Por: Mariana Lapolli | Beta-Reader: aly d. | Revisada por: Janaina


Capítulo 1: Conquistas e lições; não importa o idioma.


Tropas de combate surgiam no espaço do pequeno planeta Ristoat. Tom e alguns Wookies corriam pra fora da base dos rebeldes da república.
- Lá estão eles! – Tom disse apontando para o céu roxo-avermelhado de Ristoat (o que contrastava muito com uma terra de um amarelo pálido).
Naves da república partiam em direção ao espaço. O combate logo se iniciaria.
- Por ali, Aullú! – Tom corria na frente do amigo Wookie (um grande ser peludo que gosta de concertar naves e faz uns barulhos estranhos)
- Woo! – Aullú respondeu, correndo em seguida para uma X-Wing.
Tom colocou o capacete. “É isso aí” pensou, e então decolou.
Tiros a laser eram disparados incessantemente da Nave Imperial, mas os rebeldes não ficavam para trás.
Aullú atirava ferozmente ao mesmo tempo em que grunhia com alegria. Naves eram destruídas, lindas explosões eram vistas. Infelizmente, nenhuma comemoração, mas sim, uma longa Guerra.
- Isso!- Tom comemorava ao derrubar outra Thai-Fighter.
- Wooo!
- Eu sei, vamos acabar logo com isso. – Tom ficou sério. – Operação PTEQV.
E logo em seguida as naves de Tom e Aullú contornavam a Nave Imperial e a explodiam.
Mais um inimigo derrotado. Pelo menos parte do inimigo real.

De volta a Ristoat, os soldados da república comemoravam.
Haveria uma festa com bebidas e comidas exóticas para comemorar e agradecer aos heróis do dia.
Tom era um Padawan, em outras palavras, aprendiz Jedi.
Estava em missão em Ristoat, precisava ajudar as tropas rebeldes a vencer o império.

Entardecia em Ristoat, Tom e Aullú andavam pelos campos de trigo alto.
- Ah Aullú... Não sei se quero continuar aqui muito tempo, acho que já aprendi o suficiente pra continuar só como Padawan.
Aullú deu alguns resmungos – ele quis dizer “Mas você está ajudando a muitos, Tom. Isso já é nobre”.
- Você não entende, não sabe como é ter um sabre de luz.
Outro ruído Wookie.
- O.K, também gosto de você Aullú, e eu sei que algum dia vou ser um Jedi de verdade... – Disse dando um tapinha amigável nas costas do Wookie que o abraçou, o tirando do chão.
- Certo, certo! – Tom ria.

Capítulo 2 – Nunca deixe um Wookie bêbado.

A gigante lua de Ristoat surgia. Era tão grande que suas crateras podiam ser contadas facilmente a olho nu.
Vários povos – imigrantes de todos os planetas que fugiam do império – festejavam aquecidos no subsolo do planeta.
- Um viva aos nossos heróis! – um comandante erguia uma taça.
- Viva! – todos erguiam os copos.
- Viva! - Tom ria de si mesmo e levantava seu copo também. Não via mais a hora de descansar.
E logo o fez, saiu à francesa e refugiou-se em sua Nubiana. Não seria bom ficar lá e ver alguns Wookies bêbados. Não mesmo.
- Bom dia, Thomas. – um olograma de Anakin Skywalker surgia.
- Bom dia, Mestre. – Tom bocejava.
- A quantas está a missão? – Skywalker falava sério.
- Ontem derrubamos outro caça Imperial, Mestre. – Tom acordava de verdade agora.
- Certo. Em breve você poderá retornar a Naboo.
- Obrigado, Mestre – Tom assentia com a cabeça num gesto de respeito. Estava sendo aluno do Jedi mais forte segundo uma profecia Jedi.
- Que a força esteja com você, Fletchstar.
Anakin desligou.
Bips aproximavam-se.
- Ah, bom dia pra você também R1.
E logo o pequeno dróid voltava a seus afazeres.
“Cadê Aullú?” Tom olhou em volta. Nenhum sinal do amigo.
Foi até o bar.
Ninguém sabia de Aullú.
“Droga”, pensou consigo. Havia esquecido-se de uma das principais regras do guia do mochileiro das galáxias: “Nunca deixe um Wookie bêbado”, logo seguida por outra: “Se deixar, não o deixe sozinho”.
Tom havia esquecido das duas.
E em seguida lembrou-se do localizador que Aullú levava consigo. Voltou à Nubiana e rastreou o sinal.
“Seovi? O que diabos Aullú foi fazer em Seovi?”. Seovi era um planeta que não ficava muito distante. Repleto de cavernas e densas florestas.
- R1 - Tom chamou.
O pequeno dróid aproximou-se.
- Quero que reenvie essa mensagem para o Conselho Jedi. – Tom disse, começando a gravar em seguida sua mensagem. – Mestre, Aullú desapareceu na comemoração dos rebeldes de ontem à noite. Rastreei o sinal dele, e o encontrei em Seovi. Desconfio que ele possa ter sido capturado, vou procurá-lo. – desligou.
Sentou-se e ligou a Nubiana.
Logo estaria em Seovi.

