Dean correu o máximo possível para alcançar Joe, que estava correndo no seu limite há alguns minutos. Para um vampiro, livrar-se de alguém era tão simples e Joe estava tendo essa dificuldade. Mesmo ferido no peito, ele ainda tinha uma enorme habilidade em se afastar dessa maneira. Ofegante demais, Dean foi obrigado a parar por alguns segundos para recuperar o fôlego. Ele levantou um pouco a cabeça, procurando um pouco de ar, e seu coração começou a bater acelerado no minuto que surgiu em sua mente a cena de Joe atacando . Dean pressionou os lábios em fúria, preparando para correr o quanto fosse necessário para acabar com a vida dele. Não iria parar enquanto não visse Joe morto.
“Cansou?” Uma voz surgiu bem ao seu lado, no beco escuro. Dean não precisou olhar para saber que se tratava de Joe. Com certeza, ele precisava de mais sangue para recuperar-se daquela enorme ferida aberta em seu peito.
“Joe,” Dean cerrou os dentes, olhando em direção a Joe. Ele queria matá-lo lentamente. Dolorosamente.
“Quer me matar, é?” Joe provocou, ainda no escuro. Ele não era tão corajoso nesse momento. Um pouco de sangue iria ajudá-lo a recuperar-se daquela ferida e o único humano naquele local era Dean. E, com certeza, ele não iria facilitar o trabalho de Joe. “Vou sugar todo o seu sangue, diferente do que eu fiz com a sua garota.”
“Tente,” Dean limpou o suor da testa, segurando a arma em frente ao corpo. Era agora ou nunca. “Vem, seu desgraçado,” ele provocou, fazendo gestos com as mãos. “Estou aqui,” outra provocação. Joe entrou em frenesi quando observou Dean mostrando uma ferida em seu braço, que agora estava sangrando.
O choque do corpo de Joe contra o de Dean foi tão grande que Dean voou alguns metros para o outro lado da rua. Joe deliberadamente pressionou o pescoço de Dean contra o chão, procurando o melhor lugar para saciar a sua sede. Por mais que Dean tentasse lutar contra ele, era impossível. A força e a rapidez dos movimentos de Joe eram superiores a tudo o que ele já havia enfrentado.
Com o corpo pressionado contra o dele, Joe mostrou os dentes perfeitos em sua boca, abaixando lentamente para o pescoço dele. Dean tentou lutar contra ele, mas era impossível alcançar sua arma, que havia sido arremessada para longe. Agora, ele estava sozinho naquele beco. Sua mente se desligou da realidade e ele começou a se lembrar do dia que conheceu . Da maneira que ela ficara confusa quando ele lhe contara sobre o seu trabalho e a reação dela em aceitar que anjos e demônios realmente existiam. A pior explicação fora sobre o apocalipse.
Ele foi capaz de sorrir ao surgir a imagem do sorriso da garota bem diante dos seus olhos. Depois de tudo o que tinha passado e enfrentado, o seu destino era morrer exatamente dessa maneira? Uma maneira tão simples e boba?
“Não no pescoço do meu irmão,” Sam surgiu no exato momento, enfiando uma estaca de maneira no lugar certo desta vez. A estaca passou entre costelas, perfurando o coração de Joe. Dean acordou daquele transe e viu Sam há poucos centímetros do seu rosto. Ele estava olhando atentamente para o irmão, com medo de ter chegado tarde demais.
“Sammy?” Dean franziu o cenho, não entendendo. “O que você faz aqui no céu? Como deixaram você subir? Ainda mais depois de ter rolado na cama com um demônio?”
“Dean,” Sam entortou um pouco a boca, imaginando que ele estaria bem só pelo comentário. “ precisa de você.”
“Joe?” Dean levantou-se, passando a mão pelo pescoço. “Ele estava querendo sugar todo meu sangue." Ele virou o rosto, olhando para o lado. Joe estava desacordado, aparentemente morto, e Sam estava em pé, de braços cruzados. “Demorou a chegar.” Ele lançou um olhar de reprovação para o irmão.
