Nem tudo terminou tão bem naquela festa, então será que ele acertou a pessoa? Será que ele teve a coragem de falar pra ela? Como terminará ou não essa história? Será? Será? Essas são perguntas que só lendo para saber as respostas. Então boa leitura!
Vocês devem se lembrar do KING KONG, né? Que a dona foi “tocar” bateria no maior show do McFLY se passando pelo Harry? Mas não quero que vocês se lembrem disso e sim da festa que aconteceu depois...
FLASHBACK
- Shhhh! Eu estou realmente apaixonado por você, eu realmente te amo, e não quero ficar mais um minuto sem você porque nós já perdemos muito tempo. Então eu quero que você seja minha... quero que você seja minha namorada.
- , eu...
Não sei se é porque a boca dela estava gritando meu nome ou porque eu estava com medo de escutar um “não” sair dela, eu só sei que eu peguei ela e dei o beijo mais carinhoso e forte da minha vida, e quanto mais ela tentava fugir do meu beijo mais eu a beijava.
- ! – ela me empurrou e se afastou de mim. Meu Deus, e como ela é forte! Quase cai com o empurrão dela. – EU NÃO SOU A , EU SOU O HARRY... HARRY!
Reprovei seu comentário com o olhar.
END FLASHBACK
Bem... foi bem assim que me contaram. Mas o importante ainda não é aí, e sim depois, depois que o beijou o Harry, depois dessa confusão toda que vem a parte boa. Calma, eu vou contar...
FLASHBACK
- Desculpa, dude... – cuspia e passava a mão na minha língua em uma tentativa frustrante para tentar tirar da minha boca qualquer tipo de bactéria que Harry teria. – Eu achei que era a sua irmã.
- Cara, você beija muito mal! – Harry também tentava limpar a boca e eu olhei pra ele com rabo de olho.
- Tá esperando o quê? Que eu vire a ? Não vai dar, não, amor. O sapo aqui já virou príncipe há muito tempo. – Harry ia falando e me expulsando do quarto. – Vai logo atrás dela e fala tudo que você me falou, ela vai gostar de saber disso. – agora ele me jogou de vez para fora do quarto e fechou a porta.
Não foi muito difícil achar a na festa, pois sua risada escandalosa e suave (?) ao mesmo tempo era impossível de não se identificar. O mais difícil foi fazê-la sair do meio do povão, ela queria porque queria terminar de escutar a piada do .
- O que é um pontinho vermelho na televisão? – perguntava animado, o álcool já estava o afetando.
Ninguém soube a resposta daquela piada, todos estavam ansiosos olhando para e esperando a resposta, mas eu só olhava para uma pessoa naquela rodinha.
- A Red Globo – finalmente revelou o final de sua piada sem graça, o que para minha sorte foi ótimo, pois ficou com raiva da resposta que aceitou ir ao jardim comigo.
- Então... – ela me tirou do meu pequeno transe, sentei ao seu lado em um banco que tinha ali e fiquei a olhando. – Acho que já sei por que você me chamou... – pude reparar que ela ficou um tanto sem graça.
- Sabe? – tá tão na cara assim que estou apaixonado por ela?
- Me desculpe, eu não sei porque te beijei lá no palco daquele jeito... – eu olhava pra ela um tanto aliviado por ela não saber o real motivo e um tanto preocupado pelo rumo da conversa. – Tá, tá, eu confesso: eu sei o porque de eu ter te beijado. Sim, eu sei, eu sei que vai parecer que eu sou uma louca desmiolada que não tem nada na cabeça, mas eu te beijei simplesmente e condicionalmente porque eu queria, sempre quis, desde o dia que o Harry me levou para o ensaio da banda de vocês e eu me encantei por você. Mas a burra aqui nunca fez nada com medo de me ferrar ou de machucar, e lá no palco eu já tava ferrada mesmo, então...
Ela ia falando tanta coisa, e tão rápido, que eu mal conseguia acompanhar o raciocínio dela (acho que tenho andado muito com o ). Então eu me aproximei e selei meus lábios nos dela, ela permaneceu imóvel por um tempo, mas logo deu passagem para que o beijo se intensificasse. Era um beijo carinhoso e delicado.
- ... Eu te amo, e sempre te amei, mas eu tinha medo de estragar nossa amizade e te perder de vez. Mas eu não aguento mais, eu quero você mais que uma amiga, e quero você só pra mim. – eu falava calmo, esperando que ela entendesse tudo. - Judd, você aceita namorar comigo?
- Sim, eu aceito! – podia ver que seus olhos estavam marejados e que ela estava prestes a chorar. Segurei firme em sua cintura e a puxei para um beijo apaixonado.
END FLASHBACK
Irrul! Tá vendo? Aí sim é a parte boa da história, mas vocês nem esperam pra ver. Isso é só o começo do começo de uma historia de amor. Porque até nas novelas mexicanas o galã e a mocinha passam por bons bocados até terem o seu final feliz. E também, como toda novela, aqui também temos 'vilão da historia' MUAHAHAHAHA. E esse não é o típico vilão do ‘esqueceram de mim 1,2,3,4,5...’, que o vilão burro e tapado que cai nas armadilhas de um capetinha de oito anos, e esse vilão se chama Poll.
Poll era o melhor amigo de , mas o que ela não sabia era que ele tinha aquele amor doentio por ela, que nem a Veridiana pelo Luciano em malhação, tão entendendo? Se sim, parabéns! Se não, o problema é seu. Leia de novo e tenta entender.
