Tough Enough
Escrita por Nat Bretas
Betada por Camila Darc
Prefácio
- Boa tarde, senhora. Qual o seu nome? - a recepcionista perguntou com uma voz que deixava claro que estava completamente entediada. Mas eu realmente não me importo com ela. O que mais importa vai ser dito (eu espero que não dito) naquela sala.
- - eu sorri gentilmente, entreguei o cartão do meu plano de saúde à senhora e me sentei em uma poltrona para esperar a minha consulta.
Depois de poucos minutos escutei uma voz grave chamar pelo meu nome dentro do consultório. O que será que aconteceu com a minha ginecologista?
1
Abri a porta e havia um homem sentado na poltrona da mulher a qual eu expunha todos os meus problemas e frustrações por não conseguir dar ao meu marido o que ele mais queria.
Um filho.
Tudo bem que ela não era psicóloga nem nada do gênero e não precisava escutar a mesma conversa de sempre, mas ela era uma mulher legal. Eu e meu marido costumávamos jantar algumas vezes juntos com Anne e seu namorado e podia considerá-la minha amiga.
- Desculpa, mas quem é o senhor? - perguntei apoiando minhas mãos sobre a mesa com alguns papéis espalhados.
- . Sou o novo ginecologista. Não te avisaram? - o homem perguntou em tom de deboche. Quem esse aí pensa que é pra falar comigo desse jeito?
- Não me avisaram, senhor . Mas deixa eu ver se entendi bem. Minha consulta vai ser com o senhor? - o fitava impaciente, com as mãos na cintura.
- Sim, . E pra isso você precisa sentar e me dizer o que quer aqui. Eu sei que não é uma consulta de rotina, porque a Anne me contou um pouco sobre você - o médico disse folheando algumas fichas. Como assim ela havia falado pra esse estranho que eu estava com problemas para engravidar?
Sentei-me na cadeira em frente a ele e fiquei o encarando por algum tempo. Eu encarava os olhos de e ele meu decote que nem era tão grande assim. Homens são todos iguais, já devia estar acostumada.
- Então você vai continuar tentando imaginar o que está debaixo da minha blusa ou vai me atender? - sorri desafiadora e balançou a cabeça como se quisesse espantar seus pensamentos.
- Sim, claro. Eu só... - ele parecia meio confuso com as palavras, coitadinho.
- Você quer saber o que eu quero com essa consulta, não? Acho que Anne não te contou tudo - sorri irônica - Eu e meu marido estamos... Er, tentando bastante e até agora não consegui engravidar. Já faz algum tempo que eu estou pensando nisso e hoje decidi fazer alguns exames pra ver se tenho algum problema ou sou infértil - disse um pouco desanimada só de lembrar no assunto. O que poderia haver de errado para que uma mulher de vinte e cinco anos não conseguisse engravidar? Se eu tivesse quarenta tudo bem, mas eu sou jovem e isso me dá medo só de pensar.
- Sim, claro - ele repetiu desconcertado. Qual era o maldito problema desse cara? Talvez não conseguisse manter um diálogo com ele durante a consulta porque ele era visivelmente uma pessoa lenta.
- Você é lerdo assim sempre ou essa é sua primeira consulta? - tinha desistido de encarar meu busto e agora mantinha sua atenção em meus olhos. Por falar em olhos... Que olhos esse tinha. Tão atraentes e convidativos ao mesmo tempo. Se bem que não são só os olhos que ele tem de atraente. O que é isso, ? Você é casada e muito bem casada com James Bourne e pensamentos pecaminosos com outros homens não estão nos votos que você fez perante ao juiz no dia do seu casamento.
- Então você não fez nenhum exame ainda? - perguntou com aquele detestável e conhecido 'tom de médico'
- Não fiz nenhum - ele ficou mudo e percebi que era pra eu falar um pouco mais do meu caso - Eu estava com medo que eles dissessem que eu tenho problemas. Mas o James me convenceu de que seria melhor pra nós dois eu vir aqui me consultar com a Anne - dei ênfase ao nome da médica que costumava ficar aonde esse homem estupidamente perfeito, digo, estranho estava - Afinal o que você faz no lugar dela?
