Há quem diga que durante a noite, há criaturas do submundo perdidas, ou melhor, a sua procura. Eles não estão errados. Digo isso por experiência própria, leitora: eu sou uma criatura do submundo. Sou simplesmente uma vampira. Daí vocês perguntam: vampira, você é uma assassina? E eu lhes respondo: Não. Eu já fui uma, mas percebi que algo sempre me interessou tanto quanto sangue. E acredite, leitora, eu já experimentei mais sangue do que você pode pensar e isso consegue se equivaler. Quer saber o que interessa tanto a essa vampira em particular? Sexo. Não importa como: sexo romântico, selvagem, proibido.... Sexo.
Novamente vocês me perguntarão: sobre o que você veio falar aqui. E eu lhes respondo: sexo. Resolvi escolher algumas das minhas histórias mais divertidas e transformá-las em contos. A meu ver, cinco histórias aqui devem ser contadas, incluindo primeira vez, posições sexuais, fantasias, mas não lhes contarei muito, pois perderá a graça. Então, vamos ao primeiro conto?
Conto 1: Primeira vez.
Ao lerem o nome do primeiro conto, provavelmente vocês pensarão que será algo puxado ao romantismo. Pode ser, mas ao meu olhar, não. E essa vez, se refere após eu ter me tornado vampira. Antes dessa transformação, eu já era gostosa. Depois disso, fiquei absolutamente perfeita. Seios fartos, bunda grande, cintura fina. O sonho de consumo de qualquer homem. Ou mulher, dependendo das circunstâncias. Mas deixemos para outro conto, não? Voltando a este:
Numa noite tranquila, eu andava a procura de alguém para me alimentar. Eu era uma recém-nascida e não havia treinado meus dons de caça e meus reflexos. Alguém no outro lado da rua havia se cortado e meu corpo se projetou naquela direção. Só um detalhe: um carro me atropelou. O cara saiu e foi conferir se eu estava bem. Seu coração estava disparado. O sangue pulsava naquelas veias e o sangue doce corria por aquele espetáculo de carne. Sim, um cara maravilhoso.
“Eu vou te levar ao hospital, ok?”, disse preocupado.
“Estou bem.”, disse sentando.
“Mesmo assim, vamos ao hospital.”, ele me ‘ajudou’ a levantar e colocou-me no carona do carro dele. “Temos um problema: eu não sei onde fica o hospital.”
“Eu te guio.”, meu inconsciente falou. Enquanto ele pilotava, pude ver que olhava para mim. Não era para menos: eu estava com uma blusa decotada e saia pode-se dizer, até comportada. “Vire à esquerda.”, ele virou e entrou numa rua deserta.
“Acho que aqui não vai ao hospital.”, eu dei um sorriso maligno a ele e soltei o cinto. Passei minha perna sobre ele e ficamos cara a cara. Passei a língua nos lábios e pude ver o olhar luxurioso dele. Arranhei a base do pescoço dele e um corte fino se abriu; comecei a sugar seu sangue ali. Pude ouvi-lo gemer e parece que ativou alguma parte de mim, algo além de sugar sangue. Suas mãos passeavam pelo meu corpo. Ele colocou a mão por dentro da minha blusa e começou a massagear meu seio direito, enquanto que a outra ora apertava minha bunda, ora minha cintura. Eu puxava seus cabelos e passei a desgrudar os lábios de seu pescoço para beijar aquela boca gostosa. Ele mordeu meu lábio fortemente e gemeu quando toquei seu pênis por cima da calça.
Tirei minha blusa e a dele e joguei num canto. A boca dele chupava e mordia o que estava ao seu alcance. Eu rebolava em seu colo, sentindo-o ficar mais ereto a cada segundo que passava. Deitei um pouco o banco do carro e pude ver que ele ficou numaótimaposição. Abri o zíper e puxei um pouco a calça dele, junto com a cueca, expondo seu membro. Somente de vê-lo, eu suspirei de prazer. Eu precisava tocá-lo e foi o que fiz: passei a mão por seu membro, quase encantada pela situação, e iniciei uma masturbação lenta e torturante. Sua cara de prazer me excitava e fazia-me continuar. Ele gemia alto e suas mãos foram parar em minha saia. Parei de masturbá-lo e tirei minha saia como uma blusa. Eu não estava usando calcinha, assim como não estava usando sutiã. Não é como se eu esperasse por isso, mas tive um instinto, uma premonição. Ele tocou minha intimidade e me fez suspirar. No início eram movimentos circulares, mas depois ele me penetrou com dois dedos e pude perceber o quão encharcada eu estava. O que a falta de sexo não fazia? Levantei o corpo e posicionei o pênis dele em minha entrada.