Enquanto isso no Conselho Jedi...
- Comemoração dos rebeldes?! – Anakin olhava confuso para Obi-Wan.

Capítulo 3 – Um pequeno planeta esverdeado.

A Nubiana vagava tranquila no espaço. A companhia de Tom eram as estrelas. A distância entre Ristoat e Seovi não era muito grande, logo estaria lá.
Até que Obi-Wan surgiu no painel da Nubiana.
- Thomas, o que você está fazendo?
- Indo salvar meu amigo, Mestre - Tom disse sem desviar os olhos do imenso horizonte à sua frente.
- Em Seovi? Está tudo tomado pelas tropas imperiais. É um convite para uma desgraça!
- Mestre... - Tom olhou para o holograma – Estou fazendo isso, porque sei que é o que faria por um amigo.
Obi-Wan suspirou.
- Certo, mas já sabe que tem de ter muito cuidado em Seovi. Não só as tropas são o perigo de lá.
- Obrigado, Mestre. - Tom sorriu discretamente. Obi-Wan com certeza era muito mais compreensível que Anakin.
- Que a Força esteja com você. – Obi-Wan desligou.

Um pequeno planeta esverdeado podia ser visto do espaço. Estava ali: Seovi.
A Nubiana pousou em meio à mata fechada do planeta – que era praticamente uma gigantesca floresta.
- R1, cuide da nave. Você já sabe como se comunicar comigo.
- Bi-pioí.
E a rampa de saída da Nubiana foi ativada. Tom deu alguns passos, e suas botas logo tocaram o macio chão de terra úmida do planeta. Olhou para cima, e poucos eram os raios de sol – que eram dois - que atravessavam a densa mata. Sem falar nas árvores, que eram gigantescas.
- Você ouviu alguma coisa? – um dróid de batalha perguntou para o outro ao seu lado.
- Droga, era pra ser ninja!
Tom olhou em volta.
E um tiro lazer passou de raspão por seu rosto.
- Matem o Jedi! – um dróid de batalha gritava.
Tom ligou seu sabre de luz e defendeu-se dos raios-lazer que eram disparados pelos dróids de batalha. Os tiros eram “devolvidos” e os dróids eram logo derrubados.
- Não, obrigado – Tom sorriu.
Continuou andando. Ruídos de animais das florestas de Seovi podiam ser ouvidos e não muito longe dali, podia-se ver as portas nas grandes paredes de rochas. Entradas da base imperial.
- R1? Como estão as coisas por aí? - Ele falava com seu comunicador e sua voz podia ser ouvida no painel da Nubiana.
R1 aproximou-se rapidamente.
- Bip-bip-pi – disse.
- Certo, estou entrando.
Tom aproximou-se passo a passo de uma grande porta quase imperceptível por se parecer tanto com a rocha. Como entrar sem ser notado? Precisava de ajuda. O povo refém de Seovi seria uma boa opção. Tom resolveu procurá-los.
Os Ouilous não podiam ser encontrados tão facilmente, viviam no topo das altas árvores de Seovi, onde estavam mais seguros dos animais selvagens – quando não se tratavam de exércitos.
Voltou para o meio da selva fechada. Não demorou muito para encontrar o refugio dos Ouilous.
- Olá? – gritou. - Eu preciso de ajuda!- continuou. – Por favor!
Um pequeno ser felpudo o observava assustado.
- Por favor! – repetiu.
O pequeno Ouilou mostrou o focinho do alto da árvore.
- Ajuda para quê você precisa? – gritou esganiçado lá do alto.
- Preciso entrar na Base Imperial que oprime seu povo, e ajudar a vocês e ao meu amigo que foi capturado.
- Difícil demais é isso para nós. Pequenos nós ser – O Ouilou continuou.
- Não não! Por vocês serem pequenos... -Tom rebateu, até ser interrompido. Porque um dos grandes seres selvagens de Seovi surgira e o acertara pelas costas com seus chifres.
Tom exclamou algo inteligível (mas que provavelmente devia significar muita dor) após bater contra a superfície grossa de uma árvore.
O animal se reaproximava. Tom levantou e ligou o sabre:
- Não! – Um Ouilou pulava e parava na frente de Tom – Não poder você matar os Stols!
- E por que não?! Ele quer me matar! – Deu ênfase ao “me”.
- Mas Stols matar storm troopers e dróids também, Stols ajudar nós! – O pequenino e pardo continuava onde estava. E o Stol continuava a vir.
Uma rede foi jogada do alto das árvores, e Tom e o pequeno Ouilou foram puxados antes de serem esmagados pelo Stol. Caíram sobre a superfície de madeira.
- Obrigado... - Tom disse ofegante.
- Rápidos também ser nós. – um dos Ouilous disse orgulhoso.
- Sim, vocês são. Mas são gentis também? Não preciso de uma tropa... – Tom coçava a cabeça.
- Certo. - disse um deles que se aproximava com um antigo capacete de piloto. – Um de nós com você vai.
- Obrigado – Tom acenou com a cabeça em sinal de respeito e gratidão.
- Quem – o Ouilou com o capacete continuou – Ir com jovem Jedi vai?
- Vou eu! – o felpudo que havia descido disse.
Então uma Ouilou fêmea desmaiou.
- Eu ir com Jedi.

