The Four Hidden
autora: Mony Poynter e Gabe Poynter. || beta: Paah Souza.


Dia de chuva, quatro adolescentes com hormônios acelerados, e miojo. Sim, é o que você está pensando!
, e estavam na casa de fazendo um trabalho de Português, quando uma anta mitológica chamada teve a maravilhosa idéia da bactéria intestinal chamada aprender a fazer miojo.
-Você não sabe fazer miojo? – ingadou um indignado.
- Não! – respondeu ele, dando de ombros.
- Você é muito burro mesmo! – se meteu rindo. Até então não tinha se manifestado, pois era CDF o bastante para conseguir se concentrar no trabalho.
- , você já queimou um miojo. – disse , fazendo todos a olharem sérios.
- Mas eu ainda era criança. – deu de ombros.
- Foi mês passado. – falou, enquanto pegava uma caneta que havia caído no chão.
Minuto de silêncio.
- RONALDO! – falou.
- Mas então... Quem vai me ensinar a fazer miojo? – Perguntou um feliz, como uma criança no jardim que sabe a resposta quando a professora pergunta quanto é um mais um.
e se olharam maliciosamente e apontaram para . Eles sabiam que sempre teve uma quedinha pela menina, mas ela vivia se lamentando por seu ex-namorado, .
- O que? Não! – Gemeu . – Eu não tenho paciência, e com o tem que ter MUITA paciência e...
- Cala a boca , o menino só quer aprender a ser gente e a fazer nem que seja só um miojo. – o defendeu. – Você acha que a culpa é dele de ser um jegue? Uma mula galopeira? Uma ameba unicelular?...
- Ok , acho que ela entendeu... – colocou seus instintos de auto-preservação para trabalhar, afinal, tinha uma reputação a zelar.
- Está bem, vamos lá energumenozinho! – Disse, pegando na mão de e indo para a cozinha.
e os seguiram com o olhar.
- Ela sabe que ele odeia esse apelido, né? – perguntou ainda olhando para o corredor que levava à cozinha.
- Claro que sabe! – disse dando de ombros e voltando a atenção para o trabalho.

Na cozinha...