Desci meu corpo rapidamente e contive um grito. Comecei a subir e descer rapidamente, projetando o quadril para frente, dando acesso para que a mão dele voltasse a me masturbar. E ainda bem que ele entendeu direitinho. Eu mordia fortemente meu lábio para não gritar, enquanto ele não se controlava. Eu cavalgava sobre ele e para me estimular tocava meu grelo, meus seios e tentava manter nossos corpos próximos. Não demoraria muito e eu gozaria. Nós gozamos. Senti meu corpo retrair e explosões de prazer tomarem conta do meu corpo, bem diferentes das de quando eu ingeria sangue. Relaxei o corpo sobre o dele, na verdade, deitando sobre ele.
“Qual seu nome?”
“.”
“Prazer, , sou .”
“Muitíssimo prazer, .” Lancei um sorriso tarado a ele. Ele puxou meu rosto e nós demos um beijo. Acho que quando ele tentou segurar o gozo, ele mordeu o lábio e fez um corte nele. O beijo ficou mais delicioso e intenso.
“Tem telefone?”, passei o número do meu celular a ele. Limpamos a ‘bagunça’ que houve dentro do carro, vesti-me e fui embora. Sem matá-lo.
Foi depois dessa primeira vez que eu percebi que, se eu tivesse sexo regularmente, eu não precisava tanto de sangue. Estranho né? Mas foi algo que aceitei completamente na minha vida, com o maior prazer. Veremo-nos no próximo conto, espero. Beijinhos.
Conto 2: Senhor Mistério.
E aí, leitoras, espero que tenham gostado da minha primeira vez? Eu disse que não seria romântica, certo? Quanto ao ... A gente continuou saindo e acho que ele nunca parou para perceber que ele saía com menos sangue do que chegava. Mas mesmo assim, o sexo era ótimo. Só que é passado, então, vamos ao presente:
Bom, eu precisava de sexo para me manter, certo? Aí você pergunta por que eu não me prostituía. Simples: prostitutas servem para dar prazer e não receber. Mas eu tinha que trabalhar com algo ligado a prostituição ou ao mundo do sexo. E por que não um bar?
Eu virei bartender; fiz um curso rápido e achei um emprego num grande bar, onde também havia strip. Adivinhe o público-mor daquele lugar. Darei uma dica: homens. Muitos homens. Todos entupidos de testosterona.
Eu tinha um lado do armário reservado a roupas sexies, só para trabalhar nesse bar. E eu era tudo que os homens queriam: uma mulher gostosa, com muitas bebidas nas mãos. E eles eram tudo que eu precisava: homens prontos para uma boa trepada. Admito que alguns não sabiam nem o que fazer direito, mas outros sabiam lidar muito bem com o material que tinha, ah se sabiam! Mas não estou aqui para falar desses caras, e sim de um em particular.
Esse cara ia toda semana ao bar e ficava olhando as meninas do strip, enquanto tomava um whisky duplo no bar. Só que de um tempo para cá, ele passou a encarar somente o copo e nada mais ao seu redor. Era um cara lindo, charmoso, com os cabelos bagunçados. Belo dia, resolvi que tinha que saber o nome do senhor Mistério, que era como todas nós chamávamos.
“Boa noite, senho...”, começou ele.
“Whisky duplo para o senhor, com gelo.”, disse, entregando um copo a ele e lançando meu melhor sorriso. Ele levantou a sobrancelha e digo que foi um ato sexy, “E, por favor, me chame de .”
“Muito prazer, .”, disse, pegando minha mão e dando um beijo, “Sou .”, terminou com um sorriso lindo. Voltei a limpar meus copos, enquanto sacudia meu corpo no ritmo da música, tentando fazê-lo me notar.
“Então, cara , o que uma mulher tão bonita como você faz nesse tipo de lugar. Se a visse na rua, pensaria ser uma modelo.”
“Estou atrás do mesmo que esse público quer.”, disse, passando a língua no lábio, sedutoramente.
“E o que seria?”, questionou, se inclinando próximo ao meu ouvido, fazendo o hálito quente bater em meu rosto: cheirava a bebida, cigarro e tesão.
“Diversão.”, sussurrei no ouvido dele, “Sexo.”, ouvi um gemido de aprovação. Olhem, vocês devem pensar que eu sou uma puta sem escrúpulos doida para dar? Ninguém disse que eu não era. Além do mais, eu dou o que é meu, certo?
“Então você está à procura de sexo casual... Sem compromisso, é?”
“Aparentemente, sim, caro . Por quê? É um convite?”, outro gemido de aprovação. Esse cara tinha uma voz gostosa de se ouvir. Rouca, com um leve toque de tesão. Era perfeita.
“Topa nos vermos mais tarde?”, perguntou ele.
“Adoraria.”
“Onde?”
