Quando vocês lerem isso, vão pensar certamente que é apenas mais uma história típica de filme adolescente americano.Mas não é, já que nós estamos na Inglaterra e isso não é um filme, isso é vida real.
Eu sou Dougie Poynter, tenho 21 anos e recentemente descobri que eu não sou apenas o Dougie Poynter, baixista da banda mundialmente famosa, McFly. Eu posso ser qualquer um, qualquer coisa, por causa dela. Alguns anos atrás, eu a conheci, mais ou menos, três anos atrás. Ela era nova na equipe da nossa banda. Ela era nossa...babá. Cuidava dos nossos horários, nos levava á todas as entrevistas que devíamos fazer, á todos os locais que faríamos shows, á todos os programas de tv que tocaríamos e nos levava até quando íamos para a casa dos nossos pais, ou até quando íamos sair com alguma garota. E sempre, tarde da noite ou na manhã seguinte, ela nos buscava podre de bêbados ou com uma puta ressaca. E ela nunca reclamou. Sempre sorrindo, sempre brincando, ela era a pessoa que alegrava os nossos dias. Ela tinha virado a nossa mascote, porque pela primeira vez eu não era o mais novo e sim, ela. Apenas 19 anos e tão responsável... exatamente o oposto de nós quatro.
E eu me apaixonei por ela. Pelo sorriso dela, pela pele macia e branca, quase translúcida dela. Pelos cabelos , mas, quase louros de tantas luzes que ela fazia. Pelos lábios que estavam sempre sorrindo, o sorriso que eu amava, o meu sorriso... E pelos olhos , que quando eu e qualquer um olhava fixamente, transmitiam uma segurança, uma certeza de que ela era invencível e nem um pouco vulnerável. Então, naquela relação, se é que eu poderia chamar aquilo de relação, eu era o vulnerável. E eu não estava acostumado a ser vulnerável. Eu sempre era o invencível, o que não se afetava, o que não se apaixonava. Mas tudo mudou com a .
A primeira vez que eu constatei de que ela não era tão invencível assim, foi logo depois de um dos shows da Up Close and Personal Tour. Era 2007, e foi um dos primeiros shows. Eu já era apaixonado por ela fazia um ano. Logo após o show, que foi casa lotada e foi um dos melhores que nós já havíamos feito, assim que eu entrei no camarim ela correu para mim, mesmo eu estando suado e todo nojento, pulou no meu colo com as pernas em volta da minha cintura e encheu meu rosto de beijos.
- Parabéns, parabéns, parabéns, vocês foram incríveis! – ela disse e me abraçou forte. Depois, olhou para mim com um sorriso no rosto, tão lindo que meu fôlego foi pro espaço, então, ela se afastou de mim, me deixando parado como uma estátua, ainda chocado com a repentina demonstração de afeto e foi pular em cima do Jones e dos outros garotos. Mais tarde, os meninos e a foram para o meu quarto no hotel e ficaram lá, conversando e bebendo. Ela, é claro, não bebeu mais que uma cerveja e não nos deixou beber mais que duas. Enquanto eu e os caras conversávamos, ela deitou na minha cama e adormeceu, apesar de todo o barulho que nós fazíamos. Perto das quatro da manhã, eles foram embora e eu, com dó de acorda-la me deitei ao lado dela.
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Because it's cold outside, cold outside, it's cold outside (Porque está frio lá fora, frio lá fora, está frio lá fora)
- Ei ... – eu a chamei devagar e ela abriu os olhos e se assustou com a minha proximidade. – Tem como você dividir o cobertor comigo? Está frio. – eu disse e ela deu um pequeno sorriso e abriu o cobertor para mim. Eu entrei embaixo dele e virei de costas para ela.
- Tem certeza de que eu posso ficar aqui? – ela perguntou baixinho, perto do meu ouvido.
- Claro que sim , não vou te fazer sair daqui ás quatro da madrugada e com esse frio. – eu respondi, meio rouco. Ela virou de costas para mim e relaxou o corpo. A proximidade dela, os nossos pés se tocando, uma das mãos dela roçando a minha, não me deixavam dormir. Parecia que correntes elétricas passavam por todo o meu corpo ao mínimo toque da pele dela. Uma hora depois, ela se mexeu e ficou sentada na cama.