- Primeiro você pega o miojo! – Ordenou , a pessoa que sabe cozinhar.
- Sim. – , a pessoa que não sabe cozinhar, fez o que foi mandado.
- Agora uma panela! – Mandou, fazendo pose de “faça o que eu mando”. E lá foi pegar uma panela.
- Muito bom! – Falou a garota, dando tapinhas na cabeça do menino.
- O que mais? – Ele perguntou, abrindo um sorriso largo.
A garota se virou para olhar a cozinha, quando sentiu uma respiração em sua nuca. Ficou arrepiada. Quando se virou, a única coisa que encontrou foram os lábios macios e delicados de nos seus. Não agüentando mais, passou a língua levemente nos lábios do garoto. Suas bocas se encaixaram perfeitamente como se tivessem feitas sob medida. Suas línguas se encontravam em sintonia perfeita e o lugar começava a esquentar. colocou a mão gelada por causa do frio por debaixo do casaco da menina, causando um arrepio gostoso. Ela, por sua vez, estava com as mãos espalmadas sobre o peitoral do garoto. foi tirando a mão devagar de dentro do casaco de , pegando-a pelas coxas e a erguendo para que ficasse sentada no balcão da cozinha. Feito isso, se encaixou entre suas pernas. O beijo foi ficando mais quente e suas línguas procuravam uma à outra ferozmente. Já ofegantes, foram diminuindo o ritmo. As mãos de escorregaram para a coxa de , que parou com as mãos no bolso da calça de , enquanto se beijavam delicadamente. Ficaram distribuindo selinhos enquanto cortavam o beijo.
- Wow! – Sorriu a menina. – Er... Legal. – Ela voltou a sorrir, envergonhada.
- Você sabe que eu sempre quis fazer isso. – Sorriso maroto do .
- Bem, e o miojo? – Ela tentou mudar de assunto.
- Amor, eu moro com três gays que só sabem fazer miojo, ligar pra pizzaria e beber... Acha mesmo que eu não saberia fazer um miojo? – falou, novamente com o sorriso maroto.
- Ai, seu veado. – deu um “soquinho” em seu braço. – Me enganou! – Ela protestou, rindo.
- Alguém aqui está falando do ? – perguntou, saindo do País das Maravilhas (ninguém viu de onde a garota surgiu).
e , que eram os mais normais ali, começaram a rir.
- O que tem o açougue? – perguntou, também surgindo do além. – Eca! Saiam de cima do meu balcão, seus podres, vão se comer no chão! Eca!
- Na verdade, eu disse que o era veado... – riu. – E a veio com o papo de “quem está falando do ?”. E aí, você falou de... Açougue? - fez cara de pensativa.
- ? Você contou nosso segredo pra elas? – fez cara e pose de afetado.
- meu amor, meu xuxu, meu lindo, está mais do que na cara, né? – fez cara de triste.
- Vamos sair do armário?
- , no seu caso é gaveta mesmo. [N/A: se no caso for o Dougie ;D] – disse , dando de ombros.
- Idiota.
Geral riu.
Depois disso, e foram de mãos dadas para a sala e e saíram dando pedalas um no outro. Eles eram os mais jegues dos quatro, e ficaram ali assistindo TV até levantar e dar o aviso.
- Putos, prestem atenção na minha pessoa. – Ela fez pose. – Amanhã tem prova de português, então todo mundo vai para a sua determinada casa agora. Vão chispando, vão, vão... – Disse ela, abrindo a porta.
- , gata, essa é a casa do . – comentou.
- Eu sei. – Ela sorriu maliciosa. – Eu estou brincando. – Ela abanou as mãos no ar. – ! – berrou. – ME DÁ CARONA PRA CASA, BIXO PRETO!
-Ok, . - Disse ele, levantando do sofá e indo em direção à porta. – Mas por que você gritou se eu estava do seu lado? – perguntou, assustado como uma criança que se perde da mãe na loja de brinquedos de 4m².
- Eu não sei! – arregalou os olhos.
Dois minutos de silêncio.
- RONALDO! – gritou. - Ok. Está na hora, cavalaria.
Barulho de cavalo relinchando.
- Tá legal, de onde veio isso? – indagou.
, e olharam pro lado e viram um imitando um cavalo.
- Porque você está fazendo isso? – Todo mundo o encarou, assustados.
- Para dar mais realidade à frase. – Ele fez cara de phoda.
Três minutos de silencio com geral encarando o com cara de “, tu é anão, cala a boca.”
- RONALDO! – Uma voz do além exclama.
- Vamos logo embora! – cortou o silêncio (como sempre), puxando e pela mão – Até amanhã, anão. – Ela se despediu de .
- Até, grandona!
- Tchau, gay! – demonstrando carinho. acenou, sorrindo.
- Até, amor. – fez voz de uma bicha louca afetada.
- Até, gato. – Ele fez voz de bicha e piscou.

No outro dia...