“Tome isso: é a chave do meu apartamento. Encontre-me lá, às três.”, escrevi o endereço num guardanapo e entreguei discretamente a ele. Esse cara já me excitava antes mesmo de me mostrar seus dons. Meu turno acabou e fui para casa. Assim que cheguei à mesma, percebi que havia um clima estranho no apartamento: havia música, bebidas e um cara super lindo e gostoso sem blusa na minha varanda com uma taça de vinho. Entrei silenciosamente e tirei uma foto com o celular, enquanto ele parecia estar perdido em seus pensamentos.
“?”, ele olhou em minha direção e sorriu. Peguei uma taça e pus um pouco de vinho e acompanhei-o na varanda.
“A vista daqui é extremamente linda.”, eu morava em Londres, oras. E eu podia ter um apartamento que tinha vista para o London Eye e Big Ben, já que minha herança cobria esses gastos e bem mais. É, eu sou rica e só trabalho naquele bar porque eu preciso de outra coisa.
“Obrigada.”, ele puxou meu corpo contra o dele e me abraçou. Assim, ficamos admirando a paisagem, enquanto ele fazia carinhos no meu cabelo:
“Sabia que eu ia até aquele bar só para te ver, mas sempre perdia a coragem?”, balancei a cabeça negativamente, “Sabe outra coisa que eu queria fazer?”
“Não.”
“Isso.”, e colou seus lábios em mim. Nossas bocas se exploravam e ele sabia beijar bem. O gosto de vinho só o deixou melhor. Suas mãos apertavam minha cintura e puxavam minha blusa pra cima. Eu coloquei a mão em seu abdome e passei a arranhar as costas dele. Puxava seus cabelos, enquanto mordia o que estava ao meu alcance. Ele, por sua vez, apertava minha bunda sobre o jeans, até que se motivou a tirá-la. Logo após me deixar de calcinha e sutiã, ele me pegou num colo e levou até o sofá.
“Obrigada, cavalheiro.”, ele sorriu, enquanto me punha deitada no sofá. Ele começou tocando minha intimidade e fazendo movimentos circulares com os dedos. Eu gemia baixinho e sussurrava palavras de incentivo.
“Eu quero ouvir você gritar meu nome.”
“Duvido que você consiga isso, bonitinho.”, disse, arfando um pouco durante as falas. Seu rosto foi descendo e deixando beijos molhados nos meus seios, na minha barriga e chegou até minha virilha, dando leves mordidas no monte de Vênus. Continuou mordendo os grandes lábios e sugou o clitóris com força. A barba dele arranhava minhas partes.
“Ahnnn.”, gemi um pouco mais alto. O quer que ele esteja fazendo lá embaixo está causando efeito. Ela sabia o que fazer com a boca.
“Oh, , por...favor... não pa.. pare.”, disse arfando. Eu estava sentindo que estava prestes a gozar e também. Por isso ele parou.
“Não vamos dar tudo de mim.”, disse dando um sorriso torto, extremamente fantástico. Eu estava fraca. Poxa, tava quase lá. Fiz beicinho, o que fez o sorriso aumentar.
“Acho que eu preciso de um agrado também.”
“Você merece um castigo.”, disse, levantando. Sério, se fosse humana, não agüentaria fazer isso, “Vem.”, ele foi me seguindo até o quarto, quando voltei a deitar na cama.
“O que você quer?”, perguntei, fazendo uma cara de safada.
“Se masturba pra mim. Eu quero ver sua cara de prazer consigo mesma.”, disse mordendo o lábio. Mexi no criado mudo e tirei um vibrador, de tamanho razoável, e deixei ao meu lado. Comecei alisando cada parte do meu corpo, principalmente meus seios e fui descendo pela barriga lisa, chegando à virilha. Com as pontas dos dedos, fiz movimentos circulares, pressionando o lado mais esquerdo do clitóris. Fui estimulando até estar bem molhada, o que não demorou muito já que, como dito, ele fez um ótimo trabalho. Penetrei-me com os dedos, gemendo um pouco. Depois de trabalhar com a mão na massa, haha para o meu senso de humor, tirei os dedos e ele fez questão de lambê-los.
“Você não sabe o quão gostosa é.”, disse com um sorriso maroto. Peguei o vibrador e só passei pela intimidade, esfregando um pouco, mas parei logo:
“Por que não fica mais confortável, ?”, questionei, indo para perto dele e abrindo o fecho da calça. Enquanto tirava a calça dele lentamente, fui beijando aquela linda boca. Tirei a calça e a cueca juntas, revelando sua grande excitação. Voltei a deitar e comecei a penetrar o vibrador, já ligado, e comecei a rebolar e alternar os movimentos. batia uma enquanto via-me desse jeito e aumentava cada vez mais a velocidade. Eu estava quase chegando lá de novo, quando ele veio por cima de mim e tirou minha mão do consolo.
