Eram férias de verão, mais uma vez meus pais resolveram que seria uma ótima ir para uma festa com os meus tios. Era sempre assim, se nós não íamos visitá-los, eles é quem vinham nos visitar. Longe de mim reclamar, obviamente, se eles vinham, também vinha o meu primo, . ou , como eu o chamava desde que me entendia por gente, era pouca coisa mais velho que eu, mas se achava muito por isso. Até os meus quinze anos, ele era só mais um garoto chato pra me encher um saco. Foi aí que eu notei que ele não era mais um garoto e sim o garoto.
Nem lembro mais como foi a primeira vez que nós ficamos, acho que tudo começou de uma conversa boba e terminou com a gente se beijando nos fundos da casa dos pais dele. E desde então, vem sendo desse jeito, toda vez que nos vemos, ficamos.
Meus pais haviam me avisado que iríamos partir no dia seguinte e eu já estava contando as horas, ver era a melhor parte do meu ano. Quando estávamos no carro, eu ouvia o meu iPod no último volume, estava tocando uma música no 'replay' desde quando havia saído de casa.
Lembro de verões em que eu estava perdidamente apaixonada por ele, outros que nós dois só ficávamos por força do hábito, mas nunca houve um único verão que ele estivesse perdidamente apaixonado por mim. Era assim mesmo, meu primo era um desses caras que pegam várias meninas e nunca estão com nenhuma. Todo verão eu acabava ouvindo a minha tia falar sobre alguma menina que meu primo havia partido o coração e de como a pobre garota não merecia aquilo. Porém, esse parecia ser um verão diferente, ainda não sabia bem o porquê.
- Filha! - Ouvi minha mãe berrar.
- Oi! - Berrei de volta dando 'pause' no meu iPod.
- Eu estou te chamando há um tempão, já disse que não é para você ouvir esse treco tão alto!
- Tá, mãe, já abaixei, o que você quer? - Rolei os olhos, eu não tenho paciência nenhuma para as conversas da minha mãe, ela não tem nada em comum comigo e a gente sempre acaba discutindo.
- Eu estava perguntando se você tem falado com o , a Melody disse que ele está com uma namoradinha...
- Como? - Okay, hora de surtar, como assim 'uma namoradinha'? Eu dispensei a chance de ir pra praia com as minhas amigas para ir até sei-lá-onde pra ver o e ele simplesmente arranja uma namorada? Tá, eu odeio praia de qualquer jeito, mas pelo menos poderia ficar com alguém lá, né?
- Filha?
- Oi, mãe... Não, eu não sei. Eu não falo com o além das férias - Verdade, eu não sei o porquê disso, mas é verdade.
- Pois é, a Melody disse que ela é uma gracinha, que já foi na casa deles e tudo o mais, acho que é sério.
- Mãe, você conhece o melhor do que eu e sabe que ele não leva nada a sério, muito menos garotas.
- Ele pode ter mudado, a Melody disse que ele está se esforçando no curso de música.
- Tá, mãe, eu não ligo - Coloquei meus fones de volta, eu juro que se ouvisse mais um 'a Melody disse', mataria a minha mãe ali mesmo. Melody, aliás, é a minha tia, ser abençoado que colocou o na terra. Dei 'play' no iPod e me irritei ao ouvir a mesma música. Agora nada mais tinha graça, eu estava indo para casa dos meus tios só para ouvir a minha tia e o se gabarem da nova namoradinha dele. Maldita hora que eu decidi ir, aliás, maldito o dia que eu descobri que sorrir era a segunda melhor coisa que podia fazer com a boca.
Finalmente chegamos à casa de campo da família. Meu pai, que havia dirigido a viagem toda, chegou e logo quis saber onde ficavam os quartos.
- Esse ano tivemos uma pequena mudança, a Louise trouxe o namorado, e como ela já esta grandinha, concordamos em deixá-los dormirem no mesmo quarto - Anunciou o tio Bill, ele era pai de e Lou, minha prima mais velha - Então o e a terão que dividir o quarto. Tudo bem, ?
- Eu acho que eles são grandinhos para dividir um quarto, o pode dormir na sala, é só uma noite mesmo - Tia Melody, que até então era minha favorita, sugeriu.
- Não tem problema - Eu tentei soar despreocupada, mas saiu meio desesperada - Quer dizer, se o quarto tem duas camas, não vejo por que deixar o dormir no sofá.
