NOME DA FIC.
Fic by: AUTORA | Beta: Lilá

- Bom dia, sol do dia. – Sam disse para Dean entrando no quarto com alguns pacotes na mão. não se mexia.
- Que horas são? – Dean perguntou levantando-se.
- Cinco e quarenta e cinco. – Ele respondeu sentando ao lado de e a balançando.
- Da manhã? – Dean perguntou a Sam que concordou com a cabeça. – Já amanheceu?
- Com chocolate. – Ela disse virando-se para o outro lado, Sam sorriu.
- Dormiu ontem à noite? – Dean perguntou sentando-se de frente para Sam.
- Cochilei algumas horas. – Ele respondeu.
- Mentira! – Dean disse. – Estava acordado às três da manhã assistindo o comercial do George Foreman.
- Hey, o que eu posso fazer? É empolgante.
- Hey, ? Acorda. – Sam dizia enquanto balançava , que bufou.
- Sam, você é um cuzão, sabia? – Ela disse passando as mãos nos olhos.
- Tem café. – Ele disse entregando um copo para ela.
- Café! – Ela disse sentando-se ao lado de Sam, que riu.
- Viciada. – Dean disse.
- Eu sei, amor, eu sei. – Ela disse dando um gole em seu café.
- Quando foi que você dormiu pela última vez? – Dean perguntou.
- Não sei. Faz tempo. Nada de mais.
- É, sim... Você vai manter nossas bundas fora da cadeia, precisamos de você, garanhão. – Dean disse.
- Sério, ainda tem pesadelos com a Jess? – Dean perguntou depois de um tempo e encarou Sam.
- É... Mas não é só com ela... É tudo, eu esqueci. Cara, esse trabalho... Ele abala mesmo.
- Não pode deixar que isso aconteça. - disse.
- Quer dizer que tudo isso não tira o sono de vocês? – Sam perguntou dando um copo de café para Dean.
e Dean concordaram com a cabeça.
- Nunca? Vocês nunca ficam com medo? – Sam perguntou.
- Não. – respondeu e Dean concordou.
Sam bufou tirando uma arma de baixo do travesseiro de e uma faca de baixo do travesseiro de Dean.
- Hey, isso não é medo! – disse pegando a arma.
- É! É precaução. – Dean disse guardando a faca.
- Tá, que seja... Estou cansado demais para brigar. – Sam disse e Dean escutou o celular tocar.
- Alô? – Dean atendeu revirando os olhos.
- Hey... Isso é brownie? – perguntou para Sam, que concordou com a cabeça.
- Brownie! – Ela disse pegando de dentro da sacola, Sam riu beijando a testa dela enquanto comia. Ela podia ser bem mais criança que o normal de vez em quando.
- Ah sim, na Pensilvânia, com aquele Poltergeist. – Dean respondeu a pessoa que estava do outro lado da linha. e Sam prestaram atenção nele.
- Ele voltou? - Dean disse. – O que é?
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- Obrigado por virem tão rápido. – Um homem, baixo e meio careca, com o nome de Jerry Panowski, dizia enquanto eles andavam no meio de várias peças de avião. – Eu devia um favor a vocês e não o contrário. Dean e seu pai me ajudaram muito.
- Ele me disse. Era um poltergeist? – Sam perguntou.
- Poltergeist? Adoro esse filme! – Um cara disse passando por eles, riu.
- Ninguém falou com você, vá andando. – Jerry disse ao funcionário. – Sem dúvida que era. Quase acabou com a nossa casa. – Ele respondeu a Sam e depois olhou rápido para Dean. – Se não fosse por você e seu pai, eu não estaria vivo.
- Hey, Sam, você estava na faculdade, certo? – Jerry perguntou.
- Estava sim. Tirei uns meses para descansar. – Ele respondeu. Jerry virou-se para Sam e .
- Você é a... , certo? – Jerry perguntou e o olhou de cima a baixo.
- Até a ultima vez que eu chequei, sim. – Ela disse rindo.
- Então você é A . – Ele disse voltando a andar, encarou Sam assustada, o mesmo deu de ombros e voltou a andar.
- Como assim A ? – perguntou.
- John falava de você e Sam o tempo inteiro, estava muito orgulhoso de vocês.
- Sério? – Sam perguntou.
- Pode apostar. – Ele respondeu para Sam, esse olhou para que olhou para Dean.
- Tentei falar com ele, mas não consegui. – Jerry disse à Dean. – Como ele está?
- Está envolvido em um trabalho agora. – Dean respondeu.
- Sentimos falta dele, mas temos e Sam. Troca justa, não? – Jerry perguntou.
- Não... Nem de longe. – Sam respondeu rindo.
- Quero que vocês escutem uma coisa. – Ele disse entrando em uma sala.

