- A gente tem que ir comprar preservativos. – Jogou-se ao meu lado no sofá.
– Eu sei disso. – Respondi malicioso.
– Então, vamos? – mordeu o lábio levantando-se do sofá.
– Sinceramente, eu não quero ir. – Respondi preguiçoso.
– Quer que eu te faça querer? – Perguntou, analisando meu corpo.
– Quero. – Eu a desafiei e a vi ajoelhar-se na minha frente, entre as minhas pernas. Suas mãos percorreram toda a extensão da mesma, parando em meu membro. Mordi meu lábio já imaginando o que ela faria comigo, mas, se tratando dela, eu podia esperar muita coisa. Abriu minha calça com rapidez, puxando-a até meu joelho junto com a minha boxer, senti suas mãos arranharem minha coxa com força, arrancando um gemido baixo de mim. Ela se levantou lentamente, ficando de frente para mim, levantou um pouco a saia, tirando a sua calcinha e jogando-a em qualquer lugar. – O que você planeja? – perguntei. Não obtive resposta, sentou em meu colo, encaixando-me entre suas pernas. Senti meu membro ficar ereto no mesmo momento em que entrou em contato com a sua vagina já levemente úmida. Ela começou a se movimentar lentamente em cima de mim, esfregando sua intimidade em meu membro com força me fazendo enlouquecer de prazer. – Não brinque comigo assim... – Gemi, apertando minhas mãos em sua cintura.
– Eu faço o que eu quiser com você. – Sussurrou em meu ouvido, aumentando a velocidade de seus movimentos. Não agüentei, eu precisava urgentemente assumir o controle, eu tinha que assumir o controle. Joguei seu corpo contra o sofá com força, me livrando em seguida da minha calça que estava me atrapalhando, a virei de costas para mim, fazendo-a ficar de quatro no sofá, ajoelhei-me atrás dela, encaixando meu membro em sua bunda, começando a esfregá-lo com força ali. Seus gemidos me enlouqueciam cada vez mais, fazendo-me aumentar cada vez mais meus movimentos. – Me penetra, ! – gemeu alto. – Eu sei que você sabe como fazer... – implorou, gemendo mais alto. Comecei a colocar meu pênis em seu anus devagar, ouvindo-a gemer por mais. Penetrei com força, colocando meu pênis por completo, fazendo-a soltar um grito de prazer. Comecei com movimentos calmos, para não machucá-la, mas eu tenho quase certeza de que era masoquista ou algo do tipo. – ... ah! – gemeu alto avisando que estava chegando ao ápice. Aumentei ainda mais meus movimentos, apertando minhas mãos em sua cintura. Quando eu estava prestes a gozar, tirei meu membro de dentro dela, sem avisar, me afastando um pouco dela. – Minha vez. – Eu a vi se jogar em cima de mim, fazendo-me deitar no sofá, não consegui raciocinar o que estava acontecendo, apenas sentir um prazer imenso quando a boca dela entrou em contato com meu membro. Ela o sugava com vontade, me fazendo soltar gemidos enlouquecidos de prazer - não foi preciso muito para que eu gozasse em sua boca. Pensei que aquilo pararia ali, mas ela fez questão de lamber toda a extensão do meu membro não deixando nenhum vestígio de gozo, fazendo me arrepiar.
– Você é muito boa, garota – sussurrei em seu ouvido, vendo-a arrepiar.
– E você é o cara mais excitante que eu já conheci. – Sorriu maliciosa, mordendo meu lábio. – Vamos comprar os preservativos? – perguntou manhosa.
– Vamos. – Vestimos rapidamente nossas roupas (o que foi uma pena para mim) e fomos para a farmácia que não ficava muito longe dali, apenas duas quadras.

