Tudo Acontece no Colegial
Fic by: Sah Oliveira
Beta-Reader: Kah Chaves


"What is your fantasy? Library? Room teacher? Board? Educational Travel? No problem, because ... Everything happens in high school."


Definitivamente, a escola é um dos ambientes mais paradoxos que existem. Gera satisfação e, também, insatisfação. Não que eu não goste de estudar, mas imagino situações bem melhores para serem feitas além de enfiar a cara nos livros e estudar. É bom, de vez em quando, encontrar alguém que tenha aquela Química, Física e esteja muito bem disposto a por em prática algumas aulas de Biologia.

's POV

Lá estava eu, na aula mais monótona do dia e com o professor mais arrogante de todos, Andrew. Ninguém do ensino médio conseguia suportá-lo. Estava sempre carrancudo e de mal com a vida e se envolvia em bastante brigas com alunos, a maioria da sala já havia parado na diretoria por sua causa.
Totalmente envolta em meus devaneios, escrevendo em meu caderno, quase esgotado de desenhos e rabiscos, trechos das minhas músicas favoritas, levantei meu rosto e mirei o outro extremo da sala, que era, no meu ponto de vista, o ponto mais interessante de se observar. Na conhecidíssima "turma do fundão", encontrava-se e todo o resto de sua trupe de amigos imaturos, infantis e que só pensavam em mulher, academia e futebol. Tinha repulsa pela a maioria deles, menos por um, e foi exatamente o olhar deste, fixo no meu, que agravou muito mais o meu transe. Porém, a voz irritante e aguda do professor Andrew me acordou:
-Alunos, a Mostra de Artes, ciências e Conhecimento do nosso colégio acontecerá nesse final de semana e como todos vocês são comprovadamente irresponsáveis, o projeto da nossa classe não tem nenhum fundamento, AINDA. Vou selecionar cinco alunos para organizar cartazes, banners e painéis aqui nessa sala e esses deverão comparecer ao colégio na sexta-feira, a partir das 17:00 horas, para que toda a ornamentação seja feita. E o líder do grupo 'felizardo' será... - ele parou de falar para sortear algum nome na lista de chamada e continuou: - .

Na véspera da mostra, por um motivo que eu ainda não tinha entendido, eu, , e estávamos na escola com milhares de cartolinas, papéis metro, laminado e tantos outros itens de papelaria em volta de nós e tínhamos em nossa companhia um sorridente. Aquele tipo de sorriso que transmite certeza e um pouco de petulância. Aquilo estava me deixando intrigada. O que estava passando na cabeça dele para, no momento da escolha do grupo, citar o meu nome e das minhas melhores amigas?
Tudo bem, eu não vou negar que nós quatro éramos bastante populares e bonitas demais. com seus cachos lindos e bem definidos, uma pele morena e bem tratada de dar inveja a qualquer uma e um sorriso que ao se abrir, revelava o charme de suas covinhas. tem um corpo de modelo perfeito, sem nenhuma imperfeição. Estrias e celulites? Não existem. é a mais baixinha de todas, mas a sua silhueta é perfeita. Tem lindos cabelos longos com uma tonalidade de loiro bem escuro e brilhante. Eu tenho lindos olhos castanhos, coxas e quadril bem desenhados e cabelos longos que não usam de química alguma, de deixar todos aqueles projetos de homens, maluquinhos. Tudo bem também que eu já tinha ficado inúmeras vezes com e que em todas essas vezes, em raros momentos, ele me dirigia a palavra depois... E que tipo de garota eu era? Que aceitava ficar num grupo com um garoto que te ignorava completamente? Preciso confessar que eu sempre tive uma queda pelo , os beijos dele eram hipnotizantes, nossas bocas e corpos não conseguiam ficar longe um do outro por muito tempo, por mais que nossa lógica (pelo menos, a minha) fosse ficarbem distante disso tudo. Mas ele, apesar de me evitar continuamente no colégio, me escolheu e ainda levou de brinde as minhas amigas.
Me perguntava qual era o motivo disso, e parecia que quanto mais eu me questionava, fazia questão de me responder, com suas expressões perfeitas e ao mesmo tempo, pervetidas.

