Thriller

Escrita por: Gabriela | Beta-reader: Abby

Capítulo 1.

- , pega a arma! – gritava enquanto tentava fugir do lobisomem que corria atrás dele.
ainda estava meio tonto e tentava achar a arma que havia caído das mãos de . Quando viu onde a arma tinha caído, tentou correr até lá, mas o lobisomem fechou a passagem, e e não tinham pra onde ir.
Então, quando o lobisomem ia atacar os irmãos, eles ouviram 3 tiros sendo disparados, então o lobisomem caiu morto na frente deles. Eles viram quem acabara de salvar a vida deles, duas garotas.
- Vocês estão bem? – a mais velha delas disse.
- Sim, estamos. Obrigado – disse.
- Quem são vocês? – perguntou.
- e – disse a mais nova, – e vocês deviriam ficar longe de bichos desse tamanho. – Eles riram.
- Sabe... vocês não tem cara de caçadoras... – ia dizendo e levou uma cotovelada de , e fez uma cara do tipo “o que foi que eu disse?”
- Elas acabaram de salvar nossa vida, então cala essa boca – disse.
- Então, é melhor a gente sair logo daqui – disse – que tal irmos comemorar que vocês ainda estão vivos graças a nós?


Capítulo 2.

- Então, vocês não estavam aqui pelo lobisomem? – perguntou
- Na verdade não, a gente veio atrás de outra coisa, mas ainda não temos certeza do que é – disse.
- E o que vocês tem até agora? – quis saber.
pegou uma pasta cheia de arquivos e jogou na frente dos garotos.
- A gente ficou sabendo de duas mortes de casais, em uma semana. Então a gente começou a pesquisar e descobrimos que alguns dias antes, um empresário muito famoso que morava aqui na cidade tinha desaparecido quando estava voltando pra casa. O carro dele foi achado na ponte, onde os dois desaparecimentos aconteceram. Achamos que pode ter alguma ligação.
- Tá, e o que vocês acham que pode ser? Um espírito querendo se vingar?
- Pode ser. E tem mais uma coisa. – começou a explicar. – O médico que examinou os casais não sabe do que eles morreram, disse que eles não tinham nada aparente que determinasse como morreram.
- Com certeza é um caso – disse.
- Então é só a gente colocar fogo no corpo do desgraçado daquele empresário e acabar com isso! – disse, como se tivesse acabado de desvendar o caso todo.
- Quem dera fosse fácil assim... – disse. – O corpo ainda não foi achado...
- Tá, isso tá virando um caso do “Law & Order” e não nosso... – falou.

Capítulo 3.

No outro dia de manhã...
- Tudo bem, a gente vai falar com a mulher do empresário – disse. – E vocês, tentem achar alguma coisa a mais sobre ele.
e foram atrás de alguns amigos do Sr. Jones, o empresário.
- Agente Geller e Agente Bing, FBI – disse. – O senhor é John McClean?
- Sim, como posso ajudar?
- O senhor conhecia Benjamin Jones? – disse.
- Claro, éramos grandes amigos...
- O senhor sabe se tem alguém que quisesse o Sr. Jones morto?
John olhou desconfiado e então respondeu:
- Bem... Ben estava desconfiado que a mulher dele estava o traindo. Mas não sei se ele descobriu alguma coisa. A única coisa que sei, é que ele tinha colocado um detetive particular atrás dela.
- E o senhor sabe onde podemos encontrá-lo? – perguntou.
O homem deu o endereço a e , que resolveram ir até o detetive.

e estavam dentro do carro, voltando da casa do Sr. Jones, onde tinham conversado com a Sra Jones.
- Achei aquela mulher muito estranha... – comentou – parecia que nem estava triste que seu marido tinha acabado de morrer.
- É verdade... Ela tava escondendo alguma coisa...
O celular de tocou, era .
- Descobriram alguma coisa? – respondeu, então ela disse. – Ok, estamos indo.

Capítulo 4.