– Você quer escolher ou eu escolho? – Perguntou, enquanto analisava os pacotes expostos na prateleira.
– Tanto faz... – Respondi, observando que uma senhora de mais ou menos uns 40 anos nos observava com cara de poucos amigos. – Ei, tá a fim de zoar? – sussurrei em seu ouvido.
– Quem? – perguntou.
– Aquela senhora perto do caixa que não para de nos olhar... – respondi.
– Gostei, o que vamos fazer? – me encarou.
– Só faz o que eu disser, ok? – sussurrei. – Volta a olhar os preservativos, e, quando eu começar a festa, só... faça o que der vontade... – dei uma risada maliciosa. Desci minha mão até a barra da sua saia, puxando-a discretamente para cima.
, você é louco? – perguntou assustada.
– Achei que você fosse a bad girl aqui. – Mordi sua orelha, fazendo-a arrepiar. Coloquei minha mão dentro de sua calcinha, começando a fazer movimento circulares em seu clitóris. gemia baixo, para não chamar atenção, mas não era isso o que eu queria, penetrei-a com meus dois dedos, fazendo-a gemer alto, se contorcendo de prazer.
– O que estão fazendo? – ouvi a voz da senhora que eu observava ecoar pelo local. Tirei minha mão de onde estava, mirando-a como se não estivesse entendendo nada.
– Posso ajudar? – Perguntei, usando a minha melhor cara de inocente.
– O que estão fazendo? Ouvi um barulho vindo daqui. – E nos encarou furiosa.
– Ele estava me masturbando deliciosamente, devia experimentar, é bom, mas se não tiver nenhum homem que faça isso pra você, use... uma calcinha vibradora. - Respondeu , rindo, deixando a mulher perplexa. – E, a propósito, eu vou levar essa caixa de preservativo, acho que é suficiente para transarmos a noite toda, não acha? – disse, piscando para mim.
Pagamos o que tínhamos que pagar, recebendo um olhar fulminante da tal mulher. Seguimos lentamente para casa, conversando e rindo da cena que tínhamos acabado de fazer. Se eu tirar o lato chato e mandão de , ela até que era uma garota bem legal.
– Preciso ir em casa. – Comentei.
- Para quê? Vai se masturbar com filme pornô de novo? – riu.
– Ei, garota, eu não faço isso desde os 11 anos, ok? – Respondi, fechando a cara.
– Que seja, mas eu só tenho prova disso desde setembro do ano passado. – Respondeu.
– Como assim? – Perguntei curioso.
– Fui na sua casa deixar uma coisa para o seu pai, ele disse que você estava estudando com Sarah Hilmer, e me mandou ir dar um oi, mas quando eu abri a porta do quarto, vocês estavam transando... – Respondeu simplesmente.
– Uau, foi por isso que criou interesse em mim? – Perguntei, tentando buscar uma resposta para tudo o que estava acontecendo.
– Não, eu sempre tive interesse por um loser especial da escola. – Piscou.
Resolvi não tocar mais no assunto, o que tivesse ser seria e eu preferia fazer muito mais do que falar, se é que me entendem. Fomos até a minha casa para que eu pudesse pegar uns Cd’s dos Beatles que eu sabia que ela não tinha (impressionar a garota é bom, né?).

