null (o nome dela é realmente null, não null) saiu de casa e viu que estava nevando, viu as árvores todas brancas. Ficou meio sem-graça quando viu um rapaz olhando para ela, ficou toda vermelha. Olhou mais, semicerrou os olhos para ver quem era, quando, de repente, null pulou na sua frente. null levou um susto que a fez cair no chão. null se sentou no chão e ficou olhando para null, disse ”Sente-se, querida.”. null se sentou e ficou pesando, meio que hipnotizada.
- Sabes que... – Começou null.
- Quem deve ser? – Pensou, sem prestar atenção ao que null dizia.
-... Tenho ciúme de você. És minha maninha.
- O quê? – Perguntou null.
- Não ouviu o que eu disse não, foi?
- Ouvi, claro que ouvi.
- Então me diga.
- Ah, claro. Você disse que... Que... – Pensou um pouco. – Ah, você tem ciúme de mim.
- Falei mais coisas.
- É, não ouvi. Me desculpe.
- Repetirei agora, preste atenção. Sabes que eu te adoro muito e que você vai ter que sempre me apresentar ele. Se eu não gostar... Só fique com ele se quiser. E, mais uma coisa, tenho ciúme de você. És minha maninha.
Depois de um tempo...
- Amo-te... – Ambos disseram.
- Você é meu irmão, o irmão que nunca tive.
- Você é a melhor de todas as irmãs que tenho... A melhor de todas.
- Sabe? Sempre tive uma paranóia com neve. Toda vez que estou na neve, alguém me olha com ar de amor, paixão, ou não estou contigo. Incrivelmente, agora é a primeira vez que estou sentada com você aqui na neve. – null deu um beijo em null.
Capítulo 2
null tinha muito que fazer dentro de casa, sua mãe tinha saído e só voltaria dali a dois dias. null poderia passar os dois dias sem sujar nada, a não ser por null, que resolveu passar lá estes dias.
- null, por favor, não suje nada, é o que eu te peço. Senão, vamos ter que passar os dois dias limpando casa. E eu não quero isso nem para mim, nem para nós.
- Nós?
- Sim, nós! Não vou ser só eu que vou limpar a casa. Veio aqui, então vai ajudar. Então não suje, ok, meu lindo?
- Sim, minha fofa!
null beija null na bochecha, mas quase foi na boca por causa da breve virada de null, apesar de ser sem querer.
- Desculpa, null!
- Desculpado. – diz null, vermelha.
null arrumou a casa juntamente com null e, de repente, ela se levantou e bateu de frente com ele, o que fez agora, realmente, sua boca ficar colada com a de null. Ele não teve dúvida, a beijou mesmo. null nem resistiu, estava gostando muito. Se beijaram durante um bom tempo, quando caiu uma baita nevasca, os assustando e os separando. Mas null se agarrou a null, que ficou com cara de quem estava amando aquela nevasca.
- Não pense que te amo, só adorei teu beijo! – disse null, todo vermelho.
- Ah, adorei o teu também! É perfeito! – disse null, se jogando nos braços de null.
Ambos sentaram no chão e começaram a se flertar, null deitou sua cabeça no colo de null.
- Ora, tu és só meu. Só meu. – enfatizou. - E tua boca também!
null começou a rir.
- Sou seu mesmo! Se sou... - continuou baixinho.
- Sua boca também, me dê aqui. - apontou para a boca. - Outro beijo!
- Com todo o prazer!
null abaixou-se e a beijou. Realmente, eles não estavam apaixonados, mas tinham um carinho enorme um com o outro. As pessoas que viam, pensavam que eles se amavam. (Inclusive em outra ocasião, “em uma festa” os pais de null e os pais de null perguntaram se eles estavam apaixonados, na frente de todos da família.). Aquele beijo fora dado com muito carinho.
O dia se acabou, mas os dois ficaram acordados. Nunca tinham ficado até tarde brincando, assistindo filme. Nunca tinham ficado juntos até mais que meia-noite.
