The Four Hidden II By: Gabe Poynter e Mony Poynter Beta: Marcela P.
Os quatro estavam na casa dos garotos comendo pizza e bebendo. null estava atirado no meio da sala de barriga para baixo e roncando alto. null estava deitado no sofá com os braços para fora segurando uma lata de cerveja como se ela pudesse fugir a qualquer momento. null estava sentada no chão ao lado da TV com as pernas cruzadas inclinando o corpo para frente e para trás como se fosse uma autista, e no seu mundo estava participando de um concurso de peido mais longo. null estava sentada em cima do encosto do sofá.
- Diga o que você ver, e se você ver, diga!- exclamou null aparentemente encarando o nada, mas na verdade estava olhando uma teia de aranha.
Todos imediatamente voltaram seus olhares para null horrorizados, logo após voltaram suas atenções para o que estavam olhando.
- null, tu tá bêbado dude! - null disse com cara de pastel de vento encarando sua mão.
- O silêncio tava bom de mais. – falou null tensa, com as pernas abertas e os cotovelos apoiados no joelho e com o rosto enfiado nas mãos. Quando null ia falar algo a campainha tocou.
-Eu atendo. - disse null se levantando e tropeçando em null, caindo de 4 no chão [n/a Gabe: UUUUU! ;9].
- EU TO BEM, EU TO BEM! - exclamou null se recompondo em um pulo rápido, reparando que ninguém se moveu se quer os cílios para ajudar.
- Que bom que alguém se preocupa com a minha pobre alma indefesa, pequena, inofensiva, angelical, fofa, querida, meiga, lindi...
-VAI ATENDER A PORRA DA PORTA, DUDE! - interrompeu null ainda encarando a teia de aranha.
null imediatamente foi em direção a porta.
Luísa - the return – [n/a: pra quem não se lembra é a menininha que brincou de esconde-esconde, que seguidamente contou até trinta e dez .-.]
Luísa procurou por todo o colégio, e quando foi 8 horas da noite, saiu vagando pela rua até chegar na frente de uma casa onde pôde ver a sombra de 4 jovens quietos e que pareciam normais(?), sorriu abertamente e tocou a campainha.
[n/a: Obrigado á Liisa B.~ que deu a idéia nos comentários de The Four Hidden, então créditos para a fofa da Liisa ~]
Luísa – the return off –
null abriu a porta, mas não viu nenhuma santa alma ali, já estava fechando a porta quando sente algo ou alguém puxando (mais) a sua calça para baixo.
- 1, 2, 3, O TIO TA DENTRO DA CASA! - gritou Luísa e saiu correndo em direção ao colégio.
- Que menina estranha, dude. - disse null fechando a porta e logo depois puxando a sua calça (um pouco) mais para cima.
- Gostei dela. – falou null fazendo certinho com a mão e uma cara feliz, olhando para a porta.
- Ela até que é bonitinha. – indagou null que ainda se pronunciado no meio dessa grande multidão, ok parei.
- BANDO DE BICHOO PRETO! Vamos fazer algo, isso aqui está muito tenso. – disse null dando a revolts.
Nesse momento null e null se olharam com sorrisos maliciosos nos rostos.
- Ui, vão se comer num quarto, seus putos. – falou null rindo.
- null, querida, vamos para o meu quarto? Lá tem muita coisa pra gente fazer. – disse null calmamente, ignorando o que null disse.
- Vamos sim! – exclamou null saltitando pelo corredor em direção ao quarto.
null levantou as sobrancelhas de uma forma muito sexy como quem quer dizer vemk-vamos-ter-uma-noite-muito-louca, e null já compreendendo o mesmo queria, falou:
- UU, vamos lá, tenho certeza que você tem muita coisa pra me mostrar aí. – disse ela olhando diretamente para aquela minhoca grande que null carregava dentro das calças.
E lá foram para o quarto de null onde passaram a noite inteira fazendo coisinhas que todos da vizinhança ouviram, dicadeamigadopeito.
Com null e null não foi muito diferente, passaram a noite fazendo algo impróprio para menores de 46 anos acompanhados dos pais, haha.
De manhã...
- Bom dia, comedora de minhoca! – disse null para a garota deitada em sua cama, com cara de fodão.
-Bom dia, senhor dono da Anaconda. – falou null feliz pela noite anterior.
- O que vai querer de café da manhã? – perguntou o menino se achando o cozinheiro.
-Torradas ou waffles com mel, – falou null com os olhos brilhando – vai fazer pra mim?