Na mesma hora que e estavam se beijando, Poll acompanhava tudo de longe e começou a preparar seu plano maléfico.
FLASHBACK
Acordei feliz da vida e me levantei com cuidado para não acordar meu namorado. É tão estranho falar meu namorado, mas eu ainda me acostumo. Pois bem, voltando, me vesti e desci as escadas na ponta dos pés, não tive tempo de saber se ele tem sono leve, então é melhor prevenir que remediar. Fiz panquecas para o café da manha, arrumei a mesa bem bonitinha porque tínhamos que comemorar o início do namoro, e também por que essa noite foi perfeita (vocês me entenderam, né?).
- Bom dia! – recebi um selinho de .
- Bom dia! – dei outro selinho.
Enquanto comemos, contava o quão surpreso ele ficou quando eu o beijei no palco e quão feliz ele estava por esta namorando comigo... Ele é o cara mais perfeito do mundo, eu sei.
END FLASHBACK
Vocês devem estar se perguntando “Cadê o Poll?”, “Eles não tinham que estar brigando?”, “Mas que porcaria é essa? Eu não tô entendendo nada”... Bem, o vilão vai entrar em ação a partir de agora, aí sim eles vão começar a brigar. E se você não tá entendendo nada, porque ainda tá lendo? Sai daqui e vai ler outra fic, uma fic com legendas e figurinhas de preferência.
Bem... A semana se passou e e estavam no maior love, não se desgrudavam um minuto e já era odiada pelas fãs de . No sábado à noite, estava na casa de , já fazia dois dias que não se viam por causa dos ensaios. Eles estavam vendo um filme que eles nem sabiam no nome, já que estavam entretidos com outra coisa...
FLASHBACK
Dindom... Dindom... DINDOM. [n/a: campainha que aumenta o volume é só aki mesmo]
- Eu atendo – me levantei e segui até a porta enquanto catava as pipocas no chão e dava um jeito na sala – Pois não? – atendi a porta e uma menina super bonita se encontrava em minha frente.
- Olá! O Ex: Dougizito está? – como é que é? Ex: Dougizito? Quem essa vagaba pensa que é?
- Não, ele saiu. – menti seca. – Quer deixar recado?
- Só fala que a Christine passou aqui e deixou essas fotos. – ela me entregou um envelope. – E diz que mais tarde eu ligo para agradecer pelo dia de ontem. – ela deu um sorriso colgate e saiu.
Se você acha que uma baranga vem na casa do meu namorado, deixa um envelope com fotos, agradece pelo dia e tals e eu não vou fazer nada, vocês estão enganadas. Abri o envelope (tá, eu rasguei tudo) e quando vi a primeira foto tive que me sentar. Continuei passando aquelas dez fotos que me atingiram como dez bombas do Sadan, não tinha reação nenhuma. Lágrimas começaram a cair pelo meu rosto.
- Quem era? – gritou da sala e eu sai do meu momento emo.
Peguei as fotos em que abraçava, beijava, sorria... junto com aquela vagaranga (vagabunda + baranga = vagaranga) e escondi atrás do vaso de plantas que fica ao lado da porta. Fui para a sala como se nada tivesse acontecido.
- Só mais uma fã sua – sorri para e me sentei ao seu lado. – Mas disse que não era aqui. – sorri novamente.
Se você acha que eu não vou fazer nada, continua enganada. Eu vou arrancar dele toda a verdade, depois vou humilhá-lo e depois sumir.
- Obrigado! – ele me abraçou de lado e quando ia me beijar eu comecei a falar.
- Como foi o ensaio de ontem? – perguntei como quem não quer nada.
- Foi normal, aí depois, como sempre, fomos para um barzinho comemorar o último single lançado. Mas por que a pergunta? – percebi que ele estava estranhando a pergunta.
- UÉ! Eu só quero saber, você sabe que eu sou curiosa. E depois? – continuei perguntando.
- Depois... – ele pensou. – ... – continuou pensando. – Não lembro, a última coisa que lembro é da piada do Poll. – e fez uma careta, ele não gosta do Poll.
- Ah... – ok, achei muito, mais muito estranho ele não ter se lembrado de nada. Então a vagaranga passou o resto do dia com ele, isso já estava comprovado. – Eu já vou. – me levantei e fui ate a porta, peguei o envelope.
- Achei que você ia ficar aqui comigo. – fez seu bico que, se eu não estivesse com muita raiva, acharia a coisa mais fofa do mundo.
- Achei que você ia preferir passar a noite com a CHRISTINE! – entreguei o envelope pra ele e me dirigi para meu carro correndo.
- EU NÃO FIZ ISSO, ! – gritou após ver as fotos.
- Ela falou que liga mais tarde para agradecer pelo lindo dia que passou com você - fechei a porta do carro e dei a partida.
- , PELO AMOR DE DEUS, EU NÃO FIZ NADA! EU NEM SEI QUEM É ESSA MULHER! – batia no vidro do carro.
- EU TE ODEIO, ! – gritei já com lágrimas escorrendo pelo meu rosto, então arranquei com o carro. Nunca mais quero ver na minha frente.