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- Eu escutei isso. – Jerry disse colocando um CD no computador. – Pareceu algum dos seus casos. Normalmente eu não teria acesso a isso. São as gravações da cabine do vôo 2485 da United Britannia. É um dos nossos. - Ele disse e todos começaram a escutar o CD.
- SOS. SOS. Repito. Vôo 2485 da United Britannia. Vôo 2485 da United Britannia recebemos seu SOS, talvez tenha havido alguma falha mecânica...
Eles ouviram um rangido forte e depois um estrondo.
olhou para Dean, que fez um movimento com a cabeça.
- Saiu daqui e caiu a 322 km ao sul. – Jerry disse depois que a gravação acabou.
– Dizem que foi falha mecânica. A cabine despressurizou, ninguém sabe porque. Mais de 100 pessoas a bordo, só sete saíram com vida. O piloto foi um, chama-se Chuck Lambert, é meu amigo. Chuck está... Ele está muito abalado. Como se fosse culpa dele.
- Você não acha que foi. – Sam disse.
- Não, não acho.
- Jerry, vamos precisar de uma lista de sobreviventes. – disse.
- É. E será que podemos dar uma olhada nos destroços? – Dean perguntou.
- Consigo a lista sem problema, mas quanto aos destroços, o conselho de Segurança dos Transportes guardou tudo em um deposito. Não tem acesso lá.
- Sem problemas. – Dean respondeu.

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- Sam? – perguntou de frente para Sam, eles estavam esperando Dean do lado de fora de uma loja de cópias.
- Quê? – Ele respondeu.
- Você acha que a ter morrido... Não é meio... Minha culpa? Por que não tem nada a ver com a Jéssica, ela não sabia de nada, a sabia, só não acreditava. – Ela disse suspirando.
- Hey, ... Para com isso... Não foi sua culpa. – Ele disse abraçando-a.
- E você precisa se perdoar, Sammy... Não foi sua culpa. – Ela disse e ele concordou.
- Desculpa tocar nesse assunto com você. – disse olhando para baixo. Sam pegou em seu queixo fazendo-a olhar para ele.
- Não faz mal. – Sam respondeu beijando-a.
Fazia sim, sabia disso, Dean sabia disso, ele mesmo sabia disso! Só não queria aceitar.
- Eu vou ver se Dean morreu. – Ela disse indo em direção à loja.
e Dean saíram segundos depois.
- Oi. – Uma garota disse enquanto entrava na loja.
- Oi. – Dean respondeu parando um pouco. bufou rolando os olhos e indo em direção a Sam, que riu.
Dean fechou a porta e andou em direção a e Sam.
- Que demora! – Sam disse.
- A pressa é a inimiga da perfeição. – Dean disse entregando uma carteira para cada um e indo em direção ao lado do motorista.
- Comitê de Segurança Nacional? – Sam perguntou.
- Isso é bem ilegal, Dean... Até para nós! – disse.
- Não e uma coisa que se vê todo dia, e hey! Pelo menos teu nome não e Jolie Hatway, tá? Não reclama! – Dean disse. Eles já estavam dentro do carro. - Então, o que vocês conseguiram? – Dean perguntou.
- Tem um FVE na gravação da cabine, COM CERTEZA! – Sam disse pegando o computador.
- É? – Dean perguntou.
- Escutem. – Ele disse e fez um movimento com a cabeça.
Sem sobreviventes.
- Sem sobreviventes? – perguntou.
- É. – Sam concordou.
- Como assim... Sobraram sete! – Dean disse a Sam.
- Não sei.
- Acham que o vôo estava mal-assombrado? – Dean perguntou.
- O histórico de espíritos em aviões e navios é grande como fantasmas viajantes. Lembram do vôo 401? – Sam disse.
- Sim, o que caiu. – Dean disse.
- A companhia usou as peças em outros aviões, os espíritos do piloto e do co-piloto assombravam os vôos. – disse.
- Certo. – Sam concordou.
- É. – Dean respondeu.
- Talvez seja alguma coisa parecida. – Sam disse guardando o computador.
- Com qual sobrevivente falamos primeiro? – Dean perguntou pegando uma lista.
- Com o terceiro, Max Jaffe. – Sam respondeu.
- Por que ele? – Dean perguntou.
- Bem, primeiro por que ele é daqui e segundo, se alguém viu alguma coisa estranha, com certeza foi ele. – disse e Dean a encarou.
- Por que diz isso?
-Falei com a mãe dele e ela me disse onde encontrá-lo. – Ela respondeu.