- null, tu sabes que em setembro vou fazer dezenove anos e com toda a infelicidade vou ter que ir para os EUA. Como você tem dezoito, eu queria que você pudesse me responder. Queres ir comigo? Vou em janeiro do ano que vem. - fitou-a por um momento.
null ligava para alguém mais naquele momento?
Estava no viva-voz.
- Mãe, independente do que vais dizer, vou com null daqui a quatro meses para os EUA... Estudar!
- Minha querida, você tem certeza?
- Claro, ele é meu melhor amigo! E mais, vamos fazer a mesma coisa de faculdade. - piscou o olho para ele.
null riu bem baixinho.
- Vá. - disse sua mãe.
- Ela não se preocupa com você, não? - falou null mais baixo ainda.
null balançou a cabeça, respondendo que sim.
- Está bem, tchau mãe! Amo-te.
null desligou.
- Ela se importa, mas ela sabe que não vai conseguir me impedir de ficar ao seu lado, ela sabe que és o melhor irmão do mundo. - ela o abraçou.
Capítulo 3
Sete meses depois
Era janeiro, null e null estavam com as malas prontas para ir para os EUA.
- Poxa, estou tão animada! - disse null, com um sorriso enorme. - Nunca viajei para outro país.
- É, minha querida... Eu também não, mas estou tão feliz por estar indo com você, meu xuxu.
- Te adoro, querido! - disse null, se jogando nos braços de null. 16:18
Faltavam dez minutos para o avião partir. Como sempre, ambos estavam atrasados, e como se sabe, as mães que se prezam choram ao ver filhos partindo.
Ao entrar no avião, ficaram maravilhados com o tamanho.
Por mais incrível que fosse, null e null dormiram por 12 horas e 10 minutos seguidos.
- Caramba. - gritou null.
- Que foi, garoto? - perguntou null, incrédula.
- Dormimos... Hum... Pelas minhas contas... Umas 12 horas, o que me diz?
- Quero assistir “Os Feiticeiros de Warvely Place.” - fez biquinho num tom de choro.
- Oh, minha querida, não fica assim. – falou, com ar de pena.
- Você pode assistir lá em casa.
- Tá certo!
Capítulo 4
Ao chegar ao aeroporto, foram direto para casa, nem ao menos pararam no Central Park, pois estavam muito cansados. O dono da casa disse que achá-la seria muito fácil, pois era uma casa especial – e realmente era. Ao chegar, viram-na logo. Tinha uma sacada que brilhava demais, como se tivesse glitter por toda a parte. Era, querendo ou não, uma casa linda, o estranho era que não tinha glitter algum ali. Entraram, se acomodaram e foram para a geladeira comer - nessas ultimas horas, tinham perdido o café da manhã e o almoço, porque estavam dormindo.
- null, o que vamos comer? - perguntou null.
- Ah, cachorro-quente?
- É, pode ser.
- O que acha de pegarmos um taxi e sair por aí visitando tudo e depois comemos?
- null, eu estou com fome.
- Já sei, null.
- Então?
- Comer, né? Só não sei que não vou agüentar você.
null deu risos.
- Então vamos. - continuou null.
Ao sair de casa, perceberam que a sacada brilhava ainda mais. Foram a caminho do Central Park, por que sabiam que lá tinha comida à vontade. Compraram uma pipoca e foram atrás do famoso “pedalinho”. No outro dia, foram à faculdade para se matricularem - ambos passaram. O resto do dia foi uma maravilha; null se encantou, principalmente, com as luzes de Nova York. A noite se passara e o dia amanhecera.
Capítulo 5
5:40
Eles tinha que estar na faculdade as 7:00 para poder se apresentar e tudo mais. Como sempre, null estava sem o null na sala, e ia ficar deslocada, então resolveu sair mais cedo. Quando estava andando de cabeça baixa, com a finalidade de colocar os livros na prateleira da biblioteca, esbarrou com um garoto.
- Se toca menina, você não me viu? - disse ele.