-Não, era só pra saber, só tem pizza mesmo. – disse null tentando parecer sério.
-Aaaah, que dumaw que você é null! – exclamou null fazendo bico e cruzando os braços.
-Que bonitinha. – murmurou null – Eu vou tentar, eu prometo, mas você vai ter que me ajudar, porque você sabe né, amor, meus dotes para cozinhar são lindos de se ver.
-Ta, vai indo enquanto eu escovo os dentes. – disse null dando um selinho em null.
O senhor dono da Anaconda desceu as escadas e foi para a cozinha.
-------x-------
-Acorda, fofa! – falou null distribuindo beijinhos por todo o rosto de null.
-OOOOII! – exclamou null animada.
-Ah que você ta toda cheia de gás hoje hein? – disse null com um sorriso sapeca no rosto.
-Mas como não vou estar? Você me fez reviver ontem, haha. – divertiu-se null.
-Haha, bom, vamos lá embaixo que eu estou sentindo cheiro de comida, provavelmente o null deve estar fazendo algo, rápido antes que a null coma tudo. – indagou null já se levantando e saindo com null ao seu encalço.
Chegaram no corredor e viram null saindo do quarto.
-Bom dia casalzinho. – disse a mesma toda feliz.
-Bom dia senhora, eu-acordei-feliz-pois-fiz-coisas-censuradas-ontem-á-noite – falou null rindo e null riu também.
-Aaaah, vocês pensam que eu não sei o que fizeram? – perguntou null sapeca.
null corou e foram para a cozinha.
- Bom dia – disseram null e null juntos.
- Ótimo dia. – falou null terminando de pôr tudo na mesa e abraçando null por trás.
- Quais são os planos para hoje à tarde? – perguntou null sentando-se na mesa e vendo que os outros fizeram o mesmo.
- Bom, já que agora é 11h50min nosso café da manhã vai ser almoço, depois que comermos podemos ir a biblioteca terminar o trabalho de português. – disse null feliz comendo um pedaço de sua torrada e se achando esperto.
- É, temos que terminar a porra desse trabalho que a professora Marília gaydacu deu. – falou null revolts.
E assim foi o café da manhã/almoço deles, rindo e fazendo uma mini guerrinha de comida que acabou com null e um pedaço de waffle dentro de suas boxers.
Depois de comerem, null e null subiram para o quarto do menino se pegar um pouco. null e null foram se pegar na sala mesmo.
Quando o relógio marcou 13h30min os 4 se encontraram em frente à casa dos garotos.
- Vamos para a biblioteca, bandigay? – perguntou null com um ânimo de animar festinhas de crianças. Ironia off.
- Vamos né. – murmurou null.
Chegando na biblioteca...
- Ah! Eu quero ler gibis da Mônica! – exclamou null feliz.
- Eu também! – falou null saltitante e batendo palmas como uma criança.
- Ta, vão lá ler gibis enquanto eu e a null procuramos o livro de português, depois procuramos vocês. – declarou null passando o braço pelo ombro de null e a levando pelo corredor de livros.
- Vamos, null, por ali! – exclamou null.
Pegaram seus gibis e sentaram no banco mais próximo para ler, de repente null grita:
- AAAH! TO COM CÃIMBRA NA CABEÇA!
- AI MEU DEUS, , NÃO GRITA, Ô BACTÉRIA INTESTINAL! – berrou null.
- FALEM BAIXO, MOCINHOS! – esbravejou Cristiano, o inspetor da biblioteca, fazendo gestos com as mãos.
- Ok, ok. – falaram os dois.
O lugar estava vazio, levando null a ter pensamentos impróprios.
- Eu sei uma coisa que vai nos fazer ficar quietos. – falou null fazendo uma cara sapeca como se quisesse falar vamos-fazer-uma-coisa-que-o-Cristiano-não-deve-fazer-faz-tempo.
- Opa! Vamos fazer. – null disse animadinha.
null puxou null pela cintura, encostou seus lábios nos dela, null pediu passagem com sua língua e colocou seus braços envolta do pescoço de null e puxando seus cabelos, o beijo era calmo, mas depois de um tempo foi tomando um caminho diferente.
null e null foram para uma salinha onde continha os livros de literatura. Caminhavam entre as prateleiras e null avistou um livro que poderia ser útil. Chegou mais perto do local e ficou na pontinha dos pés para tentar pegar o livro e em segundos null veio por trás e a enconchou (?), pegou o livro como se fosse o super homem e em um movimento ninjeta virou ela para que ficasse de frente para ele e a atacou como se ele fosse o leão e ela a pomba. [n/a Gabe: uma coisa meio selva, não? Haha] Suas línguas se exploraram detalhadamente, as mãos de null não sabiam onde parar.
null e null...