- Definido então! - Bill disse - , leve as coisas da sua prima para o quarto.
- Tudo certo - Era a primeira vez que eu ouvi a voz dele. Havia cumprimentado todos, mas ele estava no telefone quando chegamos, então me limitei a acenar de longe. Assim que ele pegou a minha mala, eu olhei para ele, tentando entender o que estava acontecendo, mas tudo o que ele fez foi uma careta, a mesma que ele fazia há anos, e abrir um sorriso, indo para o quarto. Eu sorri sem graça para os meus tios e para minha mãe, e o segui.
Quando eu entrei no quarto, vi que as coisas dele já estavam ali. Uma mala esportiva jogada num canto e várias revistas de teoria musical espalhadas ao redor da cama e na mesinha que tinha num dos cantos do quarto.
- Mamãe falou que você está bem empolgado com o curso de música.
- É, finalmente achei algo que realmente gosto.
- Legal - Me limitei em dizer. Okay, quem responde 'legal'? Se esforce, - Tá aprendendo a tocar o que?
- Bateria - E o silêncio se instaurou. O que dizer agora? - Bom, eu fiquei com a cama da janela porque sei que você sente muito frio, mas se quiser trocar...
- Tá bom pra mim - Eu sentei na cama mais próxima da porta, abrindo minha mochila, meu celular estava descarregado e eu procurava o meu carregador.
- E então, - Ele se sentou ao meu lado - como foi o seu ano?
- Uma porcaria, bem como o anterior e o anterior.
- Nada mudou então - Ele sorriu e eu quase esqueci da namoradinha dele. Quase.
- Na verdade, mudou sim - Eu tentava colocar o carregador na tomada, mas os furinhos não encaixavam - Ouvi dizer que você está namorando - Tentei não soar ciumenta, acho que funcionou.
- Ah, a Cassie? - Ele deu um sorriso de lado e levantou a sobrancelha, pelo o jeito, eu havia soado super ciumenta - A gente não está mais namorando - Ele pegou o carregador da minha mão e o encaixou corretamente.
- Ouvi dizer que ela foi à sua casa e tudo o mais - Agora eu estava realmente entretida em ler as mensagens que a minha companhia telefônica me enviava e eu sempre desprezei, parecia muito melhor do que ter aqueles olhos me encarando como se eu fosse algo muito óbvio de se prever. E era isso o que eu era para o , por mais que eu tentasse surpreendê-lo, ele sempre acabava um passo na minha frente e isso em irritava, e muito.
- , que menina que ainda não foi na minha casa? - Só ele me chamava de , para todos os outros sempre foi ou , da mesma maneira que só eu o chamava de .
- Okay, me deixe reformular a frase - Agora eu olhava nos olhos dele, que se foda se ele vai saber que eu tô louca de ciúmes - Ouvi dizer que ela foi à sua casa e conheceu os seus pais.
- Grande coisa. Eu só a apresentei como minha namorada porque se eu fizesse isso com a única menina que eu realmente quero, eles me matariam - Ele falou a última parte rindo. Rindo. Eu tô quase matando esse desgraçado e tudo o que ele faz é rir. Há-há, muito engraçado, - Mas ela não é mais minha namorada.
- Eu não sei por que me importo - Disse mais pra tentar me convencer do que qualquer outra coisa, mas até eu sei que não colou.
- Você sabe que se importa e sabe por que - Ele colocou a mão no meu rosto. A primeira vez que nós nos tocamos desde o ano passado. Senti instantaneamente uma onda de calor passar por mim, uma coisa vindo de dentro e me queimando. Meus olhos se fecharam involuntariamente e eu senti a respiração dele batendo nos meus lábios. Segurei a respiração e bateram na porta. Ao invés de pular metros de distância de mim, como qualquer outro garoto faria, ele simplesmente me soltou e se virou em direção à porta, sem se mover um único centímetro.