Quando elas chegaram no hotel, e já estavam lá.
- Então, o que conseguiram? – perguntou.
- Isso... – disse, jogando umas fotos na frente das garotas.
- É a Sra. Jones? – perguntou e eles confirmaram com a cabeça. – Mas esse não é o Sr. Jones.
- Sério, ? – disse olhando pra ela com cara de inconformada. – Tá na cara, aquela mulher tava traindo ele, ele descobriu tudo e queria o divorcio, ela não ficaria com nada que era dele, então resolveu mandar matá-lo!
- Pois é, é o que a gente acha também... – disse com uma cara pensativa.
- O que foi? – perguntou.
- A gente ainda não sabe o que faz ele matar... qual é seu motivo, entende? – explicou.
- O mais importante agora é a gente procurar o corpo... – disse, também pensativa. - Mas por onde começar?
- Pela ponte? É lá que tem acontecido as mortes... – disse.
- Ok, então vamos lá – disse pegando as chaves do carro.
Chegando na ponte...
- Então, vamos nos dividir, é melhor – disse.
- Eu e você, a e o sugeriu.
- Não, vai você e o , e eu e a é melhor – disse. pareceu desapontado, mas concordou.
e seguiram para um lado, e para outro. Já estava escuro, então todos levavam suas lanternas, e claro, todos estavam com suas armas. Depois de um longo tempo andando...
- Argh, to começando a ficar cansada disso... – disse. – Que horas são?
- São quase meia noite...
- It's close to midnight, Something evil's lurkin'in from the dark, Under the moonlight, You see a sight that almost stops your heart, You try to scream, But terror takes the sound before you make it, You start to freeze, As horror looks you right between the eyes, You're paralyzed, 'cause this is thriller, Thriller night, And no one's gonna save you, From the beast about to strike,You know it's thriller, Thriller night,You're fighting for your life, Inside a killer, Thriller tonight, yeah – cantava enquanto tentava fazer alguns passinhos da coreografia. olhava com uma cara meio assustada para a irmã.
- Você tem certeza que é normal?
- Ah, essa situação me lembrou da música, ué...
- Então vê se para de fazer barulho... isso aqui é sério!
- Tá bom, tá bom... mas não tem nada aqui, a gente tá andando há séculos e não achamos nada...
- Achamos sim – disse apontando para um corpo caído na margem do rio, a alguns passos de onde elas estavam.
- Vou ligar pros garotos. – pegou o celular e discou o numero do celular de , ficando de costas para o corpo. – ? Achamos o corpo, vem rápido pra cá pra gente quei...
deu um grito e virou-se para o corpo, vendo o fantasma parado ao lado do corpo, e de repente elas foram jogadas longe. bateu em uma arvore e desmaiou, foi jogada dentro do rio.

Capítulo 5.

- ? Que grito foi esse? Alô? – dizia, mas não tinha resposta - Droga... – saiu correndo e foi atrás dele.
- O que aconteceu? – perguntou.
- As garotas... acho que aconteceu alguma coisa com elas, corre!
Como eles já tinham desistido a algum tempo de procurar do outro lado do rio, resolveram voltar para ajudar as garotas. Já estavam no meio do caminho quando ligou, então não demoraram muito para achá-las.
Ao chegarem lá, viram levantando do chão com a mão na cabeça.
- Cadê a ? – perguntou e apontou pra água.
pulou no rio a procura da garota.
- O que aconteceu aqui, ? – perguntou.
- Hmm, a gente encontrou o corpo, e quando eu tentei chegar mais perto, o fantasma do Sr. Jones apareceu e nos jogou pra longe...
Nisso, sai da água com nos braços.
- Ela tá bem? – perguntou.
- Ela não tá respirando – disse e a colocou no chão, começando a fazer respiração boca a boca. Então ela acordou. – Você tá bem?
- Tô sim... eu acho...
- Vamos sair daqui – disse.
Eles chegaram no hotel...
- A gente tem que dá um jeito de queimar aquele corpo, mas o fantasma dele não vai deixar a gente chegar perto! – disse.
- Vamos ter que pensar em algum jeito de manter o fantasma afastado do corpo.Ficaram a noite toda conversando e tentando achar um plano... mas nem todas as idéias era boas...
- Já sei - gritou do nada. – Vamos colocar a cantando Thiller perto do corpo, aí isso vai espantar o fantasma! – disse toda orgulhosa de sua idéia e levou um pedala de .
- Sem graça! – disse.
- Quê? – e disseram.
- Nada não, ignorem ela... Eu ignoro – disse com um olhar fuzilante para .
Depois de mas algum tempo e muitos planos idiotas, eles ouviram um barulho de sirenes de ambulância e carros de policia.
- Vamos ver o que aconteceu...
Seguiram os policias, e chegaram na ponte.
- O que aconteceu aqui? – disse mostrando a identificação de agente do FBI
- Mais duas morte, outro casal – o policial informou.
De volta no hotel ...
- Vocês perceberam que é só casais que o Sr. Jones mata? – disse. – Isso faz todo sentido, ele foi traído e agora mata casais... Tá aí o motivo dele para matar... – disse mais orgulhosa ainda dessa vez.
- É claro – disse. – Eu tenho uma idéia...

