Sweetest Sin – Parte 3
Por Gabriella | Betagem por Cassie
Bem, depois da nossa – minha e do
– última transa, que foi na casa dele no dia de Ação de Graças, nós não nos vimos
mais. Faz mais ou menos cinco meses que só trocamos e-mails e alguns poucos telefonemas,
eu estava muito ocupada com trabalho e minha promoção. Silas me promoveu a redatora-chefe
da sessão 'Internacional' graças a minha ótima matéria
sobre a Casa Branca.
Sei que estou relativamente nova para exercer um cargo de chefia, mas eu trabalhei
bastante por isso e realmente acho que seja merecido. Não que eu queria me gabar, estou
apenas dizendo que não cheguei aqui tomando água de coco na praia e passando
o dia inteiro em frete à televisão
vendo qualquer programa de fofoca. Muito pelo contrário, passei vários anos trabalhando
sem tirar férias. Então,
eu acho que está na hora de colher os lucros. E falando em lucros, uma coisa
boa de poder ser chefe é poder sair mais cedo do trabalho e não trabalhar nos
fins de semana e nem nos feriados. Com isso, eu tinha mais tempo pra mim e pra
minha vida, adquiri hábitos saudáveis como correr, cortar comidas pré-prontas
do meu cardápio
- porque entrei num curso de gastronomia - e interagir com as pessoas.
Flashback
-
, amiga, você está cada dia mais bonita. Juro pra você, se eu fosse lésbica,
te comia. - Lauren, uma velha amiga, disse rindo ao ver
de biquíni. Estavam se arrumando para ir à praia.
- Lauren! - riu – Mas, sabe, você também não é de se jogar fora. - engrossou a voz e
jogou uma olhada maliciosa para a amiga.
As duas riram. Eram amigas desde a faculdade de Jornalismo, costumavam passar
bastante tempo juntas, e o tempo inteiro eram brincadeiras. Quem via de fora,
pensava que as duas tinham um caso secreto, mas os amigos e familiares chegavam
a chorar de rir com as brincadeiras delas. Arrumavam-se na casa de Lauren. Ambas
vestiam os biquínis por baixo de camisetas baby look e short-jeans curtos, a diferença
era que a camiseta de Lauren era preta e estava escrito 'Pussycat' em branco, enquanto
a de
era uma lilás com os dizeres 'Sexy Mama' também em branco.
Chegaram ao destino em cerca de quinze minutos, foram no Jeep de
. Estavam na Califórnia.
aproveitava a folga de uma semana que estava se dando, outro privilégio de ser chefe, poder tirar folgas longas e deixar o comando na mão do sub-chefe. Estacionaram em frente ao restaurante da família de Pete, um amigo em comum das meninas, ele estava na porta atendendo alguns clientes e, assim que viu as duas, bateu a mão cumprimentando-as, as duas sorriram e acenaram com a cabeça.
Caminharam pelas pessoas que tinham ali, mas antes, quase foram atropeladas por
um skatista que passava, se o menino não fosse tão novo, elas até jogariam um charme para ele. Acharam um lugar vago ao lado de três meninas que pareciam ser nativas pelo tom dourado da pele. Pegaram amizade com as três
rapidamente, juntaram suas cangas e ficaram batendo papo, jogando conversa fora.
- Ah, jura que você nunca visitou a Califórnia? - Tifanny, a mais extrovertida, falou. - Você,
definitivamente, estava perdendo o seu tempo em Nova Iorque. - sorriu. - Vai
ficar quanto tempo por aqui?
- Vou embora domingo a tarde, então tenho mais uns cinco dias pela frente. -
sorriu.
- Ótimo, eu faço questão de te levar até ao Jane Doe. É um ponto de encontro do pessoal aqui da Califórnia, se você está solteira, pode apostar que vai sair de lá com um belo par de calças.
- as meninas gargalharam.
End Flashback
Naquela noite nós fomos até o Jane Doe, um ótimo lugar, mas tinha muitos garotos novos, não sou velha, mas também não gosto de sair com rapazes novos demais, me sinto a professora do maternal ensinando uma criança o que fazer. Mas no final da noite eu acabei saindo com o Erick, um Texano de 27 anos, estava acompanhando uns amigos surfistas e, assim com eu, era a primeira vez na cidade. Fui realmente conferir se o que dizem sobre no Texas ser tudo grande é verdade.