- Me desculpa. - quando olhou para cima, viu que era null Jonas. Mal podia acreditar, então saiu correndo.
null ficou pasmo com a beleza dela, mas como iria poder a encontrar de novo? Se ao menos soubesse o nome dela... Então, resolveu ir correndo atrás dela. Mas não a encontrou. Ficou extremamente chateado; Nada naquele dia tinha dado certo. Mas esperar por amanhã seria a única saída.
Capítulo 6
null foi para casa. Esperando null, começou a ver Joe e sua reação em sua cabeça. Então entrou na internet para ver suas fotos e sua biografia.
- Poxa, ele só tem 20 anos, que sorte. - Pensou alto, dando uns risinhos. - Da até para pegar!
Uns 10 minutos depois, null chegou chateado demais da conta.
- POR QUE VOCÊ NÃO ME ESPEROU SRTA. , HEIN? - Gritou ele.
- Não grite comigo. - Ela ameaçou levantando a mão - Baixe sua bola, que eu não sou Zé-Ninguém, não!
- Então me explique por que não me esperou? - Disse ele com os olhos arregalados de raiva.
- Eu estava deslocada dentro da sala de aula, não tinha nem com quem falar - disse null.
null percebeu que ela omitiu algum fato.
- Conte tudo null. - Ele exigiu. - E por que você ta com a internet ligada e procurando um tal de Joseph Jonas?
- Contar mais o que? Ah achei ele feio (mentira) e vim ver o que ele faz, parece que canta.
- Conte tudo. - Exigiu de novo.
- Está bem, null. - Ela decidiu contar. - Eu me encontrei com ele hoje, e queria saber quem ele é realmente. Satisfeito?
- Ah, claro! - Disse sarcasticamente.
- E, amanhã, pretendo o encontrar de novo.
- Você? Você acha? Não vai!
- null, quem manda em mim sou eu e não você!
- VOCÊ ESTÁ SOBRE MINHA RESPONSABILIDADE! - Gritou ele.
- MAS VOCÊ NÃO É MINHA MÃE! QUEM MANDA EM MIM SOU EU! E SOU MAIOR DE IDADE!
- null, não sei se você se lembra, mas você disse que me amava, e que qualquer namorado que você arranja iria passar por mim - Disse cabisbaixo.
- Eu disse, e passará sim, mas... - Deu uma pausa - Você não vai deixar eu nem conhecer pessoas? Eu quero conhecer gente nova, AMERICANOS, não posso? É contra lei agora?
- Claro que não é contra lei, eu não quero que sofra.
- Eu não vou sofrer. - Alterou o tom.
- E SE SOFRER? - Gritou novamente.
- ME DEIXE SOFRER - Disse null. - Vou ser somente eu, somente eu... EU!
- Te amo, null. - Disse null com a cabeça baixa
- Te amo também!
[N.A.: Como citado lá no Capitulo 2, eles não estão apaixonados, mas tem um amor de irmãos imensos.]
Capítulo 7
No outro dia, null foi à faculdade com interesse de encontrar o famoso astro de rock, Joe Jonas. E Joe, de encontrar a garota misteriosa! Joe andava de um lado da faculdade ao outro, subia e descia. E null, ficava sentada em um banco que dava para ver todo o pátio, até que... "PÍÍÍÍ!" O sinal tocou...
- Mas que droga - resmungou null.
- Mas que droga - resmungou Joe.
Eles estavam um do lado do outro mais não se viram e nem se ouviram. Ao terminar todas as aulas, eles foram guardar seus devidos livros e, na saída, eles se imprensaram, quase que não saíram. E como sempre, o Joe olha nos olhos de uma garota quando está para se apaixonar. [N.A.: Gente muitas informações aqui não são verdadeira, apenas imagino, ok?]!
- Como é seu nome? - Perguntou Joe.
- null .
- Seja bem vinda à faculdade, Srta. ...
- null mesmo. - Ela o interrompeu - Desculpe-me.
- null, não gostaria de tomar um cafezinho comigo e com mais um pessoal da faculdade? - Piscou o olho.