Capítulo 6.

- Então, como a gente vai decidir quem fica e quem vai? – perguntou.
- Pedra, papel e tesoura – disse e as meninas olharam com cara de “coméqueé?” – Eu e o , você e a ... quem ganhar, vai, quem perder, fica!
- Tá bom... – disse. e perderam...
- Beleza, a gente fica e distrai o fantasma, e vocês... vê se queima logo lá, que eu não to a fim de morrer hoje – disse.
e foram procurar o corpo mais uma vez, enquanto e ficaram no carro, como “iscas”.
ligou o radio...

“Risin' up, back on the street, Did my time, took my chances, Went the distance, now, I'm back on my feet, Just a man and his will to survive”
- Hey, eu adoro essa música – disse.
- Essa música é muito boa – disse e começou a cantar. - So many times, it happens too fast, You change your passion for glory, Don't lose your grip on the dreams of the past, You must fight just to keep them alive...
riu e começou a cantar com ele.
- It's the eye of the tiger, it's the thrill of the fight, Risin' up to the challenge of our rival, And the last known survivor stalks his prey in the night, And he's watchin' us all in the eye of tiger. – os dois começaram a rir.
Depois de algum tempo conversando…
- Não tá dando certo isso, cadê aquele fantasma? – disse.
- O que os casais faziam quando foram mortos?
- Eu sei lá... – parou, pensou... – Aaaaah!
coçou a cabeça com um sorriso torto, e respirou fundo, ela tinha que se concentrar, aquilo era perigoso, precisava fazer, e não pensar em nada. aproximou o rosto do dela, olhou os lábios do garoto e se aproximou também, , como sempre fora, não aguentou muito e entrelaçou os dedos nos cabelos da nuca da garota que sentiu o puxão do Winchester. aprofundou o beijo com um pouco mais de urgência e consequentemente também, eles não sabiam se o velho e querido carro de esquentou ou era apenas eles. encravou as unhas no ombro do rapaz enquanto ele a beijava intensamente, deixando os dois com a respiração um pouco falha. foi deitando no banco do passageiro, e não desgrudou dos lábios rosados da garota, foi ficando por cima do corpo dela, acabando com todo o espaço que havia entre eles. segurava a gola do rapaz, enquanto colocava uma das mãos por dentro da camiseta da garota, sentindo a pele quente e macia dela. arrepiou-se com o toque do rapaz, puxou a pela cintura fazendo seu corpo se curvar com isso, puxou o lábio do rapaz, e nesse momento ela abriu os olhos.
- ! – disse assustada e empurrando-o de volta para o banco do motorista.
olhou para fora do carro e viu o espírito do Sr. Jones parado lá, olhando pra eles. De repente eles começaram a ter a sensação de que estavam se afogando... Mas não havia água ali, como isso era possível? Eles começaram a entrar em pânico, e tudo o que queriam era que e queimassem logo aquele corpo.
já não estava mais aguentando, ela estava quase desistindo e se deixando “afogar”, foi quando eles viram o espírito sumir, como se estivesse pegando fogo, e eles conseguiram voltar a respirar.

Capítulo 7.