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- Eu não entendo, já falei com o pessoal da segurança nacional. – Max dizia enquanto eles andavam até uma mesa.
- É, mais surgiram novos dados e ficaríamos agradecidos se respondesse algumas perguntas. – disse.
- Antes do avião cair, notou algo fora do comum? – Sam perguntou.
- O que, por exemplo? – Ele perguntou e bufou.
- Luzes ou barulhos estranhos talvez, vozes. – Dean falou.
- Não, nada. – Ele respondeu e eles sentaram-se.
- Sr. Joffe. – começou.
- Jaffe. – Max corrigiu.
- Sr. Jaffe, você se internou aqui, certo? – perguntou.
- Sim. – Ele respondeu.
- Posso saber o por quê?
- Bem... Eu sobrevivi a uma queda de avião. – Ele respondeu.
- Sim, essa parte eu entendi, não sou idiota... Mas tem certeza que não foi nada a mais do que isso? – Ela perguntou. Sam e Dean entreolharam-se.
- Olha, eu não quero falar mais sobre isso. – Ele respondeu e ela deu de ombros.
- Acho que você viu alguma coisa lá em cima... Precisamos saber o que era. – Dean perguntou.
- Não. Não foi imaginação. Eu vi coisas.
- Ele viu coisas. – Dean disse olhando para Sam e . Sam fechou a cara e riu.
- Tudo bem, então diga o que pensa que viu, por favor. – Sam disse olhando para Max.
- Tinha um cara... Ele tinha... Tinha esses olhos pretos. – Max disse e e Dean olharam para Sam automaticamente. – E eu o vi, quer dizer... Eu pensei que vi ele abrir a saída de emergência. Mas isso é... Impossível, não?
- Claro. – concordou.
- Esse homem apareceu e sumiu rapidamente? Tipo uma miragem? – Sam perguntou.
- Não, ficaram loucos? Ele era um passageiro! Estava sentado na minha frente.

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- Chegamos. George Phelps, assento 20C. – Sam disse vendo Dean estacionar na frente de uma casa.
- Cara, você pode ser muito forte, ou até estar chapado. – começou saindo do carro,sendo seguida por Dean e Sam. – Mas não tem como você abrir uma porta de emergência durante um vôo, quero dizer, tem duas toneladas de pressão naquela porta! É fisicamente impossível.
- Impossível se você for humano. Talvez George fosse outra coisa. Sei lá, uma criatura em forma humana? – Sam disse.
- Isso parece um covil de uma criatura. – Dean disse apontando a casa.
- Não... Definitivamente. – respondeu virando-se para Dean. – Ou talvez ele estivesse possuído.

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- Esse era seu marido? – Sam perguntou pegando uma foto da mesinha de centro.
- Sim, esse era o meu George. – A mulher respondeu.
- E você disse que ele era... Huh, dentista? – Dean perguntou.
- Ele estava indo para uma convenção em Denver, sabia que ele tinha medo de voar? É horrível ele ter morrido desse jeito.
- Há quanto tempo você é casada com ele? – perguntou.
- 13 anos. – Ela respondeu sorrindo.
- E durante esse tempo... Você notou alguma coisa estranha nele? Qualquer coisa? – Sam perguntou.
- Bem... Ele tinha problemas respiratórios, se e isso que vocês querem dizer.

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- Um fantasma doente? Quer dizer... Isso não tem lógica nenhuma! – Sam dizia enquanto eles desciam as escadas da cada de George, indo em direção ao Impala.
- Conforme a idade, eles tendem a adquirir características humanas, o que a gente precisa fazer é entrar na NTSP e olhar os destroços. – Dean disse.
- Tá, mas se nós vamos para lá, precisamos de roupas de “acordo”. – Sam disse.

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- Cara, – Dean começou saindo da loja vestindo um smoking. – eu odeio essa droga!
- Eu odeio essa droga, dois – disse tentando arrumar a saia.
- , você parece uma advogada, e Dean... Você parece uma criança indo para o baile da sétima série. – Sam disse rindo e eles bufaram.
- Eu nem vou dizer o que você parece, Sam. – disse entrando no carro.

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- Segurança Nacional. – disse e eles mostraram o distintivo. – Queremos ver os destroços do vôo 2485 da United Brittania.
Ela terminou e o homem com um uniforme azul olhou para eles de cima a baixo, depois fez um sinal com a cabeça para o segurança que estava perto de uma porta.
Sam, e Dean sorriram entrando.
- O que é isso? – perguntou a Dean quando ele tirou um aparelho do bolso e colocou fones de ouvido.
- Um tipo de amperímetro. Detecta freqüências eletromagnéticas. – Dean respondeu.
- Sim, eu sei o que é isso, quero dizer, por que isso parece um walkman velho?
- Por que eu fiz, produção caseira. – Dean disse sorrindo.
- É, eu percebi. – disse sarcástica e Dean desmanchou o sorriso, andando novamente.
Eles andavam pelo meio dos destroços, analisando cada centímetro.
Dean passava seu “walkman velho” ,segundo , por tudo. Quando ele apitou, Dean chamou a atenção de e Sam, que andaram até onde ele estava.
- Deve ser a maçaneta da porta de emergência. – Dean disse guardando sua “máquina” no bolso e tentando raspar a maçaneta, que estava com um tipo de pó colado.
- O que é isso? – perguntou.
- Vamos descobrir. – Sam disse começando a raspar um pouco com uma faca e colocando em um “pacotinho”. limpou o dedo na jaqueta de Dean , que a olhou com cara de bosta.
- Vamos? – Dean perguntou e eles concordaram, indo em direção a porta dos fundos.
Dean começou a tirar a jaqueta e a saia e a blusa, Sam olhou-a assustado.
- Eu to com roupa por baixo, idiota. – disse rindo e Sam balançou a cabeça.
Eles andaram mais um pouco e escutaram uma sirene, Dean e Sam se entreolharam e começaram a correr.
- Fodeu. – disse os seguindo e pulando a grade.
- Valeu a pena ser Líder de Torcida no ginásio. – Ela disse pegando sua jaqueta, Dean rolou os olhos e eles correram para o Impala.