- Dougie... – ela me chamou. – Você está acordado?
- Sim. – eu disse e ela passou a mão no meu braço que estava fora do cobertor.
- Você não consegue dormir? – ela perguntou.
- Não. – eu disse, me arrepiando com o toque dela.
- Podemos conversar? – ela pediu e eu me virei para ela com um sorriso e me sentei na cama.
- Sobre o que quer falar? – eu perguntei encarando os olhos invencíveis dela.
- Sobre qualquer coisa... – ela disse e se sentou ao meu lado, encostando a cabeça no meu ombro. Eu passei meu braço pelos ombros dela e puxei o cobertor para cima para nos esquentar. Falamos sobre tudo, desde música até a nossa infância.
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Because it's cold inside, cold inside, it's cold inside (Porque está frio aqui dentro, frio aqui dentro, está frio aqui dentro)
- Me conta um segredo. – ela pediu, enquanto brincava com as pontas dos meus dedos. Meu corpo se arrepiava constantemente e eu acho que ela pensava que era de frio, porque cada vez que eu me arrepiava ela puxava o cobertor mais para cima e me abraçava mais forte. – Um segredo que ninguém saiba, nem mesmo os meninos.
- Eu nunca me apaixonei. – eu disse e ela me olhou assustada.
- Então de onde você tira inspiração para escrever? Como você consegue descrever tão bem as coisas que uma pessoa que se apaixona sente? – ela perguntou, me olhando confusa.
- Eu não sei, simplesmente acontece. – eu dei de ombros. – E você? Me conta um segredo que ninguém saiba. – eu olhei nos olhos dela.
- Quando eu estou assustada, as pontas dos meus dedos tremem. E quando eu estou frustrada, eu saio por ai, dirigindo pra lugar nenhum. É um modo de fugir da realidade, dos monstros dos sentimentos e do dia a dia. – ela disse, sustentando o meu olhar.
- ... – eu chamei e ela balançou a cabeça, indicando que estava ouvindo. – Se eu fizer uma coisa... você não vai ficar com raiva de mim? – eu perguntei e ela me deu um sorrisinho torto.
- Eu nunca ficaria com raiva de você Dougie. – ela disse e passou a mão no meu rosto, da minha têmpora até o meu queixo.
- Você pode, por favor, fechar os olhos e ficar parada? – eu perguntei e ela fez o que eu pedi. Eu me aproximei dela e ela sentiu minha respiração se misturar com a dela, porque ela abriu os olhos assustada. – Fique de olhos fechados... – eu disse.E ela fechou os olhos novamente, confiando em mim.Eu passei meu nariz sobre o dela, como um beijo de esquimó e depois sobre a bochecha dela. Eu beijei as duas bochechas dela, beijei os olhos, beijei o queixo, beijei a testa dela, esperando um sinal de que eu estava indo longe demais e então eu a beijei. Meu coração batia tão rápido que eu acho que ela podia ouvir, e eu não tenho certeza até hoje, mas eu acho que o dela batia exatamente como o meu, os dois sincronizados, os dois cantando a mesma música. Os nossos lábios se encaixavam perfeitamente, e se moviam numa sincronia perfeita.Eu passei a língua devagar sobre o lábio inferior dela, pedindo permissão para aprofundar o beijo e ela abriu a boca, soltando um suspiro. Ela passou os braços pelo meu pescoço e enroscou os dedos no meu cabelo, fazendo um carinho gostoso na minha nuca e puxando-os de leve às vezes. Eu coloquei as duas mãos no rosto dela, fazendo carinho de leve e então nós nos deitamos, eu por cima dela e ficamos ali, nos beijando.
Aquele dia foi um dos melhores da minha vida, porque nos melhores dias, em quase todos ela está presente. Depois daquele dia, a turnê continuou e nós nos beijavamos às vezes, longe todos, antes dos shows e de madrugada no meu quarto. Os únicos que sabiam eram Danny, Harry, Tom e , a melhor amiga da , que também era da nossa equipe.