- Hey, o almoço tá pronto - Lou enfiou a cabeça dentro do quarto e fez uma careta. Eu sorri assim que a vi e saí correndo para lhe dar um abraço. Fomos as duas para a grande mesa posta no quintal. Meu pai sentou em uma das pontas, ao lado dele sentou a mamãe, seguida por Lou e seu namorado, Pete. O tio Bill sentou na outra ponta e do lado dele sentou a tia Melody, eu e . Começamos a comer, todos contando de seus anos e futuros planos. Eu estava totalmente distraída com os mini tomates do meu prato quando senti a mão de no meu joelho. Ele era tão cara-de-pau que ficava fazendo círculos no meu joelho e falava sobre os pequenos investimentos que havia feito na bolsa de valores com o meu pai ao mesmo tempo. E eu era tão previsível que mal conseguia comer com a mão dele ali. Lou me olhou com uma cara engraçada.
- Tá tudo bem, prima? - Assim que ela perguntou, parou de fazer os círculos, ficando apenas com a mão na minha perna. Eu estava impressionada, ele estava falando com o meu pai, fazendo círculos na minha perna E ouvindo a Lou enquanto eu mal podia sentir a mão dele no meu corpo e respirar ao mesmo tempo.
- Ah, - Respondi ao senti-lo apertando levemente minha coxa, como se me tirasse do meu transe - sim, só tô um pouco cansada da viagem - Menti. Não foi a primeira nem a última vez, acho que a Lou vai superar.
- Você deveria dormir um pouco, temos uma festa para ir à noite - Minha mãe sorriu. A minha vontade de ir nessa festa era mínima, teria que ver a Gabrielle lá, e têm poucas pessoas que eu deteste mais que a Gabby.
- A Gabby ligou, estava louca para saber se você viria - Tia Melody falou e Lou riu pra mim, ela sabia que a gente não se gostava. O único motivo da Gabby perguntar tanto: ela é louca pelo e sabe que a única maneira dela ter uma chance, seria eu não vir. Pobre Gabby, parece que não vai ser esse ano, de novo.
- Então acho que vou dormir - Forcei o meu sorriso mais convincente e fui para a casa. Lavei o meu prato na cozinha e fui para a suíte que estava dividindo com o meu priminho. Entrei no banheiro com o meu nécessaire, prendi meu cabelo num rabo de cavalo frouxo e escovei os meus dentes. Coloquei meu iPod na caixinha de som dele e Bounce do The Cab começou a tocar. Puxei meu livro da Alice no País das Maravilhas e me deitei na cama, meu sono era nulo e eu me arrependia amargamente por ter vindo. Estava pensando em uma maneira de voltar para casa e encontrar as minhas amigas na praia, quando entrou no quarto, me lembrando o motivo de eu estar ali. Ele piscou pra mim e, sério, aquela piscadela deveria ser proibida. Eu sorri de volta, timidamente, e voltei para o meu livro. Já tinha lido a mesma linha umas cinqüenta vezes quando ele saiu do banheiro e se sentou na minha cama, no minúsculo espaço que eu havia deixado livre.
- Alice nos País das Maravilhas, você não acha que está grandinha para esse livro?
- Eu gosto dos desenhos - Sorri para ele.
- Posso ler também?
- Eu tô no meio, você não vai entender...
- Todo mundo conhece essa história, era só uma desculpa pra deitar do teu lado.
- Você podia ter pedido.
- Posso deitar também? - Ele deu um sorriso fofo e eu só balancei a cabeça, o que eu poderia dizer? Ele se deitou do meu lado, nós dois ficamos de lado para cabermos na cama. pegou o livro da minha mão e o colocou no chão, depois colocou a mesma mão na minha cintura.
- Senti saudades - Ele disse, e o cheiro de menta invadiu o meu nariz.
- Eu também - Era óbvio, mas eu precisava dizer. A mão dele passou pelo meu tronco e foi para o meu rosto enquanto a minha fez o caminho inverso no corpo dele, indo parar em sua cintura. Nossas pernas se entrelaçaram e ele puxou meu rosto, finalmente me beijando. Os lábios de estavam quentes e sua língua estava fria, ele a movimentava lentamente, como se matando a saudade do meu gosto, da mesma maneira que eu matava do dele. Tudo o que se ouvia era Walls do All Time Low e a nossa respiração pesada. O ritmo foi se acelerando e a mão dele já estava na barra da minha camisa, preparado para levantá-la.
- Nossos pais - Eu falei entre suspiros.
- Eles foram ajudar os pais da Gabby - Ele falou com o rosto afundado no meu pescoço, esperava que ele não deixasse marcas muito escuras, ou iriam desconfiar.
- Lou?