“,” Sam balançou a cabeça para o apartamento onde a garota estava. Dean, ainda recuperando o fôlego depois de quase ser morto por Joe, correu em direção ao apartamento, buscando em todos os lugares.
A garota estava deitada no chão da sala, totalmente imóvel. O coração de Dean acelerou imediatamente e o pânico começou a surgir por todos os lados do seu corpo. Caminhando lentamente, ele pediu que ela estivesse bem, que Joe não tivesse tido tempo para sugar completamente o seu sangue.
“O que está acontecendo?” abriu os olhos e todas as imagens ainda estavam turvas. O veneno ainda estava percorrendo por seu corpo, tirando toda a estabilidade visual dela. Não reconheceu a pessoa que estava parada diante dela. O vulto mexeu-se lentamente para o lado, entregando-lhe um copo de água. Independente de quem era, estava cuidando dela, isso era a única coisa que ela conseguia distinguir. O gosto de algo gelado descendo por sua garganta proporcionou-lhe um conforto enorme. Talvez estivesse recobrando a consciência.
“?” Uma voz grossa e preocupada chamou pelo nome dela durante alguns minutos. Tentando manter os olhos abertos, ela olhou para o vulto, que agora ficava cada vez mais claro, e conseguiu ver ao longe um rosto conhecido. Dean estava parado, segurando levemente o rosto dela com ambas as mãos. O olhar dele estava diretamente no rosto da garota e sua fisionomia era intensa e séria. “Fale comigo,” ele disse, apertando ainda mais o rosto dela contra as mãos. “Você não pode deixar esse veneno se espalhar dessa maneira, . Lute.”
“Dean,” ela conseguiu, com muita dificuldade, chamá-lo. Ela estava completamente fraca e sem reação. Seu corpo estava deitado no chão da sala, completamente imóvel; ela não conseguia mexer sequer nenhuma parte de seu corpo. Estava escuro lá fora e a única pessoa presente no local era de Dean. Ela não sabia onde estava e muito menos o que havia acontecido. Nenhuma recordação, nenhuma lembrança, nenhum flash. Nenhum momento que pudesse ser recordado do que a levara a este estado.
“Eu estou com você, bem aqui.” Dean sentou-se no chão, puxando-a para seu colo. Agora, ele segurava sua cabeça contra o peito, abraçando bem forte a garota. O pânico começou a surgir em seus olhos e ele precisou respirar fundo algumas vezes, tentando não perder o controle da situação. Tudo ficaria bem. Ela ficaria bem. E ele estava ali para protegê-la.
“Dean,” tentou chamá-lo outra vez. Novamente, as imagens começavam a ficar turvas e ela sentiu algo queimar dentro do seu corpo. Sua garganta começou a ficar seca e algo vindo de dentro começou a sufocá-la. Ela contorceu-se algumas vezes no chão, relutando a aceitar que o veneno se espalhasse ainda mais por seu corpo. Dean a segurou firme para que ela não se machucasse. “Eu preciso de ajuda,” ela resmungou, segurando uma das pernas dele com força. “Ajuda, Dean.”
“Eu estou aqui,” Ele passou um dos dedos pelo rosto dela. O calor da mão dele contra sua pele era única sensação boa que ela conseguia sentir no meio de toda confusão e dor que estava sentindo. O toque suave dele amenizou um pouco a dor que estava percorrendo suas veias. “O remédio deve fazer efeito. Ele vai conseguir deter o veneno, só apenas não deixe ele percorrer ainda mais seu corpo. Fique quieta, por favor.” Ele suplicou quando ela voltou, novamente, a contorcer-se. “ respire fundo. Tente não se mexer.”
