Reach Out II

Cap. 01

Pessoas dançavam animadamente no centro da sala e a música alta fazia minha cabeça latejar conforme suas batidas soavam, talvez o fato de eu já ter ingerido uma certa quantidade de álcool ajudasse um pouco.
- Heey, , vem dançar, minha gata - meu amigo me chamava enquanto tirava o copo de minha mão. - Você já bebeu demais, mocinha.
- RIIIIIIIIIIIIIIIIIIICHARD, solta meu copo. - Tirei-lhe o copo das mãos e voltei a beber. - Me deixa, amigo, eu tô bem. - Dei um sorriso forçado tentando focar Richard à minha frente, já que minha vista estava turva.
- Você tá bem mesmo, lindinha?
- Tô sim, amor. - Ele me deu um beijo na testa e me deixou ali, 'bebendo' minha fossa. Ou melhor, bebendo ELE, meu ex-namorado. Desde a noite que eu estive com o , as coisas entre mim e Dave não foram mais as mesmas, e eu achei melhor dar um tempo no nosso relacionamento.
- Moço, por favor, uma cerveja. - Gelei ao ouvir essas palavras sendo proferidas ao meu lado. Eu conhecia essa voz, só podia ser ele. Virei-me, encarando o dito cujo ao meu lado, com certa dificuldade já que o álcool agia em meu cérebro, deixando-me tonta.
- V-você? - gaguejei, ainda não acreditando no que meus olhos viam. O que ele estaria fazendo ali na casa do meu amigo?
- Você? - ele me respondeu com a mesma pergunta, olhando-me meio incrédulo. – O que você está fazendo aqui? - Seu tom foi ríspido.
- Eu sou amiga do Richard. - Me virei para o copo em minha frente e depositei o restante da cerveja que ainda tinha na lata.
- Amiga mesmo ou resolveu enganar mais um? - Seu tom agora foi cínico e eu sentia como se ele me fuzilasse com os olhos, como se a qualquer momento ele fosse voar na minha jugular.
- , eu queria falar com você a respeito disso, eu...
- CALA A BOCA! - Fui calada por um beijo violento e rude de , senti como se ele quisesse arrancar a minha alma pela boca.
Aquilo estava me machucando de verdade, comecei a estapear em uma tentativa frustrada de afastá-lo de mim, o que só piorou minha situação, já que ele grudou nos meus pulsos, fazendo com que minha circulação parasse no local.
Depois de alguns minutos de seu beijo sufocante, ele finalmente se separou de mim, com os lábios muito vermelhos e um pouco ofegante.
- VOCÊ É MALUCO? VOCÊ ME MACHUCOU, SABIA? - esbravejei indo pra cima do e socando todas as partes alcançáveis dele com as mãos.
- Já pensou quão selvagem seria toda essa sua fúria na cama? - Ele agarrou meus pulsos no momento da fala e ficou fitando meus olhos com aquele mesmo risinho cínico.
- Me larga, . - Minha voz nesse momento não passou de um sussurro, eu não imaginava que ele podia ser tão bruto daquele jeito.
- Não vou largar não. - Ele me aproximou dele fazendo muita pressão nos meus quadris. - Agora que você começou essa história vamos levá-la até o final, e agora é a minha vez, bonitinha. - Ele me pegou com força pelos punhos e me arrastou para fora da festa, mesmo com todas as minhas tentativas inúteis e frustradas de tentar me livrar dele. Se aquele idiota pensava que eu ia dar para ele, estava MUITO enganado.
Ele continuou me arrastando pela rua até chegarmos a um Porshe prata e ele desativar o alarme. Ele então me enfiou dentro do carro e se sentou ao banco do lado, passando por cima de mim, acho que pra evitar que eu abrisse a porta enquanto ele chegava ao outro lado.
- ONDE QUE VOCÊ ESTÁ ME LEVANDO, SEU IDIOTA? - esbravejei, me virando para ele enquanto gesticulava exageradamente com os braços.
- Espere e verá. - Ele nem me olhou, apenas seguiu dirigindo.