- Andando a cavalo com o Pete - Notei uma leve irritação na voz dele, eu estava cortando o clima. Para me redimir, puxei levemente os seus cabelos perto da nuca, trazendo os seus lábios para perto dos meus. Ele me beijou com vontade e voltou a brincar com a barra da minha camisa, fazendo-me contrair a barriga. Ele continuou subindo a camisa e quando abri meus olhos, vi que ele me observava, como se esperando pelo sinal para parar, acontece que eu não dei sinal algum, apenas me separei dele por instantes, segundos, para tirar a camisa. Ele deu um sorriso tarado e beijou o meu colo. Eu girei, ficando sobre ele e tirei a sua camisa. estava encarando os meus peitos sem cerimônia alguma e colocou a mão nas minhas costas, procurando pelo fecho do sutiã. Ele o abriu sem dificuldade alguma e eu fiquei um pouco envergonhada de me mostrar assim pra ele, então tapei os meus seios com os braços. Ele balançou a cabeça negativamente, com um sorriso nos lábios, enquanto tirava o meu braço da frente do meu peito e me puxava em sua direção.
Ele girou, ficando sobre mim e agora beijava os meus seios. Eu estava tímida, era a primeira vez que me mostrava assim para ele. Tá, quero enganar quem? Era a primeira vez que me mostrava assim para qualquer garoto.
foi descendo uma trilha de beijos pelo meu tronco, me arrepiando. Minha respiração falhou ao senti-lo abrir a minha calça, ele começou a descê-la, com dificuldade, maldita skinny. Me lembrei que tinha sido o que havia me dado aquelas calças no Natal passado. Com muito esforço, lá estava eu, de calcinha de caveiras, meias brancas e só. Para nivelar as coisas, eu o deixei sem calças também, mas antes de qualquer outra coisa, ele me deitou na cama e beijou toda a barra da minha calcinha, enquanto passava a mão pela lateral do meu corpo. Olhando nos meus olhos e mordendo o próprio lábio, ele tirou a minha calcinha. Subiu novamente e passou a me beijar com vontade, mordendo os meus lábios de tempos em tempos. Voltou a fazer um caminho de beijos dos meus lábios para baixo, parando em minha virilha. Ao sentir seus lábios tocando minha virilha, meus olhos se fecharam e um gemido baixo foi dado. separou as minhas pernas e beijou a minha intimidade, passando a me lamber. Soltei um leve gemido e ele passou a me sugar com mais velocidade. Um calor inexplicável passou pelo meu corpo e uma sensação de prazer me invadiu. O meu corpo se arqueava involuntariamente e eu dava vários gemidos. A cada gemido novo, ele se esforçava em me fazer gemer novamente e mais alto, sempre com sucesso. Eu segurava os seus cabelos e lhe dava leves puxões. Dei um último gemido e ele me olhou, orgulhoso de seu trabalho. sorriu para mim e aquilo agora era a terceira melhor coisa que ele podia fazer com a boca. Olhei para o meu primo e para o seu amigo, que estava de prontidão. Me aproximei dele e coloquei a minha mão dentro da sua cueca, apalpando o amigo dele. respirava profundamente e eu envolvi o amigo dele com a mão, movimentando-a para cima e para baixo. Ele tirou a cueca e colocou a mão sobre a minha, mostrando o ritmo que ele gostava. Ele mordeu os lábios e deu um gemido forte quando eu terminei o trabalho, deitando sobre mim. Achei que ele iria me penetrar e isso me assustou um pouco, já que seria a minha primeira vez, mas ele apenas beijou o meu rosto.
- Só faremos se você estiver pronta.
- Eu tô pronta - Respondi. Ele separou minhas pernas e preparou para me penetrar, quando ouvimos barulho de cavalos.
- Louise - Ele resmungou, saindo de cima de mim.
- Vou me trocar - Dei um selinho nele e apanhei as minhas roupas, entrando no banheiro. Quando me olhei no espelho, estava morta de vergonha, como eu iria encarar agora? Contei até dez milhões antes de sair de lá e quando cheguei ao quarto só havia o meu livro sobre a cama. Peguei o livro e ia colocá-lo na minha mala, quando um papel caiu de dentro dele.
Você é incrível.
Sorri feito uma idiota, então eu era incrível e nem havia feito nada. Coloquei o bilhete na mala e fui saltitante a procura do meu priminho querido. Rodei a casa toda e estava prestes a pegar um cavalo para rodar a propriedade, quando vi Lou e Peter se beijando ao pé de uma jabuticabeira. Na maior cara-de-pau, fui lá perguntar do .