Quando a turnê acabou e nós voltamos para Londres ela foi visitar os pais em Bolton, junto com o Danny, já que os pais dele também moravam lá. E eu fiquei mordido de ciúmes. Mas o que eu não sabia, era que a estava namorando o Danny faziam algumas semanas e ela foi junto com ele. Quando eles voltaram, ela apareceu na minha casa. Eu estava cada dia mais apaixonado por ela, e eu não sabia mais o que fazer. Não sabia se ela gostava de mim, e tinha medo que tudo aquilo fosse apenas uma distração para ela.
- Boa noite, Poynter! – ela sorriu para mim e entrou quando eu fiz sinal.
- Como foi a viagem? – eu perguntei e ela me deu um selinho.
- Foi tão boa, o Jason está enorme, Dougie! Você precisa ver! – ela disse e eu sorri com a animação dela. Jason é o sobrinho dela.
Ficamos horas conversando na sala, mas chegou um momento em que ela estava quase caindo de sono e eu a peguei no colo e a levei para o meu quarto. Quando eu estava a deitando na cama, ela se segurou forte em mim, e eu perdi o equilíbrio e cai em cima dela na cama.
- Dougie... – ela me chamou e eu olhei para os olhos dela. – E-eu não quero dormir. – ela disse e eu dei um sorriso para ela.
- Quer conversar? – eu perguntei. Ela não me respondeu, apenas levantou o rosto e me beijou.Ela mordeu meu lábio inferior de leve e puxou, me fazendo arrepiar. – o que você... ? – eu comecei quando ela se afastou mas ela se virou,ficando sentada em cima de mim.
- Eu acho que já está na hora de isso ficar um pouco mais sério. – ela disse e tirou a regata dos Beatles que ela usava, presente do Tom, no aniversário dela. Eu prendi a respiração e senti o mundo girar. Ela se abaixou e me beijou, enquanto pegava as minhas mãos e colocava em dos lados do quadril dela.
And your slowly shaking finger tips (E as pontas dos seus dedos levemente trêmulas)
Show that you're scared like me so (Mostram que você está assustada como eu)
Let's pretend we're alone (Então vamos fingir que estamos sozinhos)
And I know you're maybe scared (E eu sei que você talvez esteja assustada)
And I know we're unprepared (E eu sei que nós estamos despreparados)
But I don't care (Mas eu não ligo)
As pontas dos dedos dela estavam trêmulas enquanto ela abria os botões da minha camisa, mostrando que ela estava assustada exatamente como eu. Eu já havia feito aquilo inúmeras vezes, mas eu sabia que a , porque ela tinha me dito, que nunca tinha feito.
- Você não precisa ficar assustada... – eu disse, enquanto massageava a cintura dela de leve, e percebi que ela estava arrepiada. – Vamos fingir que somos só nós dois, apenas nós nessa cidade. – eu disse, tentando passar uma segurança que nem eu tinha. Eu sabia que ela estava assustada e eu sabia que nenhum de nós dois estava preparado para o que viria a seguir, para o depois, para as conseqüências, mas eu não me importava. Eu a tinha ali, era tudo o que eu queria, tudo o que eu precisava. Aos poucos, nossas roupas estavam jogadas pelo quarto e eu estava deitado por cima dela, esperando que ela me desse permissão de continuar. Eu beijava o pescoço dela e sentia que ela arranhava minhas costas com força, provavelmente deixando marcas. Eu desci os beijos, beijando todo o colo dela, o vão entre os seios e toda a barriga dela. Ela puxou meus cabelos com força e me fez voltar para cima, juntando nossos lábios. Ela virou e ficou por cima de mim novamente, e eu olhei o corpo dela, extasiado. Ela se abaixou e beijou toda a extensão da minha tatuagem, do peito até o fim dela, no braço. Ela me olhou timidamente e começou a beijar o meu pescoço, o meu ombro e então eu fiquei por cima dela e a fiz minha. Era como música para os meus ouvidos ouvir ela gemer baixo o meu nome, e ver o sorriso no rosto dela quando os nossos corpos soados estavam encaixados. Era bom saber que eu fui o primeiro, e que apenas eu tive ela daquele jeito. Quando nós chegamos juntos ao clímax eu despenquei sobre o corpo dela, cansado, mas feliz como eu nunca havia estado. Ela ficou fazendo carinho na minha nuca e eu beijava os ombros dela.