- Oi putos! – e seu bom humor matinal.
- Oi vadia. – Retribuiu feliz.
- Oi. – Os meninos responderam.
- Vamos entrar, a porta abriu.
E assim os quatro foram fazer a prova de português. Deram uma coladinha básica – óbvio. Depois tiveram três períodos de matemática e, logo após, fim da aula.
- O que acham de todo mundo ri para a casa do ? – deu sua brilhante idéia enquanto brincava de cavalinho na garupa de .
- , posso subir na sua coluna? – fez cara fofa e deu o seu melhor sorriso.
-Ai, sua gorda. – Ele fez charme. – Aquela dieta está funcionando, né? – Ela afirmou com a cabeça. – Então pula!
A garota pulou e os quatro fizeram a “corrida com pessoas na garupa”.
-Vai , mais rápido, seu nanico. – incentivava . – A gente vai perder, seu tonto.
-Eu estou tentando, mas você não é tão leve, ok?! – disse.
- Vai , a gente vai ganhar, mais rápido... Isso, assim mesmo, isso, isso... UHUUUL! - saiu da garupa de . – Ganhamos. – Ela fez pose de puta e abraçou .
- Isso aí, somos fodas! – disse, dando um beijo na testa de , abraçando-a e fazendo pose de ganhador de Oscar.
- Nós deixamos, não é, !? – Disse .
- É , vamos deixar eles serem felizes um pouco! – comentou.
- Sei, aham. – balançou a cabeça.
- Minha avó é virgem ... – .
- Não, porque eu a comi! – soltou uma risada escandalosa e fechou a cara. - Não está mais aqui quem falou! – Ele fechou um zíper imaginário na boca e enfiou uma chave imaginária pelo nariz. [N/A: coisa que nós fazíamos no maternal, mas tá.]
- Eu enfiaria em outro lugar... – disse, rindo pelo nariz.
Todos riram junto.
- Bem, e se nós brincássemos de pega-pega? – soltou a idéia maravilhosa.
-Está bem. – Disse empolgado. – Eu que pego! Peguei ! – Ele saiu correndo.
-Não vale, você tinha que contar até dez, bobão. – se revoltou e fez bico.
-Ok, sua chata! – reclamou. – Mas vamos brincar de esconde-esconde então. – Idéia revolucionária.
-Siiiiiiiiiiiim! Muito boa essa idéia, . – sorriu, contente.
- Vamos fazer um esconde-esconde em duplinhas. – disse enquanto segurava o braço de .
- Está bem, gênio, mas está faltando gente. – disse, pois descobriu a matemática.
olhou em volta e viu que um bando de crianças brincava de amarelinha, deu um olhar cúmplice para e as duas foram falar com elas.
- Oi amiguinhos, alguém aqui quer brincar de esconde-esconde? – e se abaixaram para ficar na altura dos pestinhas e fizeram uma carinha fofa para elas.
- Eu quero, tia! – Uma loirinha bem pequenininha gritou.
- Então vem com a gente. - pegou na mão da garotinha.
- Querida, qual seu nomezinho? – perguntou com voz fofa.
- É Luísa, tia. – Ela piscou rápido com seus grandes olhos azuis.
- Então está bem, Lu. É assim: eu e esses marmanjos vamos nos esconder e você vai procurar a gente, tá legal? Mas tem que procurar até o final. – .
- Está bem! – A menina sorriu.
- Conte até 100. – disse meigamente para Lu.
- Eu só sei contar até trinta e dez, tio! – disse ainda sorrindo.
- Então conta três vezes até trinta e dez, ok?
- Tá. – Lu sorriu, fofa.
- Ok, já!
- Um, três, catorze, quinze, dezesseis, vinte...
Enquanto a menina contava, , , e já estavam longe.
e foram se esconder na sala onde acontecem as aulas de ensino religioso.
- Entra, . – abriu a porta da sala.
- Já estou entrando!
Assim que entraram, bateu a porta com muita força e levou um susto, que fez com que ele caísse em cima das mesas, fazendo muito barulho.
- , nossa, você está bem? – A garota foi correndo para ajudá-lo, mas acabou tropeçando em alguma coisa que só deveria existir em um universo paralelo, pois não tinha nada ali.
- Estou bem. – Deu um pulo e se recompôs para ajudar .
- Sou homem, . Eu estou bem! – fez cara de macho de respeito.
- Sei, sei ...
- Ah, é? Acha que eu não sou homem o suficiente? – Ele abriu um sorriso malicioso.
- Que é? Está tão preocupado assim com minha opinião sobre sua sexualidade? – arqueou a sobrancelha.
- Na verdade, a me disse que eu sou muito homem, ok? – Ele sorriu, maroto.
-Que se foda essa vara viva, cara de reboco. – se enraiveceu. – Você sabe que eu sempre a odiei! [N/A: Sorry se vocês gostam da namorada do guy de vocês :/ ]
-Você sabe que eu não gosto dela, não é? – indagou, chegando perigosamente perto da garota, e fazendo-a se arrepiar por completo.
- Nã... Não? – gaguejou, vendo encostar a testa dele na sua.
- Não mesmo! Sabe, tem uma garota com quem eu vivo brigando, com quem eu passo todos os meus fins de semanas, todas as minhas tardes, que eu conheço há cinco anos e que, desde então, não sai mais da minha cabeça. – dizia, fazendo seus lábios roçarem, provocando a garota que já estava louca para beijá-lo. – Às vezes, parece que ela não gosta de mim... – Ele beijou a bochecha de . – Mas quando eu chego perto... – Ele beijou a orelha dela. – Eu sinto ela tremer... – Beijou o pescoço. – Sinto ela ofegar... - beijou o canto da boca. – E sei que ela me ama tanto quanto eu a amo! – disse e sorriu. , que já não agüentava mais tanta provocação, atacou a boca do menino sem dó nem piedade. Suas línguas brigavam pra ver quem explorava mais a boca de quem, causando arrepios por todo o corpo deles. As mãos de pesquisavam cada parte do corpo dela, enquanto sua língua cuidava da boca. envolveu os quadris de com as pernas e ele colocou as mãos na bunda dela, para poder se impulsionar e sentá-la na mesa. Ela cravava as unhas nos ombros de , não ligando se estava o machucando, e ele nem se importava. puxou um pouco da blusa dela para que pudesse beijar seu colo, e a garota ficou de olhos fechados sentindo os lábios quentes se encontrarem com sua pele.
- ? . !
- Que? – Ele murmurou.
- Aquilo é um Santo Antonio? – Ela perguntou receosa.
parou de beijá-la rapidamente para olhar.
- Não... Acho que é São Jorge. – Ele fez uma cara pensativa.
Os dois começam a rir escandalosamente.
- Não acredito que você quase deu pra mim na frente do São Jorge. – falou com a mão no estômago, pois estava rindo muito.
- Idiota, não fala assim! – deu um soco no braço dele, que apenas a abraçou e beijou o topo de sua cabeça.