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- Ah... Esse negócio está coberto por enxofre. – Jerry disse analisando a amostra que eles tinham pegado no microscópio.
- Tem certeza? – Sam perguntou.
- Olhe você mesmo. – Jerry disse e Sam levantou-se da cadeira.
- Se me dão licença, tenho uma briga para apartar. – Jerry disse saindo da sala.
- E ai... É enxofre? – Dean perguntou para Sam que concordou com a cabeça.
- Poucas coisas deixam rastros de enxofre... – disse sentando-se.
- Possessão demoníaca? – Sam perguntou.
- Bem, explicaria como um homem de meia idade conseguiria abrir uma porta de emergência de um vôo. – disse e Dean concordou.
- Se ele estava possuído é possível. – Sam disse e riu.
- Viu, eu disse que ele estava possuído, não disse?
- Eu só não entendo por que usar um possuído para provocar uma queda de avião. – Dean disse balançando a cabeça.
- Vocês já viram alguma coisa assim antes? – Sam perguntou.
- Não. – Dean e responderam juntos.

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- Então, toda cultura e toda região do mundo tem sua crença sobre possessão de corpos. – disse mexendo no laptop de Sam. – Cristianismo, culturas indígenas, americanos, hindus...
Dean e Sam estavam sentados no chão cobertos por livros.
- Mas nenhuma descreve uma coisa desse tipo. – Dean disse.
- Não necessariamente. – começou. – Segundo algumas culturas japonesas, demônios estão por trás de certos desastres, sendo humanos ou não, como terremotos e doenças.
- E alguns causam quedas de aviões? – Sam perguntou.
bufou e olhou para Dean, que se levantou indo em direção a ela.
- Então o que temos? Um demônio que não liga para a contagem de corpos?
- Eu não sei quantos aviões caíram antes desse. – Ela disse.
Dean bufou e começou a andar pelo quarto.
- O que foi? – Sam perguntou.
- Eu não sei. Não é um caso normal, quer dizer, demônios só querem morte e destruição! Mas isso é grande. Queria que o papai estivesse aqui.
- E eu também. – Sam disse suspirando.
- Eu também, dois. – disse e Dean escutou o celular tocar.
- Alô? – Dean disse. – Ei Jerry... Jerry, eu sinto muito, o que houve?... Onde aconteceu?... Nada de terremoto lá... Nada... Jerry, fique ai, a gente se fala em breve. – Ele terminou desligando o telefone e guardando-o no bolso.
- Outra queda? – Sam perguntou.
- É. Vamos nessa. – Dean disse abrindo a porta.
- Para onde? – perguntou.
- Nazareth. – Ele respondeu.

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- Enxofre? – perguntou para Jerry, que analisava mais uma amostra que eles haviam pegado em Nazareth. Jerry concordou com a cabeça. - Imaginei.
- Então temos dois acidentes de avião envolvendo Chuck Lambert, parece que esse demônio estava atrás dele. – Dean disse olhando para Sam.
- Ele já pegou Chuck, com todo o respeito, se esse era o caso, é uma notícia boa.
- Qual é a má notícia? – perguntou.
- O acidente ocorreu hà 40 minutos depois da decolagem, assim como o vôo 2485. – Sam respondeu.
- 40 minutos? O que isso quer dizer? – Jerry perguntou.
- E um número bíblico. – disse olhando para Jerry. – No conto de Nóe, choveu por 40 dias, o número geralmente indica morte.
- Eu pesquisei e existe seis acidentes na ultima década, todos caíram exatamente aos 40 minutos depois da decolagem. – Sam dizia.
- Sobreviventes? – Dean perguntou.
- Não. Quer dizer, só agora no vôo 2485. – Sam respondeu. – Lembram das gravações, do que o EVP dizia?
- Sem sobreviventes. – Dean e disseram ao mesmo tempo.
- Então, ele está indo atrás dos sobreviventes, quer dizer, por que eles teriam morrido se não tivessem uma puta sorte. – disse cruzando os braços.
- Quero terminar o trabalho. – Dean disse.