“Eu... eu...” Ela tentou dizer algo, mas desistiu ao sentir uma pontada contra o estômago. Tudo pareceu estar acelerando, seu coração começou a bater num ritmo rápido e suas veias pareciam saltar do seu corpo. Um nó formou-se em sua garganta, impedindo que ela fosse capaz de respirar. Uma dor agonizante surgiu em seu peito. Ela não tinha mais forças para lutar contra aquilo. Deixou que sua mão caísse levemente no chão, demonstrando que não conseguia lutar mais contra o que estava acontecendo.
A campainha tocou exatamente no horário que ela havia marcado o jantar. Dean nunca fora pontual dessa maneira. virou os olhos para a enorme mesa de jantar que estava enfeitada com velas, flores e o melhor jogo de jantar que ela tinha e usava somente para ocasiões especiais. Hoje será um desses dias especiais, pensou, confiante nas palavras diria para Dean, no que sente por ele. Sem medo e sem receio algum, ela precisava contar de uma vez que o amava. Mesmo sabendo que teria a vasta chance de ser rejeitada mais uma vez por ele. Uma última olhada no espelho e era agora ou nunca. Ela respirou fundo quando girou a maçaneta.
“Sam comprou um relógio pra você?” Ela sorriu, vendo a expressão tensa de Dean parado. Ele estava usando uma camisa preta e uma calça jeans desbotada. O casaco preto dava o devido charme e aquelas velhas botas que ele nunca tirava faziam parte do jeito único dele de se vestir. E aquilo tudo a deixou sem ar durante alguns segundos. Dean abriu um sorriso logo que a viu e deu alguns passos em direção a ela. “Oi,” ela o cumprimentou, sentindo uma das mãos dele envolver sua cintura. Deus! Como o senhor pode existir e deixar que esse cara tão sexy fique assim, parado bem diante dos meus olhos, e não façamos nada demais? Cadê o Castiel com aqueles contatos todos? Pra quê ter um amigo anjo, sendo que ele não tem coragem de ligar para o cupido?
“Vejo que você está se recuperando aos poucos,” ele beijou levemente a bochecha dela. O controle que exercia de seu corpo toda vez que estava ao lado dela era algo crucial. A vontade de beijá-la agressivamente, para sentir o gosto dos seus lábios e a forma que eles se encaixariam contra a sua boca, criava choques por todo o corpo.
“Entre,” beijou a bochecha dele e, em seguida, abriu espaço para que ele entrasse em sua casa. Mentalmente, ela desejou que toda aquela formalidade fosse para um lugar distante. Ela precisava contar tudo o que sentia para ele. Dean não precisou que ela o guiasse para nenhum ambiente da casa, já estava acostumado o suficiente para saber onde era cada cômodo. Ao entrar na sala, deparou-se com Castiel de braços cruzados olhando para a janela.
“Castiel?” Dean disse, surpreso ao vê-lo ali.
“Dean,” Castiel o cumprimentou, acenando com a cabeça.
“Castiel?” surgiu ao lado de Dean, mais surpresa ainda. “O que você faz aqui?” ela perguntou, não entendendo a visita inesperada.
“Escutei o que você pensou,” ele respondeu, olhando diretamente para a garota. “Quero que você saiba que eu não tenho tantos contatos assim, ok?” Ele conversou com a garota, agora aproximando-se dela. “Posso tentar falar com ele quando cruzarmos em algum bar, mas é difícil.”
“Castiel,” , constrangida, fez algumas caretas para que ele ficasse quieto. Dean cruzou os braços, não entendendo a conversa deles. “Conversamos sobre isso depois, tudo bem?” Ela segurou no braço dele indo para o outro lado da sala. “Desaparece!”
“Por quê? Não posso jantar com vocês?” Castiel perguntou, inocente. Ambos estavam perto da janela, conversando de modo que Dean não pudesse escutar. “Não sou o cupido, mas eu posso ajudar.”
“Não!” gritou. Dean voltou a encarar os dois e ela soltou um sorriso sem graça. “Eu me resolvo com o Dean.”