Eu estava sendo muito chata com ele e não me culpo nem um pouco. Primeiro, eu não consigo engravidar. Segundo, aquela que eu considero minha amiga vai trabalhar em outro lugar e não me avisa. Terceiro, eu tenho que fazer a consulta mais importante da minha vida com um cara que eu nunca tinha visto. Acho que não tenho um quarto motivo para a sessão 'Como minha vida está estressante'.
- Ela arranjou outro lugar pra trabalhar e presumo que não tenha tido tempo pra te avisar. A vida dela estava uma correria e...
- Mas ela é minha amiga. Eu devia saber quando ela muda de emprego - disse baixo, mas não o suficiente para ele não escutar.
- Eu não sei de nada. A única coisa importante aqui é a sua consulta. Você poderia tirar a sua roupa, botar o avental e se deitar na maca? - perguntou se levantando e vindo em minha direção.
Ele lançou um olhar indecifrável pra mim e a nossa distância se resumia a um pouco menos de meio metro. A única coisa que eu consegui pensar com aquele par de olhos me encarando intensamente foi ' O que esse cara completamente gostoso está pensando em fazer chegando tão perto de mim? Eu tenho marido, oi? ' não parecia querer sair de minha frente e eu não conseguia mover um músculo sequer. Parecia que meu corpo gritava para que se aproximasse mais do dele. Parecia que eu precisava estar nos braços fortes dele para que minha respiração voltasse ao normal (ou ficasse mais falha do que estava). Era como se a única coisa que importasse naqueles segundos fosse o quanto eu precisava sentir os lábios macios de se encontrando com os meus.
Enquanto meu corpo chamava pelo dele, minha mente me alertava a cada segundo que Bourne estava me esperando em casa, morrendo de curiosidade para saber as novidades da consulta. Acordei do transe com os olhos de ainda fixos em mim, fazendo com que eu ficasse desconcertada, e segui o conselho da minha mente desgraçada.
Entrei num cubículo de banheiro ainda cambaleante com nossa troca de olhares intimidadora, tirei minha roupa e pus um avental largo que estava lá dentro para uso dos pacientes. Fiquei parada em pé respirando pesadamente e pensando o que estava acontecendo comigo. Virar uma mulher adúltera nunca esteve nos meus planos, mas eu acho que não me importaria em mudá-los um pouco só pra satisfazer esse desejo (a propósito, eu não sei como nem porque surgiu) que estava me deixando fora de mim. Logo eu, que sempre me controlei e nunca deixei que sentimentos tão carnais se apoderassem de mim com todo esse vigor.
Abri a porta devagar passando os olhos rapidamente pela sala e não o encontrei. Aonde será que esse ser se meteu? Inclinei meu corpo para fora do banheiro e fechei a porta. Segundos depois escutei o barulho de outra se fechando. Mistério resolvido.
- Você já terminou pelo que eu estou vendo. Eu fui falar com a recepcionista enquanto você estava se trocando. Dispensei-a já que você é a última que eu vou atender hoje - ele coçou a cabeça e estendeu a mão na direção da maca para que eu me sentasse ou deitasse, sei lá.
Fui andando até lá sob o olhar atento de nas minhas costas. Sentei meio sem jeito e comecei a achar a parede amarela que estava na minha frente interessante demais. Eu nunca tinha falado com o e daqui a alguns segundos ele vai mandar eu abrir minhas pernas e vai ver o que só meu marido e Anne viam. Ok, isso soou bem estranho, mas ele só vai me examinar. E era isso que eu tinha que por na minha cabeça, só isso.
Deitei na maca e fechei os olhos. Assim que tocou em minhas coxas senti arrepios por todo o meu corpo. Sentei rapidamente e ele me olhou com uma expressão confusa estampada na face. Ficou imóvel esperando que eu dissesse algo.