's POV

Eu tenho que confessar que essas reuniões noturnas escolares despertavam em mim um fogo incontrolável. A noite chegando, toda a escola escurecida, poucas luzes acesas e apenas eu, a moça da limpeza e mais quatro garotas. Estava rodeado de mulheres, cara! E entre elas estava a que eu mais deseja naquele colégio. . Deus, ela tinha um jeito de ser que me descontrolava. Seu corpo tinha formas maravilhosas, tudo perfeitamente proporcional. Sua cintura fina entrava em contraste com quadril largo e bumbum avantajado. Sua pele lisa era muito boa de tocar, alisar e entre muitas outras coisas que eu imaginava fazer com aquela mulher. Aquela que já esteve em meus braços muitas vezes e eu deixei escapar, por medo e timidez. Mas hoje, eu estava disposto a mudar aquela situação. Eu sabia que ao colocá-la em meu grupo, teria momentos muito oportunos para pegá-la de jeito. E modéstia a parte, eu sei que ela não resistiria.
Olhei para o lado e vi a gostosa da recortando algo enquanto as suas amigas riam em uníssono de alguma piada que ela tinha contado. Mas eu não estava ouvindo o que ela estava falando, suas pernas chamavam muito mais a minha atenção. E hoje, exatamente nessa escola, a dona dessas coxas definidas e de pele bronzeada ia ser minha e não só com beijos, pois eu esperava muito mais e , com toda a minha certeza, poderia me dar o que eu queria.

's POV

Estava tudo se encaminhando bem na arrumação, o tema 'Astronomia' era perfeito para que tudo ficasse bem bonito. Enquanto e faziam colagens de imagens de planetas nas paredes, e eu, como éramos as mais altas, alternamos a escada para fixar várias estrelinhas, luas e cometas flourescentes no teto. Já havia escurecido bastante e, com toda aquela decoração, parecia realmente que a gente estava no meio do universo. Bom, preciso comentar que não fazia nada. Raras vezes, ele ajudava com coisas do tipo, carregar mesas e cadeiras de um lugar para outro e somente isso. Ele parecia estar sempre vidrado em mim e isso estava deixando meu ego nas alturas.
Eu me encontrava em cima da escada, terminando de fixar um cometa, quando de repente, todas as luzes se apagaram.

's POV

Certo, aquilo estava começando a ficar muito interessante. No escuro, minha vontade de agarrar parecia triplicar e meu corpo não estava mais querendo obedecer minha mente. Eu PRECISAVA tocar em . Eu precisava de verdade, era o que eu queria desde que a vi chegando naquela sala. Mas suas lindas amigas, e que agora pareciam tão desprezíveis perto da minha vontade de beijar a boca de , ainda estavam na sala. Porra, era preciso mesmo cinco pessoas no grupo? Nesse exato momento, só desejava estar sozinho com . E graças ao meu Deus, elas ouviram meus pensamentos, e foi quando a tal da disse:
-Hey gente, vamos ver o que aconteceu. Procurar a dona Elvira e ver se achamos algum telefone para ligar para a companhia de energia. Parece que faltou energia no quarteirão todo e eles não atendem ligação por celular.
Era a perfeição. Até que agora eu gostei um pouco da por essa iniciativa dela e tudo estava encaixado no seu exato local. Eu ainda estava sentado e pude ouvir as garotas tateando pela sala em direção à porta e saindo. Todas, menos a , claro. Ela sabia que se desse um passo em cima daquela escada iria provocar um belo acidente. Que ótimo, tão gostosa e tão prudente.

's POV

Sem pânico, sem pânico, sem pânico. Quando ouvi o que a tinha proposto eu enlouqueci. Eles não iriam me deixar ali sozinha, né?
Eu assumo, morro de medo de escuro. Ainda mais quando vocês está no alto de uma escada. Estava tudo um breu, só se via as luzes de alguns enfeites e dos cometas que eu havia acabado de colar no teto. Quando ouvi a porta se abrindo eu gritei: -,MENINAS!! NÃO SE ESQUEÇAM DE MIM!
Só que era tarde. A porta já havia batido e eu estava lá, numa situação deplorável, quando ouvi a voz grave e sedutora de :
-Calminha aí, . Elas te deixaram em ótima companhia. - Não podia ver, mas tinha certeza que ele estava sorrindo, irônico.
Estar à noite, naquela escola, sozinha numa sala escura com o , bom, era uma coisa realmente bem apelativa. Eu não me controlava perto daquele homem. Suspirei alto e me acalmei, foi quando eu senti aquele braços fortes que eu conhecia de cor me envolvendo. Ainda no colo dele como uma criança que estava prestes a dormir, eu coloquei uma mecha de meus cabelos atrás da orelha e disse:
-Obrigado , acho que se eu ficasse mais um minuto lá, meu nervosismo me causaria uma bela de uma queda.
Me colocando no chão e aproximou-se um pouco mais (como se fosse possível) e falou baixinho em minha orelha:
-Por nada, , mas eu imagino uma forma bem melhor de agradecimento. E, a propósito, tenho uma leve impressão de que seu medo de escuro acaba hoje. - Sorriu alto e me empurrou em direção à porta, empurando a tranca e fechando-a.