“Acho que você tem que gozar bem gostoso com um de verdade, sabe?”, retirou o consolo e penetrou com força em mim. Foi bombeando fortemente, enquanto eu praticamente gritava seu nome:
“ , ac ... acho que... vou gozar.”, eu terminei a frase e tive um orgasmo. Um não, vários. Picos de prazer assolavam meu corpo e meus músculos retesavam, arqueando minhas costas. Ele continuou mais um pouco e gozou também, dentro de mim. Depois de contrair os músculos da perna, ele relaxou e deitou ao meu lado.
“Não podemos esquecer de ligar para a farmácia. Ou você mantém estoque de pílula?”
“Acredite: eu não vou engravidar.”, ele sorriu e se chegou mais a mim. Logo depois dormiu e observei-o assim até o amanhecer. Ele tomou café, se despediu com um beijo e foi embora. Só tem um detalhe: ele ficou com a cópia da minha chave.
Com isso você deduz que voltou várias vezes. E todas às vezes foram orgásticas. Voltamos a nos ver no próximo conto? Beijinhos de sua ninfomaníaca preferida.
Conto 3: Cupido.
Gostaram do conto anterior, safadinhas? Então vamos a um novo conto. E dessa vez vamos falar sobre o cupido: Eros. Nome suspeito, né? Era o nome de um arqueiro. Um arqueiro lindo. Era loiro dos olhos claros, mas bem suspeito: ele nunca errava o alvo.
Eu sempre ia a floresta relaxar um pouco: cuidar de vários homens rende muito trabalho, sabe? E numa dessas, eu o vi treinando. E passei a observá-lo todos os dias: as mãos daquele cara pareciam ser mágicas e eu era doida para experimentar. Porém, um dia, eu não fui vê-lo. Fui a uma cachoeira na floresta. Despi as roupas e entrei nua na cascata gelada. A água sempre me ajudava a relaxar. O dia estava ensolarado e resolvi aproveitar para pegar um pouco de sol. Claro que eu não ia ficar bronzeada, mas era bom sentir aquele toque quente na pele. Deitei sobre uma canga e fechei os olhos curtindo o Sol. Porém, logo ouvi passos e um cheiro conhecido. Um toque gelado fez-me abrir os olhos, levantar a cabeça e sorrir: o arqueiro estava lá e, pela calça apertada, estava gostando da visão.
“Aconteceu alguma coisa?”
“Você não foi me ver hoje. Vim te procurar.”, disse sorrindo, “Qual seu nome, estranha?”
“.”
“Eros.”, disse, sorrindo sacanamente, “Volte a ficar de olhos fechados. Ficarei apreciando a visão.”
“Por que você não fica mais confortável? Acho que seu amiguinho não tá gostando da pressão.”, disse, voltando a fechar os olhos. Senti pequenos ventos ao meu redor e percebi que ele havia tirado a blusa. Senti sua aproximação e logo depois seus lábios se moldando aos meus. Dei passagem e logo começamos um beijo calmo, mas cheio de segundas intenções. Suas mãos tiraram os fiozinhos de cabelo do meu rosto e foram descendo, gravando o caminho por onde passavam.
Chegou aos meus seios e foi pressionando e arranhando a parte lateral do seio, chegando à aréola, fazendo movimentos fortes e circulares. As mãos calejadas por causa do arqueirismo. Eu gemia baixinho, enquanto passava a unha pelo corpo dele. Sentia sua excitação contra meu corpo.
“Gostando, “?”, gemi em concordância. Senti seu sorriso contra meu pescoço, onde os lábios dele se localizavam. Ele dava mordidas e sugava forte meu pescoço, fazendo-me arranhá-lo mais forte.
“Quer... testar a árvore florescente ‘’?”, ele parou e me encarou com dúvida, “Uma posição do Kama Sutra.”
“Por que não?”, ele sorriu sacanamente. Eu fiz com que ele levantasse e ficássemos de pé, enquanto eu desabotoava a calça dele. Tirei a calça e a cueca, deixando o nu e expondo sua ereção. Dei um beijo na ponta e comecei a massagear aquela área com as mãos, vendo a cara de prazer dele. Vi que os músculos estavam se contraindo bastante, então parei:
“Por que parou, “?”
“Tudo no seu tempo, Eros.”, disse, subindo os beijos pelo abdome, tórax, peito, pescoço e por fim, lábios. Beijamos-nos duradouramente até ele quebrar e ir descendo os beijos até meu pescoço e sussurrar:
“E que tal testar a posição, hein?”, estávamos perto de uma árvore, então me apoiei ali, enquanto ele voltava a sussurrar, “O que é pra fazer?”
“Separe ligeiramente suas pernas para ter força para penetrar.”, disse e ele fez. Coloquei uma das pernas na cintura dele, “Você vai segurar minha perna e simplesmente vai fazer o que deve.”, ele sorriu, “Selvagemmente.”