“Não quer mesmo minha ajuda?” Castiel perguntou por fim, querendo ser capaz de ajudar os amigos. “Posso aconselhar alguma coisa ou então comentar com o Dean alguma coisa.”
“Castiel,” segurou uma das mãos dele e sussurrou algo em seu ouvido. Ele olhou para ela com os olhos arregalados, surpreso demais. “Entendeu?” Ela balançou a cabeça.
“Tudo bem,” ele concordou. “Eu seria castigado se ficasse para ver vocês fazendo aquele pecado todo,” ele andou para longe dela. “Boa sorte.”
Ele desapareceu sem dizer mais nada.
“O que aconteceu?” Dean abriu os braços, não entendendo nada do que havia acontecido ali. “Castiel surge do nada, surtado e falando coisas sem nexo? Eu perdi alguma coisa?”
“Nada de importante,” desconversou, sem jeito. Ela teria uma conversa depois com Castiel, uma conversa bem particular. Sem ao menos esperar, Castiel surgiu novamente bem em frente a Dean e cochichou algo em seu ouvido. “Cass,” Dean começou a rir. “Tudo bem.” Ele olhou para Cass, que, em minutos, já tinha desaparecido novamente. abriu a boca, perplexa com aquilo tudo, e agora era a vez dela de não entender o que acontecera.
“Castiel não tem o que fazer, não?” Ela cruzou os braços, procurando alguma maneira para compreender tudo aquilo. E o principal disso tudo: o quê ele tinha dito para Dean?
“,” Dean caminhou até a garota e a puxou pela cintura. soltou um suspiro no instante que sentiu suas pernas ficarem trêmulas com a aproximidade do corpo dele. O que estava acontecendo?
“De...an.” Ela gaguejou, buscando algum ar. Ela nunca tinha ficado tão próxima assim dele. Dean acariciou gentilmente a cintura dela e, em seguida, deu-lhe um selinho e a abraçou.
“Eu amo você,” ele disse, de olhos fechados. Em alguma parte do seu coração, ele sabia que ela também o amava da mesma maneira. “Desculpa ter demorado tanto tempo para falar isso, eu sou uma pessoa muito esquisita para tudo. Principalmente para conseguir falar o que eu sinto.” Dean iniciou a conversa, segurando o rosto dela com ambas as mãos. “Amo você. Amo e amo.”
“Ama mesmo?" perguntou, lutando para controlar sua respiração. Dean murmurou algo tão baixo que ela não pôde entender. Ele mordeu o lábio enquanto dava uma olhada para o rosto sereno da garota. Oh, Deus. Ele tremeu, sentindo o calor, o suave peso que se abraçava contra seu peito. Abriu os olhos, olhando diretamente aos de . Não havia demônios, nem qualquer aberração da natureza. Ela estava, nesse momento, em seus braços e era isso que ele sempre buscara. As mãos dele se apertaram contra a cintura dela e a língua de Dean lambeu o lóbulo de sua orelha, para depois mordiscá-lo com cuidado. Ele sussurrou algo em seu ouvido, fazendo a garota ofegar logo em seguida. Dean deslizou sua língua para dentro da boca e apertou seus lábios contra os dela.
“Eu amo você também,” ela conseguiu dizer, as palavras arrastando-se de sua boca em um suspiro desigual, enquanto ele buscava o zíper do seu vestido. Antes que ela pudesse mover suas mãos, ele a pegou em seus braços e andou a passos largos rapidamente pela sala, jogando-a contra o sofá. Com um rápido puxão, ele tirou o casaco e em seguida arrancou a camisa de qualquer jeito. Mantendo seu olhar firmemente fixado nela, ele desabotoou sua calça e a tirou, dando uma tentadora visão de um corpo muito em forma. Ela aspirou um fôlego, incapaz de acreditar completamente no que estava ocorrendo esta noite. Agora, ela o queria mais que qualquer coisa.
