lambeu somente a glade e falou com a voz rouca:
- Implore! – Sorriu maliciosamente.
- Por favor, vizinha gostosa, continua mais rápido, por favor, por favor... – Implorei.
logo continuou com os movimentos rápidos e fortes e eu gozei em sua boca.
Pensei que ela cuspiria, mas não... Ela engoliu, passou a língua pelos lábios e veio me beijar.
Aquilo realmente me excitou mais ainda, se isso ainda era possível!
Ela ficou de pé na cama e eu estava entre suas pernas.
soltou a cinta-liga e foi tirando a meia 7/8 bem devagar, querendo me provocar mais.
Acredite, nunca fiquei tão de quatro por uma mulher como estou por ela nesse momento.
Sempre fiquei no controle de toda a situação, agora, aqui estou eu, preso por algemas em minha cama, com a minha vizinha de dezoito anos me deixando totalmente descontrolado de prazer!
Isso não é pose para um advogado de vinte e oito anos, muito bem sucedido, com muito dinheiro e várias mulheres ao seu redor para escolher a dedo!
Mas, por enquanto, eu só quero ela... A minha vizinha... A minha !
Ela terminou de tirar as duas meias e tirou a cinta.
Estava somente com o “sutiã” e a calcinha. Tirou o sutiã e o jogou para longe.
E finalmente a calcinha, me dando visão de toda a sua intimidade.
Ela foi sentando novamente, mas agora em cima do meu rosto.
- Prove que você pode me dar prazer! – Ela disse, com uma voz sexy, e eu a penetrei com a língua.
Ela gritou.
Continuei a penetrá-la e ela ainda gritava. Passei a língua por seu clitóris e chupei.
Ela urrou.
Comecei a fazer movimentos circulares com a língua, ouvindo ela gemer cada vez mais alto.
Eu queria penetrá-la com os dedos, mas minhas mãos estavam presas e eu não conseguia move-las.
Ao mesmo tempo que eu a torturava, ela também estava me torturando.
Continuei como estava, penetrava minha língua e a ouvia ao mesmo tempo:
- AAAAH... ... AAAAH! – Ela gritava pelo meu nome.
Demorou um pouco, mas senti seu pré-gozo e continuei, ela tentou sair da minha língua, para não gozar em minha boca, mas gemi como se mandasse ela parar quieta. Entre urros ela disse.
– AAAAH, EU VOU... – Ela não conseguiu terminar... Senti seu líquido em minha boca, passei a língua uma última vez por sua intimidade e a ouvi dar um longo e alto gemido.
Engoli o seu liquido e ela me chicoteou. Eu gritei. Ela saiu de cima do meu rosto e ficou em minha barriga, me encarando.
– Não mandei você engolir, palhaço! – Ela me olhava com fúria.
- E eu faria o que? – Perguntei, um pouco ofegante.
Ela se inclinou um pouco e roçou seus seios em meu tórax, bem perto da minha boca, disse:
- Me deixaria tomar! – Ela sorriu pervertidamente e me beijou pegando parte do seu gosto.
– Ótimo trabalho! Mas vai fazer de novo! – Ela sorriu, sarcástica.
Não levei muita fé no que ela falou, mas quando vi que ela voltou a se sentar em meu rosto, eu fui OBRIGADO a acreditar!
Voltei a lamber a sua intimidade. Depois de alguns gemidos dela, senti uma de minhas mãos livre.
Parei o que estava fazendo e olhei minha mão. Outra chicotada. Outro grito.
– Não pare! – Voltei novamente a torturá-la. Senti a outra mão livre. Ela afundou os dedos em meus cabelos e apertou.
Ela ficou em pé e me olhou, ainda segurando meus cabelos, me fazendo ficar sentado e olhá-la.
Ela sentou novamente, agora quase em cima da minha ereção e me beijou intensamente.
Ela roçava sua intimidade em meu membro e foi me deitando lentamente, ficando por cima.
Ela deitou para o lado, ainda me beijando.
– Continue! – Ela disse e eu a penetrei com dois dedos. Ela se contorceu e gemeu de prazer.
Continuei com movimentos rápidos e fortes e ela gritava cada vez mais.
Fazia movimentos circulares em seu clitóris e ela urrava. Voltei a lamber e chupar seu clitóris e ela gritou.
Senti o seu pré-gozo novamente e vi a sua mão tatear a cama a procura do chicote. Penetrei meus dedos novamente e ela gozou.
Tirei meus dedos e lambuzei toda a boca dela com o seu próprio gozo. Ela passou a língua pelos lábios e eu suguei seu lábio, tirando um pouco também.
Esse negócio é amargo, mas excita. Comecei a beijá-la.
Senti as mãos dela em meu membro e percebi que ela colocou a camisinha em mim. Não me pergunte como!
Penetrei-a com força. Ela parou o beijo e gritou, afundando suas unhas vermelhas em meus ombros.