- Ele foi ajudar o pai na Gabby.
- Ah, e ele não me chamou por quê?
- Porque é óbvio que você odeia a Gabby?
- Odeio mais saber que ele tá lá com ela sozinho - Falei só para eu escutar.
- Ele volta daqui a pouco, eles só queriam alguém pra pendurar umas luzes, sei lá.
- Tá bom. Er, será que eu posso dar uma volta a cavalo?
- Você não vai se perder? Esses cavalos que estão selados não sabem voltar sozinhos - Pete falou. O que aquele cara sabia sobre cavalos? Eu não havia feito hípica à toa.
- Acho que eu dou conta - Sorri, tentando parecer humilde.
- Leva o celular, só pra garantir, o tempo está estranho, acho que vai chover - Lou disse e eu levantei a sobrancelha, até ela duvidando da minha capacidade?
- Tá. Se o aparecer, digam que eu tô por aí.
- Ok - Virei de costas e fui para a baia. Os cavalos que eu costumava andar desde criança estavam ali, era só selar e poderia montá-los, mas a preguiça era maior e eu peguei a égua de Lou, Etta, que já estava pronta. Ela tinha esse nome porque Lou achava que ela relinchava lindamente como uma cantora de blues, como Etta James.
- Hey, Etta, cansada demais? - Acariciei a égua. Ela parecia bem, então montei nela e saí num trote. Fui variando as passadas de Etta e vi que eu continuava em forma, mesmo sem galopar a um ano. Estava atravessando um riacho quando Etta se assustou com algo e empinou. Meu celular, que estava mal posicionado num dos bolsos do meu casaco, caiu no riacho e foi arrastado. Quando lembrei que as minhas fotos com o Josh do Paramore estavam naquele celular, desci loucamente do cavalo e pulei no riacho, tentando achar o aparelho. Ele era realmente um riachinho, a água chegava perto do meu joelho na parte mais funda. Um relâmpago e Etta relinchou.
- Whoa - Eu desisti de achar o meu celular quando vi que o tempo havia virado e que Etta estava descontrolada – Calma, menina - Tentei pegar as rédeas dela, em vão. Um trovão e Etta saiu em disparada.
- QUE MERDA, ETTA! - Berrei para a égua que não parou - A Lou vai me matar! - Olhei para a direção de onde havia vindo e calculei que teria que caminhar no mínimo uma meia hora para chegar até a casa - Só falta chover - E eu e minha boca grande. Antes que eu falasse 'ver', estava ensopada. As gotas chegavam a doer ao tocarem minha pele, e os trovões me assustavam.
Andei, agradecendo por estar de botas e não com o meu não-tão-inseparável-Nike-Dunk, e andei e andei e andei. Quinze minutos depois, já via a casa ao longe e já espirrava loucamente. Legal, ensopada, perdi a Etta, o meu celular e as minhas fotos com o Josh, e estou gripada. Vamos somar a esta lista o fato do estar com a Gabby neste exato momento. Olhei para frente e vi luzes. Okay, acrescente a esta lista 'fui abduzida'. Forcei os olhos e vi que era um par de faróis. O barulho do motor era inconfundível, era o quadriciclo de . Ele havia ganhado aquele quadriciclo aos 16 anos e amava ele tanto, que mal o usava.
- ? - Ele gritava, o som da chuva e do motor do quadriciclo abafava a voz dele.
- ! AQUI - Eu o chamei e agitei os braços, que sorte eu havia dado, ele me achara. Ele parou o quadriciclo e eu o beijei, mas ele não retribuiu.
- Sobe - Ele foi seco e eu obedeci. Chegamos à casa e o carro do meu pai ainda não estava lá, só o do tio Bill.
- ! - Lou veio na minha direção com uma toalha - Tá tudo bem? Você caiu?
- Não, eu tô bem, eu perdi a Etta, mas tô bem.
- Ela voltou, bem quando o chegou.
- Vem, você vai tomar um banho - me puxou para o nosso quarto.
- Cadê meu pai? - Me virei para perguntar à Lou antes que ele me jogasse dentro do quarto.
- Eles ligaram agora, falaram que vão esperar a chuva diminuir - Sorri para ela e fechou a porta, nada educado.