- Ta, null, pega os teus gibis e vamos voltar! – disse null se soltando do beijo ofegante.
- Não, – gemeu o menino. – ta tão bom aqui. – fez cara de santo, descendo as mãos que estavam na cintura da menina para a bunda.
- HAHA! – riu alto – seu tarado, vamos lá – falou null.
- Hei! – protestou – Volta aqui! – pediu e começou a correr atrás da garota.
- Não! – gritou rindo e correndo de null que tentava pega-la.
Os dois corriam como crianças, entre as enormes prateleiras da biblioteca. Era uma das maiores da cidade, com 3 andares, livros de todos as partes do mundo em todas as línguas, e uma das mais antigas. Corriam como crianças um atrás do outro, até que cansaram foram para o terceiro piso esperar seus amigos.
Na salinha...
- Isso está tomando outro rumo, - disse null ofegante ao romper o beijo. - vamos voltar e encontrar a null e o null.
- Ah não! Isso está interessante! – exclamou null descendo as mãos e apertando a nádega da garota com toda a força arqueando as sobrancelhas, implorando para não acabar com o momento. [n/a Moni: belo momento heim (6) haha]
- UAU! Que violência, meu tchutchuco, temos que ir. – disse null arrastando null para o terceiro piso do lugar.
Encontraram o casalzinho e sentaram-se no banco.
- Estou entediada. - Falou null de repente.
- Se nós ficássemos na salinha você estava bem entretida, haha. – divertiu-se null em um sussuro para que só null pudesse ouvir. Ela apenas limitou-se a fazer um gesto com boca, sugerindo que o mesmo tinha razão.
- Vamos brincar de esconde-esconde! – disse null como se fosse ele quem descobriu o pão de queijo, levantando da cadeira.
- Vamos! – concordou null pulando na garupa de null e dando um tapa no topo da cabeça de null que estava ao lado.
- Obrigada, eu sei que mereço ganhar um Oscar pela idéia ok? E vou aproveitar e mandar um salve pro Silvio Santos da xurupita! – null se achando o diretor de filmes.
- Let’s go procurar alguma criança para fechar? – perguntou null diretamente para null ignorando null.
- Claro! – exclamou null seguindo null, deixando null e null no cri cri. (lê-se: vácuo).
-----x-----
- Alguém? – indagou null berrando pelos corredores.
- Almas vivas? – gritou null fazendo cara de medo.
- Ai, null como tu é burra, se é alma é lógico que não é viva! – disse null, fazendo cara de ‘dã’.
- Whatever! Alguém?
null e null caminhavam entre as estantes do segundo andar procurando alguma garotinha para procurá-los. null viu algo se mecher na sessão infantil e decidiu ver o que era, null foi também.
- Olá? – perguntou null receosa. Foram se aproximando cada vez mais da salinha da seção infantil.
- Ouço ruídos! – alertou null com essa cara > G_G.
- RONALDO! – gritou uma garotinha contente, com mechas vermelhas no cabelo. null e null se assustaram e deram um pulo para trás derrubando alguns livros e uma garrafa de coca-cola no chão.
- AH! – berraram as duas – que susto menina!
A garotinha apenas ria da cara de broxa delas.
- Well, qual é o seu nome docinho? – null tentou ser simpática.
- É Maiara, tia! – respondeu piscando os cílios freneticamente.
null e null se olharam com cara de muito-medo-dessa-criança e deram de ombros em seguida.
- Então... Maiara, você gostaria de brincar de esconde-esconde conosco? – perguntou null.
- Só se você me responder uma coisa!
- O que meu anjo? - null.
- Como eu e o meu namorado ficamos grávidos? – perguntou a ela.
As garotas se olharam apavoradas e voltaram à atenção para Maiara.
- Bom querida, pra que quer saber isso? – null perguntou.
- Porque eu quero ter um bebê. – respondeu fazendo a maior cara de bosta possível.
- É muito cedo ainda... – null tentava contornar a situação.
- Mas eu quero! – revoltou-se a pequena.
- Florzinha, como é o nome do seu namoradinho? – perguntou null.
- Namoradinho nada, nós vamos nos casar! – declarou Maiara. – e o nome dele é Zac Efron.