Tell me, tell me (Me diga me diga)
What makes you think that you are invincible? (O que faz você pensar que você é invencível?)
I can see it in your eyes that you're so sure (Eu posso ver nos seus olhos que você tem tanta certeza)
Please don't tell me that I am the only one not vulnerable (Por favor, não me diga que eu sou o único vulnerável)
Impossible (Impossível)
- ... – eu chamei, enquanto nós ainda acalmávamos os batimentos dos nossos corações e as nossas respirações estavam ofegantes.
- Sim...
- Porque você pensa que é invencível? Eu vejo nos seus olhos que você tem a certeza disso, você transmite segurança, seus olhos mostram isso. – eu disse e fiquei quieto, esperando uma resposta enquanto entrelaçava a mão livre dela com a minha.
- Eu não sou invencível. – ela disse. – Não quando eu não estou com você. Eu não tenho tanta certeza de que me garantiria sozinha se você fosse embora. – ela disse e eu abri um grande sorriso. Me levantei, apoiando meus braços ao lado do corpo dela e fiquei olhando naqueles olhos que eu tanto amava.
- Me diz que eu não sou o único vulnerável nessa relação? Que eu não sou o bobo apaixonado? Por que isso é impossível... se você não sentir nem uma vírgula do que eu sinto eu não sei o que... – eu disse mas ela colocou o indicador sobre os meus lábios, me impedindo de continuar.
- Eu amo você. – ela disse, com os olhos invencíveis e agora vulneráveis também, brilhando.
I was born to tell you I love you (Eu nasci pra dizer que te amo)
Isn't it a song already? (Isso já não é uma canção?)
I get a 'B' in originality (Eu tiro B em originalidade)
And it's true I can't go on without you (E é verdade, eu não consigo ir em frente sem você)
Your smile makes me see clear (Seu sorriso me faz ver tudo claro)
If you could only see in the mirror what I see (Se você pudesse apenas ver em seu espelho o que eu vejo)
And your slowly shaking finger tips (E as pontas dos seus dedos levemente trêmulas)
Show that you're scared like me so (Mostram que você está assustada como eu)
Let's pretend we're alone (Então vamos fingir que estamos sozinhos)
And I know you're maybe scared (E eu sei que você talvez esteja assustada)
And I know we're unprepared (E eu sei que nós estamos despreparados)
But I don't care (Mas eu não ligo)
- Eu nasci pra dizer que te amo. – eu disse para ela. – Eu nunca tinha me apaixonado de verdade até você aparecer na minha vida. Eu não escrevi nenhuma música, e nem fiz uma serenata ou dediquei uma música para você em algum show, mas eu acho que um "Eu te amo" já é uma canção, certo? – eu disse e ela concordou, me olhando com os olhos marejados. – Eu não sou muito criativo quando se trata de uma declaração de amor e eu sempre acho que um "Eu te amo" basta, por isso eu sou péssimo em matéria de originalidade. Seu sorriso me faz ver tudo claramente, é como se você fosse o que faltava em mim. Ah se você pudesse ver o que eu vejo quando olho no espelho e penso em nós dois... – eu falava sem parar e podia ver que as lágrimas já haviam ganhado o rosto dela e ela soluçava baixinho. – As pontas dos seus dedos estão tremendo, assim como você me disse uma vez. Eu sei que você está assustada, exatamente como eu, porque eu nunca vivi isso. Mas nós podemos fingir que somos só eu e você e que nada mais importa. Você não precisa se assustar, eu sei que nós não estamos preparados mas eu não ligo, nós apenas precisamos estar juntos. – eu disse tudo o que estava entalado na minha garganta á três anos. Ela me abraçou forte, nossos corpos nus se tocando sem barreira alguma. Nossos corações batendo no mesmo ritmo.