- Desculpa. A Anne era minha médica há anos - eu tentei não gaguejar quando percebi que ele estava se aproximando de mim. Assim que parou de andar e se pôs na minha frente, achei que tinha desaprendido a respirar.
- Então você vai ter que se acostumar com o meu toque - me puxou pela nuca com força diminuindo bruscamente nossa distância a apenas alguns centímetros. Podia sentir sua respiração quente batendo em minha boca e nossos narizes se encostando levemente. Fechei os olhos esperando o que ele ia fazer - E com o meu beijo.
Assim que pensei em abrir os olhos e me opor ao que ele tinha dito, juntou nossas bocas e eu desisti na mesma hora. Senti ele passando a língua pelo contorno dos meus lábios pedindo passagem e não hesitei. Não me importava mais com o meu marido e na traição que estava cometendo. A única coisa que me importava naquele momento era ter meu corpo o mais perto possível de .
Ele mordeu levemente meu lábio inferior, puxando com os dentes e me fazendo gemer baixo com a provocação. sorriu, ainda me beijando, e tirou a mão que apertava minha nuca para explorar minhas costas por cima do avental. Mesmo ainda vestida senti como se meu corpo inteiro recebesse choques elétricos quando as mãos quentes de subiam e desciam, fazendo questão de passear por todo meu corpo agora.
, que estava em pé, puxou minhas coxas em sua direção num pedido mudo para que eu me aproximasse ainda mais dele. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e senti que estava... Digamos que "animado demais" pra só um beijo. Partiu o beijo sugando meus lábios e me olhou, respirando arfante.
- Eu nunca fiz isso com uma paciente. É falta de ética e... - ele balbuciou ainda tentando respirar meio as palavras. Mas que merda! Que cara mais gay. Eu não quero saber das frescurinhas de ética dele. Se eu cheguei até aqui vou até o final.
- Cala a boca, seu idiota - puxei seu rosto com as duas mãos e nossos lábios se chocaram intensamente. Ele se assustou com a minha atitude e confesso que eu também. Mas eu não liguei porque meu corpo ansiava desesperadamente por ele.
Coloquei minhas mãos por baixo da blusa social que ele estava usando (por pouco tempo) e senti o abdômen dele, muito bem definido por sinal, se contrair com o meu toque. Me senti mais confiante em saber que exercia algum poder sobre ele. Parti o nosso beijo e o encarei. Os olhos dele estavam perdidos, não sabiam o que realmente estava acontecendo. Claro que sabiam, . Ele não era nenhum virgem de quinze anos de idade.
Comecei a desabotoar os botões da camisa dele lentamente sorrindo e com minhas mãos tremendo. Porque logo eu, que estava tão acostumada com isso nas "tentativas de gravidez", estava nervosa a ponto de tremer violentamente só em fazer menção de tirar a roupa de um homem? Ele percebeu e sorriu docemente esperando que eu acabasse logo. Beijei o pescoço de avidamente assim que terminei meu "trabalhinho". Ele puxava meus cabelos com agressividade, fazendo-me jogar minha cabeça para trás tamanha a força. Comecei a dar leves mordidas pela região aonde havia beijado e puxou o avental que eu vestia o jogando do outro lado da sala.
- Ótimo! Fiz meu médico perder o controle - mordi o lábio inferior o olhando maliciosamente e pude notar pela expressão dele que estava desesperado por mais ao me ver totalmente despida. Aquele olhar cheio de más intenções se ainda não havia tirado todo e qualquer vestígio de sanidade em mim, tinha acabado de conseguir.