- Florzinha, é o seguinte, vocês vão ter um bebê quando forem mais velhos. Agora é impossível e vai ser muito mais fácil ter um nenê se você brincar bastante agora, ok? – explicou null em um surto do instinto maternal.
-Ta bom, tia!
-Ok, então vamos brincar! – exclamou null dando a mão para a menina e a levando em direção onde os garotos estavam.
-Nossa, null – disse null espantada – você disse que não curtia crianças.
-Nem sei, null! - null.
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- null, null! Achamos a criança! – exclamou uma null saltitante.
- Aleluia irmãos. – disse null fazendo gestos exagerados de reverencia.
- Amiguinha, conta até 100 e vem procurar a gente, ta? – avisou null.
- Mas tio, eu só sei contar até vinte e onze! – choramingou a pequena Maiara.
- Mas que porra, as crianças de hoje em dia não sabem mais contar! Não se faz sexo como antigamente! – disse null como se entendesse do assunto.
- Concordo contigo, null! – exclamou null com ar de superior.
null e null rolaram os olhos.
- Então conte quatro vezes até vinte e onze, ok? – perguntou null.
- Ta bom, tia.
Maiara foi até a parede mais próxima e começou a contar.
null e null foram para a sessão de livros de Biologia, mais precisamente répteis, o que ficava bem afastado e em uma salinha
fechada. Como demoraria para Maiara acha-los, null sentou perto
de null para ler um livro sobre algumas espécies. Estavam lendo sobre modos de reprodução de algumas espécies raras e null começou a ter idéias legais do que se fazer lá. Ele sem preliminares jogou o livro longe e atacou null, – que selvagem, haha – ela, sem se importar com nada correspondeu ao que null queria. Ele, mais do que rapidamente, encostou sua boca na de null, e menina mais do que depressa, correspondeu. Ajudou-a a subir em uma mesa [n/a Gabe: mesa do além], onde ela enroscou suas pernas em torno da cintura dele, pediu permissão com sua língua, passando-a pelos lábios de null, fazendo-o estremecer. Suas línguas se tocaram, começando um beijo ardente e cheio de desejo (desculpe, mas eu tava lendo fics restritas, haha). null passou suas mãos pelas costas de null, por vezes arranhando-a. A garota, por sua vez, passava os braços ao redor do pescoço de null. Ele mordeu o lábio de null, o puxando um pouco, quase fazendo-o sangrar. A garota reclamou um pouco, mas logo se esqueceu disso, pois null começara a lamber e morder seu pescoço. Ela abafou um gemido na curva do pescoço do garoto. Ele agora dava selinhos pelo pescoço e rosto de null, rapidamente chegando a sua boca, começando um outro beijo, dessa vez mais calmo e apaixonado.
Enquanto isso...
null e null foram para a sala onde haviam esqueletos e livros sobre o corpo humano, sentaram-se em uma mesa, de pernas de índio e viraram-se um de frente para o outro, iriam conversar se null não fosse tão necessitado. Ele levantou uma sobrancelha e fez uma cara pervertida, null riu da tamanha vontade de null, e levou sua boca ao encontro da dele,
null com ganância agarrou null pela nuca puxando-a para sentar em seu colo. Abriu as pernas e null sentou de frente para ele entre elas, com as pernas grudadas na cintura do garoto. O mesmo passava a mão por de baixo da blusa dela e enquanto ela arranhava as costas de null. null mordia o lóbulo da sua orelha enquanto ele chupava seu pescoço deixando marcas. O lugar estava começando a ficar quente então null já tratou de tirar a sua blusa e a de null. Ela começou a arranhar o abdômen de null e ele enfiou a cara nos seios de null. Ela o tirou de lá e ele rapidamente colou sua boca na dela, se beijaram durante uns cinco minutos com null lutando contra as mãos de null que iriam parar em todos os lugares. Separaram-se com as bocas vermelhas e inchadas, logo após iniciaram um beijo calmo.
----x----
Maiara estava andando por toda a biblioteca procurando os dois casais, quando avista uma pequena sala, e vai em direção a ela.
Abre a porta e encontra null e null aos beijos, tapa os olhos e grita:
- ACHEEEEEI!
Fecha a porta e sai correndo.
- 1, 2, 3 TIO E TIA!
null e null andam calmamente até lá.
- Você ainda não achou o null e null? – perguntou null.
- Não, vou procurá-los. – falou Maiara e saiu em direção a um corredor.
null e null sentaram-se em um banco próximo e começaram a conversar.