- Oh, claro.
- Vamos, null - Chamou null.
- null, vou tomar um cafezinho com o pessoal ali.
- Olhe o que faz, null - Disse null, como se ela tivesse cinco anos de idade.
- Tomarei cuidado, papai - Brincou sarcasticamente.
- Vamos Srta. Suan... quer dizer null?! - Disse Joe.
- Na realidade, aonde vamos?
- Vamos para o Coffee Blink.
- Hum, mas não vamos tomar café.
- E o que vamos fazer lá?
- Tomar uma água, um refrigerante.
- E do que vamos falar? - null desconfiou.
- Ah, quero que conte mais sobre você.
- Ah, claro. Sou null , tenho 18 anos, morava no Canadá! E sei falar francês e alemão. E você?
- Eu sei enrolar em qualquer língua, como sabes sou Joe Jonas, cantor da banda teen Jonas Brothers e tenho 20 anos. É o básico, mas acho que se você procurar mais na internet vai descobrir muito mais ainda sobre mim. Ah, uma dica nem eu sabia de tanta coisa sobre mim. De finalidade a maioria é mentira. - Disse sarcasticamente
null riu e viu que Joe lhe fitava com muita intensidade.
- Preciso ir. - Disse null, quando olhou para o relógio não percebera que já era cinco horas da tarde. - Senão null vai me matar.
- Por que ele lhe mataria? - Disse ironicamente. - És uma pessoa tão agradável - Continuou mas dessa vez tinha sinceridade em seus olhos
- Shii. - Ela exigiu silêncio colocando o dedo na frente da boa dele. - Te vejo amanhã.
E o beijou na bochecha. Joe ficou totalmente e incrivelmente vermelho. null o olhou e fitou-o pela última vez naquele dia. Era incrível como aquele rosto era macio e cheiroso. Mas null se concentrou e voltou para casa, andando.
Capítulo 8
null ao chegar em casa viu que tinha um recado em cima do centro que dizia:
Querida null,
Eu estou no Brooklin com uns amigos, voltarei às 10:00, não se preocupe comigo.
Eu Te amo para sempre. Ah, qualquer coisa me ligue, viu?
De seu irmão null
- Que letra mais feia. - null riu. - Nem posso falar da minha.
null foi à cozinha e fez um belo prato de macarrão e queijo. Foi assistir TV, e quando colocou na MTV...
- NÃO ACREDITO - ela gritou. - null Jonas. Relaxa, relaxa e relaxa.
Passou mas de uma hora falando exclusivamente da maior banda de sucesso: Jonas Brothers. Quando acabou, null tinha mais ânimo de ficar acordada? Sua garganta falhava de tanto gritar. Então resolveu dormir.
Algumas horas depois, null chegou e viu que null tinha dormido ali mesmo, então resolveu pegá-la no colo e a levar para cama. Ah, como null desejava aquela boca novamente. Mas era só pedir um beijo e ela dava.
O dia amanhecera e null estava louco para dar um beijo nela. Assim que null abriu os olhos, se deparou com null.
- Preciso de seu beijo.
- Sim, por que não?
E null o beijou, e foi um beijo daqueles. Por null, duraria o resto da eternidade.
- null, você está apaixonado por mim? Por que quem geralmente pede sou eu! Você costuma até ter vergonha disso.
- Sim, eu lhe amo, mas isso não justifica querer seus beijos! Mas apaixonado? Não, não estou!
- Tá certo! Escola! - ela radiou.
- O que será que tem lá na faculdade?
- É, é mesmo faculdade! Adoro faculdade!
- Ou gosta de ALGUÉM da faculdade? - enfatizou o "alguém".
- Alguém? Não sei de nada, tá! Certo é alguém, sim!
- Quem?
- Quem o quê?
- Não se faça de besta Srta. null!
- Tá certo! JONAS! - falou, suspirando.
- null Jonas? O tal dos... Jonas Brothers?
- Exato!
- Não gosto dele, nem de sua família!