Estava começando a ficar calor demais naquela sala ou era só impressão minha? O puxei pelo cinto e tirei-o com pressa deixando suas calças caírem e revelarem a boxer preta que ele vestia. Dei um sorriso pervertido, mas antes de conseguir tirá-las, ele me levantou da maca e eu segurei firme meus braços no pescoço dele e minhas pernas em seus quadris sentindo a ereção evidente de . Ele foi andando (lê-se: se arrastando comigo no colo) e me soltou em cima de uma superfície gelada. Abri meus olhos e tirei meu rosto de seu pescoço parando com os beijos e mordidas vendo que estávamos em cima da mesa dele.
começou a me beijar agressivamente. Sentia meus lábios latejarem depois desses longos minutos e podia jurar que tinha conseguido deixar os deles no mesmo estado. Ele tirou as mãos que apertavam a parte interna da minha coxa deixando consideráveis marcas e começou a apertar meu seio, lambendo meu pescoço e descendo lentamente pelo meu colo. Meus gemidos começaram a ficar mais altos e eu cravei minhas unhas nos ombros dele fazendo-o gemer rouco e levantar o rosto para mim, já que estava beijando minha barriga. Tirei a última peça de roupa que restava nele e mordi o lábio inferior quando a deixei cair no chão. olhava atentamente para cada pedaço do meu corpo, como se eu não fosse de verdade e eu sorri nem um pouco inocente. Ele voltou a beijar minha barriga, mas dessa vez foi descendo até chegar a minha intimidade com sua língua me deixando desesperadamente extasiada. Fazia movimentos rápidos me fazendo jogar a cabeça para trás quando ele tirava a mão da minha cintura, que apertava nem um pouco sutilmente, e subia para acariciar meu seio ou quando acelerava os movimentos. estava conseguindo me torturar se era isso que queria. Me segurei para não chegar ao orgasmo e aproveitar o máximo que pudesse o momento. Quando terminou, subiu vagarosamente as carícias parando no meu pescoço. Mordeu levemente o meu lóbulo me fazendo estremecer quando senti sua respiração quente e irregular na minha pele.
Sem aviso, me penetrou com dois dedos e eu urrei de prazer. O que ele fazia pra ter movimentos tão precisos e me deixar desse jeito? Acho que só vou me relacionar com ginecologistas agora. Eles são peritos quando esse é o assunto, se é que me entende. Enquanto ele movimentava os dedos dentro de mim, eu o beijava ferozmente e tentava não parar quando ele aumentava o ritmo e me fazia arquear as costas e gemer alto de tanto prazer. Suspirava, há muito tempo sem ar, querendo que ele não parasse com o que estava fazendo.
Sentia que estava quase chegando ao ápice quando ele tirou os dedos de mim. Resolvi que estava na minha hora de vê-lo sofrer. Eu segurei seu membro rígido e comecei a masturbá-lo numa velocidade surpreendente. Sorri vitoriosa vendo a expressão de prazer dele e diminui o ritmo fazendo com que seus gemidos saíssem como se ele quisesse que eu continuasse como estava antes.
Passamos mais algum tempo assim e ele não parecia aguentar mais. Abriu minhas pernas sem a menor delicadeza e me penetrou não dando tempo nem que eu assimilasse o que ele estava fazendo. Ele investia com tanta força que não estava se preocupando se ia me machucar ou não e mesmo se estivesse eu não estaria me importando porque a sensação que ele estava causando em mim nem James nem nenhum outro homem tinha conseguido chegar perto.
Era indescritivelmente diferente.
E indescritivelmente melhor.
Eu finquei minha unhas em seus ombros e encaixei meu rosto na curva do pescoço de , gemendo no ouvido dele. Agarrei seu pescoço com minhas mãos e comecei a beijá-lo desesperadamente como se precisasse disso para viver. Depois de alguns minutos, começou a se movimentar mais rapidamente e senti que ele estava prestes a gozar. Eu não sei quantos orgasmos tive então estava só o esperando.
Assim que ele saiu de dentro de mim, me olhou nos olhos e me deixou trêmula com a intensidade que me fitava. Encaixei meu rosto na curva do pescoço dele, apoiando minhas mãos em seus ombros apenas pra sentir o conforto quando o tinha perto de mim. Mas o que eu estava falando? Conhecia a um pouco mais de uma hora e estava parecendo uma adolescente estúpida que não pode controlar os hormônios e não consegue sequer pensar sem que o 'macho alfa' esteja perto. Não posso sentir essa coisa. É estranho e assustador ao mesmo tempo. Tudo aconteceu tão rápido que não tive nem tempo de pensar se era realmente o certo. Parecendo que lia meus pensamentos, afastou alguns cabelos grudado no meu rosto devido ao suor e depositou um beijo em meu maxilar, perto do meu ouvido, me fazendo lembrar que estar com ele era a única coisa certa a se fazer.