Capítulo 4 – A Base Imperial.

Tom e o bravo Ouilou logo partiram, teriam que ser rápidos. Naves motorizadas, montadas por storm troopers passavam constantemente pelo meio da floresta. E os dróids não dariam descanso caso fossem vistos.
O pequenino olhava para uma pedra brilhante que levava no pescoço.
- O que é isso?- Tom perguntou enquanto andavam.
- Um raro tipo de pedra, abrir pra nós vai a porta. – disse guardando a pedra.
- Só uma pedra?! – Tom espantou-se.
- Uma rara pedra. – o Ouilou enfatizou.
- Certo. – Tom suspirou. – Mas que é estranho, é.
Andaram por mais cerca de quinze minutos, e a entrada principal da Base Imperial já podia ser vista.
Tom deu um mortal no ar, e ligou seu sabre de luz. Estava fora da mata fechada.
- Venha!- disse agitando uma das mãos para o Ouilou, que logo correu com suas perninhas curtas e foi em direção à porta.
Tentou encaixar a pedra num local muito discreto, mas errou. Foi o bastante pra um alarme começar a soar. Baixo – pois estavam fora da base – mas soava.
- Droga! – Tom ficou mais atento.
- Ops! – o Ouilou tentava encaixar a pedra de todas as formas no pequeno buraco na porta camuflada.
- Ali! – um bando de dróids de batalha aparecia.
- Atirem! – um deles gritava com sua voz robótica.
- Ah não, de novo não – Tom balançava a cabeça negativamente, ao mesmo tempo em que abria a boca de insatisfação. – Difícil aí? – gritou para o Ouilou que a essa altura já dava socos na porta.
Tiros já eram novamente disparados e Tom os rebatia com seu sabre. Usou a Força para jogar alguns dos dróids longe, e logo que ganhou tempo, correu para ajudar o Ouilou.
- Sucata. - Referiu-se aos dróids.
Tom bufou batendo com a pedra no pequeno espaço.
O Ouilou continuava sua briga com a porta.
- É assim, droga!- Tom encaixou a pedra finalmente.
- Como saber disso você? – O Ouilou o olhava curioso.
- Simples... - Tom apontou para a porta que se abria. – Viu?
Entraram encostados nas paredes frias e brancas.
- Além disso, eu não fico lutando com portas.
Mal eles sabiam que alguns storm troopers já os aguardavam adiante.
Não que Tom já estivesse cansado de derrubar alguns deles. Além disso, o pequeno Ouilou carregava consigo um machadinho que poderia ser útil.
Isso dava uma impressão de que o Ouilou era um pouco selvagem demais, dava um pouco de medo mesmo.
Correram silenciosamente até o hall principal, onde Tom conectou seu comunicador em um dos computadores e chamou por R1.
- R1, encontre a prisão e nos dê suas coordenadas.
Tom olhava para os lados, abaixado. O Ouilou espiava e logo encontrou um Destroyer.
- Jovem Jedi, empecilho outro surge agora.
Enquanto isso, um holograma do mapa da Base surgia. O caminho até a prisão, e esta era destacados em uma cor alaranjada.
- O que é agora?! - Tom desligou o comunicador.
- Um dróid campo de força com.
- Um Destroyer. Aonde?
- De nós atrás, a nordeste.
Tom fechou os olhos e mentalizou a sala. Fez isso por alguns minutos, até poder visualizar perfeitamente tudo que nela havia. Respirou fundo.
Em menos de um segundo o Ouilou não via mais Tom. Ele já estava dando um mortal no ar e girando o sabre de luz habilmente em suas mãos. Quando pousou, dividiu o Destroyer em duas partes.
Olhou para cima ofegante, estendeu uma das mãos para o alto, e com um gesto sutil arrastou uma das placas brancas do teto. O Ouilou entendeu, correu até Tom e deu um salto, agarrando-se nas costas de Tom que em seguida tomou um impulso e entrou pelo espaço que havia aberto.
A tubulação.