Cap. 02

Depois de quase uns quinze minutos dentro daquele carro, eu já estava praticamente pulando pela janela. , notando o meu nervosismo, resolveu finalmente falar
- Tá nervosa, amor? - Aquele risinho cínico. Juro que se tivesse com uma bazuca na mão, estouraria ela na cabeça dele. - Já, ja eu vou aliviar suas tensões, fique tranquila.
- Vem cá, você andou bebendo? Se drogando, cheirando uns gatinhos aí, medicação pesada? Ou você nasceu com defeito de fábrica? Porque só sendo muito doente mesmo pra achar que eu vou dar pra um cara como você. - Meus olhos nessa hora eu tenho certeza que estavam esbugalhados demonstrando o meu pânico.
- Será que devo lembrar que o cara aqui - ele apontou para o próprio peito – já foi seu brinquedinho por uma noite?
Ah é, eu já dei pra ele, mas não foi pra esse doente mental que me agarrou e quase arrancou pedaços de mim, ok?
- , me deixa aqui vai, por favor, eu imploro. - Meu tom era de súplica e não faltava muito para que eu começasse a chorar.
Na hora que eu falei, parou o carro no acostamento daquela rua praticamente deserta pela qual a gente estava seguindo. Ele não podia me deixar ali no meio do nada, eu sei que eu pedi, mas no meio do nada também não, né!
- Olha aqui, garota. - Eu tô ficando com mais medo, só pra constar. - Você acha que eu sou o que, hein? Um ursinho de pelúcia que você pega, usa e depois joga fora? Eu tenho sentimentos, sentimentos que eu desperdicei com uma puta como você!
Eu visualizava claramente o momento que aquelas mãos imensas dele iam atingir o meu rosto em cheio deixando um roxo bem no local.
- , e-eu, sabe, é que...
- VOCÊ NÃO SABE DE PORRA NENHUMA! - ele esbravejou fazendo com que o carro tremesse um pouco. - Agora cala essa sua boca e faça o que você faz de melhor. - Nem tive tempo de reagir e selou nossos lábios em um selinho apertado, tão apertado que me fez abrir a boca automaticamente dando passagem para que nossas línguas começassem a interagir uma com a outra.


Cap. 03
vai botando pra tocar ai (Benny Benassi - Satisfaction [link])

O beijo foi tão profundo e tenso que até me esqueci das circunstâncias em que nos encontrávamos: um cara totalmente louco, me arrancando de uma festa da pior maneira possível, parados no meio do nada e nos beijando loucamente.
O beijo foi ficando cada vez mais intenso e as coisas dentro daquele carro começaram a esquentar. As roupas estavam sendo totalmente desnecessárias no momento, o que me fez separar o beijo com para dar passagem a minha blusa que acabava de ser lançada para algum canto naquele carro. Não demorou muito para que fizesse o mesmo com a dele. Logo estávamos sem camisa e respirando pesadamente.
Travei uma briga com o cinto de , não estava sendo muito fácil abrir sua calça já que seus beijos pelo meu pescoço só me deixavam mais tonta e arrepiada. Minhas mãos exploravam suas costas, peito, barriga, e voltavam para o cinto.
Depois de muita briga, finalmente consegui abrir a calça de , que rapidamente a lançou longe. Logo ele se virou por cima de mim no banco e fez com que o mesmo descesse e ficasse na horizontal. Seus beijos desciam do meu pescoço para os meus seios, no qual ele distribuía leves chupões, fazendo-me soltar o ar bruscamente e arrancar alguns tufos de cabelo dele, que pareceu não se importar muito. Com certa dificuldade empurrei a boxer de com os pés, que nesse momento parou sua sequência de beijos pelo meu pescoço para me soltar um risinho sem vergonha, logo ele arrancou minha calça levando junto minha calcinha.
Ele voltou sua atenção para o porta-luvas do carro onde se encontrava um generoso estoque de camisinhas.
- Morango ou uva? - Ele me olhou com aquela mesma cara de safado, e eu devolvi com o mesmo risinho.
- Morango. - Mordi meu lábio inferior.
Ele então me entregou um pacotinho, me pegou pelo quadril e me colocou por cima dele, voltando a me beijar e passando suas mãos por todas as partes do meu corpo, dando leves apertos nas partes internas das minhas coxas. Fui descendo meus beijos pela sua barriga, até chegar ao seu pênis, que já estava duro e ereto. Passei minha língua por ele, fazendo se contrair todo ao meu toque. Ri ao ver o efeito que causei nele e logo rasguei o pacote da camisinha, colocando a mesma em rapidamente, então comecei a passar a língua pelo seu pênis.
gemia a cada sugada que eu dava. Comecei a dar leves mordidinhas, e, pela quantidade de gemidos de , julguei que ele iria gozar, então subi meus beijos pelo seu peito e voltei a beijar a boca dele quando senti dois dedos me penetrando fortemente. No mesmo instante, soltei o ar pesadamente e deixei meu corpo cair sobre , enquanto o mesmo alternava o movimento de seus dedos me fazendo já perder os sentidos.
Ele então retirou os dedos e voltou a ficar por cima de mim, fazendo o mesmo percurso de beijos que eu tinha feito mais cedo, e logo sua língua acariciava meu clitóris, me fazendo gritar e puxar seus cabelos.
Ele, sentindo o meu pré-gozo, voltou para a minha boca e começou a sugar meu lábio inferior, minhas mãos procuravam avidamente por seu pênis, que já estava ereto prestes a me penetrar, e então comecei a masturbá-lo e vi a expressão de satisfação que ele fez com meus movimentos de vai e vem. Já não aguentando mais, tirou outra camisinha do porta-luvas, colocando-a rapidamente e logo em seguida me penetrando com força, me fazendo soltar todo e qualquer ar que ainda restava em meus pulmões. Suas investidas eram rápidas e fortes, puxei o rosto dele para perto do meu e comecei a distribuir chupões ao longo de todo o seu pescoço, que soltava o ar bruscamente em meus ouvidos.
Não demorou muito para que soltasse todo seu peso em cima de mim. Estávamos totalmente exaustos, suados e ofegantes. Ele ainda distribuía selinhos pelo meu pescoço, me trazendo novos arrepios, até que ele se levantou e começou a entregar minhas roupas. Em um silêncio que já estava me incomodando.
- ...
- Você me diz onde fica sua casa, vou te levar embora - ele disse me entregando as peças de roupa que tinha encontrado e procurando as dele logo em seguida.
- Ok.
Me vesti com certa dificuldade por estar em um carro, e não demoramos muito para que chegássemos ao meu prédio.