Eu gritei. Ela gemeu. Movimentos fortes. Ela gritou. Eu gemi. Estávamos anestesiados de prazer.
A cada segundo, eu me sentia um virgem, pois não conseguia comparar aquela mulher, com nenhuma outra mulher que já esteve nessa cama.
Eu disse mulher? É eu disse.
Mas agora eu posso dizer... Ela é um mulherão!
Eu gozei primeiro e logo ela gozou.
Fiquei por mais alguns segundos ainda dentro dela e fiquei a olhando tentar normalizar a própria respiração com os olhos fechados.
Ela é tão linda. Parece ser uma profissional, mas não estou ligando pra quantos caras ela já dormiu.
Abriu os olhos e me fitou, já com a respiração normalizada e me puxou para um beijo calmo e sem mais intenções. Um beijo carinhoso.
Eu saí de dentro dela, deitei ao seu lado e fitei o teto por alguns segundos.
Eu tinha acabado de ter a melhor transa da minha vida, com a garota que mora no andar de cima do meu apartamento, a vizinha gostosa, a garota das cartas, a , a , a , a minha !
Eu procurei ter tantas, para encontrar uma pelo menos na medida, e encontrei a perfeição.
Virei-me para ela, que me encarava com um leve sorriso nos lábios.
Também comecei a encará-la e a puxei pela cintura para mais perto de mim, a beijei novamente.
Agora, eu senti que tinha um sentimento, pelo menos da minha parte. Voltei a encará-la e dei um beijo em seu nariz. Ela fechou os olhos e riu baixinho do carinho.
Levantei e fui ao banheiro, dar um jeito na camisinha.
Quando voltei, ela ainda estava na cama, do mesmo jeito. Ela me olhou na porta do banheiro e sorriu.
Era um sorriso doce, não um sorriso pervertido como de alguns minutos atrás. Ela olhou para o travesseiro ao seu lado e para mim, deu uma leve batidinha no travesseiro, me chamando para deitar.
Deitei ao seu lado, a puxei novamente pela cintura e a beijei, como havia feito antes.
Mas nada estava igual, tudo parecia novo. Suas feições, seu sorriso, o brilho dos seus olhos, tudo!
Ela era nova pra mim, e sentia que ela deveria permanecer!
Ela afundou seu rosto em meu peito e dormiu. Logo cai em um sono gostoso e único.


Era manhã, abri meus olhos e não vi mais a ao meu lado. O meu susto foi enorme!
Eu havia sonhado? Mas espera... Esse cheiro é de... Panquecas!
Mas hoje é sábado, minha empregada não vem...
Não foi um sonho, as lingeries e o chicote ainda estão aqui.
Levantei e encontrei minha boxer no chão. Vesti-a e desci as escadas, olhando atentamente para ver quem estava na cozinha e confirmei.
Era , jogando uma panqueca para o alto e a pousando na frigideira novamente, rindo de seus dotes culinários.
E ela estava com uma camisa branca minha, a calcinha da noite anterior e um coque preso por uma caneta, que deixava a sua nuca toda a mostra, e descalça.
Como na maioria das vezes que a via no elevador, descendo para ir abrir a porta para alguém. Não temos porteiro.
Cheguei atrás dela e passei meus braços em sua cintura.
- Bom dia, vizinha! – Sorri e beijei seu pescoço. Ela se arrepiou.
- Bom dia, vizinho! – Ela sorriu e me olhou por cima do ombro. Sussurrou com uma voz sexy:
- Como foi sua noite? – Ela sorriu. Eu ri.
- Maravilhosa! – Sorri – Graças a uma mandona que me deixou com marcas de chicote nas pernas... – Ela gargalhou – Sorte a sua que eu uso calças para trabalhar! – Ela continuou rindo.
- Essa garota é boa, né? – Ela riu mais ainda.
- E muito gostosa! – Beijei seu pescoço e bochecha. Sentei em uma das banquetas da cozinha. – Não vale... Era eu quem deveria fazer o café! – Fiz bico e ela riu, de novo.
- Eu pensei em te acordar, mas você tava tão bonitinho dormindo... Não tive coragem! – Ela sorriu.
- Não acredito que ficou me vendo dormir! – Balancei a cabeça negativamente.
- Fiquei! – Ela colocou a última panqueca no prato, desligou o fogão e passou seus braços pelo meu pescoço - E você não ronca! – Eu ri e ela riu – Isso é bom! Assim eu consigo dormir e não vou ter que voltar para casa das próximas vezes... – Ela virou e abriu a geladeira, tirando um suco que pareceu ser de laranja.
- Próximas vezes? – Perguntei, meio confuso, arqueando a sobrancelha.
Teria próximas vezes? Ela realmente teria gostado a ponto de querer passar mais noites comigo?