Flashback
- Então, o que você acha de sairmos daqui? -
perguntou lançando um olhar bastante sugestivo a Erick e passando levemente a mão
na parte interior de sua perna, perto do joelho.
- É só me dizer onde está hospedada. - a olhou com um sorriso malicioso.
- Prefiro que você me leve onde está hospedado. - sorriu se levantando.
- Como você quiser. - entrelaçou seus dedos e seguiram até a SUV dele.
Chegaram ao hotel de Erick em dez minutos, mais ou menos, ele pegou o cartão do quarto na recepção e subiram pelo elevador até o décimo terceiro andar, entraram no quarto de número 1309 com dificuldade, porque se beijavam tão avidamente que para Erick passar o cartão
no leitor demorou uns minutos, poucos, mas o bastante para irritar ambos. Estavam
com pressa.
Ele fechou a porta com o pé e a dirigiu até a cama, iam às cegas até a mesma. No caminho, suas roupas iam sendo jogadas sem muita preocupação onde iriam cair. Ao chegarem à cama, estavam apenas de roupas íntimas. Deitaram na cama, ela tratou de se desvencilhar de seu sutiã, Erick se dirigiu rapidamente ao seu mamilo assim que a peça já não tapava seus seios, ela suspirou, um quase gemido. Abaixou seus beijos até chegar ao cós de sua calcinha, a tirou e abriu seus pernas, tendo uma visão
de seu sexo.
Abaixou a cabeça e começou a passar a língua pelo local,
gemeu com o toque. Ele fazia movimentos circulares e alternava entre lento e
rápido, quando ele começou a introduzir um dedo nela, o celular dela começou a tocar. Pra sua sorte, sua saia estava perto da cama, sussurrou um 'continua' para Erick e pegou o celular. Soltou um gemido ao voltar a receber novamente o toque de Erick, olhou o identificador do celular e gemeu mais ainda. Seria interessante atender uma ligação
de
enquanto fazia sexo.
- Alô! – falou ofegante.
- ? -
perguntou estranhando sua voz.
- Eu. - suspirou e mordeu o lábio, evitando de gemer.
- Tudo bem?
- Ah. - gemeu – Pode apostar que sim. - deu uma risadinha sacana.
- Sexo a três? - riu.
- Mais ou menos. - apertou o lábio novamente. - o que você quer? Como percebeu,
estou meio ocupada. - riu. E logo depois sussurrou um 'Hm. Erick.'
- Uh. Pelo visto o Erick está fazendo trabalho direito. - riu sentindo uma pontada de ciúmes, ele gostaria de estar no lugar de Erick naquele momento. - Vou ser rápido, eu estou em Seattle. Tenho a semana inteira livre, o presidente está numa viagem internacional e o Robert está no comando. Onde você está agora?
- Oh. Isso. - gemeu. - Califór. Oh, Erick. Na. Califórnia.
- Ótimo, chego aí amanhã a noite, mais ou menos. Apesar de estar excitante, eu
vou desligar. Boa transa com o Erick. - riu antes de desligar.
End Flashback
Antes que me crucifiquem, num de nossos encontros o
me confessou que tinha esse pequeno fetiche: ouvir uma mulher transando pelo
telefone, eu apenas fiz um homem feliz. Mas agora indo para a parte interessante,
ele chegou na Califórnia e ficou hospedado na casa de uma amiga de infância, a Trish. Uma mulher adorável, ele me apresentou assim que teve a oportunidade. A casa dela ficava um pouco longe do meu hotel, cerca de trinta e cinco minutos de carro. No primeiro dia que ele chegou, nós fomos tirar o atraso. Estávamos meses sem nos ver. Foi simplesmente maravilhoso, nós não
perdemos o desejo um pelo outro mesmo depois do efeito 'sexo com um desconhecido'
ter passado.
Flashback
-
, já estou enfrente ao Jane Doe. Onde você está? -
olhava para os lados a fim de encontrar sinais da mais nova.
- Já estou chegando, me dê mais cinco minutos. - falou antes de desligar o telefone, mas não
antes de ouvir um 'Certo, estou esperando' de
.