- O que há com você? - Perguntei, ao vê-lo tirar o meu casaco ensopado.
- Achei que você tinha caído - Ele finalmente olhou para mim, e pela a primeira vez era ele quem estava fácil de se ler, ele estava com medo. Medo de me perder - A Etta chegou sozinha e achei que você tinha caído, eu tentei te ligar e seu celular só dava desligado e começou a chover e – Eu o calei com um beijo. estava quente e eu fria, os nossos toques arrepiavam um ao outro e ele finalmente me correspondeu.
- Desculpa, o meu celular caiu na água e eu desci para pegar e a Etta fugiu e a chuva veio e - Agora ele me calou, que bom. Ele tirou a minha roupa, me deixando de calcinha e sutiã e eu já não tinha tanta vergonha. me pegou pela mão e me puxou para o banheiro. Ligou o chuveiro e eu entrei, fechando a porta de vidro. Ele se sentou no vaso sanitário e ficou conversando comigo enquanto eu tomava banho. Me sequei dentro do box e saí já enrolada na toalha.
- Eu vou preparar um dos meus sanduíches pra você comer - Sério, os sanduíches do são muito bons, eu viveria só deles.
- Se eu soubesse que você ia me tratar assim, já teria me perdido há mais tempo! - Ele me olhou sério e rolou os olhos. Cedo demais para brincadeiras. Sorri, tentando descontrair, e ele saiu do quarto. Vesti um jeans skinny, minha pantufa e uma camisa qualquer e um casaco de lã estilo Mrs. Weasley que a tia Melody fazia todo inverno.
- Casaco bonito - riu e eu notei que ele usava o dele.
- Gostei do seu também - Pisquei e peguei a caneca de chocolate quente da mão dele - E quem diria que faria esse frio no verão?
- Pois é - Ele segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um selinho. Eu estava pronta para aprofundar o beijo quando o David Cook começou a cantar Say So. Visto que eu não estava em um show do My Favorite Highway, só podia ser o celular do . Fui pegar o aparelho na mesa, e li, sem querer querendo, o nome 'Cassie' no visor.
- É a sua namoradinha - Coloquei o celular no peito dele e fui para a sala de TV onde a Lou e o Pete estavam se pegando. Quando o desligou, veio para a sala e sentou ao meu lado, colocando a mão na minha coxa. Eu olhei para ele, perguntando com os olhos o que diabos ele estava fazendo.
- , me ajuda com a roupa pra hoje? Eu não sei o que vestir...
- Agora, ? Eu tô a fim de ver... - Foi aí que eu me toquei que nem sabia o que estava passando na TV.
- Polishop? - Ele me perguntou, incrédulo. Eu olhei para o casal, a culpa era deles, mas aí reparei que eles não estavam nem aí para nada e provavelmente nem notaram a nossa presença ali.
- Tá, vamos - Levantei e fui para o quarto, me jogando na cama.
- , me escuta - Ele deitou sobre mim, colocando o peso nos joelhos - Ela não pára de me ligar, mas eu não tenho nada com ela, eu juro.
- Tanto faz, - Virei meu rosto para o lado e senti a respiração dele no meu pescoço. Ele desceu um pouco o peso do corpo contra o meu e beijou o meu pescoço. Maldição, ele sabia como mexer comigo.
- , não faz assim comigo e pára de me chamar de - Ele sussurrou no meu ouvido e tudo o que eu fiz foi espirrar. É, espirrar, maldita chuva. Ele só sorriu e saiu de cima de mim. Um frio percorreu o meu corpo quando ele saiu e meu coração apertou quando ele passou pela porta do quarto. Eu estava sendo idiota em ficar fazendo doce para cima dele. Quando estava prestes a me levantar e ir até onde ele estava para pedir desculpas ou sei lá o que, ele apareceu no quarto com uma caneca com chá de erva-doce e um comprimido.
- Toma, pro seu resfriado - Ele estendeu a xícara e o remédio - Erva-doce ainda é o seu chá favorito? - Eu só assenti com a cabeça e tomei o chá e o remédio. Ele estava sentando na cama dele, encostado na parede ao lado da janela e eu coloquei a caneca vazia numa mesa e me sentei entre as pernas dele.
- - Ele começou e eu me virei, ficando de frente para ele.