- Então, o que aconteceu aqui? – perguntou a e quando estavam voltando para o hotel.
- Bom, a gente tava aqui e o espírito apareceu – disse.
- Daí a gente começou a ter a sensação de afogamento – disse. – Então, vocês queimaram o corpo e ele sumiu...
- Hmm... Afogamento? – disse – Deve ser como ele morreu... Certo? – ela perguntou e todos concordaram com a cabeça.
Eles chegaram no hotel...
- Tô com fome – disse – alguém tá afim de ir comer?
- Aah, não valeu, eu tô cansada – disse. – Vou tomar um banho e ir dormir.
- É, eu também – concordou.
- Eu vou com você, ! – disse.
Os dois saíram do quarto, deixando e sozinhos.
- Vou tomar um banho – disse e entrou no banheiro.
Depois de alguns minutos no banho, saiu só de toalha do banheiro, com os cabelos molhados.
- Esqueci de pegar minhas roupas... – disse e sorriu.
chegou mais perto dela e disse:
- Olha, o que aconteceu lá no carro...
- Já sei... fica só entre a gente.
- Não era bem isso que eu ia dizer.
sentiu suas bochechas arderem naquele momento, encarou os próprios pés e em seguida o olhou nos olhos. apenas sorriu de lado e a encarou sedutoramente, deu um beijo leve nos lábios de em seguida ele encostou os lábios na orelha da garota e disse num tom de sussurrro:
– Você fica ainda mais irresistível quando fica sem graça.
sentiu os cabelos de sua nuca arrepiarem por sentir tão próximo desta forma. Ela segurou o sorriso por ouvir aquilo do rapaz, beijou o contorno do rosto dela, apenas fechou os olhos, sentindo os beijos dele. Ele fez o contorno do rosto dela e beijou seu queixo, subindo e selou os lábios dela, passou a língua no lábio inferior da garota, e ela abriu a boca vagarosamente para as línguas se encontrarem. Eles se beijaram lentamente no começo, mas conforme foi indo, aumentaram a velocidade. segurava a cintura da garota firmemente, brincava com o cabelo curtinho do rapaz. Ele a guiou pra cama, percebeu quando sentiu algo atrás de si. Ela sorriu durante o beijo, e ele também, ela se sentou na cama, ficou de pé e olhou-a com um sorriso bobo nos lábios, puxou a camisa do rapaz pra cima, que a ajudou a se livrar da peça, a deitou na cama e começou a beijar o pescoço da menina mais ferozmente. , ao sentir os chupões dele, arranhou as costas do garoto sem nenhum pudor. Ela gemeu baixo no ouvido dele, enquanto isso ele voltou a beijá-la com mais pressa. começou a desabotoar a calça do rapaz, mordeu o queixo da garota levemente, ela puxou seu lábio e ele sorriu, ajudando-a a tirar sua calça. Ficou apenas de boxers, brincou com o elástico da peça íntima dele. Ele olhou pro rosto da garota e sorriu, tirando a toalha felpuda da menina e jogando-a no sofá que havia perto da cama. sorriu, mordendo o próprio lábio e os dois se olharam nos olhos.

Capítulo 8.

abriu a porta do quarto e viu e deitados na cama, enrolados só com os lençóis. chegou logo depois dele e ficou paralisada na porta ao lado de .
saiu porta a fora furioso, e o seguiu.
- , o que foi?
- Nada, ... eu quero ficar sozinho...
- Não, me diz o que tá acontecendo!
De repente colocou a mão na cabeça e estava com os olhos apertados, como se estivesse sentindo muita dor. , ao perceber, ficou assustada.
- , você tá bem? , responde!Então, abriu os olhos e disse:
- Eu tive uma visão... era um demônio, ele tá vindo atrás da gente!
- O quê? A gente tem que contar isso pros outros...
- Não, espera... – puxou pelo braço e a beijou
- , essa não é a melhor hora pra isso.
- Eu sei... vamos lá contar pra eles então...
Ao entrarem no quarto, e já estavam de pé e trocados. e fingiram não ter visto nada. Então, contou o que ele tinha visto, então eles decidiram fazer um plano pra acabar com o demônio, pelo que tinha visto, ele não era um demônio qualquer, e sim muito perigoso.
Depois de algumas horas, as meninas decidiram dormir um pouco, e continuaram fazendo suas pesquisas sobre o demônio.
acordou 4 da manhã, e ouviu e discutindo.
- Como você pôde ter feito isso, ? – dizia com muita raiva.
- Como eu saberia que você tava a fim dela, ? – respondeu. – E eu vi você e a lá fora juntos...
- Aquilo não foi nada! Eu só beijei ela por que eu tava com muita raiva do que eu tinha visto, você e a juntos...
não queria mais ouvir aquilo, saiu correndo pra fora do quarto e ficou lá fora. Ela ouviu um barulho e se virou para ver o que era, ela deu de cara com Ruby.
- Quem é você? – disse.
Só uma amiga do ... – Ela respondeu. – E eu sei o que você sente por ele, e sei também sobre o demônio que tá vindo atrás dele.
- E você sabe o que a gente pode fazer pra acabar com esse demônio?
- Talvez...
- Se você sabe de alguma coisa, por favor, me fala...
- Tudo bem, o que eu sei é que só você pode matar esse demônio... E que ele não pode nem chegar perto do ... – parecia meio assustada com aquela história toda.
- Então o que eu tenho que fazer exatamente?