's POV

Então comecei a agir rapidamente. Colei meus lábios aos lábios dela e a prensei na porta. Minhas mãos não sabiam onde paravam, tamanho era o efeito que os hormônios causavam em mim. Coloquei minha mão esquerda em sua nuca e a direita em sua cintura, beijando-a intensamente, pedindo passagem para a minha língua, que ela cedeu facilmente, colocando seus braços em volta de meu pescoço. Tudo o que eu queria era a mesma coisa que ela desejava e isso era bom. No encontro de nossas línguas senti uma corrente elétrica passando pelo meu corpo. Era impressionante como me fazia sentir coisas que nenhuma outra conseguia. Apertei a sua cintura e desci minhas mãos para sua bunda e apertei com desejo, desci um pouco mais e pousei em suas coxas, deslizando suavemente as mãos por aquela região. , vez ou outra, mordia meu lábio inferior e corria suas mãos pelas minhas costas. Ela começou tomando a iniciativa de retirar minha camisa com delicadeza e eu a interrompi levantando o pedaço de pano rapidamente e voltando a beijá-la. Ao mesmo tempo abri o botão do seu mini short jeans e ela se movimentando um pouco, o deixou escorregar por suas pernas, tirando simultaneamente a sua blusa, ficando só de lingerie. Com um impulso, a posicionei um pouco para cima, permitindo que suas pernas se enroscassem em meu quadril. Nos beijávamos com muito desejo e luxúria e, com ela agarrada em mim, levei para a mesa dos professores e ela sentou-se na pontinha. Abriu a minha bermuda rapidamente e foi depois dali que ela começou a me torturar. Colocou a sua mão por dentro da minha boxer, acariciando meu membro já excitado com movimentos certeiros e sincronizados, como se já tivesse feito isso várias vezes. Enquanto ela carinhosamente me tocava, coloquei minhas mãos, que anteriormente estavam em suas coxas, atrás das suas costas, procurando o fecho de seu sutiã. Queria me livrar logo de todas aquelas peças de roupas que naquele momento eram muito incômodas. Abri o fecho e comecei a beijar seu colo e morder levemente seu mamilo, sugando-o uma vez e sentindo as costas dela arquearem de prazer. Ela ainda me acariciava quando sai da região dos seus seios e desci meus lábios pela extensão de seu corpo, parando na barra de sua tanga, mordendo e tirando-a com os dentes. retirou minha boxer e puxou com força meus cabelos, que eu entendi facilmente como um sim e disse:
-Agora é a minha vez. - E sorri, ouvindo seus gemidos baixos de insatisfação com a minha demora.
Penetrei dois dedos na sua intimidade e ela jogou sua cabeça para trás e eu a segurei pela nuca, beijando-a levemente, enquanto os seus gemidos se misturavam com os meus suspiros, ambos ofegantes e altos. Continuei com aquilo, sentindo suas mãos se apertarem cada vez mais em meus fios de cabelo e disse baixinho:
-Vamos... loo...go, ! - Ela se virou um pouco, procurando minha carteira, retirou de lá com muita demora por conta da escuridão, o pacote do preservativo. O abriu e logo colocou a camisinha em meu membro ereto, descendo lentamente seus dedos, procurando me provocar. Ela se virou e nós trocamos de lugar, ela sentou em meu colo com uma perna do lado e a outra do outro, e foi subindo e descendo lentamente com meu membro já dentro dela, quando eu a virei e trocamos de lugar novamente, nos inclinamos um pouco na mesa e eu a penetrei rapidamente, de uma só vez, a ouvindo arfar e soltar um grito. Ela cravou suas unhas em minhas costas e eu senti dor, uma dor que me fazia bem, apesar de isso parecer estranho. Aumentei a velocidade na penetração, com entradas alternadas entre fortes e fracas. Enrosquei meus dedos em seus cabelos macios e continuei meus movimentos e arqueava as costas, mostrando o prazer que eu a fazia sentir. Senti sua vagina contrair-se um pouco e percebi que ela estava quase chegando ao orgasmo. Para mim, também faltava pouco. Ela me beijou intensamente, arranhando minha costas, quando nós dois, ao mesmo tempo, relaxamos nossos corpos, chegando juntos ao orgasmo. Sai de dentro dela, retirei a camisinha, e deitei sobre ela, em cima da mesa. Selei nossos lábios num selinho e a vi sorrindo levemente.