“Gostei dessa posição”, disse com a voz rouca, cheia de desejo. Começou a me penetrar lentamente, colocando e tirando tudo e logo foi aumentando a velocidade. As investidas se tornaram bem mais violentas e eu adorava. Só saiam sons engrolados de mim, num volume alto. Eu beijava seu pescoço, seus lábios, mas ele estava concentrado demais para responder a qualquer coisa. Fui arranhando suas costas e apertei aquela bundinha linda que ele tinha. Ele sorriu. Minhas mãos permaneceram em suas costas e eu pude ver o quanto ele suava. Meus músculos começaram a retesar e os pelinhos foram arrepiando e eu sabia que estava prestes a gozar. O suor dele passava para o meu corpo e eu podia sentir o cheiro de homem que ficava em minha pele. Comecei a fechar os olhos e mesmo sabendo que estava prestes a ter um orgasmo, foi algo inesperado. Parecia que eu havia visto estrelas. Eu gritava o nome dele e ouvia o eco na floresta. Ele continuava se movimentando até atingir o ápice e gritar meu nome.
“Wo... Wow.”, disse ele suado e cansado. Essa posição era realmente ruim para os homens no sentido físico. Era cansativo demais, mas extremamente prazerosa, pois tinha o estímulo direto e total no clitóris para mulher e o homem controlava a situação. Ele relaxou o corpo e pôs minha perna no chão e fomos direto para a cachoeira, pois ele tava suado e queria relaxar mais. Logo após o pseudo-banho, ele deitou ao meu lado na canga e dormiu um pouco, enquanto o observava. Pouco antes de ele acordar, peguei minhas coisas e fiz um corte em seu pescoço, sugando forte e provando do belo manjar que era o sangue dele. Dei um selinho nele e saí.
Mas é claro: deixei meu telefone e endereço. Só que além de tudo, eu deixei ótimas lembranças. Bom, até o próximo conto. O próximo é bem... Excitante? Beijos.
Conto 4: Transporte sexual, ao seu dispor.
Bom, minhas caras, esse conto é um conto rápido, bem rapidinho mesmo. Sabe de que? De uma rapidinha no ônibus.
Desculpe o trocadilho infame, mas sabe que foi cômico.
Enfim, nesse conto, eu conheci . Um belo rapaz forte, com um cabelo sedoso e brilhante.
Ele estava no ônibus. Agora você pergunta: você é herdeira de uma fortuna e anda de ônibus?
Sim, eu gosto de me socializar com pessoas e aproveitar para ver homens bonitos na área.
Então: num belo dia, eu estava voltando de um bar, sem ter conhecido nenhum cara suficientemente sóbrio para trepar comigo. E nesse ônibus estava ele.
Ele estava com a cabeça encostada no vidro e ouvia alguma coisa no fone. De longe, reconheciam-se as duas notas de ‘I Wanna Be Sedated’ do Ramones, apesar de um cover feito pelo Offspring.
A boquinha vermelha dele estava me chamando, então sentei ao seu lado.
Ele me encarou duvidoso, pois só havia nós dois no ônibus, além do motorista.
“.”, disse estendendo a mão.
“.”, ele apertou e me encarou.
“A batida dessa música é legal.”
“O que você quer, ?”, disse me encarando com aqueles belos olhos.
“Você.”, a boca dele se abriu num ‘o’ perfeito, mas logo substituído por um sorriso sacana.
Ele me puxou para um beijo e nossas línguas se chocaram selvagemmente e diminuí qualquer folga que houvesse entre a gente. Ele separou nossas bocas e passou a beijar e lamber meu pescoço, enquanto eu arranhava sua nuca com uma mão e explorava o abdome definido daquele homem.
Fui descendo até colocar a mão entre suas pernas e sentir seu membro pulsante já ereto e pedinte de carinho. Abri o botão e o zíper da calça dele. Ele levantou um pouco o quadril para descer a calça e coloquei minha mão dentro de sua boxer, tocando em seu membro duro.
Comecei a acariciá-lo e a fazer movimentos ali, fazendo com que ele mordesse o lábio e fizesse o mesmo sangrar um pouco. Beijei-o tomando um pouco de sangue.
Ele era realmente delicioso.
colocou a mão por baixo do meu vestido e pressionou seus dedos contra minha intimidade. Abriu um pouco os grandes lábios e começou a roçar sua mão grossa no meu sexo.
Quando sentiu que eu estava bem molhada, ele penetrou dois dedos em mim e começou um movimento de vai e vem.
Eu não gemia para não chamar a atenção do motorista, mas estava quase arrebentando meu lábio com a força para conter esses sons.
Senti meu corpo ir arqueando e logo tive um orgasmo.
“Vem.”, grunhiu ele em meu ouvido e colocou-me em seu colo. Descobri seu membro e penetrei controlando os movimentos e abafando os gemidos dele com beijos.
levantou meu vestido, apertou meu quadril e foi subindo até meus seios endurecidos. Eu cavalgava sobre o pênis dele, roçando meu clitóris e sentindo cada vez mais meu corpo tenso e o dele também. Ele beijava meus seios, agora desnudos, pois ele baixara meu vestido e chupava cada um, fazendo-me agarrar aos seus cabelos.