Capítulo 9.

entrou no quarto, pegou a chave do carro de e pegou a Colt. Ela foi atrás do demônio.
Quando os outros acordaram, logo deram falta de .
- Filha da Mãe, ela pegou meu carro! – disse revoltada.
- Pra onde ela teria ido? – perguntou.Alguém bateu na porta naquele momento e foi abrir, era Ruby.
- Olha só quem apareceu... – disse, parecendo não gostar da visita
- ... charmoso como sempre. – Ruby disse sínica e deu um sorriso sínico para ela.
- O que você quer aqui? – disse.
- Eu vim ajudar...
- Ajudar? – perguntou. – Você já ta sabendo do demônio?
- Sim, e pelo jeito aquela amiguinha de vocês resolveu dar uma de heroína e foi atrás do demônio sozinha...
- Quando foi isso? – perguntou.
- Algumas horas...
- E pra onde ela foi?
- Eu levo vocês até lá... – Ruby disse.
- Porque ta fazendo isso? – perguntou.
- Eu só quero ajudar...
Eles entraram no carro de e foram pelo caminho que Ruby indicava, depois de algum tempo andando em uma estrada meio afastada, onde não havia muito sinal de vida por perto, eles chegaram a um ponto onde o asfalto estava com uma cratera, e havia muita poeira.
- É, eu acho que chegamos tarde demais – Ruby disse.
, e chegaram mais perto do buraco e viram que tinha sangue lá. abraçou e começou a chorar. a abraçou também.
“Porque ela fez isso?”, pensou e sentiu a culpa o corroer quando deduziu que poderia ser o culpado.

Capítulo 10.

Mesmo não tendo encontrado o corpo de , eles decidiram fazer uma cerimônia, ou uma homenagem à ela. Estavam no cemitério da cidade onde e haviam crescido. Eles mandaram colocar uma lápide com o nome de , somente para homenageá-la. estava abraçada a , ainda chorava muito. também deixou algumas lágrimas escorrerem, aquilo que aconteceu a o fez perceber o que realmente sentia em relação a garota.
“Não faz diferença o que sinto por ela agora”, pensou. “Eu fui um idiota, e agora ela tá morta, junto com aquele demônio.”
olhou para umas árvores que estavam mais adiante, e reconheceu o demônio da sua visão. Ele saiu correndo até onde o demônio estava, mas quando chegou não tinha mas ninguém ali.
e vieram correndo atrás dele.
- O que foi, ? – perguntou.
- Eu vi aquele demônio.
- O quê? – disse confusa. – A Ruby disse que a tinha matado ele!
- Aquela maldita mentirosa! – disse.
- Vocês não entendem? – perguntou. – Se esse demônio tá vivo, a também pode estar!

FIM



N/A: Geente, espero que tenham gostado da Fic, foi a primeira fic do supernatural que eu fiz, e ainda foi baseada em um sonho que eu tive o.o’ Entãão, eu quero agradecer a minha irmã Bruna, que me ajudou muuuito a fazer essa fic, e a Isa que escreveu as partes da pegação pra mim, brigada meninas, sem vocês a fic não tinha saído nunca! Hahaha então é isso, quero agradecer a todos que leram também, e claro pedir pra vocês comentarem e dizer o que acharam da minha fic.
Bjs bjs bjs amores :*


N/B: Encontrou algum erro de HTML/Português? Envie diretamente para mim em awfulhurricano@gmail.com, não usem a caixa de comentários, ok? ;)
xx Abby!





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