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- Mesmo? Bom, obrigada por responder a nossa pesquisa. – Sam dizia ao telefone enquanto encostava sua cabeça no ombro dele e Dean dirigia. – E se for viajar não se esqueça da United Pretend Airlines... Obrigada.
- Propaganda não vale, Sammy. – disse rindo.
- Certo, mais dois que não pretendem viajar muito cedo. – Sam disse rabiscando um papel.
- Então só precisamos achar a aeromoça, Brenda Botoletti. – Dean disse dirigindo.
- Ela saíra de Nápolis às 6:00. É a primeira noite que ela voa depois do acidente. – Sam disse.
- Parece que estamos com sorte. – disse.
- São cinco horas de viajem, Dean, não vai dar certo, até com você dirigindo. – Sam disse.
- Por que você não liga para o telefone dela de novo? – disse. – Vai ver ela desiste do vôo.
- Eu já deixei três mensagens. – Sam respondeu. – Parece que ela deixou o telefone desligado.
- Cara, nunca vamos conseguir. – disse passando as mãos no cabelo.
- Ah, vamos sim. – Dean disse acelerando.

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Eles entraram correndo no aeroporto, indo em direção aos telões que indicavam os vôos que chegavam e saíam.
- Aquele ali. – Sam apontou. – Vai decolar daqui 30 minutos.
- Temos mais algum tempo. – Dean disse procurando um telefone. – Precisamos encontrar um telefone.
Dean pegou um telefone e olhou para Sam e que deram de ombros.
- Portão 13. – Ele disse. – Brenda Botoletti, ela é a aeromoça do vôo... Vôo 424.
- Vamos... – Dean dizia impaciente esperando Brenda atender.
- Srta. Botoletti, aqui é o Dr. James Hetfield do San Francisco Morial Hospital, estamos aqui com Karen Botoletti... Não se preocupe, foi apenas um acidente de carro, não foi grave... Você o quê?... Deve ser algum engano... Culpado... Ele está muito arrependido. – Dean dizia e Sam e se entreolharam. – Certo, mas ele precisa te ver hoje. Não faça isso, o cara esta arrasado... É patético... Ah é... Não... Não, espere, Brenda? BRENDA! – Dean olhou para o telefone e depois desligou. – DROGA! Eu estava tão perto!
- Hora do plano B, vamos embarcar no avião. – disse.
- Ei, ei, espere um pouco! – Dean disse assustado.
- Dean, aquele avião vai embarcar com mais de 100 passageiros e se não fizermos nada, ele vai cair! – Sam disse.
- Eu sei!
- Então, nós entramos no avião, encontramos o demônio e o exorcizamos! – disse. Dean ia falar alguma coisa, mas Sam o interrompeu.
- Olha, eu e a vamos comprar as passagens, você vai pegar tudo o que conseguir que passe pela segurança e nos encontramos em cinco minutos.
- Tudo bem? – perguntou a Dean afobada.
- Não. Na verdade, não!
- POR QUÊ? – praticamente gritou balançando os braços.
- Eu tenho esse problema com... – Ele começou abaixando a cabeça.
- Voar? – Sam perguntou.
- Nunca foi um problema até agora! – Dean disse apavorado.
- Você está brincando, não é? – perguntou.
- Parece que eu estou brincando?! – Ele respondeu apontando para si mesmo. – Por que vocês acham que eu sempre dirijo?!
- Tá... Então a gente vai. – Sam disse apontando para ele e .
- Como é? – Dean perguntou.
- A gente faz sem você! – disse bufando e cruzando os braços.
- Ficaram loucos?! Se forem sozinhos o avião vai cair!
- Dean, escuta aqui, você tem duas opções, ou vem com a gente, ou nós vamos sozinhos... Não temos outra opção. – disse estressada.
- Qual é?! Sério?! Cara! – Dean disse passando a mão no cabelo.

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Eles estavam sentados na fila do meio. Dean, e depois Sam.
Dean mexia em um papel constantemente enquanto e Sam riam.
- Tente relaxar. – Sam disse e o avião começou a subir.
- Tente calar a boca. – Ele respondeu sem tirar os olhos do papel.
e Sam riram.
O avião começou a subir, o que causou uma certa turbulência, Dean agarrou a poltrona onde estava sentado com tanta força, que parecia que ia arrancá-la ali a qualquer momento. começou a rir descontroladamente, mas baixo. Era impossível não rir daquela cena.
Quando o avião estabilizou-se, Dean fechou os olhos e Sam bufou.