END FLASHBACK
Vamos ter que dizer que o Poll não é tão tapado assim, até porque ele conseguiu o que ele queria: separar de , e nessa hora que todas nós temos vontade de pegar esse Poll pelo colarinho e socá-lo até a morte. Mas não podemos fazer isso, a única coisa que podemos fazer é jogar um vudu em cima dele, espetando vários alfinetes. MUAHAHAHA, ok, parei, parei. O mau aqui é ele e não eu, só vou torcer para que tudo dê certo.
Então... Enquanto chorava e desabafava nos braços de Poll, desabafava nos braços de Harry.
FLASHBACK
- Mas , essas fotos estão bem verdadeiras não tem como ser montagem. – Harry observava as fotos pela 48ª vez.
- Mais eu não fiz nada, Harry, eu juro. – não me conformava, eu jamais trairia a .
- Então vamos pensar, alguém armou pra você. – Harry andava de um lado pro outro. – Alguém que te odeie...
- ... Ou me ame. – tínhamos que considerar essa hipótese, até porque fãs loucas até eu tenho.
- Ou ame a . – Harry falou isso e uma lâmpada iluminou em cima da minha cabeça.
- POLL! – eu e Harry gritamos juntos, nós não gostávamos nadinha dele, pois desde sempre ele fica grudado na . Harry nunca gostou dele pois ele fez com que se afastasse mais e eu porque tenho ciúmes, claro.
- Aquele filho da pu**!
END FLASHBACK
Pois é, Harry e não são nada burros e já descobriram quem foi, o difícil vai ser provar pra cabeça dura da , isso é, achar provas concretas. Mas não vai desistir tão fácil assim de . Eu quero mais que ele espanque o Poll e que Harry pegue as baquetas e PEI!! Jogue com toda força na cabeça dele (pensou besteira, né? Sua mente poluída).
- , não chore, assim você parte meu coração – Poll ainda me consolava, mas eu não conseguia parar de chorar. – O não te merece, não fique assim.
- Quer saber de uma coisa? Você está certo, não vou ficar aqui chorando por causa de um homem, não! – Sequei minhas lágrimas, decidida a não chorar mais.
- Essa é a minha ! – Poll me deu um beijinho na testa.
- Obrigada por tudo, Poll, você me ajuda sempre – eu realmente amava Poll, era um amor de irmão como eu tenho pelo Harry.
- Isso é o mínimo que eu posso fazer por você, . Sempre conte comigo, mas sempre mesmo! – Outro beijinho
END FLASHBACK
Cara, o Poll é muito falso e isso tá me irritando já. Cadê o Harry e o para matar esse sujeito? E a idiota da ainda cai no papinho dele.
Não vou falar muito dessa vez não, ate porque eu to doida para contar o final dessa historia.
FLASHBACK
Já estava perdendo a paciência de ficar na sessão de brinquedos com o Harry.
- Harry, isso não é hora de comprar brinquedo, nós temos que acabar com o Poll, lembra? – Falei um tanto irritado.
- ACHEI! – Ele gritou de repente, me assustando e chamando a atenção das pessoas à nossa volta.
- Achou o quê? A Barbie Malibu? – Perguntei.[n/a: isso te lembra de alguma coisa Geise?].
- Não, idiota, achei isso aqui. – Ele mostrou uma caixinha.
- Ahh... Entendi! – Sorri feliz da vida. – E qual é o plano?
- É esse aqui...
END FLASHBACK
Eu não vou falar o plano do Harry pra vocês porque senão perde a graça da coisa, mas pode ter certeza que foi muito legal o que ele fez, por isso eu amo tanto o Harry.
Depois do Harry ter explicado o plano para e ter “ensaiado” com ele algumas vezes, partiu para a casa de Poll, onde tudo aconteceria.
FLASHBACK
Estacionei meu carro na frente da casa de Poll, desci meio nervoso (tá, eu estava bem nervoso) e com muito medo de não dar certo. Bati na porta e, enquanto esperava, a voz de Harry não saia da minha cabeça, me impedindo de esquecer o plano.
- Ah... É você. – Poll atendeu a porta. Como ele é simpático.
- Tenho que falar com você – falei no mesmo tom de desdém que ele.
- A não te quer mais. – Ele tava pedindo um soco, e eu juro que vou atender o pedido dele.
- É sobre ela mesma que eu quero falar. – Entrei na casa mesmo não sendo convidado.
- Ah, sim... quer entrar, ? – Ele disse no seu tom mais calmo e irritante.
- Quem é essa, Poll? – Mostrei as fotos daquela mulher que nem me lembro o nome.
- Eu que vou saber? – Ele fez cara de interrogação. – Porque está me perguntando isso?
- Porque eu sei que foi você que armou para cima de mim, foi você que fez essa mulher tirar essas fotos comigo, e provavelmente eu estava dopado. – Alterei a voz.
- Sabichão, hein! Mas como pode ter certeza que fui eu? Tem alguma prova? – Ele ria da minha cara.
- Poll, você ama a e faria de tudo para ter ela pra você, quando você viu que ela estava comigo, não aguentou e armou tudo para nos separar, mas você não vai conseguir a . – Eu ia falando de um jeito que nem eu sei explicar.
- , eu amo a muito mais do que você imagina, e por ela eu faço qualquer coisa, até colocar sonífero na sua bebida e pagar uma prostituta para tirar umas fotinhas sensuais com você. Eu faço muito mais que isso também, então , saia do meu caminho antes que eu pague alguém pra te matar. – O tom de voz dele me assustava, ele ia falando e apontando o dedo pra mim. - A é minha, sempre foi, ela que ainda não sabe disso. – Agora ele ria – E não adianta fazer nada. , ela já está decidida a te esquecer e não há nada que vai mudar isso. Ela não quer nem ouvir seu nome. – Agora ele abria a porta da casa. – Então saia da minha casa e deixe eu e a sermos felizes.
