O Síndico
Por Marina Vargas


Eu morava em um prédio de classe alta em Londres há 3 anos e o último síndico se mudou para Escócia por causa da sua filha. Hoje teria a votação para o novo síndico, tinham três concorrentes, no qual dois deles eram tão velhos que o primeiro carro deles deveria ter sido um Tiranossauro Rex, e o último podia ser descrito com uma palavra, gostoso, uma pena ser um idiota.
Honestamente, eu não estava muito animada com a votação, sabia que ele ganharia. Praticamente o prédio inteiro gosta dele e a maioria vence certo? Porém, a maioria gostava dele porque não moravam no mesmo andar que nós morávamos.
No caminho para a votação tivemos que dividir o elevador.
- Oi ! – ele disse.
- .
- Não vai me desejar boa sorte? Poderia ser como beijo! – ele sorriu pervertido, eu já deveria esperar por isso. – Se eu ganhar a votação você poderia ser minha primeira dama.
- Mas você é muito prepotente! – eu disse irritada.
- Não vou levar essa agressividade em conta, você está irritada porque faz tempo que a gente não se beija. – logo quando ele terminou de dizer isso eu me virei para ele.
- Nós nunca nos beijamos! – disse.
- Não seja por isso. – então ele me puxou pelo quadril e me beijou.
Tenho que admitir que ele beija muito bem, perdi total noção de onde estava e do que ocorria ao nosso redor. Estava com as mãos no cabelo dele e dava alguns puxões leves, ele já segurava e os massageava. Suas mãos foram descendo e logo me deu impulso para cruzar as pernas no seu quadril, e eu pude sentir a sua ereção contra o zíper do seu jeans. Então ouvimos alguém pigarrear e paramos de nos beijar.
- É isso que nós vamos esperar de você caso vire síndico, ? – um dos motoristas de pterodátilo que concorria com perguntou.
- Definitivamente não, Paul, eu provavelmente vou fazer sexo dentro do elevador com a minha namorada. – respondeu comigo ainda no seu colo.
- Você poderia arranjar alguém muito melhor que o , . – Paul me disse, mas antes que eu pudesse pensar em responder, fez o seu comentário.
- Você que não seria a melhor opção, mas a vida é dela. – e a porta do elevador se abriu e tivemos que sair para a reunião.
Ela demorou mais do que eu esperava, e graças ao Paul o prédio inteiro pensava que eu estava namorando o . Aposto que ele está adorando. Eu não esperei a reunião acabar e fui para o meu apartamento tomar um banho demorado na minha banheira de hidromassagem. Eu devo ter dormido, porque quando acordei a água já estava fria e o sol já tinha ido, então eu ouvi o que me acordou, ouvindo música provavelmente no último volume. Saí da banheira e coloquei minhas roupas íntimas e meu penoir de seda e fui lá reclamar. Depois de muito bater na porta e tocar a campainha ele atendeu.
- O que você pensa que está fazendo? – gritei.
- Comemorando, você está olhando para o mais novo síndico. – ele disse na maior cara lavada.
- Então eu tenho uma reclamação, “síndico”. Meu vizinho ouve música muito alta! – gritei novamente.
- Entre, vamos discutir o assunto aqui dentro. – me puxou pelo braço e trancou a porta, logo depois que a trancou, ele me prensou na parede e começou a me beijar.
- O que você pensa que está fazendo? – perguntei enquanto ele distribuía beijos pelo meu queixo.
- Realizando uma fantasia sexual. – ele respondeu perto do meu ouvido e mordeu meu lóbulo me fazendo gemer.
- E qual é essa fantasia? – perguntei com a respiração falha.
- Fazer amor com você até o amanhecer. – e rasgou meu penoir.
- Esse era o meu penoir favorito! – eu disse e puxei seus cabelos com força.
- Não faz mal, eu te compro mais 100 desses, mas terei o direito de rasgar todos, caso você esteja usando quando fizermos amor de novo. – então ele mordeu os meus mamilos por cima da renda do meu sutiã, que me fez gemer mais alto, eu já estava perdendo a capacidade de raciocinar e montar frases coerentes.
- Não antes de você desligar o som, querido. – consegui dizer depois de muito esforço.
- Ótimo, mas essa noite você vai ser somente minha, não sairá da minha cama nem por um decreto! – ele disse.