Maiara avistou outra sala, resolveu entrar. Abriu a porta e viu os dois aos beijos sem blusas e falou:
- Poxa! Vocês só pensam nisso? ACHEI! – saiu correndo em direção a parede.
null e null colocaram suas blusas rapidamente e seguiram a menina.
Quando os dois chegaram Maiara começou a falar:
- Vocês deveriam me pedir desculpas, sou só uma criança, não posso ver isso. Mas aceito as desculpas se vocês me disserem como eu e o meu namorado ficamos grávidos.
- Vou dar uma dica, ok? Começa como você encontrou eu e a null lá na salinha. – Disse null divertido.
- Hm! Interessante. – Maiara fez cara de pensativa.
- Bom, nós precisamos ir, já está tarde. Tchau Maiara! – falou null puxando null pela mão e sendo seguido pelo outro casal.
-Tchau, tios! – disse uma Maiara saltitante voltando à sessão infantil.
null e null seguiram para suas casas e null e null para suas.
No outro dia teriam aula pela manhã.
----x----
- Oi, bandicus! – exclamou null feliz para os dois amigos parados na frente do portão do colégio.
- Oi, pequena. – null disse e logo após deu um selinho em null.
- Oi! – falou null e deu um beijo na bochecha dela.
- Eai, bandypreto! – exclamou null alegre.
- Oi, fofa. – null disse depois de dar um selinho em null.
- Oi! – falou null abraçando a garota pois a mesma pulou no seu pescoço assim que o viu.
Sinal bate.
Primeira aula, Português, isso os fazia pensar que se esqueceram de algo, mas não sabiam o que, então não se importavam.
Entraram na sala e sentaram conforme o espelho de classe, ou seja, todos um em cada canto da sala, exatamente assim.
A professora entra na sala e fala:
- Alunos, hoje é o dia que cada grupo deverá entregar seu trabalho...
Os quatro se olham como se fossem et’s roxos com bolinhas verdes e chifre na testa e murmuram todos juntos:
- Ops...
FIM.
n/a Gabe: AAAAAAAAAAAAAAH não acredito que terminamos! Depois de a Monique me enrolar com uma parte, né xuxu? Haha
Bom aí está a parte II de The Four Hidden, foi muito bom escrever, ri demais com as nossas idéias moni. Agradecer ao professor Matheus, lindo muso, a professora Marília, que por sinal faz parte desta fic, haha, e ao professor Evandro que me faz rir de suas piadinhas, por cederem, ou não, sua aula para nós fazermos a fic. Todos meus amiguinhos, lindos e fofos, que me agüentam todos os dias, agora não mais por duas semanas. FÉRIAS!. Em especial para a Maih, Schnidger, Lulu soneca haha, Moni, minha mãe fofa que me acorda todos os dias com musicas de McFLY altas pra caramba se não eu não acordo, pra Caroles que é criativa e me ajuda com frases legais e fofoca comigo no twitter, a Jéss que ficou bastante tempo comigo na fila do show de POA, o Doruk lindo, o Caca lindo, Toddd fofo meu amor, pro Lucas dos Stevens que vai casar comigo haha, o Junior /sei haha, para o McFLY inteiro meus musos. Chega vai ficar enorme. Ai não consigo. Dar uns pequenos créditos a Maih que me ajudou em uma parte da fic. Ainda choro quando lembro do show de POA, megadica.
AAI acho que é isso, obrigada a todos que leram essa coisa chata que eu escrevi. COMENTEM! É muito importante pra gente.
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Beijinhos a todos e obrigada por lerem!
n/a Moni: Bom, ta aí a segunda parte povo ‘_’ bem desculpa minha falta de “ene as” mas sei la ._. bom quero agradecer a vocês por terem lido essas budega a meu papai minha mamãe minhas titias meu titios minhas primuxas meus miguxos e tals, Gabe te amo brigado por fazer essa fic comigo :D e ser chata e me por sobre pressão boba * mostra a língua * bem... ao Mcfly por serem legais e me darem inspirações ^^ também a todas as bandas que me inspiram mas to com preguiça de por todas e também a minha imaginação por ser uma coisa nojenta :D Matheuzinho e todo povo que esta comigo (Lulu Melo, vi xin, mai jones) a Pámela , mics sem você eu não sou nada, a mah judd ‘-‘ ela é linda e safada :D e aah cansei tchau beijos comenta
pega meu msn – Moniquesenna@hotmail.com (L)