's POV

era incrível. Toda a adrenalina que nos envolvia naquele momento, pelo receio de alguma das meninas ou até a dona Elvira batessem na porta, só tornou a minha primeira noite com , maravilhosa. Ele me fazia esquecer de tudo ao nosso redor e me fazia sentir ser a mulher mais linda do mundo. Ele ainda estava sobre mim e a luz não tinha voltado. Beijei o topo da sua cabeça e chamei:
-? - ele levantou seu olhar em direção ao meu e disse:
-Tudo bem, ? Acho que agora você está realmente agradecida, não é? - ri da sua frase e bati de leve em seu braço.
-Ei, se você não se achar tanto como agora, quem sabe eu possa te proporcionar outros momentos como esse. - falei, ele riu e me olhou durante um tempo, longo até demais para mim.
-Sabe ? Não posso mais negar que você mexe comigo. Depois de tudo, eu pude perceber o que eu sempre negava para mim mesmo. Eu gosto demais de você, . Todas as vezes que a gente ficou, eu deixei você ir, e talvez cair nas mãos de outra pessoa que não te merecesse. Mas agora eu não vou mais deixar a timidez nos atrapalhar, te prometo isso. - ele parou e eu disse.
-Eu também gosto bastante de você, . Não se engane, eu sempre quis ficar com você, voltar para seus braços depois do último beijo, mas meu orgulho não deixava.
Ele ficou um pouco do meu lado, permitindo que olhasse para o teto, ficamos naquele momento, pensando, quando ele interrompeu e disse:
-Sei que essas estrelas podem não ser verdadeiras, mas consigo ver escrito nelas que noites como estas vão se repetir.
Sorri, o beijei e falei olhando em seus olhos:
-Bom, eu estou contando com isso.
Passaram alguns segundos, nos levantamos e nos vestimos. abriu a tranca da porta e sentou-se, no mesmo instante, a luz voltou e a porta escancarou-se com , e entrando desesperadas e me indagando:
-Meu deus, ! Você está bem? Esquecemos completamente desse seu medo de escuro idiota. - gritou, esganada.
-Relaxem, amigas... Eu estou bem e eu tenho certeza que esse meu medo nunca mais irá me atormentar. - olhei de lado para e percebia que ele sorria sutil, um sorriso torto e malicioso.

Fim


N/A: Olá pessoas! Essa é a primeira fic que eu escrevo e tô morrendo de medo de vocês não gostarem. Ainda mais, restrita :x Então, minha maior preocupação foi das leitoras estranharem algo, pois cada escola tem sua metodologia e tal... Fiz o máximo para ficar neutra, então, comentem dizendo se gostaram ou não, tá bom, meus amores? Me digam nos comentários quem vocês botaram no lugar do favorito, é legal de saber, já que pode ser qualquer um! *-* Estou pensando em fazer uma segunda parte, se eu tiver coragem e motivação. Além do tempo também! Beijinhos, Sah Oliveira ;* (06/08/2010)
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N/B:Olá pessoas, primeiro, desculpem pela demora. Problemas pessoais+Faculdade exigindo 6 trabalhos e 3 provas não ajudam. O que acharam? Eu simplesmente adorei! Não esqueçam de comentar na caixa de comentários o que acharam!
Kah Chaves (@misty__ynyn|KahChaves|McGirlsLand|@McGirlsLand)


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