Ele estava no local há aproximadamente dois minutos, assim que Trish o deixou
ali, ligou para
. Ele
estava vestindo uma bermuda cargo com bolsos perto do joelho, uma blusa ameixa
com enfeites em cinza e alguns detalhes em vermelho, usava chinelos pretos.
O clima estava bastante agradável para uma manhã, aquela roupa o deixava confortável.
Passado mais ou menos sete minutos,
chegou de carro com Lauren e seu namorado, Ryan. Ryan estacionou seu Chevy
Camaro
conversível, Lauren saiu do carro e deu passagem para
passar.
se dirigiu até o carro e deu-lhe a mão, muito cavalheiro, para que saísse do carro também.
Sorriram um para o outro,
apoiou as mãos na cintura dela a puxando para mais perto e encarava desejosamente seus lábios, não fazia diferente. Desviaram a atenção dos lábios para os olhos enquanto se aproximavam e, instantes antes de tocar seus lábios,
fecharam seus olhos.
Selaram seus lábios, não mais que três segundos, entreabriam a boca e permitiram que seus línguas
se encontrassem, uma descarga de desejo ultrapassou o corpo de ambos.
envolveu os braços no pescoço de
, beijavam-se com calma e com ritmo. O mais velho depositou uma mordida no lábio inferior da mais nova - ela soltou um baixo gemido gutural – antes de encerrarem o beijo, que durou não mais que um minuto. Talvez uns trinta segundos, não gostavam e não podiam demostrar muito afeto em público.
tinha que manter-se oculto dos focos de lentes fotográficas devido ao seu trabalho.
- Oi. - sorriu ainda abraçando pela cintura.
- Oi. - depositou um beijinho na ponta de seu nariz. - Por que não me ligou ontem, assim que chegou? Eu te buscaria no aeroporto. - o abraçou pela cintura também.
- Eu cheguei tarde e não queria incomodar, apenas isso. - pôs uma mecha de cabelo dela atrás
de suas orelhas.
- Sabe que não seria incomodo – colou a boca em seu ouvido. - além do mais, me
falaram que banheiros de aeroporto são ótimos para se tentar coisas novas. -
sussurrou rouca, fazendo os pêlos
da nuca se
arrepiarem.
- Se instigar vai ter que ir até o fim. - a advertiu sussurrando em seu ouvido também.
- E quem foi que disse que não iria? - acariciou sua nuca com as unhas, arranhando-o
levemente.
sentia descargas elétricas percorrendo seu corpo indo em direção sua virilha, tentava ao máximo não
pensar em
suada embaixo dele, seus enrijecidos mamilos roçando em seu torso enquanto investe rápido e forte dentro dela. Apenas a lembrança de estar dentro dela o fazia prender a respiração, aquela mulher era expert em matéria de sexo, e sabia o que tinha que fazer para levá-lo
ao prazer extremo.
- Vamos para o seu hotel. Agora. - falou, depois que se deu por vencido
e viu que não teria como suportar mais. Se ficasse ali mais alguns minutos com
o provocando daquele jeito a jogaria dentro do carro e a tomaria ali mesmo, não ligando se o carro era conversível ou não.
Chamaram um táxi que passava livre por ali,
deu as coordenadas de seu hotel para o motorista e aproximou-se de
, ele se encolheu dizendo para que não fizesse aquilo, já estava insuportável segurar a louca vontade de lamber o decote da blusa de e tomar seu mamilo em sua boca com ela longe, se ela lhe passasse a mão seu auto controle iria por água
abaixo.
Os quinze minutos que se passaram foram torturantes para ambos,
jogou uma nota de cinqüenta para o motorista e disse um 'fique com o troco' ao
sair do carro com pressa.
,
rapidamente também, chegou a recepção e pediu a chave de seu quarto e caminhou com os dedos entrelaçados
aos de
até o elevador, ele encostou-se na parede e
posicionou-se em sua frente, colando seus quadris. Mais algumas pessoas entraram
no elevador, ela apertou o número 14 do painel e voltou a sua posição inicial,
quando encostou no quadril de
, pode sentir sua ereção sendo pressionada contra sua bunda.
As pessoas que subiram juntamente com os dois foram saindo da caixa metálica aos poucos, ao chegar ao andar número 9 a última pessoa, além
deles, saiu.
virou-se para
assim que a porta se fechou, capturou os lábios deles com os seus e um beijo desesperado começou. Ele apertava a cintura dela com uma mão,
com a outra acariciava suas costas, as pontas dos seus dedos subiam e desciam
pelo local, fazendo-a se arrepiar constantemente.