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Eles já estavam voando há algum tempo. Sam brincava com a mão de que implicava com Dean, que “cantarolava”.
- Isso é Metallica? – perguntou a Dean.
- Para me acalmar. – Ele respondeu rápido e voltou a cantarolar.
- Cara, eu sei que você esta nervoso, mas precisa se concentrar, tá? – Sam disse.
- Tá bom.
- Nós ainda temos 32 minutos, e a gente exorciza quem ele estiver possuindo. – Sam disse.
- É, em um avião lotado... Vai ser fácil! – Dean disse sarcástico.
- Uma coisa de cada vez, tá? – começou. – Agora, quem ele está possuindo?
- Deve ser alguém com algum fraco, alguma entrada para o demônio, tipo, um trauma ou um vício.
- Bem, esse é o primeiro vôo de Brenda depois da queda, se eu fosse ela, estaria bem traumatizada. – Sam disse.
- Com licença, você é a Brenda? – Dean perguntou para uma aeromoça que passava na frente deles.
- Não, não sou. – Ela respondeu.
- Ah, me desculpe. – Dean respondeu olhando para trás.
- Então... Só pode ser a Brenda ali atrás. Eu vou falar com ela e ver seu estado mental.
- E se ela já estiver possuída? – Sam perguntou.
- Vamos descobrir. – Dean disse tirando uma garrafa de sua mochila. – Água benta.
- Não, podemos ser mais sutis. – disse guardando a garrafa. – Se ela estiver possuída, vai se repudiar ao nome de Deus.
- Bom. – Dean disse se levantando.
- Ei! – o chamou e ele olhou. – Mantenha a postura. – Ele concordou e voltou a andar.
- Ei! – Sam o chamou.
- Que foi?!
- Diga Cristo em Latim. – Ele concordou e o chamou de novo.
- Ei!
- Que foi agora?!
- Cristo em latim é Christo.
- Ai meus Deus! Eu sei, não sou idiota! – Ele disse e voltou a andar. No meio do caminho, eles tiveram uma pequena turbulência, Dean parou e socou o banco, depois voltou a andar.
e Sam riram voltando a olhar para frente.
- Eu não sabia que o Dean tinha medo de voar! – Sam disse abrindo o diário de John.
- É, eu sei, ele não é o Dean “Eu não tenho medo de nada”? – disse rindo e fazendo um movimento exagerado com as mãos.
- Hey, . – Sam perguntou depois de um tempo, ela fez um barulho estranho com a boca. – Você tem medo de morrer?
- Isso é pergunta que se faça quando você sabe que um avião vai cair? – Ela disse rindo e o encarou.
- Não, na verdade... Sei lá, não tenho medo... E você?
- Mais ou menos, na verdade não é medo, é saber que quando você morrer, vai deixar tudo que tem para trás, sabe? – Ele disse tirando os olhos rapidamente do livro e os fixando em que concordou, vendo Dean voltar a sentar.
- Atrapalhei alguma coisa?
- Não. – disse vagarosamente e olhando para frente novamente.
- Ela deve ser a pessoa mais sensata que eu conheço.
- Você disse cristo? – Sam perguntou.
- Sim.
- E... – disse como se fosse obvio.
- Nenhum demônio... Nenhum demônio entraria nela.
- Se está no avião, pode ser qualquer um. – Sam disse e o avião teve uma pequena turbulência.
- PORRA, ISSO NÃO PODE SER NORMAL! – Dean disse socando o banco.
- Calma, tá, é só uma turbulência. – disse.
- , esse avião vai cair, então não me trate como se eu fosse um louco! – Dean disse suando.
- Você precisa se acalmar. – Ela retrucou.
- Me desculpa, mas eu não consigo!
- Sim, você pode! – Ela disse encarando-o.
- Eu já disse que esse avião vai cair!
- Nós vamos precisar exorcizar quem estiver com esse demônio, então você precisa se acalmar. – Ela disse elevando a voz, não muito, apenas um pouco mais alta do que a de Dean. Eles não queriam que ninguém ouvisse certo?
Dean engoliu em seco e começou a soprar.
- Bom... – Ela respondeu virando-se para frente de novo.
- Agora, eu encontrei um exorcismo aqui, acho que vai funcionar. – Sam disse pegando o diário de John. – O ritual Romamma.
- Sam, nesse estágio eu preciso ter certeza! – Dean disse e Sam bufou.
- São duas etapas, uma você tira o demônio do corpo da pessoa, – começou olhando para Sam. - e depois exorciza ele em si. – Sam continuou.
- Eu não entendi. – Dean disse assustado.
- Se a gente conseguir exorcizar o demônio da pessoa, ele fica mais poderoso. – disse.
- Mais... Poderoso?
- É. – Sam respondeu com cara de “dã”.
- E o que isso significa?
- Que ele não precisa mais possuir ninguém para causar um desastre. – terminou.
- E por que isso é uma coisa boa? – Dean perguntou.
- Por que se exorcizamos ele em si, mandamos ele para o inferno... Para sempre. – Sam disse.
- E se a gente não conseguir? – Dean perguntou se segurando no banco.
- Daí o avião cai e todos nós morremos. – disse rindo e Dean a olhou assustado.
- ... – Sam disse olhando para ela.
- Tá, eu paro. – Ela disse mexendo a mãos no ar.
- Primeiro precisamos encontrá-lo. – Dean disse.
Dean “passeava com seu walkman velho” pelos corredores do avião esperando encontrar alguma coisa que preste, quando o tocou no braço.
- Porra, não faz mais isso! – Dean disse.
- Tá, que seja, achou alguma coisa? – Ela perguntou.
- Não e vocês?
- Também não. – Ela disse bufando.
- Quanto tempo ainda temos? – Dean perguntou vendo Sam se aproximar.
- 15 minutos. – Ele respondeu olhando para o relógio. – Talvez ele tenha esquecido alguém.
- Ou talvez o demônio não esteja aqui. – Dean disse dando de ombros.
- Você realmente acredita nisso? – perguntou.
- Eu acredito se você acreditar. – Ele respondeu e Sam rolou os olhos. Dean escutou seu aparelho apitar.
- O quê? O que foi? – Sam perguntou vendo o piloto sair de uma cabine.
- Christo. – Dean disse e o piloto olhou para trás com os olhos totalmente pretos.
- Droga! – disse.