Suas mãos apertavam minha bunda e coxa, arrepiando-me por inteiro.
Assim que atingi o ápice, eu gemi alto e ele calou-me com um beijo. Meu corpo contraiu todo e relaxou, mas percebi que ele ainda não havia gozado, então continuei a me movimentar, sentindo seu gozo próximo.
Por fim, ele gozou dentro de mim e seu líquido quente me preencheu. Respirei fundo e deixei meu corpo relaxar sobre o dele, enquanto respirávamos ofegantes.
“Dá-me seu celular?”, disse ele, e eu sorri. Revirei minha bolsa e entreguei um cartão a ele.
“Obrigado. Acho que fizemos uma sujeira aqui, não?”, disse. Eu saí do colo dele e antes que o liquido dele escorresse por minha perna, usei lenços umedecidos que deixava para esses casos.
Limpei-me totalmente e dei alguns lenços para ele.
“Tchau, .”
“Tchau, .”, disse subindo a calça e ajeitando as roupas, “E se quiser, o transporte sexual está a seu dispor.”, deu uma piscadinha marota e sai do ônibus. O motorista buzinou e abriu a porta.
“Quem sabe na próxima vez sou eu.”, eu sorri e vi que ele era bem gostosinho.
Nossa, fazer sexo é tão bom, principalmente se o motorista podia parar a qualquer hora.
Se bem, que se ele interrompesse, não seria de todo mal, porque também tiraria um ótimo proveito da situação.
Enfim, galera, eu deixo aqui beijos da sua ninfomaníaca preferida. Eu sei que você me ama e quer me foder. Tchauzinhoo.
Conto 5: Em francês é... Ménage a trois.
Isso mesmo, fofíssima. Ménage. Na verdade, é uma história engraçada, considerando que, era pra ser sexo com um vampiro. Vamos a história pra você entender melhor:
Eu parei de trabalhar no bar. O pessoal de lá estava me entediando, só que fui convidada pra trabalhar numa escola de vampiros chamada House Of Night. Fui dar aula de Sociologia Vampira. E não, eu não tarava os alunos, apesar deles serem lindos. Num belo dia, o ritual da Lua Cheia aconteceu e eu fui ver, pela primeira vez.
“Oi.”, uma voz grossa, rouca e perfeita falou atrás de mim. O vampiro poeta Laureate da escola. O último em 200 anos. Nossa! N.O.S.S.A! Que cara lindo! E quando eu digo lindo, é realmente lindo, maravilhoso, gostoso entre outros adjetivos. Era de um moreno claro, bem claro. Os cabelos eram até os ombros e estavam presos num rabo de cavalo. Tinha as feições mais delicadas e bem feitas que eu já havia visto. Uma boca carnuda que deveria ser ótima de se beijar. Abafei um gemido e respondi a ele:
“Olá.”
“Loren Blake, senhorita.”
“ Ruiz.”, ele pegou minha mão e deu um beijo. Antes disso, manteve um sorriso maroto nos lábios. Eu nem tinha me arrumado bem. Usava um vestido preto, no estilo gótico, bem marcado na cintura. Era mais ou menos o estilo dos professores dali. A pessoa que iria abrir o círculo chegou e ele foi fazer a entrada especial dele:
Deixa-te arder em meus beijos.
Deixa-te ferver em desejos.
Pronto estarei para alimentar teu fogo.
Prepara tuas entranhas para receber-me.
Prepara tua carne para conter-me.
Pronto estarei para fazer-te feliz.
Guardarei no teu corpo os meus ímpetos
Revelarei em ti segredos íntimos.
Farei despertar teu ardor.
Desfaz teus grilhões e amarras.
Solta de ti as fanfarras.
O silêncio irá se quebrar.
Perca teus medos e travas.
Solta a mulher que em ti gravas .
É hora de viver e amar.
A voz dele perfeita fez-me arrepiar e tremer. A cada verso que passava, ele encarava-me sensualmente, conquistando-me. Como se precisasse! Ele terminou a apresentação dele com um sorriso sacana e cheio de intenções perversas e foi para a mesa. Logo acabou o ritual e tivemos uma ceia por lá. Uma mão tocou minha cintura e uma taça apareceu em minha frente:
“Imaginei que estivesse com sede depois de tanto babar vendo-me na apresentação.”, disse aquela voz.
“Sua prepotência lhe matará.”
“Tem certeza?”, perguntou, baixíssimo próximo ao meu ouvido, logo depois passando a língua pelo lóbulo e mordendo-a. Eu estava paralisada, “Aconteceu alguma coisa?”