Um leve apito foi ouvido, chegaram ao andar 14.
separou os lábios de
e saiu logo do elevador, caminharam até a porta do quarto de número 1409,
depositava beijos e mordidas na curva de seu pescoço, ela atrapalhou-se um pouco com a fechadura, mas não mais que poucos segundos perdidos por isso. Virou de frente e o puxou pela camisa, encontrou seus lábios
mais uma vez.
Ele bateu a porta e não tardou em começar a tirar a blusa decotada de
. Segundos mais tarde, ambos já estavam nus sobre a cama.
dava leves mordidas e lambia constantemente os mamilos de
, ela suspirava e, vez ou outra, gemia por esse contato. Ele começou a descer seus beijos, lambeu envolta do umbigo dela e desceu mais um pouco. Chegou até seu sexo, friccionou o polegar no clitóris dela, ela soltou um pequeno gemido, abaixou sua cabeça e, o que estava fazendo com o dedo segundos antes, começou a fazer com a língua.
Lambia devagar, percorria toda a extensão de seu sexo com a língua, mas logo voltava a dar prioridade ao clitóris,
implorava por velocidade no carinho. Ele a atendeu fazendo-a gemer por isso, fazia movimentos circulares, verticais e horizontais. Manteve a velocidade dos seus movimentos constante, passados alguns minutos nisso,
começou a gemer alto e implorar para que não parece, ele sentia o corpo todo dela tremer, ela arqueava as costas e apertava com força o lençol. Levou uma mão até sua cabeça e entrelaçou seus dedos em seus cabelos, o empurrava contra ela. Quando chegou ao clímax
gemeu alto, mas
não se conteve, continuou o que fazia, fazendo-a chegar ao clímax duas vezes
mais.
- Então, fui melhor que o Erick? - falou enquanto subia distribuindo beijos pelo corpo dela, se deteve ao chegar aos seios. Deu uma pequena lambida no mamilo já enrijecido.
- Oh, Céus. Sem comparações. - riu ofegante, fazendo-o rir também. - Agora é a minha vez de te divertir. - tomou seus lábios
com os seus.
inverteu as posições ficando por cima de
, desgrudou sua boca da dele e foi descendo distribuindo beijos pelo caminho, quando sentiu o membro de
tocar seu seio teve uma pequena idéia, nunca tinha feito aquilo, mas não deveria ser tão difícil. Pediu para que ele ficasse em pé, não entendendo muita coisa ele o fez. Se ajoelhou na frente dele, posicionou seu membro entre seus seios e começou a masturbá-lo
assim.
soltou uma palavra que parecia ser em francês e jogou sua cabeça para trás,
quando
– enquanto fazia os movimentos com os seios – dava pequenas lambidas na glande
de seu membro.
Depois de cerca de cinco minutos fazendo a espanhola,
tomou o membro de
em sua mão direita, lambeu toda a sua extensão e rodeou a glande com sua língua,
em todo o movimento, mantinha contato visual com
que a olhava com os olhos semicerrados e a boca entre aberta. Levou a glande a boca,
soltou um suspiro. A boca quente e úmida de
envolto ao seu membro o fazia flutuar.
Ela começou a movimentar sua cabeça para frente e para trás, com a mão direita, que continuava base, fazia movimentos de vai e vem masturbando-o. Levou sua mão esquerda até os testículos dele, acariciava levemente a parte mais sensível
do corpo de
. Ele, por sua vez, levou a mão até a cabeça dela, empurrando-a contra seu quadril. Ela aumentou seus movimentos com a boca, vez ou outra, parava de chupá-lo para lamber sua extensão e assim recuperar um pouco de fôlego e descansar um pouco a mandíbula
muito tempo aberta.
No quarto só era ouvido os suspiros de
e o barulho de sucção molhado. Depois de alguns minutos assim,
começou a aumentar seus movimentos com a mão e a boca,
anunciou que estava perto de chegar ao clímax, assim que sentiu o gosto do pré-gozo
de
na boca, empurrou sua cabeça contra o quadril dele, deixando que os seus dezenove centímetros
de membro deslizassem por sua garganta, chegando a encostar sua boca na base.
gozou diretamente em sua garganta soltando um urro de prazer alto, ela apertou
os lábios levemente contra o membro dele enquanto o tirava por inteiro da boca,
deu algumas lambidas finais na glande e subiu para beijar-lhe a boca.