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- Ela não vai acreditar. – Sam dizia enquanto eles andavam em direção a “cabine de aeromoças”.
- 12 minutos, cara! – disse.
- Ah, oi. – Brenda disse vendo eles entrarem. – O avião não está mais tremendo muito, está?
- É sobre isso que queremos conversar. – Dean respondeu.
- Está bem, o que eu posso fazer por vocês?
- Olha, isso vai parecer loucura, mas queremos te dizer a verdade antes... – Dean começou e Sam o interrompeu.
- Nós sabemos que você estava no vôo 2485.
- Quem são vocês?
- Falamos com os outros sobreviventes. – disse olhando para Sam e depois para Brenda.
- Sabemos que algo aconteceu naquele vôo e não foi falha mecânica. – Ele completou.
- E precisamos da sua ajuda, porque vai se repetir aqui, agora. – Dean disse.
- Me desculpe, eu estou muito ocupada. – Brenda disse tentando fugir, mas Dean a segurou.
- Olha, eu não vou machucar você, tá? Escute-me, Chuck Lambert está morto.
- Espere, o quê? Chuck está morto?
- Ele morreu em uma queda de avião, dois acidentes em dois meses. Isso não parece estranho? – Dean perguntou.
- Olha, tinha alguma coisa errada no vôo 2485 e tem alguma coisa errada nesse daqui também. – disse.
- Brenda, você precisa acreditar em nós. – Dean disse.
Ela hesitou por alguns segundos passando a mão na testa.
- No vôo 2485, tinha um homem com uns olhos estranhos.
- É disso que estamos falando! – Sam disse com entusiasmo.
- Não entendo o que querem de mim! – Brenda falou.
- Traga o co-piloto aqui. – falou olhando para ela.
- O que ele tem a ver com isso?
- Não podemos explicar, só precisamos falar com ele. – Dean falou.
- Como eu vou fazer o co-piloto... – Brenda começou e bateu na parede com a mão.
- Escute-me, faça o que for preciso, não importa.
Sam olhou para ela assustado.
- Diga que alguma coisa quebrou. Traga-o aqui, precisamos muito dele.
- Posso perder meu emprego...
- Vai perder bem mais do que isso se não ajudar. – Dean falou com firmeza. Ela suspirou olhando para Dean, depois para Sam e para .
- Está bem. – Ela concordou saindo da cabine.
Dean deu o diário de John para Sam e jogou uma garrafa com água benta para ele.
- Qual é o problema? – O co-piloto disse entrando na cabine e Dean deu um soco em seu rosto fazendo-o cair no chão.
- , A FITA! – Dean gritou e se ajoelhou ao seu lado colocando uma fita na boca dele.
- Esperem, vocês disseram que iam falar com ele. – Brenda disse assustada.
- Vamos falar com ele. – disse sarcástica. Dean começou a jogar água benta nele.
- Meu Deus! O que ele tem? – Brenda perguntou colocando as mãos na cabeça.
- Fique calma, vá lá para fora. – dizia. – Não deixe ninguém entrar. Pode fazer isso? Brenda?
- Está bem. Está bem. – Ela concordou saindo.
- Depressa, Sam. Não sei por quanto tempo agüento mais. – Dean falou e Sam começou a exorcizá-lo enquanto Dean o segurava. Ele bateu na mão de Sam, jogando a garrafa de água benta longe. Ele jogou Dean para o lado e pulou em cima dele, esperando Dean se recompor e voltar, o que foi em vão.
Ele jogou contra a parede e arrancou a fita que estava em sua boca, puxando Sam para mais perto, pela sua blusa.
- Eu sei o que aconteceu com a sua namorada. Deve ter morrido gritando. Está queimando até agora.
Dean levantou dando um soco nele e tomando controle da situação novamente.
Sam estava paralisado.
- SAM? – gritou e Sam balançou a cabeça voltando a dizer o exorcismo.
Ele terminou, jogou o diário de John e pegou o braço do co-piloto que chutou o diário de John para a parte em que os passageiros estavam sentados. Então a fumaça preta começou a sair de sua boca e depois ele desmaiou.
- Para onde foi? – Sam perguntou levantando-se.
- Está no avião. – Dean falou levantando-se também.
- Sam, cadê o diário do John? Sem ele a gente não vai... – dizia quando o avião começou a cair. O movimento brusco fez cair para trás escutando todo mundo gritar.
-? – Sam gritou.
- O QUÊ? – Ela respondeu tentando se levantar.
- VOCÊ ESTÁ BEM?
- ESTOU, ACHE A PORCARIA DO DIÁRIO ANTES QUE EU TENHA QUE FAZER ISSO SOZINHA! – gritou conseguindo se levantar e indo com dificuldade para perto de Sam. – VOU ATRÁS DO DEAN, MANDA ESSE DESGRAÇADO PARA O INFERNO. – Ela terminou, agora perto dele. Ele concordou e começou a procurar o diário enquanto o avião caia.
- DEAN? – gritava. – DEAN?
Dean estava na cabine onde eles tinham exorcizado o co-piloto, sendo prensado pela pressão do avião caindo. se segurou na porta da cabine, rindo.
- NÃO VEJO GRAÇA NENHUMA AQUI! – Dean gritou tentando se segurar.
- O AVIÃO ESTÁ CAINDO, ESSA É A GRAÇA! – disse divertida.
- , SE A GENTE SOBREVIVER A ISSO, EU JURO QUE EU VOU TE MATAR DEPOIS! – Dean gritou e de repente o avião estabilizou-se. olhou para Dean assustada.
- Ah, agora você fica assustada? – Ele disse tentando se recompor.
franziu a testa e virou-se para sair da cabine.
- SAM? – Ela gritou, Sam estava algumas fileiras na frente, Dean veio atrás dela.
Ele não respondeu, só olhou para Dean que mexeu a cabeça em forma de negação.