“Imagine.”, disse, destravando e bebendo um pouco do vinho da taça. Ele riu e ficou atrás de mim, passando a mão nas minhas costas, na minha cintura e apertando minha bunda. Sussurrava besteiras no meu ouvido e sou obrigada a admitir, que com aquela voz, eu estava quase agarrando-o no meio da festa. Mas uma coisa me fez desviar totalmente de uma insanidade e entrar em outra: uma mulher espetacular entrou no recinto. Sério, eu suspirei ao vê-la.
Não é que eu já tenha tido alguma experiência com mulher, ah não ser alguns beijos trocados. Mas voltando a moça: ela tinha cabelos profundamente vermelhos e caíam em ondas pelos ombros, olhos verdes e amendoados. Seu rosto era de um coração quase perfeito. Usava uma blusa preta num estilo japonês, sem manga; uma saia longa de tecido leve, vermelho vinho e um scarpin. Ela era a personificação da beleza.
“Finalmente, pude conhecer a nova professora de Sociologia Vampira.”, ela sorriu. Tinha um belo sorriso. Mordi meu lábio contendo o desejo.
“ Ruiz. Você é?”
“Neferet. Alta Sacerdotisa daqui.”, fechou o sorriso e os olhos mudaram o que ela sentia. Ela olhou Loren e viu nossa proximidade e sentia ciúmes. Mas não falou nada. Saiu do ambiente. Para evitar confusão, preferi vagar pelos corredores da escola, pois ainda não havia tido chance de fazê-lo. Estaquei ao ver aqueles olhos observando-me.
“Vem aqui.”, disse, abrindo um espaço para eu entrar. Era o andar dos dormitórios dos professores e, até onde eu sabia, aquela era a sala do poeta Laureate. Um pouco de luxo principalmente para uma pessoa incrível, considerando que ele conseguira ser um Laureado, numa sociedade matriarcal. Ofereceu-me uma taça de vinho. Sério, eu particularmente adoro vinho. E o álcool inibe parte da vontade de beber sangue. É simplesmente perfeito.
“Sabia que você é linda?”, sussurrou em meu ouvido.
“Sabia. Todos sempre me falam isso.”, as mãos deles estavam tirando os cabelos de minha nuca e os colocando para frente. Passou a beijar a nuca e foi descendo para os ombros:
“Me perco em delírios loucos ...
Me entrego aos teus desejos”
Ele passava a mão em minha cintura e descia, explorando as curvas mais externas de meu corpo.
“Mergulho na libertinagem
em cada centímetro do teu corpo
muito bem desenhado...
alguns desenhos são perfeitos
Ele abriu o zíper do vestido e o desceu até a lombar. Logo depois, suas mãos delicadamente escorregaram o vestido por meu corpo e ele caiu em cheio no chão. Meus seios estavam intumescidos e pedindo carinho pela mão dele.
“Cada poro exala luxúria...”
Ele passou a mão pela minha cintura desnuda, e desceu até minha calcinha e tocou minha intimidade.
“Em desejo incontrolável escorre
devassa teu corpo feminino
És minha presa preferida”
Prendeu-me em seu abraço e me beijou fervorosamente. Meu corpo estava mole pelo que ele fazia. Nossas línguas dançavam rápidas e minhas mãos estavam arrebentando a blusa dele. Minha boca começou a descer pelo pescoço deixando algumas marcas. A blusa estava em frangalhos no chão.
“Acuada... completamente rendida...”
Eu já estava de joelhos abrindo a calça dele, puxando a boxer e expondo sua ereção. Toquei-o levemente e fui distribuindo beijos e toda a sua extensão. Dei mordidas leves e fui lambendo somente a ponta de seu membro.
“Ajoelha-te diante do meu corpo
te entregando meus carinhos”
Procurei dar a ele todo o meu potencial. As mãos dele estavam entremeadas em meus cabelos e guiavam os movimentos, controlando o ritmo. Ele mordia o lábio de prazer e eu sabia que tinha um resto de poema. Eu sentia isso. Mas ele estava muito ocupado para falar enquanto gemia. Arranhava a parte interna da coxa dele e vi as marcas vermelhas, quase cortes, na pele dele. Comecei a acelerar o vai e vem com a boca, pois sentia os músculos já tensos. Não demorou a gozar, mas fiz questão que não fosse em minha boca. Ele deitou na cama, aproveitando os espasmos orgásticos. Subi na cama e fui beijando a coxa, a barriga, o peito, tudo até chegar à boca dele, fazendo-o sentir o quão gostoso ele é.
“Você tem que continuar seu poema.”, ele sorriu e me pôs por baixo dele.
“Minhas mãos percorrem teu sexo
invadem tuas saliências”
Ele foi descendo a mão até chegar à minha intimidade e a abrir e explorar cada centímetro de mim. Fazia-me mexer os quadris, a fim de aumentar o contato dele. Mas ele resolveu subir as mãos até meus seios, já com os bicos duros e salientes, esperando que ele os mordesse, lambesse, o que quisesse.