Não era a primeira vez que ela fazia uma coisa desse tipo, deslizar o membro inteiro dele pela sua garganta, já tinha tentado muitas vezes atrás, em muitas vezes ela engasgou e os dois riam de suas tentativas, mas até que
finalmente conseguiram.
- Então, fui melhor que a Karen? - perguntou-lhe depois do beijo.
- Absolutamente. - riu dando-lhe um selinho.
Voltaram para a cama e ficaram conversando e se beijando até que
recuperasse sua ereção. Karen era a nova sexbuddy. Quando não estava com
, estava com Karen e vice-versa. Passados uns quinze minutos
teve sua ereção.
virou de lado para que começassem assim,
a penetrou enquanto segurava sua perna esquerda.
suspirava e gemia vez ou outra, não demoraram muito nessa posição.
a fez apoiar as mãos na cabeceira da cama, ficando de costas para ele. Ele a
penetrava forte, o barulho de suas coxas batendo era o som que reinava dentro
do quarto, juntamente com seus suspiros e gemidos.
Trocaram mais uma vez de posição,
apoiou suas costas na cama e colocou seus pernas para o alto, apoiando nos ombros de
. Trocaram diversas vezes de posição, os minutos iam passando, o clímax cada vez mais perto. Eles estavam em pé, ele a sustentava no ar pelas suas pernas, ela estava com as costas apoiadas na parede. Sussurrou para ele que estava perto do clímax, ele pediu para que agüentasse um pouco mais, pois estava chegando ao seu também. Ficaram mais dois ou três minutos assim, ele investindo forte e rápido e ela gemendo alto. Ela anunciou que não poderia esperar mais e gozou, poucos segundos depois, ele também.
End Flashback
Eu estava realmente amando a Califórnia, era um lugar ensolarado, com gente bonita e educada. Um ótimo lugar para se conhecer, principalmente a dois, porque na Califórnia tem as melhores praias para você transar loucamente sem ser incomodado por ninguém.
E sem contar, que tem as melhores sex shops.
Flashback
-
, o que você está fazendo? - perguntou com a voz baixa, sussurrava por estar
com vergonha.
- Qual é, vai dizer que você nunca entrou numa sex shop? - riu empurrando a porta de vidro esfumaçada e puxando-a pela mão.
- Não numa loja real. - riu da cara pervertida que
fez.
- E o que você comprar nas lojas virtuais? - deu um sorriso torto.
- Chicotes, para bater em homens que fazem perguntas demais! - deu um tapinha
de leve no braço dele e seguiu para a sessão de lubrificantes enquanto ria da respostas dele “Hm. Adoro quando você fica agressiva”.
Lubrificantes de todos os gostos e cheiros eram encontrados ali, não só lubrificantes, como camisinhas, vibradores e masturbadores. Mas nada daquilo realmente chamou sua atenção, o que chamou mesmo foi na sessão vestuário,
onde
se encontrava. Ele encarava a sessão feminina, e pela expressão de seu rosto,
ele a imaginava dentro de um desses trajes.
A verdade é que ela não sabia se estava imaginando mesmo ela ou Karen, mas apenas
para massagear seu ego pensou que fosse ela, o que não deixava de ser verdade,
pois realmente imaginava-a nas roupas e imaginava-se tirando-as o mais rápido
possível.
Tinha fantasias de todos os tipos e tamanhos. Enfermeira, Freira sexy, Marinheira,
Militar, Copeira. Era uma variedade grande, mas a fantasia que ele mais gostou
fora de uma colegial. Camisa
branca, um acessório
que ele não sabia para que servia - não faria diferença, pois estaria no
chão
do mesmo jeito - e uma saia curta rosa.
viu que o olhar dele demorou-se mais sobre essa fantasia e decidiu o que iria
comprar, mas não compraria na frente dele, queria fazer uma surpresa. Dali mais um dia eles teriam que se separar, a pequena folga que tirou já estava no final. Chamou a atendente e pediu para que separasse a fantasia, mas que voltaria para pegar mais tarde, porque ele não
poderia ver.