- Erm... Não quer entrar? - perguntei assim que desci do carro, mordendo meu lábio inferior fortemente. Ele soltou uma risada cômica e me olhou com uma cara incrédula.
- Foi só uma noite, queridinha, não significou tanto assim. - Ele então deu uma piscadela pra mim e arrancou com o carro, me fazendo comer poeira.
- FILHO DA PUTA! - esbravejei do meio da rua, chamando a atenção de alguns mendigos que estavam do outro lado, então tratei de entrar logo no meu prédio e ir dormir.


THIS IS THE EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEND :)

Clair: Salve terráqueos V
pois bem, vocês pediram e cá está Reach Out II, pegando mais fogo que a primeira, uiq (6)
e olha que quando eu escrevi nem estava no empenho /sabecomoé?
dai a Mayr chegou pra mim e tipo 'vamo fazer a fic, Clarissa', dai eu 'anh,tah rç q -n' com o frio dando pane nos meus neurônios, mas ta ai \õ/
e sim, vai ter Reach Out III, não sei ainda como vai ser /comolidar, quando eu escrevi a parte I eu nem tinha pensado em fazer uma segunda parte, porque eu tava cansada de ver tudo dando certo nas fics e tals, dai eu resolvi inovar, e deu naquilo OÊ! \õ/
então eu espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado dessa segunda parte. E, sim, eu ainda sou uma menina pura de 16 anos que anda lendo fics restritas demais :)
é isso, adeus e até a próxima galera linda \õ/
P.s.: e comentem oiq :)

Mari: Alo, alo pessoas estranhas e de comportamentos estranhos :) mim chamar Jar Jar Binks e ser do planeta Naboo lá nas profundezas subaquáticas :D e sim eu tenho problemas e Hm eu gosto de star wars rs :D enfim -q confesso que quase nem escrevo G-G mas veja bem não sou boa com partes calientes e, uiq atoron perigon bjsmil -s. continuando u_u
sou boa com comédia uhum muito boa e... E O QUE ISSO INTERESSA? rs :D então geral pediu tipo assim continuação e tals da fic e tipo rs ta aqi :D e er clayr quer parte III D: ela comenta isso eu so dou minahs ids e u_u sou inutiul bjsmil -s agr eu fui porq D: meus dedos congelam adeus (que? Oo) rs, que a força esteja com vocês e fui :*

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