“Teus seios se encaixam perfeitamente
Na minha vontade alucinante”
Começou a sugar meu seio direito e massagear o esquerdo com as pontas dos dedos. Eu estava nas nuvens com a boca daquele homem, até ouvir um pigarro: Neferet estava na porta nos observando.
“Cativa-me...a desejar-te...
Despida...nua...”
Começou a aproximar-se de mim.
“Transpirando sensualidade”
A ponta dos dedos começou a fazer contornos na minha pele e ir para lugares mais ousados.
“Esbanjando a vontade carnal”, completou Loren.
“Desejo infinitamente sem igual”, ambos terminaram a frase juntos. Loren parou de me tocar indo em direção à Neferet. Começou a despir Neferet, tirando cada peça e beijando as áreas expostas. Eles começaram a se beijar e eu não resisti, indo atrás dela e começando a beijar a curva de seu pescoço, mordendo seu ombro. Ela virou e pude sentir seus lábios grudarem nos meus e sua língua pedir permissão para passar. As mãos dela tocaram meus seios expostos enquanto as minhas analisavam a sua cintura fina e subindo até suas costas.
“Vem.”, sussurrou ela e levou-me em direção a cama, deixando-me por baixo. Sua boca começou a explorar meu pescoço, lambendo e mordendo; logo depois, foi descendo até meus seios, sugando-o levemente, apesar de não ter prendido àquela área. Desceu os beijos molhados pela minha barriga e chegou à virilha, mordiscando cada parte dela. Afastou um pouco minha perna e passou a morder a parte interna de minha coxa, deixando-me cada vez mais ansiosa e esperando que ela fosse direto ao ponto.
Por fim, beijou meu clitóris, arrancando um gemido de mim e começou a passar a ponta da língua por ali, fazendo-me gemer cada vez mais alto. Loren se aproximou e começou a beijar-me e a acariciar fortemente meus seios. Isso com a penetração que Neferet fazia com a língua simplesmente foi demais para mim, fazendo-me gozar e derramar meu líquido quente em sua boca. Ela voltou sorrindo e beijando meu corpo novamente indo até minha boca, compartilhando e saboreando meu gosto.
Tomei a posição por cima e toquei seus seios fartos e fui descendo a mão até chegar à sua intimidade, tocando-a e vendo-a se retorcer de prazer em minha mão. Penetrando-a com dois dedos e sentindo seu corpo arquear e seus gemidos ficarem mais altos. Depois de estimulá-la tanto, ela gozou na minha mão. Ela ainda estremecia com o recém orgasmo, então tirei meus dedos dela e passei nos lábios dela, dando um beijo em seguida.
“Você é bem gostosa, sabia?”, ela sorriu. Voltei meu corpo em direção a Loren, que nos observava, batendo uma. Ele lambeu meus dedos, deixando-os limpos e voltou a me beijar, deitando-me na cama e penetrando sem dó em mim.
Gritei de dor e prazer, enquanto ele investia forte. Meu quadril estava um pouco mais levantando para dar-me prazer.
Eu gemia alto até atingir meu ápice e ver estrelas. O corpo dele desabou sobre o meu e tinha certeza que ele podia sentir meu corpo tremer pelo prazer obtido.
“Loren, Loren, ainda há uma tarefa não finalizada comigo.”, disse Neferet se aproximando. Ele saiu de dentro de mim e ela o beijou descendo sua mão até o pênis dele e tocando. Pude ver ele se excitando cada vez mais.
Ela desceu a boca por ali e chegou ao membro dele abocanhando o máximo que podia. Eu estava ficando excitada de novo. Fiquei de joelhos ao lado dela e comecei a sugar o membro de Loren novamente e só podia ouvi-lo urrar de prazer. Ora minha língua encontra a de Neferet, causando uma sensação gostosa.
Quando conseguiu alcançar sua ereção completamente, ela me olhou e disse:
“Já teve sua vez.”
“Pode ir lá. A gente o anima depois.”, ela sorriu e sentou no colo de Loren, encaixando-se e começando a cavalgar sobre seu pênis. Em pouco tempo, vi ambos gritarem de prazer e o corpo de Neferet se apoiar totalmente no de Loren, ambos respirando rapidamente. O cabelo de Loren estava solto e bagunçado.
Não queria imaginar nem como estava o meu. Passei a mão por eles dando um nó frouxo e procurei o banheiro.
Tomei uma boa chuveirada e me despedi deles.
“Volte sempre que quiser, querida .”
“Obrigada, Neferet. Será um prazer imenso voltar a vê-la.”
Loren só nos encarou e mandou um olhar sacana. Logo, logo voltaria. Ele que me aguardasse. E você leitor, fica com um beijo em qualquer parte que escolher. De preferência, uma bem excitante. See ya.