- Vamos ver então se nada vai mudar. – Me levantei. – A nunca te amou e nunca vai te amar Poll, ainda mais porque você esta mentindo pra ela. – O encarei já do lado de fora da casa.
- Sim, estou mentindo pra ela, mas pelo menos não fui eu que a trai. – Falou e fechou a porta na minha cara.
END FLASHBACK
Quando me contaram isso eu não acreditei, como o Poll teve a coragem de fazer isso e ainda dizer que ama a ? Ainda bem que foi com o , porque se fosse comigo eu não ficaria só falando não, meu irmão. Eu ia partir pra cima e ia quebrar a cara dele (tá, já parei, já parei).
Então depois daquilo tudo, um radiante entrou dentro do carro e foi para sua casa onde Harry estava para terminar o plano, terminar com a raça do Poll e terminar com a distância entre e . Mas será que esse plano deu certo? Será que a vai voltar pro ? Será? Será? Isso você só vai saber no próximo capítulo, então não percam, nesse mesmo horário, nesse mesmo canal...
Saí da casa do Poll realmente decidida a esquecer o , sei que não vai ser nada fácil, mas eu não sou nenhuma tola que é chifrada e continua com o veado... ok, estou extravasando minha raiva de um jeito bem... mongol, mas deixa quieto, eu vou esquecer do e ponto final.
Entrei no meu apartamento (que continuo dividindo com o Harry) e fui direto pro meu quarto tomar uma bela ducha quente, ouvi a ‘Gertrudes’ do Harry piar, mas nem fui falar com ele. Tomei meu banho, que com certeza não ajudou no aquecimento global, vesti uma camisola de coelhinhos e me encarei no espelho. O realmente tinha me mudado, deixei de vestir aquelas roupas masculinas, comprei saltos altos, vestidos e tudo, ele me fez uma verdadeira mulher, mas uma mulher triste e infeliz...
- , aluguei um filme, vem ver. – Harry me tirou dos meus pensamentos.
- Bater na porta é legal às vezes. – Fiz uma cara de brava.
- E eu bati umas três vezes, você que não escutou. – Agora ele fazia cara de inocente.
- Ok! Desculpa, eu estava viajando aqui. – Fechei a porta do quarto e me dirigi pra sala com Harry. – Que filme você pegou? – perguntei após me ajeitar no sofá.
- Você vai ver – Harry colocou o filme no DVD e se juntou a mim no sofá.
END FLASHBACK
Não sei se perceberam, mas eu sou um tanto nervosa e estou quase soltando a Kate em cima do Poll (a Kate é a minha cachorrinha, ela é um rottweiler puro de dois anos). Mas eu não estava lá para fazer isso, porque se eu estivesse, eu ia acidentalmente fazer a coleira dela soltar. Muahahahaha! Mas como não estava, só me resta contar para vocês o que aconteceu.
FLASHBACK
- Olá, ! Não se assuste, este não é um filme que você vai achar na locadora, mas mesmo assim não deixa de ser um filme, um lindo filme de romance...
Harry apareceu na tela da televisão e eu o olhei com cara de interrogação, ele somente deu um sorriso torto e me mandou prestar atenção, e foi o que eu fiz.
-... Tudo começou há algumas semanas atrás em um show do McFly, onde a irmã gêmea do baterista mais gato do mundo resolveu ter seu 5 minutos de fama, mas na verdade foi bem desastroso...
Nesse momento começou a passar a parte que eu batucava na bateria, fazendo sair um som horrível. Olhei para Harry com meus olhos enchendo de água. Me levantei, mas Harry me puxou de volta para o sofá.
-... Mas mesmo assim ela ficou famosa, não por ser igual ao maior gato do mundo, mas sim porque beijou outro ‘gatinho’ na frente de todo mundo...
Quando me vi na televisão beijando , as lágrimas já desciam pelo meu rosto livremente, enquanto Harry me abraçava.
-... Depois desse beijo vieram muitos outros, havia se formado dali um belo casal, que se não fosse pelo vilão do filme, estaria vivendo feliz para sempre até hoje. E esse vilão se chama Poll...
Agora ele passou dos limites! Me levantei com raiva e Harry se levantou atrás, me segurando forte para que não saísse dali, tentei me soltar de todas as maneiras, mas ele era mais forte. Fechei os olhos, não queria ver mais nada.
- Ah... é você.
- Tenho que falar com você.
- A não te quer mais.
- É sobre ela mesmo que eu quero falar.
- Ah, sim... quer entrar, ?
Ao escutar o começo do diálogo, abri meus olhos e vi uma imagem um tanto tremida e só aparecia Poll. Provavelmente era que estava filmando. Harry me fez sentar em seu colo, já não controlava minhas lágrimas e nem minhas pernas.
- Quem é essa, Poll?
- Eu que vou saber?! Por que está me perguntando isso?
- Porque eu sei que foi você que armou para cima de mim, foi você que fez essa mulher tirar essas fotos comigo, e provavelmente eu estava dopado.
- Sabichão, hein! Mas como pode ter certeza que fui eu? Tem alguma prova?