Capítulo 5 – O nome.


Era quente e escuro ali. Havia muitos gases. A tubulação tinha que passar por todas as áreas da base, por isso era um ótimo meio de fuga – apesar de ser um tanto óbvio -. Não foi preciso muito tempo para Tom e seu companheiro começarem a passar pelos outros locais da Base. Um refeitório repleto de Clones do Império, adiante, - bem adiante, não pense que era a cada metro uma sala diferente, não, eram gigantescas salas – uma espécie de garagem de naves, onde havia alguns storm troopers fazendo patrulha. E finalmente Tom e o Ouilou...
- Espere aí, qual o seu nome? – Tom finalmente perguntou.
- Ah, meu nome é Luth.
- Certo, Luth. – Tom riu, afinal, por que não perguntara antes?
Continuando, Tom e Luth entraram em uma completa escuridão.
E era bem onde queriam chegar. À área dos prisioneiros (caso houvesse sobreviventes).
Tom alcançou com dificuldade o comunicador, o qual havia enfiado dentro da bota.
- R1, me diga onde estou.
- Bib-biip-bo-pi – o comunicador ecoou.
- Certo, não precisa gritar.
A imagem da prisão apareceu, estavam bem acima da cela de onde vinha o sinal de Aullú.
Tom pegou seu sabre e o ligou, enfiou-no no denso metal, e lentamente foi o abrindo.
Pulou, sendo logo seguido por Luth. Nada se via e nada se ouvia. Afinal, onde estava Aullú?

Capítulo 6 - Aprendendo a não se esquecer das regras.

- Aullú? – Tom sussurrou apreensivo.
Então algo o agarrou.
- Woo! Woo! – Aullú o abraçava quase esmagadoramente.
- Mas será que você quer me matar do coração?! – Tom gritava sussurrando. – Agora me diga, como veio parar aqui?!
Aullú o colocava no chão.
E depois disse a Tom o óbvio: simplesmente não sabia.

Capítulo 7 - A coragem não escolhe tamanho.

- Obrigado por ter nos ajudado, Luth. – Tom apertava a mão do Ouilou corajoso.
- Diga aos Jedi que Ouilous ser corajosos também! – O Ouilou com o velho capacete dizia erguendo um de seus braços.
- Eles saberão. Adeus, e obrigado. – Tom pulou do alto da grande árvore, sendo seguido por Aullú.
- Adeus! – os Ouilous gritavam e abanavam lá do alto. E então uma Ouilou fêmea desmaiou.

Capítulo 8 – O retorno a Coruscant.