Enquanto isso, e ...

- , aonde nós vamos nos esconder? Não tem lugar! – gemeu.
Os dois começaram a olhar em volta, mas manteve o olhar fixo para algo atrás da menina.
- O que foi? – perguntou.
- Hum... Que tal aquela moita ali? – Ele sorriu marotamente.
- ! – Ela o repreendeu. - Nada de matinho pra você. – fez cara de mãe que manda no filho.
- Ah não, , vamos para a moita, por favor! – Ele a olhou com carinha de anjo.
- Está bem, mas não pense besteira, é só para nos escondermos.
- Sim, mãe.
e correram para se esconder no matinho.
- ! Vem, deita aqui. – Sussurrou .
- Ok, vai para o lado!
- Ninguém vai nos encontrar aqui. – Ele deu uma risada maléfica digna de um filme do Batman.
- É! – sorriu marota, mordendo o lábio inferior e olhando diretamente para .
- Você está pensando o que eu estou pensando? – perguntou, sorrindo maliciosamente.
- Talvez. – Ela olhou para cima como se estivesse pensando.
- O que você está pensando? – Ele ergueu a sobrancelha, ainda com um sorriso malicioso nos lábios.
- O mesmo que você!
- Você trouxe chantilly? – Perguntou o garoto, e ela tirou o chantilly de uma bolsa que ninguém tinha visto até então.
- Aqui.
Os dois se aproximaram...
- EU NUNCA!
Sim, eles queriam jogar “eu nunca” com chantilly atrás da moita.