A imagem tremia muito, mas conseguia perfeitamente ver as fotos que me fizeram separar do e ver a cara de um Poll que eu não estava reconhecendo.
- Poll, você ama a e faria de tudo para ter ela pra voc. Quando você viu que ela estava comigo, não aguentou e armou tudo para ela se separar de mim, mas você não vai conseguir a .
- , eu amo a muito mais que você imagina e por ela eu faço qualquer coisa, até colocar sonífero na sua bebida e pagar uma prostituta para tirar umas fotinhas sensuais com você. Eu faço muito mais que isso também, então , saia do meu caminho antes que eu pague alguém pra te matar. A é minha, sempre foi, ela que ainda não sabe disso. E não adianta fazer nada, , ela já está decidida a te esquecer, e não há nada que vai mudar isso. Ela não quer nem ouvir seu nome. Então saia da minha casa e deixe eu e a sermos felizes.
Não podia ser, eu não estava acreditando naquilo. Não, não mesmo, aquele não era o Poll que eu conheço, não era aquele cara gentil que sempre esteve ao meu lado. Como ele pôde fazer uma coisa dessa comigo? Como? Uma imensa raiva e um ódio que jamais eu senti antes tomaram conta de mim.
- Vamos ver então se nada vai mudar. A nunca te amou e nunca vai te amar, Poll, ainda mais por que você está mentindo pra ela.
- Sim, estou mentindo pra ela, mas pelo menos não fui eu que a trai.
Chega, já era de mais pra mim. Harry me abraçava pela cintura e eu tentava reorganizar minha cabeça.
-... eu jamais trairia você, você é a minha menina, você é a que faz meu dia ficar perfeito, você é a única que faz minha vida ter sentido... você é tudo pra mim... eu te amo, sempre te amei e sempre vou te amar... um beijo enorme do seu .
Quando vi ali, se declarando pra mim, não pensei duas vezes e muito menos uma, me levantei de uma forma que nem Harry conseguiu me segurar. Peguei uns ‘brinquedinhos do Harry’, enfiei tudo na bolsa, tirei as chaves do carro e sai batendo a porta.
Tá vendo? Por isso eu amo o Harry, quem imaginaria no kit espião 3000? Que tem escuta, gravador, distintivo do Sherlock Holmes e uma caneta filmadora. Século 21 é tudo, meu bem... E tecnologia + inteligência do Harry = fula da vida + Poll morto. Eu acho que é pouco pra ele. Ow... vocês viram que lindinho o falando? Eu achei muito fofis.
Okey! Já falei de mais, é melhor eu terminar logo com isso e mostrar como terminou essa historia.
FLASHBACK
Entrei que nem um foguete no carro e sai cantando pneu, não escutava nada a não ser o Harry gritando “MATA ELE, MAS FAZ PARECER UM ACIDENTE DE CARRO. ME LIGA PRA AJUDAR A CARREGAR O CORPO...” Eu não sabia o que ia fazer, porque quando eu estou com raiva não controlo meu celebro, que não controla meu corpo, que não controla nada. Só espero que Harry seja forte, porque o Poll é alto e másculo, resultando em um peso muito grande.
Eu nem cheguei a estacionar o carro, fiz que nem aqueles rachas, ou tipo o filme ‘velozes e furiosos’, que os carros dão um giro, sai uma fumaça do pneu e o carro é estacionado direitinho na vaga. Mas eu só não dei conta de estacionar direitinho, derrubei as latas de lixo, matei um gato e fiz uma velhinha quase enfartar, mas não sei se ela enfartou porque nem liguei pra ela, saí em direção à porta da casa de Poll.
- JÁ VAI! – Poll gritou de dentro da casa após eu tocar a campainha umas dezessete vezes seguidas. – ? Tá tudo bem? – Agora ele era aquele velho Poll, que se preocupava comigo.
- Poll... Eu te amo – pulei em cima dele e o abracei forte – te amo muito, mas muito mesmo.
- ! – Os olhinhos dele brilhavam. – Eu te amo também, muito mais do que você imagina. – Ele retribuía meu abraço.
- Eu quero ser sua – beijei Poll, que retribuiu e me carregou pro quarto.
END FLASHBACK
Agora vocês estão aí, com cara de tacho e pensando: ‘Como? Ela não ia matá-lo? O que aconteceu com a velhinha? Que ser horrível, como pode matar um gatinho? Que merda é essa, que ela tá fazendo?’... Mas quieta o facho aí, eu vou explicar. Como? Não adianta ler e reler, foi isso mesmo que você leu, a beijou o Poll, se declarou pra ele e foi pro quarto. Isso é fato e não foi erro de digitação. Ela não ia matá-lo? Foi tecnicamente o que ela disse, mas vai que ela quis dizer matar de prazer?
Tô brincando, pessoal, a história ainda não acabou, esperem e verá. A velhinha? Bem... Quem se importa? Tá, me desculpe, se você se importa, ok? A velhinha foi levada ao hospital do coração pelo vizinho da frente e passa bem. Quem quiser visitar, ela está no quarto 476 (satisfeita?). Ser horrível é o Poll, não confundam as coisas. E gatos são nojentos, merecem mesmo morrer.
O que ela tá fazendo? Se vingando, ué! Mas do jeito dela.
Chega de perguntas e vamos ver o que isso deu.