Correram pela mata até encontrar a Nubiana.
Uma mensagem aguardava Thomas, e logo R1 a transmitiu.
- Quando acabar com essa maluquice, venha a Coruscant. – Anakin costumava ser bem direto.
- R1, você entendeu. – E então a Nubiana foi programada para ir até Coruscant, enquanto Tom ia descansar.
- Adeus, Seovi. – Disse consigo.
E a Nubiana deixava para trás o pequeno e exótico planeta. Mergulhando novamente no espaço, estrelado e silencioso.

Capítulo 9 – A reunião do Conselho.

Tom despertava. Coruscant já podia ser visto. Sentou-se no banco de piloto. Entravam na atmosfera do belo planeta repleto de arranha céus sem fim.
Pouco depois, a Nubiana pousava.
- Vou ao conselho, Aullú. – Tom disse abrindo a rampa de saída da nave e dando um tapinha amigável no ombro do amigo.
- Woo – Aullú disse ao lado de R1.
Um suspiro.
- Jovem Padawan retornou.- Mestre Yoda parecia despertar de uma meditação. Todos os Mestre Jedi estavam ali – Fisicamente e holograficamente -.
Então Fletchstar entrou.
- Thomas. – Anakin disse. – Você sabe que o que fez não é o certo. Esta não era a sua missão.
- Sim, Mestre. – Tom abaixou a cabeça.
- Mas todos nós saber que, ato nobre jovem Padawan fez. – Yoda prosseguiu.
Bastou para Tom voltar a erguer a cabeça.
- E um Jedi de verdade, é feito de atos nobres.- Obi-Wan disse.
- O Conselho Jedi decidiu que...
- Thomas, você está pronto?

Capitulo 10 – Ódio eterno.

-Thomas! Thomas! Tom! – O som de uma vozinha chata inundou o cérebro de Tom.
Não demorou muito pra ficar totalmente possesso de raiva.
- SEU IDIOTA! – Gritou.
- O-o que foi cara? – Danny arregalava os olhos assustado.
- Você tem idéia do que acabou de fazer, seu imbecil? Eu ia me tornar Jedi! Eu ia me tornar Jedi! - Tom atacava um travesseiro com força no amigo, que ria.
- Eu te odeio! – Tom gritava.
- Certo, certo, - Danny saía do quarto rindo. – Só não esquece que logo temos um show em Mustafah. – Danny gargalhava.
FIM!




N/A: Uma emocionante aventura de um aprendiz Jedi? É, parece meio viagem, mas é coisa de fã de McFLY+Star Wars. Idéia antiga que tive com a pessoa que mais amo no mundo (haha). Agradeço desde já a todos que sempre me apóiam e aos que gostam de minhas histórias (mirabolantes?) espero que tenham apreciado essa também, que lógico, já esta entre minhas favoritas! Aos que não conhecem a saga de Star Wars, peço para que procurem saber o que não sabem e o que tiverem curiosidade em saber o que é (Google!). Apesar de muitas coisas serem minhas próprias criações (mas o Google ajuda muito hein?) Enfim, é isso e até a próxima!



(N/I: nota da intrusa :D AUSHAU Bacana isso de fazer notas nas fics dos outros, mas to aqui só para deixar claro que sou a segunda pessoa no mundo que ela mais ama, e sou uma das que apoia, e fica escutando 'mari-voz-de-veludo' ler para mim. Uma delícia? Só vendo UAHSUH .
Te amo, mesmo que algumas horas isso soe estranho (você entende). Sem dúvida, é a pessoa mais linda e talentosa que já conheci. Quem eu sou? A fã numero 1, sorry -qq tststs ;ps: mah me mata :DD)




n/b: Sabe o que é mais engraçado? UHASUHAU Quem fez a n/i fui eu, quando a Mari tinha acabado de escrever -q UASHUAH Engraçado né? UHAHS AIN, TO RINDO. Quero dizer que te amo, Mari. E você sabe todos os sentidos possível que isso significa; você é a amiga mais linda que eu tenho, e tu sabe disso *-* Eu te amo, e não paro de falar isso nuuuuuuuunca!!
Avisando: Qualquer erro de HTML, script ou ortografia mande para mim. Não mandem para o site, ok? (email: allyeenuk@gmail.com | twitter: @damacenoalice)
xx, aly d. (ps: sou 100% tio divo pai da babi UAHSUA – betas entendem)



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