– Estanho... – resmunguei quando paramos na porta de sua casa.
– O que foi? – me olhou sem entender.
– Acho que seu pai deixou a luz acesa. – Respondi, entrando na casa. – Quer algo? – Perguntei, sendo gentil.
– Água. - Respondeu.
Fomos até a cozinha em silêncio, sentia o olhar de sobre mim, e ainda me perguntava o que ela pretendia.
– Gelada ou do filtro? – Perguntei.
– Nenhuma... – Respondeu com a voz baixa.
– Mas você não... – não consegui terminar a frase, quando dei de cara com uma usando apenas o sutiã, sentada em cima da mesa. Meus olhos se encheram de luxúria na mesma hora.
– Tira a roupa, . – E me encarou mordendo o lábio, fazendo meu tesão aumentar ainda mais. Livrei-me rapidamente de minhas roupas, deixando-as em qualquer lugar da cozinha, não sabia o que ela planejava, mas tinha certeza que era muito bom. Caminhei até ela ficando entre suas pernas, sua língua percorreu todo o meu pescoço, fazendo me arrepiar por completo. Suas pernas se firmaram em volta da minha cintura, diminuindo qualquer distância que poderia existir entre nós. – Termina o que começou na farmácia. – Sussurrou em meu ouvido. Ajoelhei-me então na sua frente, acariciando sua intimidade com a ponta dos meus dedos ‘eu posso fazer melhor... eu quero fazer melhor’, pensei. Passei a ponta da minha língua por toda a sua intimidade, vendo-a se contorcer, mordi meu lábio em satisfação aos efeitos que eu tinha sobre ela e, sem mais delongas, a penetrei com a minha língua, sugando-a e lambendo-a com vontade. Seus gemidos me enlouqueciam e sua mão puxava meu cabelo a medida que eu a sugava com mais vontade. gozou em minha boca, e eu lambi seu gozo com vontade, assim como ela havia feito comigo mais cedo, deixando-a arrepiada. Beijei-a com veracidade, segurando seu corpo contra o meu e levando-a para o chão. Eu não podia esperar mais nem um minuto para tê-la. Comecei a esfregar meu membro com força em sua intimidade, penetrando e tirando-o, fazendo-a me arranhar com força. – Me penetra! – gritou. Busquei o preservativo, que, por sorte, estava em um lugar de fácil acesso, coloquei-o rapidamente e a penetrei com força, colocando todo o meu membro dentro dela de uma vez, comecei com movimentos rápidos e intensos, meu membro pulsava dentro dela, sentia-me até um pouco violento, mas ela não parecia se importar. Suas mãos percorriam toda a extensão das minhas costas, arranhando-as com força, fazendo-me gritar. – Você... vai me matar de prazer! – gemeu alto, apertando seu corpo contra o meu com força. Sua língua percorria meu pescoço, ela revezava entre lambê-lo e chupá-lo, com certeza aquilo deixaria marcas permanentes. Aumentei ainda mais meu movimentos, fazendo com que chegássemos ao ápice juntos.
– Uau! - foi tudo o que eu consegui dizer, depois de jogar meu corpo ao seu lado.
... – disse sobre mim, fui até o rádio colocando o primeiro cd dos Beatles que havia trazido e a encarei. – Isso é... – sua expressão era muito engraçada, ela não parecia acreditar que a melodia tocada era Beatles.
– Quer dançar? – sorri, estendendo minha mão para ela. Ela aceitou e nós nos aproximamos, balançando nossos corpos no ritmo da música. O cheiro de sua pele me entorpecia, seu calor fazia-me arrepiar, sua voz sussurrada em meu ouvido me tirava completamente a noção do que era certo ou errado, eu a queria, eu precisava tê-la para mim para sempre. Passei lentamente meu nariz por seu pescoço, aspirando o máximo que eu podia do seu perfume. Alguém me diz como aquela garota poderia me controlar tanto assim? Uni rapidamente nossos lábios num beijo calmo, porém intenso, já não agüentando mais a vontade que eu tinha de senti-la novamente em meus braços. Guiei seu corpo até a cama, ficando sobre ela. Senti suas mãos arrancarem a minha camisa rapidamente arranhando as minhas costas com força, fazendo me soltar um gemido. Suas pernas envolveram a minha cintura, apertando ainda mais meu corpo contra o dela.
– Eu... preciso de você... – sussurrou em meu ouvido, fazendo-me arrepiar. Senti sua língua passear pelo meu pescoço, enquanto as minhas mãos puxavam sua saia para baixo rapidamente. Uni nossos lábios num beijo urgente, sentindo meu membro pulsar dentro da minha calça. Ajudei-a a se livrar de minha calça jeans e minha boxer, ficando completamente nu em cima dela. Esfreguei meu membro em sua intimidade com força, ouvindo-a gemer de prazer ao pé do meu ouvido.
? – ouvi uma voz chamá-la no andar de baixo e estranhei. Ela me empurrou com força para o lado, se vestindo rapidamente.
– O que foi? – Perguntei sem entender.
– Meu... namorado. – Respondeu, sem me encarar nos olhos.
– Melhor correr... – foi tudo o que eu consegui responder. Eu a vi sair do quarto sussurrando um ‘me desculpe’, vesti rapidamente minhas roupas e voltei para o quarto de hóspedes completamente atordoado com a bomba que havia sido jogada em mim. estava namorando e eu nem ao menos sabia disso. Apesar de ela ser uma popular, eu nunca prestei muita atenção na vida alheia, muito menos ainda na vida dela. Respirei fundo, escondendo meu rosto com o travesseiro, aquilo tudo era bom demais para ser verdade, bom demais, e agora acabou.

Fim.

N/a.: Olá pessoas, demorei bastante pra fazer a continuação, i know, mas é que com essa historia de Enem cancelado e provas de fim de bimestre na escola tudo ficou extremamente corrido. Me sinto bem pervertida nessa fic –fato. Vou contar um segredo ;x na parte da farmácia, eu me inspirei num ocorrido com um amigo meu, euri. Não espalhem por ai ok? Enfim, vai ter uma terceira parte, mas eu não sei quando vai ficar pronta, estou me inspirando. Beta querida, não faça essas safadezas com o Dougie ok? Ele é muito novo ainda <3 Beijos.

N.b.: Continuação, emocionante, não? :B
e o Dougie é um novinho experiente, ouviu, Deh? UHAUHAUHA -n
Xx Mari

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