FLASHBACK
No quarto, empurrei Poll na cama e arranquei suas calças. Ele deu um sorriso safado, e quando veio tirar minha blusa eu tirei a dele primeiro e me joguei em cima dele, o beijando. Ele estava tão ocupado ao beijar meu pescoço que nem percebeu quando peguei algo na bolsa. Passei minhas mãos em seus braços e os algemei na cama, com aquela algema decorada com pompons rosa choque (Sim, esses são os ‘brinquedinhos de Harry’).
- Ow... – Poll sorriu malicioso –... gosto de meninas malvadas. – Sorriu tarado.
- Eu sou mais malvada do que você pensa. – Sorri maleficamente. Peguei um chicotezinho vermelho com cheirinho de cereja.
- Tigronaa! – Poll rosnou e passou seu pé em minhas pernas.
- Você tem se comportado muito mal, mocinho, eu vou ter que te castigar. – Nessa hora eu já andava em volta da cama com o chicote na mão.
- Tapa de amor não dói.
- Vamos ver então se não vai doer. – Peguei o chicote e dei uma lapada nas pernas de Poll.
- AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIII!! – Ele gritou de dor. – TÁ MALUCA, ?! ISSO DOEU, CARALHO! – Agora gritava comigo.
- Mais era pra doer. – Sorri malvada. – Essa foi pelo Harry. Você acabou me afastando do meu irmãozinho, me fazendo confiar mais em você do que nele.
- Do que você tá falando, ? Você tá bem? – Ele estava indignado, fato.
- Essa é pelo – agora chicoteei em seu peito mais forte que da outra vez. – Você embriagou ele, fez ele dormir com uma vagaranga e fez com que eu o odiasse.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Ele gritava mais alto. – ME SOLTA DAQUI, , AGORA! – Ele tentava se soltar.
- Essa é por mim. Você me iludiu, me fez acreditar em você, me separou do meu único e grande amor, me fez chorar, me destruiu por dentro. – chicoteei com todas as minhas forças a barriga de Poll. – EU TE ODEIO!
Poll gritava tanto que eu tive que amarrar sua boca para os vizinhos não chamarem a polícia. Desci as escadas, escovei meus dentes e peguei um calmante, eu estava ficando louca, eu... eu chicoteie o Poll! OMG, eu vou ser presa, o que eu faço? Peguei e engoli três comprimidos de calmante e levei dois pra Poll, que não demorou muito para cair no sono.
END FLASHBACK
Porrada! Porrada! Porrada! E nem vem falar que estou exagerando agora, ok? Ele mereceu, aposto que você tá aí rindo da cara dele agora. Realmente eu tenho muito medo da quando ela está nervosa, ela realmente perde o senso do perigo.
Agora eu vou relembrar o que a louca da fez com o cachorro do Poll.
FLASHBACK
Fiquei um bom tempo ali olhando Poll dormir, tava me dando dó do coitado, ele estava com três vergões pelo corpo, um pior que o outro. Apesar de tudo que ele fez, ele jamais encostou o dedo em mim, sempre esteve ao meu lado... O QUE VOCÊ TÁ PENSANDO, ? ELE ACABOU COM SUA VIDA, DESPEDAÇOU SEU CORAÇÃO, AGORA VOCÊ ESTA COM DÓ DELE?!
Respira, inspira, respira, inspira... Os calmantes ainda não fizeram efeito em mim, não mesmo. Desci as escadas novamente e peguei o kit de primeiros socorros, subi e fui cuidar dos ferimentos do Poll. Não que eu esteja com dó dele, mas sim porque eu tinha que fazer aquilo sumir para que ele não pudesse me denunciar. Sou esperta, fazer o quê?! Sem provas eu não vou ser presa.
Passei um bom tempo ali cuidando de Poll, que até agora não havia acordado. Seus ferimentos já estavam bem melhores, mas não havia desaparecido como eu queria. Meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do meu celular.
- ? Já o matou? Porque, pela demora, acho que você já fez o velório. – Harry estava nervoso do outro lado da linha.
- Não o matei, mas foi por pouco. Olha, antes de você gritar, deixa eu explicar, eu vou dormir aqui hoje por...
- O QUÊ? VOCÊ DORMIR AÍ? TÁ MALUCA? – Harry gritou, previsível.
Ele é surdo? Eu disse para não gritar que eu ia explicar. Demorou um tempo para Harry entender tudo, até porque eu tinha que parar de cinco em cinco segundos para ele poder rir, ele adora a desgraça alheia.
Desliguei o telefone e voltei a cuidar de Poll, que acabara de acordar, mas o calmante ainda esta fazendo efeito e ele estava bastante tonto. Aproveitei e o alimentei (não queria que ele morresse de fome) e dei um ‘boa noite, Cinderela’ pra que ele pudesse dormir e me deixasse cuidar dele.
END FLASHBACK
Realmente a rebeca foi esperta, porque, se fosse eu, tinha ligado pro Harry, aí nós o colocaríamos em uma caixa e mandaríamos pra Patagônia pelo SEDEX (por que com SEDEX chega bem mais rápido) e viveríamos felizes. Mas a historia não é comigo, eu só tô aqui contando como tudo aconteceu, então é isso que eu vou fazer...
FLASHBACK
Como eu dormi? Eu não dormi, passei a noite e a madrugada passando gelo em Poll, mas valeu apena, os vergões sumiram. Aproveitei o ‘boa noite, Cinderela’, desamarrei Poll e saí dali. Cheguei em casa e joguei minhas coisas no sofá, estava um caco. Fui verificar se Harry estava em casa, quando abri a porta do quarto dele não consegui ficar sem rir, Harry estava de boxer do bob esponja, estatelado no chão (quase sempre ele cai da cama), abraçado seu ursinho de pelúcia (uma vaquinha rosa). Depois de rir, fui para meu quarto para poder dormir um pouco.