- É... – Ela disse, assustasse-se com a minha reação – Por que? Você ficou bravo pelo chicote e não quer mais dormir comigo? Ou... Eu não cheguei as suas expectativas e... – Ela tentou continuar, mas eu a beijei calma e apaixonadamente. Em maneira de fazê-la se acalmar e me deixar falar.
- Não fiquei bravo pelo chicote, eu adorei... Deu um ar selvagem e diferente. E você ultrapassou as minhas expectativas! Eu realmente não esperava que você conseguisse me deixar tão anestesiado de prazer como ontem! – Sorri – Você me cansou pra caramba garota! – Ela riu – Eu... Erm... Senti uma coisa ontem que eu nunca senti com nenhuma das mulheres que passaram por aquela cama... Eu senti... Erm... Amor! – Ela prestava atenção em cada palavra que eu dizia – Eu já senti muitas vezes atração por alguma mulher, mas nunca amor! Você foi a primeira que mudou todo o trajeto das coisas... – Respirei fundo – Normalmente, eu conheço uma garota, conquisto, trago ao meu apartamento, transamos, dormimos, faço o café da manhã, ela come, pega as coisas dela e vai embora... É sempre assim! A única coisa que eu sinto é prazer e desejo... Mas com você foi mais, foi prazer, desejo, coração batendo forte, respiração falha, falta de palavras, foi mil e uma coisas que eu nunca imaginei e eu não sei como eu devo agir agora, se eu fujo ou se eu... – Não consegui terminar, pois ela me beijou.
- Pra mim também não foi como os outros caras, foi diferente! Também teve amor! – Ela sorriu – Você não vai fugir! As minhas algemas ainda estão lá em cima, caso você tente! – Ela semicerrou os olhos, tentando me colocar medo, e nós rimos. Ela pausou, comendo uma panqueca – Eu posso voltar aqui todos os dias, se você quiser! – Ela sorriu pervertidamente e eu acompanhei, beijando seu pescoço.
- Que tal fazermos assim... – Beijei seu pescoço - Você volta todos os dias sendo inteiramente minha? – beijei sua bochecha – Minha namorada? – sussurrei em seus lábios e colei eles por alguns segundos.
Ela sorriu.
- Sim! – Ela beijou meu pescoço – Eu volto aqui todos os dias... – Beijou a linha da minha mandíbula – Inteiramente sua... – Beijou minha bochecha – Como sua namorada! – Sussurrou em meus lábios e os colou, exatamente como eu fiz... Mas dessa vez, o beijo se aprofundou e se tornou um beijo apaixonado.
O beijo da minha namorada.


FIM


n/a: 21 de dezembro de 2010, 2:12 da manhã... TERMINEEEEI \O/ hahaha ‘
ok, demorei, mas terminei... Minha primeira fic no site :)
to tão feliz... E eu a fiz em alguns dias, inspirada no meu vizinho delicia (6)
hahahaha ‘
é sério, ele não é muito bonito, mas é gostoso! Hahaha ‘
a idéia de fazer veio do nada, em um dia que passei na frente dele...
Mas o que me motivou a fazer foi o abraço por trás que ele me deu quando fui levar a correspondência para ele...
Ai depois, eu parei por uns dias...
Ate que eu passei com o meu pijama nada decente né Isa? Haha ‘
na frente dele e ele buzinou de dentro do carro para mim com um sorriso nada puro...
o que me deu um susto com a buzina e me inspirou mais ainda com o sorriso...
Bom, para terminar foi só passar uma tarde falando besteira com a Isa... hahaha ‘
acreditem, não sai nada que preste! :O haha ‘
e olha que coincidência... Eu li em algum lugar que dia 21 de dezembro, é o dia do vizinho :O
acho que vou ir lá desejar feliz dia do vizinho para ele com o meu pijama super decente (6) hahahaha ‘
bom, eu quero dedicar essa fic a Isabela Maciel, Clara Gomes, Cláudia Schumacher, Bruna Jacobs, Sabrine Saggin, Caroline Mocellin, Adyla Percheron, Viviane Cavalheiro e pra todas as minhas leitoras do blog e dos meus fanclubs dos Jonas Brothers no twitter *-*
sem vocês eu não seria nada :}
Quero agradecer a Isabela Maciel pela foto de abertura...
a Clara Gomes pela inspiração que ela me dá todos os dias...
a Cláudia Schumacher pelo ajuda com a postagem e todo o rolo para colocar aqui no site...
a Bruna Jacobs e a Sabrine Saggin por me aturarem todas as manhãs na escada da secretaria do colégio com as histórias das fics que a gente leu, o que inspira também...
E a todos que lerão à história e que estão lendo essa n/a que foi preparada com muito carinho *-*
Acho que só tenho mais uma coisa para pedir... COMENTEM E ME FAÇAM FELIZ >.< hahaha ‘
é sério... Comentem please *---*
xoxo :*
Luana Caroline.

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