- Não fala nada, . Não precisa. Eu vou embora amanhã e quero aproveitar você enquanto eu posso. Se depois você quiser ficar com a Cassie, tanto faz, eu não posso evitar.
- Claro que pode, só me diz que você me quer e eu vou fazer o que for necessário pra ficar com você - Ele me deu um selinho e eu voltei a me virar, encostando minha cabeça em seu ombro e entrelaçando nossas mãos.
- Ah, até parece, . Nossos pais iam pirar!
- Eu não me importo - Ele beijou minha cabeça - Nem um pouco.
- Você é tão bobo - Eu beijei a mão dele, sem soltá-la da minha, óbvio que ele estava falando por falar, mas eu estava gostando de ouvir.
- E a festa de hoje? Empolgada?
- Nem um pouco.
- Vamos ficar então?
- Nossos pais não vão deixar.
- Você tá doente, é só fazer um charminho.
- Eu tô bem agora!
- ! - Ele deu um tapinha na minha cabeça - Finja!
- Você tem planos para hoje à noite? - Olhei de lado para ele.
- Talvez - Ele beijou meu pescoço.
Two
Nossos pais finalmente haviam voltado da casa de Gabby, a chuva havia ido embora e o céu agora estava estrelado. Lou havia contado aos nossos pais a minha aventura da tarde e eu estava na minha cama, fingindo um resfriado.
- Ah, eu vou ficar pra cuidar de você, filha - Minha mãe falou e eu tossi, sem fingir dessa vez, ela ia acabar estragando tudo.
- Não precisa, tia, eu fico - se prontificou.
- Você não precisa perder a festa por causa dela, .
- Não é problema algum, a única pessoa que ia me acompanhar lá era a , se ela não vai, não tem problema eu ficar.
- A Gabby vai ficar decepcionada, queria tanto ver vocês - Minha mãe ainda estava enchendo a nossa paciência, todos já estavam terminando de se arrumar e ela estava ali ainda.
- Mãe, vai. O já disse que não é trabalho algum ficar comigo.
- Tudo bem então, qualquer coisa me liga que a mamãe volta, tá?
- Não se preocupe, mãe, eu não vou a lugar nenhum.
Minha mãe e os outros finalmente foram para a festa. mal esperou eles passarem pelo o portão da fazenda para deitar na minha cama. Ele logo veio me beijar e nós ficamos ali por um bom tempo. Ele tirou o meu casaco e eu tremi levemente de frio. Ele me abraçou forte e eu podia sentir a batida do seu coração. Fomos nos beijando e nos despindo lentamente, a temperatura do quarto foi subindo e eu já estava completamente nua, mas não sentia frio. se esticou e pegou uma camisinha no bolso do seu jeans. Eu o ajudei a colocar e ele me deitou com certa urgência, mas delicadamente. Mordeu o lóbulo da minha orelha e eu me arrepiei completamente.
- Você tem certeza? - Ele sussurrou, em resposta eu só fechei meus olhos e balancei a minha cabeça afirmativamente. separou as minhas pernas calmamente e me penetrou. Eu senti uma leve dor, mas ele estava sendo gentil comigo. Movimentávamos-nos no mesmo ritmo e ele respirava fortemente enquanto eu gemia seu nome audivelmente, o excitando ainda mais. Cravei minhas unhas em suas costas e ele urrou, num misto de dor e prazer, me penetrando com mais força e me fazendo gemer mais alto ainda. Ao terminarmos, ele me beijou, foi suave e ao mesmo tempo cheio de desejo.
- Fico feliz de ter sido o seu primeiro - Ele deitou ao meu lado, puxando o meu corpo para perto do seu. Entrelaçamos as nossas mãos e pernas e ele continuou beijando o meu pescoço. Me virei, ficando de frente para ele, e voltamos a nos beijar. A sua mão percorria o meu corpo nu, apertando a minha coxa, bunda e peitos, eu fazia o mesmo no corpo dele, até parar a minha mão na base de seu amigo, que logo se mostrou pronto para mais um round. Fiquei sobre ele e comecei a me movimentar vagarosamente, ele mordia o próprio lábio e com as mãos na minha cintura, pedia que eu me movesse mais rapidamente. Só para provocá-lo, continuei na mesma velocidade e ele arfava e se contorcia levemente. Fui aumentando a atividade e ele apertava a minha cintura cada vez mais forte. Comecei a gemer e via o quanto ele se excitava toda vez que eu dizia o seu nome. Esgotada, deitei sobre o seu peito, que subia e descia rapidamente devido ao cansaço que ele sentia. puxou o cobertor sobre nós e eu estava quase caindo de sono quando ele me balançou levemente.