Acordei com um barulho estranho, estava tão cansada que não consegui diferenciar um mugido de um latido, minha cabeça latejava, meu corpo doía...
- , você tá acordada? – ok, não era um latido e muito menos um mugido, era só a voz do meu querido irmão que eu amo tanto me acordando – , VOCÊ TÁ ACORDADA?! – fico pensando aqui no que a coitada da futura mulher dele vai passar, eu tenho muita dó dela, mas muita mesmo.
- Agora eu já acordei! – disse mal humorada, me levantando.
- Que bom! – Harry entrou no meu quarto. – E porque o tá ali na sala queren...
Não escutei mais nada, meu cérebro deu uma travada, mas fiz ele pegar no tranco depois. Saí do quarto, deixei Harry falando sozinho e fui pra sala. Ao chegar, se levantou do sofá rapidamente e ficou me encarando por um tempo.
- , eu...
Não deixei terminar de falar, pra mim, não importaria nada que ele falasse, eu só queria ter ele de volta, sentir seu cheiro, seu toque, seu beijo... Corri para os braços de , que não rejeitaram meu abraço, e o beijei com força. Ele me rodopiou na sala, ainda me beijando. Sabe as borboletas que fazem uma festa em seu estômago? Pois é, elas não estavam fazendo uma festa, e sim um carnaval no meu estômago.
END FLASHBACK
O nome da vaquinha rosa do Harry é Mimosa, ele a tem até hoje, mas ela está desbotada e sem um olho. Mas vocês viram o tanto que o Harry e delicado? “, VOCÊ TÁ ACORDADA?”
Mas agora é um momento triste, porque essa história tá chegando ao fim. Mas que se dane também, a já voltou com o , tá todo mundo feliz e blábláblá. Agora vamos terminar de uma vez com isso.
FLASHBACK
Cheguei no apartamento de Harry quatro minutos depois que ele me ligou para avisar que a estava lá (ela sempre estava, mas dessa vez ela tinha descoberto tudo), me sentei no sofá e fiquei esperando a , que não demorou para aparecer.
- , eu...
Ela não me deixou terminar de pedir perdão outra vez e falar o tanto que eu a amo, mas como um gesto vale mais do que mil palavras, a abracei também e a beijei de um jeito diferente, parecia que se eu não fizesse aquilo ia morrer. Precisava de precisava do ar. A rodopiei ainda a beijando, me separei dela de vagar dando alguns selinhos nela.
- Judd... – eu suava frio –... você aceita ser minha pra todo o sempre? – me ajoelhei à sua frente e abri uma caixinha de veludo, onde se encontrava uma linda aliança prata com uma esmeralda complementando.
- É tudo que eu mais quero na vida! – ela sorriu.
Eu tenho certeza que estava sorrindo mais que o Bozo, me levantei e coloquei a aliança em , logo depois eu a beijei, mas dessa vez era um beijo calmo e suave.
- EI! Tem que pedir pra mim primeiro, rapá, acha que é assim? Vai chegando e levando a irmã dos outros? – Harry sempre atrapalha os melhores momentos, mas dessa vez eu pouco me importei, continuei beijando e mandei o dedo do meio pra ele.
END FLASHBACK
E assim termina essa linda história de amor...
- NICOLLE, ANDA LOGO COM ISSO, NÓS JÁ ESTAMOS ATRASADOS! – Essa aí que acabou de gritar foi minha mãe. – NICOLLE JUDD , VOCÊ ESTÁ ME ESCUTANDO?! – berrou de novo.
- JÁ TÔ INDO, MÃE, UM MINUTO! – Eu já disse que quando a dona fica com raiva me dá medo? Pois é, me dá.
Falando nisso, eu acho muito estranho falar: , e Harry, mais tive que me controlar para vocês não descobrirem. É muito melhor falar: mãe, pai e tio Harry. Mas agora que vocês já sabem, não vai ter problema.
Então a historia terminou assim... Minha mãe casou com meu pai (dããã) e um ano após o casório minha mãe ficou grávida de gêmeos, eu, Nicolle (prazer!), e meu irmão Phillip (ele é muito chato, mas o amo). Temos 16 anos e somos gêmeos univitelinos como a mamãe e o tio Harry, mas somos bem mais bonitos que eles (mas com uma pai e uma mãe que eu tenho, você quer o quê?).
Ano passado mamãe ficou grávida de novo, mas por sorte (ou azar, vai saber, né?!) não vieram gêmeos, dessa vez veio só um, que é o Brian, que é o bebe mais lindo que eu já vi na vida! Ele é digno da propaganda da Johnsons baby ou da Hipogloss, isso porque ele só tem 8 meses, quando ficar grande vai ser um pitelzinho.