A atendente muito discreta foi até a sessão anotou o código da fantasia e digitou em seu palm pilot os números,
deu para
o preço, ela foi até o caixa e pagou. Guardou a nota fiscal no bolso e chamou
para irem embora, eles saíram de lá e se encaminharam para um restaurante à beira-mar bastante requisitado da área, um dos melhores. Almoçaram
e voltaram ao hotel.
esperou que
tirasse um cochilo e voltou a sex shop, pegou a fantasia e voltou ao hotel, ele
ainda se encontrava dormindo. Escondeu a sacola do sex shop dentro do armário de toalhas, no banheiro. Voltou ao quarto e se encaminhou até a
cama, sentou-se nela e fez carinho no cabelo de
, ele se mexeu um pouco, poucos segundos depois abriu os olhos e sorriu para ela.
Espreguiçou-se e foi em direção ao banheiro, mas antes pegou a toalha que repousava
sobre a cadeira que tinha ali;
dirigiu-se a porta, estava indo ao mercado, precisava comprar algumas coisas para o que tinha planejado para mais tarde.
Vinte minutos depois ela retornou ao hotel com tudo dentro da sacola plástica, passou antes no restaurante do hotel para pegar o último
item e se dirigiu ao apartamento de
. Ele estava sentado na cama e apoiava as costas na cabeceira, tinha em mãos
um laptop e digitava freneticamente.
- Onde você foi? - perguntou em um tom suave, mas sem desgrudar os olhos da tela.
- Fui comprar algumas coisas, nada demais. - sorriu mesmo sabendo que não estava sendo observada, colocou a sacola plástica sobre a mesa. - Você vai demorar muito aí?
- Não, só estou passando algumas informações para a central e já estou desligando. - a encarou por um breve período
de tempo e sorriu, voltando a olhar e digitar no laptop.
- Então eu vou tomar um banho rapidinho.
Tomou um rápido banho, secou-se e colocou a roupa que comprara mais cedo na sex shop. Passou no corpo o hidratante com gosto de uva que vira na sex shop - era uma das frutas favoritas dele, seria uma surpresa agradável. Olhou-se no espelho, não precisava colocar maquiagem, estava com as bochechas levemente rosadas e a pele não
precisava de uma base, devido ao tratamento facial.
Saiu do banheiro enrolada com um penhoar de seda que também comprou na loja,
estava assistindo a televisão, desviou o olhar da tela ao ver que
estava apenas com um penhoar por cima, deu um sorriso torto e desligou a tv.
Estava descendo da cama quando ela balançou a cabeça, sinalizando para que ele não fosse até ela.
Pediu para que ele fechasse os olhos, prontamente fez isso.
A mais nova pegou a cumbuca de gelo que estava dentro da sacola plástica e colocou
sobre a mesa, retirou também
da sacola um tubinho de calda de chocolate, uma cumbuca vazia e um sour cream¹.
Abriu a tampa do pote do sour cream e despejou um pouco dentro da cumbuca. Passou
o dedo no creme e levou à boca, o já conhecido
gosto azedinho invadiu seu paladar.
Pegou as duas cumbucas e o tubinho de calda de chocolate e colocou sobre o criado mudo que ao lado da cama,
permanecia de olhos fechados como pedido, pediu para que ele abrisse os olhos, a obedeceu.
- Você ainda está de roupão? - fingiu desapontamento.
- Que pessoa apressada. - brincou – Eu já vou tirar o penhoar, mas, antes, tenho
que impor uma regra.
- Uh, regra? - sorriu torto.
- Sim, regra. Você não pode me tocar, se o fizer, a única coisa que irá te satisfazer essa noite será sua mão.
- Certo, sem toques. - levantou a mão direita, simbolizando que estava de acordo
com a regra.
deu um sorriso e abriu o penhoar,
ofegou ao vê-la naqueles trajes, era muito melhor do que na sua fantasia, esticou as mãos num movimento automático, mas recebeu uma advertência dela, dizendo que se a tocasse colocaria novamente o penhoar. À contra gosto, retornou com suas mãos
para a lateral de seu corpo.