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Eles já estavam no aeroporto, os passageiros estavam sendo interrogados pela polícia.
Eles olharam para Brenda que estava falando com um dos policias, ela mexeu os lábios sem fazer barulho.
“Obrigada”.
Eles balançaram a cabeça. Dean olhou para Sam e .
- Vamos embora daqui. – Ele disse indo em direção a porta, sendo seguido por e Sam.
- Você está bem? – Dean perguntou a Sam.
- Dean... – Sam disse parando na frente de Dean. – Ele sabia da Jéssica.
- Sam, estas coisas lêem mentes. – falou cruzando os braços, não queria que Sam se sentisse mal, preferia sentir-se mal do que vê-lo sofrer. Saiba o quanto Jéssica era especial para ele, porque afinal de contas, ela foi a pessoa que “acolheu-o” depois que ela fugiu e depois de John ter praticamente mandado-o embora.
- Elas mentem. Foi só isso. – Dean terminou depois de olhar para .
- É... – Sam concordou.
- Vamos. – Dean disse e eles voltaram a andar.

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- Ninguém sabe o que vocês fizeram, mas eu sei. – Jerry dizia a eles, que estavam em uma espécie de “garagem” de aviões. – Muita gente poderia ter morrido. John ficaria orgulhoso.
- Até mais, Jerry. – Sam disse apertando a mão dele e o mesmo voltou para dentro da garagem, enquanto Sam, Dean e iam em direção ao Impala.
- Sabe, Jerry? – Dean gritou, Jerry olhou para trás.
- Sim?
- Queria lhe perguntar, como tinha o número do meu celular? Faz seis meses que eu comprei.
- Seu pai me deu o número.
- O quê? – Sam perguntou.
- Quando falou com ele? – Dean perguntou depois de olhar para e Sam.
- Eu não falei com ele exatamente... Mas liguei para ele e a mensagem dizia para ligar para você. Obrigado mais uma vez. – Ele terminou e voltou a caminhar.

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- Não faz sentido. Já liguei para o papai umas 50 vezes, está fora de serviço. – Sam disse, eles estavam parados na beira da estrada, encostados no Impala, Dean digitava o número de John mais uma vez. Uma mensagem apareceu e Dean colocou no viva voz.
“Aqui é John Winchester. Não posso atender agora. Em caso de emergências, ligue para o meu filho, Dean (785) 555-0179. Ele pode ajudar.”
A mensagem terminou e Dean fechou o celular, Sam começou a bater com o pé no carro e depois saiu de perto entrando dentro dele.
Dean olhou para que suspirou e seguiu Sam.
- Sam? – disse se aproximando da janela.
Ele estava chorando.
- Eu preciso entrar. – Ela disse e ele concordou abrindo a porta. entrou no carro entre Dean e Sam. Depois que entrou, Sam se apoiou no carro e suspirou.
- Hey.– disse. – Vai ficar tudo bem.
- Não, , não vai. – Ele disse entrando no carro. passou o dedo pela sua bochecha, secando um pouco seu rosto.
- Vai sim. – Ela disse olhando em seus olhos. Dean entrou no carro e suspirou, dando a partida. Sam olhou para frente e mais algumas lágrimas rolaram de seus olhos. pegou em seu queixo e deu um beijo em sua bochecha. Sam sorriu de lado e abraçou .


Nota da autora:
QUESS HOW’S BACK? HAHAHAHA’ deemoro mais eu volteei pessoas \õ, e daae, como que ta o tempo pra esses lado ai? Tudo suave? Ta parei, sou uma pessoa feliz, todos sabem disso HAHAHAHAHA’ resolvi escreve poor que... Sei lá, não tinha nada pra fazer HAHAHA’ ADOORO, mais então, espero que goostem :D’ comentem amoores :*


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