- Que saco, null, tu não gosta de ninguém de quem gosto!
- Não, só do seu gosto com rapazes!
- O que tem demais na minha escolha?
- Você só escolhe gente famosa!
- Vou tomar banho! Licença!
null e null foram para a faculdade sem se falar de direito. Ao chegar, cada um foi para sua sala e null apareceu antes da aula começar e foi atrás de null.
- null, gostaria de falar com você. Pode ser agora? - pediu null, com um grande sorriso.
- Claro!
As meninas ao redor de null ficaram comentando que ninguém o conseguia e ela era especial aonde? Ela não é nem uma Taylor Swift!
- É, eu gostaria de lhe perguntar se não... quer... Quer namorar comigo? - Jogou rápido
- Não seria a hora mais exata para pedir, mas eu aceito!
Eles se beijam e ficaram fitando-se intensamente, quando de repente...
- Preciso entrar na sala, null!
- Não, só mais um beijinho! - Ele a agarrou pela cintura e a beijou.
Parecia que nunca tinha namorado ninguém; ficou super feliz. E começou a andar olhando para trás e esbarrou com o lixeiro, fazendo um monte de papel cair. null começou a rir, e ele ficou totalmente sem graça, mas juntou tudo e foi para a sala.
Capítulo 9 30 de outubro
Era a festa de Hallowen e null iria de bruxa e null de abóbora. Iriam se encontrar lá às oito da noite. Por toda a infelicidade ,null chegou meia hora depois e a festa parecia estar ótima e parecendo uma balada, bem escuro, dando oportunidade de null e null ficarem agarradinhos. Ao entrar na festa, animada, acompanhada de null, null vê null beijando uma outra garota e meio derrubado, como quem tivesse bebido o dia todo. Então saiu correndo para casa chorando, puxando null pelo braço.
- O que foi que aconteceu? - perguntou null.
- Foi o null - disse ela, chorando. - Eu vi!
- O que ele fez?
- Ele tava beijando uma garota. - Ela desabou em choro.
- Tá vendo, null, quando eu aprovo seus namorados você fica chateada! Sabia que ia quebrar a cara dessa vez! - ele a repreendeu.
- Para, null, eu não aguento mais, vou dormir!
No outro dia, null estava em sua casa, tentando ligar para o celular dela.
555-4231
Ele tentou pela primeira vez! Segunda... Terceira e finalmente na Quarta ele conseguiu!
- null, eu não peguei ela, você viu! - Ele estava segurando o choro
- Eu não acredito. Saia da minha vida de uma vez!
- Eu sou famoso, todas querem me pegar, mas eu só quero você, por favor, acredita! E mais uma coisa eu: tava drogado! - Ele começou a chorar. - Foi sem querer!
- Choros não vão me atingir, eu sei que está errado!
- null...
- NÃO ME CHAME ASSIM - ela gritou, o interrompendo.
- Srta. null... Eu não vou desistir.
- Pode começar a desistir. - Ela soluçou.
- Eu te amo.
- E eu não mais!
- Eu te amo... - Ele desligou
No dia seguinte, null não foi à faculdade, então null resolveu ir a casa dela. Ele apertou a campainha.
- Quem é?
- Só abra; tenho uma coisa para você!
- Não quero nada que venha da família Jonas.
- Então você vai ouvir ter que ouvir daí de dentro - e continuou - Vamos tocar - disse baixinho.
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I’m Sorry
For breaking all the promises that I wasn't around to keep.
It's on me
This time is the last time I will ever beg you to stay.
But you're already on your way
null se perdeu em choro; não sabia mais o que fazer, mas ela simplesmente destrancou a porta, saiu correndo, o abraçou e o beijou. Não é todo dia que se vê um cara romântico que traz a banda para tocar e ainda toca uma música pedindo desculpa. De repente, caiu um pouco de neve no rosto de null; ela sabia que desta vez a neve trouxe o amor para sempre, assim como a neve sempre vai vir o amor dela sempre vai ser eterno.