Ele me pegou no colo e desligou o som pelo controle e o jogou em algum lugar da sala, logo ele nos direcionou para o quarto onde me jogou na cama e veio para cima de mim me beijando. Começou nos meus pés e foi subindo, tornozelo, panturrilha, a dobra do meu joelho, a parte interna da minha coxa, meu ventre, o umbigo, o vale dos meus seios, cada um dos meus mamilos e também os mordeu. Continuou me beijando e mordendo pelo meu pescoço e ombros, meu queixo até chegar aos lábios, onde primeiramente sugou e mordeu para depois aprofundar o beijo.
Eu gemia como uma louca, estava doida de tesão, meu corpo todo ardia, e eu ainda estava usando minha lingerie. Eu tinha que retribuir o favor e fazê-lo pegar fogo também.
Entrelacei minhas pernas nas dele e coloquei minhas mãos nos seus ombros e virei o jogo, ficando por cima.
- Adoro uma mulher que gosta de estar no controle. – ele disse.
- Você não viu nada, . – respondi enquanto mordia o lóbulo de sua orelha e passava a mão na sua ereção, o fazendo gemer. – Você ainda está muito vestido.
- Até a senhorita me despir. – ele sorriu pervertido.
- Não seja por isso!
Minhas mãos foram para a barra de sua camisa e enquanto ela subia, cada pedaço do seu abdômen que aparecia, eu beijava, da mesma maneira que ele fez comigo. Quando lhe tirei a camisa, grudei nossos lábios novamente, e fiquei passando a mão por toda parte recém descoberta. Parei de beijá-lo e coloquei minhas mãos no cós de sua bermuda e desci seu zíper vagarosamente, o fazendo gemer ansiando por algo mais rápido. Logo, abri o botão da bermuda e fui descendo ela, e da mesma maneira que eu fiz com a blusa, cada parte recém descoberta eu beijava, até a bermuda ir para o chão.
- Agora estamos quites, ambos de roupa íntima. – ele fez um movimento para voltar a ficar por cima. – Nem pensar , quem disse que eu terminei?
Eu tirei sua cueca e seu membro apareceu. Estava rígido. Comecei a masturbá-lo bem devagar e minha cabeça desceu até meus lábios ficarem na altura do seu membro. Lambi sua glande fazendo urrar de prazer, logo coloquei seu membro inteiro na boca e comecei a movimentar minha cabeça de maneira que o proporcionava mais prazer, alternando entre movimentos rápidos e lentos, quando percebi que ele iria gozar, parei e o ouvi soltar um gemido de tristeza.
- Não sem mim querido. – disse.
- Então vamos ao trabalho! – ele respondeu com a voz rouca, então abriu meu sutiã e rasgou minha calcinha.
- Você tem que parar de rasgar minhas roupas.
- No momento você não precisará de nenhuma, então pare de reclamar. – e rolou pela cama ficando por cima de novo.
alcançou o criado mudo e pegou um pacotinho de preservativo e o colocou com maestria. Ele se encaixou entre as minhas pernas e eu elevei meu quadril para facilitar o encaixe. foi entrando vagarosamente e gemendo por todo caminho enquanto eu choramingava pedindo por mais velocidade. Quando ele entrou começou a movimentar e ia aumentando o ritmo gradualmente, fazendo o prazer e os gemidos aumentarem junto. Então senti meus músculos contraírem e meu corpo formigar e juntos atingimos o ápice do nosso prazer.
Lentamente ele saiu e se deitou ao meu lado me abraçando, estávamos ofegantes e eu ainda sentia os choques causados pelo orgasmo, aposto que ele também sentia. Alguns minutos depois, quando nossas respirações se normalizaram ele disse.
- Sabe, a proposta de primeira dama ainda está de pé.
- Você continua prepotente, e parece que eu não tenho escolha, já que você espalhou pelo prédio inteiro que estamos namorando. – respondi.
- Ótimo, pronta para o segundo round? – ele perguntou e ficou por cima de mim.
- Nasci pronta!
Então nós realizamos a fantasia de , nos amamos até os primeiros raios de sol cruzarem o céu.
The End.


N/A: Essa fic é o resultado, de aproximadamente 200 romances lidos e o fato de você ser obrigada a ir na escola mesmo quando não estão mais contando faltas. Adiantando, ela vai ter continuação, só falta eu criar força de vontade e digitar. Comentem, beijos ;*
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