Ela subiu na cama e passou a mão em cada lado de seu corpo, sentando em seu colo. Mantinha um sorriso travesso nos lábios, aproximou seu rosto do dele e roçou seus lábios, deu uma leve mordida no lábio inferior dele e logo depois o beijou com avidez, seus línguas se tocavam com brutalidade, mas ao menos tempo eram gentis uma com a outra. A mais nova arranhava o peito do mais velho, retirou a blusa dele em questão
de segundos, voltaram a se beijar.
estava com as mãos no lençol, apertava-os para conter a vontade de explorar o corpo já muito bem conhecido dela com as mãos, queria fazê-la gemer de prazer com seus toques, mas não podia, não naquele momento. Separaram-se, ela esticou o braço e pediu para que ele deitasse, pegou a cumbuca de gelo e passou nos lábios dele, beijou os lábios
molhados dele e voltou a passar gelo sobre o peito dele.
Por onde o gelo deixava o rastro de água, era por onde ela passava a língua.
Passou gelo sobre os mamilos dele, fazendo-os ficar enrijecidos. Lambeu e deu
mordidnhas no local, fazendo-o suspirar por isso. Devolveu o gelo quase todo
derretido a cumbuca e pegou a outra cumbuca com o sour cream.
Passou o indicador no creme e levou a boca de
, beijou-o dividindo com ele o gosto levemente azedo do creme, voltou a sua posição inicial e derramou o creme sobre o peitoral e umbigo dele, lambeu cada pedaço
de pele que estava coberto com o creme,
cada vez mais apertava forte o lençol.
Deixou a cumbuca com o sour cream no chão mesmo e pegou o tubo com a calda de chocolate, deu um sorriso travesso para ele. Retirou a boxer preta que ele usava e a jogou no chão, pegou o tubo e derramou um pouco sobre o membro já duro dele, o ouviu soltar um gutural gemido pela diferença
de temperatura entre a calda e o seu quente membro, a calda por estar dentro
da mesma sacola que o gelo, estava um levemente gelada.
Fechou o tubo e jogou de qualquer jeito no chão, pegou o lambuzado membro dele na mão esquerda e começou a masturbá-lo, começou bem devagar, fazia movimentos lentos e dessincronizado. Sorriu ao ver a expressão de prazer que ele fazia: mordia os lábios, seus olhos estavam semicerrados e as mãos apertavam fortemente o lençol.
Decidiu que não o torturaria mais, mas não deixaria de provocar.
- Então,
, o que você quer que sua aluninha faça agora?
- OH. - era tudo o que ele conseguia dizer no momento. - Eu quero você.
- Vamos – aumentou a velocidade de sua mão – Você consegue fazer coisa melhor
que isso.
- Eu quero... - soltou um suspiro longo ao sentir que ela estava apertando levemente
seu membro – sentir sua língua em mim. - finalmente disse.
- Minha língua assim? - lambeu a virilha lambuzada de chocolate.
- Sim. - ofegou.
- Ou seria melhor assim? - lambeu a glande.
- Oh. Assim. Continua. - suspirou.
Ela soltou um riso vitorioso e abaixou novamente sua cabeça, colocou a glande dele inteiramente na boca, ouviu um gemido gutural forte vindo dele. Sorriu e lambeu a glande a fim de tirar todo o chocolate que ali tinha, passou a fazer isso no membro inteiro. Lambia e chupava toda a extensão, mesmo depois do membro livre de qualquer gota de chocolate, não
parou o que fazia.
Vez ou outra ela olhava para cima e via sua expressão de prazer, aquilo a motivava
a continuar.
segurava fortemente o lençol, se tivesse unhas grandes já teria rasgado há tempos atrás, a sensação da boca úmida com o seu quente membro era a melhor sensação
que poderia experimentar naquele momento.
Sentiu o conhecido formigamento no estômago, sabia que estava perto de seu climax, percebeu que
diminuiu a intensidade de seu agrado, ela certamente sentira o pré-gozo dele e não quis acabar com aquilo logo, o que o deixou de certa forma frustrado e com mais vontade de penetrá-la.
Viu-a limpar os cantos da boca e aquela era uma imagem que ele adorava ver.