“Sua vez,” Seus lábios, duros e famintos, tomaram os de sem pedir permissão, sem vacilar, como se soubessem que dentro dela havia uma necessidade que nem ela mesma conhecia. Um amor incontrolável e uma excitação toda vez que ela era capaz de se aproximar dele. Não foi um beijo suave. Foi voraz. Cheio de fome e de luxúria.
passou os braços pelo seu pescoço, enterrou os dedos em seu cabelo e o atraiu para si. Puxou o cabelo dele com força e, depois de lhe mordiscar o lábio inferior, afundou os dentes nele. O corpo de Dean agora pressionava ainda mais o corpo dela contra o sofá. Sua enorme mão deslizava sobre seu corpo e temperatura do corpo dele em contato com a pele gelada da garota trazia sensações prazerosas. Ele era suave em seu toque, mas ela não desejava que o fosse. queria violência e força, e aquele impossível desejo que crescia entre eles. Sentiu a boca dele acariciar o seu colo e ele foi capaz de explorar cada parte daquele lugar. Ele sugou um seio, depois o outro.
Dean empurrou os quadris com dureza contra os de . Montou-a sem piedade, sem lhe importar as almofadas que os separavam, levando-a mais perto do êxtase a cada segundo. A jovem arqueou-se contra ele, roçando-se em seu corpo, afundando a cabeça nas almofadas do sofá e lhe cravando os dedos nos ombros, para aproximá-lo mais dela. Ao notar os mamilos tão próximos de sua boca os mordiscou lambeu-os, sugou-os, fazendo Dean soltar um gemido de prazer. Ele lutou para recuperar o fôlego e deslizou a mão entre as coxas da garota. Ele tirou o dedo bruscamente e, quando voltou a colocá-lo, eram dois. Dois dedos pressionando-a, abrindo-a, estirando seus músculos internos e fazendo-a sentir ainda mais. Ela gemeu.
Dean estava fora de controle. Ele penetrou-a fortemente com os dedos e ela quase explodiu em torno deles. Desesperada, arqueou-se contra ele, ansiosa por receber mais. Empurrou de novo dois dedos em seu interior, sentindo o calor de seu corpo enquanto lhe mordiscava sem piedade os mamilos. Dean gemeu sobre seu mamilo, lambeu-o e o sugou. Queria ouvir mais. Queria ouvir a voz de sua rouca de luxúria, exigente e carnal. Ele deslizou os lábios pelo corpo da garota, concentrando-se entre as coxas dela. As coxas de se separaram quando Dean lhe levantou um dos pés e o colocou no ombro, abrindo-a ainda mais. Lambeu e saboreou cada centímetro da sensível pele dela. Era tão quente. Penetrou-a com a língua, sentindo como seus músculos internos se contraíam, ouvindo o gemido de quando foi para trás para lhe permitir um melhor acesso. Abriu-lhe mais as coxas para ter um melhor ângulo e riscou ardentes círculos com a língua ao redor de seus clitóris, dando o que ela pedia, o que necessitava. O controle de tinha desaparecido, perdido-se no prazer.
Um gemido de prazer saltou da garganta da garota e ele soube que ela tinha chegado ao limite. Dean ficou em pé, com a mão ainda fechada em torno de sua ereção e com os sentidos alagados pelo sabor dela, por seu calor. Impulsionou-se para frente e a viu abrir os olhos. Encaixou-se entre as pernas dela, deixando a garota confortável. Empurrou uma e outra vez, com estocadas duras e curtas, penetrando-a. Não podia deter-se. Sustentou-a com força e ela lhe rodeou os quadris com as pernas, pressionando os calcanhares contra seu traseiro quando ele começou a bombear com violência dentro dela. estremeceu violentamente, retorceu-se, arqueou-se grosseiramente quando aquele intenso orgasmo a atravessou e, logo, finalmente, desabou-se sobre o sofá. Suando, muito cansada para mover-se, para respirar, para ficar longe de Dean.
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