- Eu nunca persegui pombos! – .
pegou o chantilly.
- Minha vez! – Ela ergueu a mão feliz. - Eu nunca escrevi um livro em um grão de arroz!
Cri, cri... [N/A: RONALDO!]
- Ok, sou eu. Eu nunca entrei em uma loja chique e comecei a falar uma língua que não existe.
Rapidamente os dois se olharam e começaram a disputar pelo chantilly.
-Sai, eu ia pegar primeiro. – Protestou a garota.
-Nem vem, eu fiz isso com 10 anos, eu fiz primeiro!
- Nós fizemos isso juntos, seu mongol! Devolve. – estendeu a mão.
- TÁ LEGAL, CHEGA! – Rapidamente, soltou o chantilly. – Assim... Isso mesmo. Agora, chegue mais perto. – A garota fez o que ele pediu e foi engatinhando para perto do garoto. – Isso mesmo! – Quando ela chegou, ele sorriu marotamente e colocou chantilly na boca dela. - Hmm. – Murmurou ela.
Um minuto de silêncio. [N/A: PEITCXINHO!]
Risadas.
pegou o chantilly e colocou em sua boca, e chamou com o dedinho. A songa monga, em toda sua “inocência”, inicialmente não entendeu, mas depois se tocou e “atacou o garoto com a boca” - literalmente. Ficaram ali se beijando com chantilly.

e ...

- Dude, que horas são? – perguntou, abraçada à .
- São... – Ele olhou no relógio. – DEZENOVE E TRINTA! Meu, olha quanto tempo a gente está aqui! Vamos embora.
- Calma, . – começou a rir.
Foram os dois correndo encontrar os outros. Procuravam por toda a escola e nada de e .
-Aff, onde essas antas ergumênicas foram parar? – Ela parou, com a mão na cintura. Ninguém respondeu. – ? ? ! O que você está fazendo, seu doido? – olhou apavorada para o garoto que fazia xixi em uma bananeira.
- Estou marcando território, amor! – Ele disse simplesmente, dando de ombros.
Dois minutos de silêncio, com olhando horrorizada para o garoto.
- Vamos logo!- Ela o puxou pelo braço.

e ...

- ? O que você está fazendo?
- Cala a boca animal, eu estou contando quantas formigas têm nesse formigueiro que está do lado do seu braço. – Disse ela sem tirar os olhos do formigueiro.
- O que? – Ele ergueu a sobrancelha. – ESSA NÃO! Ai ai ai ai, está doendo. – pulava e gritava de um lado pro outro, se coçando.
- CALA A BOCA! EU ME PERDI NA CONTAGEM, IDIOTA! – gritou, brava.
parou.
Um minuto de silêncio.
-AAAAAAAAAAAAAAAAH, está coçando, ! Dá para me ajudar? – Ele pediu, passando a mão pelo seu braço já vermelho.
- Está bem, está bem. Parece até que algo muito grave aconteceu. – Ela disse, revirando os olhos.
apenas limitou-se a não responder. Fazer o que, não pode se escolher quem ama. tirou de sua bolsa uma garrafinha de água e um pedaço de pano. Despejou água no braço do garoto e depois enrolou o pano.
- Ai, ai...
- Prontinho. – Ela sorriu.
- Obrigado, fofa. – fez cara de cachorrinho.
- De nada, xuxuzinho. – fez cara de veterinária (legal).
- Vamos para a moita do lado, acho que não tem formigueiro lá.
- Ok, vamos.

e ...

- Ai, onde esses seres estão, hein? – já estava irritada.
- Eu não sei... – encarava o vazio.
- Ai , nem vem, você não quer marcar território de novo, né? – foi para o lado.
- Não, é que eu acho que estou ouvindo um barulho. – Ele fez cara de detetive.
- Onde? – se virou para procurar.
- Ali! – apontou para uns arbustos que não paravam de balançar.
- MEU DEUS, o que é que tem ali? – perguntou, se escondendo atrás de .
- Não sei, vamos lá ver.
- , acho melhor a gente não chegar perto.
- , vem logo.
Os dois foram se aproximando dos arbustos, que de repente pararam de balançar.
- Ai, . – se segurou no braço dele.
- Shhh.
e estavam chegando cada vez mais perto dos arbustos, quando um ser de cabelos castanhos saiu de lá.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Berraram e .
O ser que saiu do meio dos arbustos virou-se e começou a gritar também.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Gritavam os três.
Quando perceberam, um outro ser começou a gritar junto, só que ele estava ajoelhado.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Gritavam os quatro.
- “WOOOOOW! I feel good, ta na na na na.”
- Opa, meu celular. – parou de gritar para ver. – Só o alarme. Todos olharam pra ela com espanto.
- Por que nós estávamos gritando? – perguntou.
Três minutos de silêncio, com olhando para , que olhava para , que olhava para , que olhava para .
- Acho melhor nós irmos para casa agora. – deu a idéia.
- É, também acho... – comentou.
- Vamos! – e .
E os três foram abraçados para a casa de e , onde beberiam cerveja até a morte e comeriam pizza até terem indigestão.