De repente ela se levantou, pegou as roupas dela e começou a se vestir rapidamente, chorando e soluçando forte. Eu me vesti junto com ela e ela saiu correndo, comigo em seu encalço. entrou no carro dela e eu entrei no banco do passageiro, mesmo que ela não tenha me chamado, eu não entendia o porque de ela estar fugindo e eu não deixaria ela ir. Eu precisava dela. Ela acelerou e sem mais nenhuma palavra nós pegamos uma estrada que parecia sem fim. Faziam algumas horas que ela estava dirigindo e ela apenas chorava constantemente.
Slow down girl, you're not going anywhere (Reduza a velocidade garota, você não está indo a lugar nenhum)
Just wait around and see, maybe I'm much more (Apenas espere e olhe ao redor, Talvez eu seja muito mais)
You never know what lies ahead (você não sabe o que se esconde por trás)
I promise I can be anyone, I can be anything (Eu prometo, eu posso ser qualquer um, eu posso ser qualquer coisa)
Just because you were hurt, doesn't mean you shouldn't bleed (Só porque você está ferida não significa que você não deveria sangrar)
I can be anyone anything, I promise I can be what you need (Eu posso ser qualquer coisa, eu prometo, eu posso ser o que você precisa)
Ela pisava no acelerador e eu via o ponteiro ir do 120, aos 140, aos 160 ...
- Reduza a velocidade , você não vai á lugar algum. Eu não vou deixar. – eu disse e segurei uma das mãos dela. Ela diminuiu e parou no acostamento. passou as mãos nervosamente pelos cabelos e limpou o rosto molhado de lágrimas, mas elas continuaram a cair. – Olhe ao seu redor , você não está em lugar nenhum. Isso tudo não vai nos levar a nada...
- Escuta! – ela disse de repente e olhou para mim.Mesmo com os olhos e o nariz vermelho, ela continuava linda. – Eu já sofri demais okay?E certas feridas não saram nunca! Eu não quero sofrer de novo, porque mesmo eu estando machucada eu ainda não estou sangrando e se eu me machucar outra vez eu vou sangrar, e não vai se curar tão cedo. Eu amo você como eu nunca amei uma pessoa na minha vida, eu te amo tanto que chega até a doer, mas eu sei que você pode ter todas as mulheres que você quer e em algum momento eu posso não ser mais suficiente.
- Você não conhece o cara que se esconde por trás da fama . – eu disse, sério.- Me dá um chance, apenas uma chance de te mostrar quem eu sou de verdade. Eu posso ser qualquer um, eu posso ser qualquer coisa, eu posso, ou melhor eu VOU ser tudo o que você precisa! – eu pedi, ou melhor, eu implorei. Eu nunca lutei por uma mulher, como eu lutei por ela e nunca vou lutar por nenhuma outra. Ela olhou para mim e então ela passou pro banco do passageiro, sentou no meu colo e me beijou, deixando bem claro que ela era minha para sempre.
Tell me, tell me (Me diga,me diga)
What makes you think that you are invincible? (O que te faz pensar que você é invencível?)
I can see it in your eyes that you're so sure (Eu consigo ver nos seus olhos que você tem tanta certeza)
Please don't tell me that I am the only one not vulnerable (Por favor não me diga que eu sou o único vulnerável)
Impossible (Impossível)
- Eu não sou invencível. Eu só sou invencível quando eu estou com você, porque é você que me dá a certeza de alguma coisa nessa vida. Você não é o único vulnerável, você derrubou os meus muros e me mostrou que amor verdadeiro é real e que você é o meu. Você é o que me faz invencível. – ela me disse e passou as pontas tremulas dos dedos dela pelo meu rosto, contornando o meu nariz,os meus olhos, a minha boca...
– Eu te amo. – eu disse e a puxei para mais perto de mim, juntando nossos lábios. Passei meu nariz de leve no dela, em um beijo de esquimó e ela me puxou pela camisa aprofundando o beijo e mordendo de leve o meu lábio inferior.
E é por isso, é por ela, pela que eu posso ser qualquer um, que eu posso ser qualquer coisa.Porque ela me mostrou que eu não sou o único vulnerável e que juntos nós somos invencíveis, nosso amor é invencível.
I can be anyone anything, I promise I can be what you need ...