O tio Harry se casou com a Samanta (ela era e ainda é a melhor amiga da minha mãe)e nesse mesmo dia eu e o Phill nascemos. Pelo que meu pai contou (e pelo vídeo do casamento), na hora que o padre falou ‘Se alguém aqui que impeça essa união, que fale agora ou cale se para sempre’ minha mãe deu um berro e gritou ‘EU TENHO DOIS MOTIVOS’, aí nessa hora o povo olhou assustado pra ela ai ela berrou de novo ‘TÁ NASCENDO, IDIOTAS!’ aí sim o povo desencanou, o padre teve que terminar a cerimônia em cinco segundos e todo mundo foi pro hospital (minha mãe, meu pai, o tio Harry, a tia Sam, o tio e o tio – eles não são meus tios, mas eu os considero como tais) e eu nasci, e depois de cinco minutos Phillip nasceu.
O pior nem foi isso, tia Sam também tem uma irmã gêmea (a tia Susan), então ela e o tio Harry tiveram trigêmeos, Pietro, Arthur e Alexandra. Hoje eles tem 15 anos, o que é muito bom, pois gostamos das mesmas coisas, saímos juntos e blábláblá.
O Poll desistiu da minha mãe e se mudou de país (não foi pra Patagônia, mas tudo bem), ele foi pro México, pois foi convidado pra fazer uma novela mexicana (sim, ele ficou com o papel de vilão).
O McFly acabou. Nenhuma banda dura para sempre, mas mesmo assim uma vez ou outra eles fazem alguns shows. Mas todos os membros continuam super unidos, o tio e o meu pai compraram uma gravadora (que hoje é uma das mais famosas), o tio e o tio Harry têm uma loja de música, um pub e ainda são sócios da gravadora. Minha mãe é uma super estilista, mas não trabalha muito, até porque ela tem um bebê em casa. A tia Sam, depois que os trigêmeos cresceram, voltou a trabalhar, ela é corretora de imóveis, mas agora eu...
- NICOLLE JUDD , VOU TER QUE TE BUSCAR AÍ EM CIMA? – minha mãe berrou novamente e pude escutar o Phill gritar ‘pega ela, mãe, pega ela’.
- TÔ DESLIGANDO O PC! – gritei também.
Bem... eu tenho que ir, a tia Sam esta parindo lá no hospital e estamos indo visitá-la, dessa vez só veio dois (Clover e Ashley). Nesse natal eu vou comprar uma televisão pro tio Harry!
Espero que tenham gostado dessa linda historia de amor! Adiós...
- NICOLLE...
- TÔ INDO, TÔ INDO!
Nota da autora:
Bem… eu tenho que agradecer principalmente ao Tio Harry, por ter guardado aquela filmagem da caneta e por contar toda a história da vida dos meus pais umas 500 vezes. Não pude fazer virar um filme (como ele queria), mas fiz virar uma fic, acho que já tá de bom tamanho.
Tenho que agradecer também ao meu pai e a minha mãe por terem me feito linda e maravilhosa.
E, por último, e não menos importante, a minha big-family de clones perfeitos (Brian não é, mas mesmo assim ele é perfeito) que eu amo tanto, e que sem eles minha vida não teria graça.
Tchau! E beijinhos!
Fim.
Nota da Autora: Essa é a nota verdadeira da autora, ok?!
Cara... é tão emocionante estar aqui, eu tenho tanta coisa pra falar...
Despedida: Bem, eu realmente não tinha gostado do começo dessa fic, mas agora eu olho pra ela e fico com vontade de chorar, eu ainda não acredito que terminei ela, sabe, a ficha ainda não caiu, eu me apeguei de mais a essa fic e agora que acabou eu não sei o que eu vou fazer da minha vida *chora* *segurando o papel da fic* *não querendo soltar*
O final: tipo... foi um saco ficar imaginando mil nomes pra enfiar nesses bebês, pois não podia colocar nomes comuns porque poderia ficar como o seu, aí não ficaria legal. Tirei os nomes de desenhos (3 espiãs demais) e de um RPG que eu faço com minha amiga Geise. Mas tirando isso eu achei bem legal e engraçado, é uma experiência nova quando um personagem conta a história, e esse não pode se revelar porque se não perde a graça (sacou?).
E mil desculpas pela demora, mas estava morrendo de preguiça de scriptar, mas como estou com 6 fics pra terminar, então tinha que me livrar dessa logo =] Mas prometo que vou tentar terminas as outras logo. Ah... se puderem me dizer se preferem fics em andamento ou finalizadas, me avisem, adoraria saber.
Agradecimentos: tenho que agradecer a minha beta, por estar me aturando todo dia e por aguentar as merdas que eu falo, te amo demais, frô. A minha irmã, por ser a primeira a ler e a rir das coisas que escrevo e por ter corrigido ela pra mim também, te amoll de mais, Mandy. Ao McFly por ter nascido e blábláblá te amo, Dougie.
E principalmente a VOCÊ. Sim, você que esta lendo isso aqui e a aquela outra também que leu a fic, mas não aos meus comentários (te perdôo, amiga). Muito obrigada mesmo por ter me acompanhado nessa trajetória da minha vida, te amo demais (mesmo não te conhecendo).
Xau pra todas vocês! Comentem pra eu saber se eu devo desistir da minha carreira de escritora.
Beijos na bunda!!
Nota da Beta: Imagina, Becky! Você que deve ter me achado doente por falar tanta merda @_@ HDUISAHFODSHUO
Encotraram algum erro de HTML/Portguês? Envie diretamente pra mim em awfulhurricano@gmail.com, não usem a caixa de comentários, ok? :)
Qualquer erro nessa atualização são apenas meus, portanto para avisos e reclamações somente no e-mail.
Para saber quando essa linda fic vai atualizar, acompanhe aqui.
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