No outro dia...

A irmã Regina passeava pela escola antes dos alunos chegarem. Caminhava entre as bananeiras quando avistou um bando de formigas carregando alguma coisa. Chegou mais perto para olhar.
- Chantilly?



End.

nota da autora 1: Mony =NOSSA TO MUITO FELIZ *-* segunda fic que eu consigo acabar *o* ! Então sem mais demandas, vamos para os agradecimentos. Queria agradecer primeiramente á fabrica de camisinhas por terem fabricado algo ruim e eu ter nascido :D a papai por me emprestar o seu saco para eu morar durante uns dias (nóó das tri neh) e a mamãe por ter me emprestado o útero :D, a profesora Marília, não sei, ela me inspira, ah eu gosto dela me deixem u.u ;* queria agradecer as pessoas que me incentivam a fazer fics *-* a Minha tia Luuciana çç a Xin a Mai a Vicky a Bruna o Matheuzinho a Paula a Pamy pois essas pessoas fazem os meus dias divertidos e momentos que me inspiram ^^ e a Gabe gatinha por ser minha gata que escreve e me ajuda vai la e diz “ TU TEM QUE CONTINUA ESSA FIC” ou “ TU TEM QUE ME MANDA” essas coisas e também ao Dougão e ao Harry 22ko por deixarem eu fazer essas fics com eles mesmo não sabendo da existência de tal :D
Okok agora fica com minha amigs Gabe! Bgs, amo vocês do fundo da minha privada *-* (L)
;***

nota da autora 2: Gabe = oooi, sou eu e taal, a Gabe :B
Tipaçin, eu queria agradecer as pessoas do fundo do meu core por me agüentarem todos os dias, enchendo seus sacos, mesmo que algumas pessoas não tenham ù.ú, a Lulu, a Maih, a Vitória que quer roubar meu Poynter de mim ¬¬, o Vicão, o Júnior, Monique te mato por ter colocado ele como meu ex namorado, sua amiga da onça :@ rere.) e Moni meu xuxu eu te amo, apesar dos pesares.
Agradecer o Dougie meu amor, metade do meu coração *-*, meu divo, lindo e 22ko.
Ao Harry muso, pessoas, ser Judd nessa fic não é ruim dicooooooona [sou Poynter, dik]
Ao Tom, fofo e lindo que me olhou com a carinha mais fofa existente na face da terra quando eu estava falecendo de tanto chorar, literalmente.
E ao Danny que passa sua lerdeza para mim de vez em quando, e que com sua voz oi-sou-fodão me derreteu total no show.3bj.
E acho que terminei, oiq (:
Comentem fofuras!

nota da autora 3: Mony = sim eu de novo :B desculpa , eu precisei mas eu te amo ta *-* aiai o show ces foram no show né povo *-* foi linds *o* Danny sorriu pra mim morri legal, OE! Ta comentei gostosuras.
SE TU ACHA OS GUYS GOSTOSOS VOCÊS COMENTAM TANANA fui ;* (L) brigadin a nossa beta Paloma *-* BRIGADO FLOR :B ta fui mesmo agora ;*

nota da beta: Heey, gente! Estou aqui apenas para dar um ooi, e pra dizer que se tem qualquer erro que vocês tenham percebido nessa fic, podem me avisar por aqui, e eu estarei disposta à corrigir o mais depressa possível.
Enjoy, everyone !
XOXO', Paah Souza.

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