Ela sentou-se sobre ele, pegou suas mãos e as colocou sobre suas coxas, deslizou as mãos dele por ali, passou as mãos dele pelo seu corpo, mas as deteve sobre os seus seios, com as mãos
por cimas das dele apertava seus seios, fazendo-o fazer o mesmo.
deslizou na cama e ficou sentado, com as costas apoiadas na cabeceira.
tirou as mãos dele de seu seio e tirou a blusa que usava, mas tirou-a bem lentamente, ele a comia com os olhos. Desamarrou a saia do lado, apenas confirmando o que ele suspeitava, não vestia nada por baixo, a vontade de tocá-la
aumentava mais e mais.
Jogou a saia ao chão do quarto e pegou o membro de
e o direcionou a sua entrada, deslizou para baixo lentamente, sentia centimetro por centimetro
dele entrando em seu corpo e aquilo a deixava mais excitada do que já estava. A sensação
do sexo dela envolvendo o seu sexo deixava
mais excitado ainda.
Ela começou a movimentar-se lentamente, ele soltou um grunhido como reprovação, mas ela não ligou, continuou se movimentando devagar. Pegou as mãos
dele e deslizou mais uma vez por seu corpo, o provocava enquanto subia e descia
lentamente, ficou nesse joguinho provocante por mais alguns minutos.
Quando ela já tinha se cansado daquele joguinho, pediu para que ele a tocasse.
Assim que ele ouviu a frase “
, me toque”, ele se tornou louco e trocou as posições, ficou por cima dela e começou a dar investidas rápidas
e fortes.
riu para ele, que sorriu travesso.
Ele a colocou em várias posições possíveis e impossíveis,
tinha a certeza de que eles fizeram ao menos cinco posições classificadas como difíceis
do Kama Sutra,
a fez gozar duas vezes, e minutos antes de ter o seu orgasmo a fez gritar de prazer pela terceira vez naquela transa.
sour cream¹ – é uma espécie de creme de leite, sendo que levemente azedo.
End Flashback
Como eu disse logo no começo, o bom de ser chefe é que você não trabalha nos finais de semana, nem nos feriados. E no próximo feriado, estaremos em Vegas. E vocês
sabem o que dizem sobre Vegas: ‘O que acontece em Vegas, fica em Vegas’.
Nota da Autora: Foi um
parto, mas finalmente saiu a parte
três, que na verdade é a parte quatro.
Então, espero que vocês tenham gostado, eu me divertido muito escrevendo,
pesquisando, pentelhando os outros. Nossa, foi realmente bom escrever essa continuação.
Agora me
digam... quem aí quer a parte cinco? Eu só vou pensar em fazer
uma continuação
se vocês realmente aprovarem essa fic, e sim, adoro fazer chantagem fictional
-q. Amo muito vocês. Me falem o que acharam da fic! E quero dizer que ali
embaixo estão meus contatos... pode adicionar no msn, orkut, facebook, myspace
e
seguir
no twitter. eu sou legal e não mordo. juro. HAHA. ADOOOORO falar com
minhas leitoras, jogar conversa fora, falar besteira. então fique à
vontade :D
Antes d'eu ir embora, tenho que fazer alguns agradecimentos! Quero agradecer à quatro
meninas que me ajudaram de maneira direta e indiretamente nessa fic:
• Anna
(Sex on Fire), você é um amorzinho
e me ajudou com a escolha do
figurino, muito obrigada, amore. Gente, só tem parte cinco se a Anna terminar
com Sex on Fire, então vá lá na fic dela pentelhá-la.
E leia! Porque eu super
recomendo <3 Tiozinho taradoon... ADOOORO.
• Vii (Dance Inside), você é uma tarada! É tudo o que eu tenho a dizer. Muito
obrigada por ter me ajudado em partes críticas da fic, gente, sem a Vii não teria
fic e isso não é melodrama. HAHA
• Cah (All She Dreams), amore, muito
obrigada por me ajudar com o figurino. <3 E
escreva logo na ASD u_u' e você sabem muito bem o motivo! >( HAHA
• Cass, muito obrigada por ter betado a fic, amore. Você é um amorzinho <3
Contato:
Orkut, Msn, Myspace, Twitter,
Facebook
Críticas,
elogios e xingamentos são bem vindos; não, mentira, xingamentos
não :)
A caixinha de comentário está logo aqui embaixo, não vai
machucar comentar, e o melhor de tudo, é de graça :)
Erros no script? Msn/E-mail [pode
adicionar, se quiser :)] Juro que não mordo :B