Depois de alguns segundos de silêncio, só um sentindo a respiração ainda ofegante do outro, resolvi me manifestar com dificuldade, já que a presença dele tão perto de mim me deixava ser ar e as lembranças de como ele me completou ainda estavam nítidas em meus pensamentos. Só a idéia de sentir a língua quente de brincando com a minha novamente e de suas mãos percorrendo meu corpo como se fosse a última vez que nos tocássemos me fazia pensar (ou talvez ter certeza) que não conseguiria respirar se eu não estivesse sentindo o cheiro dele. Aquele que me fazia temer e duvidar se minha sanidade estava intacta.
- Você sabe que isso não vai acontecer de novo - eu sussurrei tentando não deixar claro que estava completamente desorientada. Minha voz estava o mais convincente que eu consegui, ou seja nada. Ele riu convencido e eu arqueei a sobrancelha com raiva daquela pretensão - Eu falo sério, se é que você não percebeu. Eu sou casada e não quero expor meu casamento por causa disso - eu falei com um certo desprezo na voz.
- Aposto que sim - se aproximou de mim e selou nossos lábios por alguns segundos, sem a língua. Era um beijo doce e calmo. Nada parecido com a experiência que tínhamos acabado de ter, mas mesmo assim me fazia ansiar loucamente por mais - Mas não foi isso que pareceu quando você estava arrancando minhas roupas e atirando o mais longe possível.
sorriu de lado e começou a pegar as roupas espalhadas pelo consultório me deixando estática e sem conseguir emitir um som que fizesse sentido, ainda sentada na mesa de consultas dele.
Por mais que meu corpo gritasse por ele e pelas sensações indescritíveis que me proporcionou isso nunca voltaria a acontecer.
Eu teria que ser forte o suficiente para conseguir me controlar.
Para o meu bem e o bem do meu casamento.
Fim?
n/a: Oi pessoinhas que leram Tough Enough*corando levemente* MINHA PRIMEIRA FIC RESTRITA, espero que não tenha ficado tão ruim. Eu não sou uma boa crítica porque tudo o que eu escrevo (na minha opinião) fica terrível. E ainda mais porque essa é restrita e eu não sabia como escrever. Essa idéia de fic veio com minha amiga completamente bêbada, loser e tarada Juh então tenho que agradecer a ela por ter lido e dito o que achou, como faz com tudo o que eu escrevo e pretendo algum dia botar no site. Também a Ana Clara que é SEMPRE super sincera com as minhas fics e, quando precisa, diz que ficou terrível sem esquecer de me lembrar que eu posso escrever melhor. Sem vocês duas eu não ia acreditar que o que eu escrevo não é tão detestável quanto eu imagino. Sem esquecer de agradacer ao Fletcher por me inspirar tanto (6)' e insistir em botar pensamentos pecaminosos na minha mente completamente pura e inocente com aquela estrela que SEMPRE me deixa sem ar. Eu acho que é só isso. Não quero escrever uma n/a grande demais. E só pra lembrar vocês, se alguém não percebeu porque estava prestando atenção demais no momento e não se tocou em um detalhe, no mínimo, MUITO IMPORTANTE... Eles não usaram camisinha :o O que será que vai acontecer *duvida cruel*? Será que vai ter segunda parte? HAHAHAHA eu sou muito malvada -t
Eu tenho a segunda parte inteira na minha cabeça, se você quiserem eu escrevo e ponho no site. E a terceira também, hihihi...
Nat xx
Nota da beta: Meu Deus! Não sei nem o que dizer. :O Ah, eu sei sim: meu guy é muuuito bom de cama. auhsauhuhsuohas Parabéns pela fiction, flor!