- Hey, não durma…
- Eu tô com sono, .
- Você tá pelada, se os nossos pais chegarem e te virem assim, me capam - Eu dei uma gargalhada contida - Você ri, é? - Ele me cutucou.
- Eu vou tomar um banho - Levantei, levando o cobertor comigo.
- Frio! - Eu o ouvi gritar. Dei uma risadinha baixa e liguei o chuveiro. Senti a água quente batendo nas minhas costas e uma sensação de prazer diferente me invadiu. Me ensaboei e senti uma corrente fria de vento, me virei e vi entrando no box comigo.
- Precisa de ajuda? - Ele me olhou divertido.
- Acho que sim - Passei a esponja para ele e começou a esfregar as minhas costas. Fui para baixo da ducha e ele me acompanhou. Nossos lábios se encontraram e nosso beijo foi intenso. Ele mantinha uma mão em meu rosto e a outra segurava firmemente a minha cintura, enquanto eu tinha uma mão no seu pescoço e outra na sua cintura, ambas puxando-o para mais perto de mim. colocou as duas mãos na parte de trás das minhas coxas e me levantou. Eu entrelacei minhas pernas pela cintura dele fortemente e ele me penetrou. Ele pressionou meu corpo contra a parede enquanto continuava a entrar em mim, num ritmo intenso e eu ia apertando as minhas pernas na cintura dele e meus braços pelo seu pescoço. Sabendo o que o excitava, deixei minha boca bem próxima ao seu ouvido, fazendo-o escutar todos os meus gemidos.
- Meu nome - Ele arfou, me penetrando mais forte.
- - Gemi audivelmente e ele tremeu. Desci de seu colo e voltamos a nos beijar, tirava os meus cabelos molhados da frente do meu rosto e segurou a minha face com as duas mãos.
- Você é incrível - Ele me disse, sem soltar o meu rosto e com um sorriso nos lábios.
- Eu sei - Sorri bobamente - E você é o melhor.
- Eu sei - Ele piscou travesso pra mim e eu não resisti e o beijei novamente.
- Tô com frio - Resmunguei e nós saímos do chuveiro. Coloquei o meu pijama quentinho e fomos para a minha cama. Eu me deitei sobre o peito dele e ficamos conversando sobre os nossos planos para aquelas férias.
- A gente podia viajar, né? Só eu e você?
- Podíamos, para onde?
- Praia?
- Você sabe que eu odeio praia, .
- Eu posso te distrair - Ele passou a mão pela minha coxa.
- Hum, tô passando a amar praia - Falei, arrancando uma gargalhada dele.
- Combinado então.
- Quando? Eu vou embora daqui algumas horas - Falei.
- Fim de semana que vem? Não vou agüentar muito tempo sem você - Ele me abraçou forte.
- Eu 'tava sentindo que esse fim de semana ia ser diferente - Falei mais para mim, mas ele escutou.
- Se eu disser que estava pensando na mesma coisa, você acredita? - Somente sorri para ele e me curvei, tocando os nossos lábios. Voltei a me aninhar em seu peito e ele ficou acariciando o meu cabelo, me fazendo dormir. Já estava sonhando com o nosso próximo fim de semana, quando senti se mexer sob mim.
- Eles chegaram - Ele sussurrou, me beijou e foi para a própria cama. De repente a minha ficou grande demais e fria demais, eu queria . Me virei e fiquei olhando para ele, que também estava olhando para mim. Fechamos nossos olhos quando a porta se abriu, minha mãe entrou ruidosamente no quarto e foi até a minha cama. Colocou a mão na minha testa, verificando se eu estava com febre. Logo depois ela saiu e eu voltei a abrir os olhos, mas havia dormido.
Na manhã seguinte, fui acordada por cutucões de em minha barriga. Super delicado.
- Bom dia - Ele me deu um selinho.
- Oi? - Estava com sono demais para entender qualquer coisa.
- Vamos logo, seus pais já acordaram! - Ele me deu um cutucão mais forte, que amor de menino, parecia a versão chata e nada sexy dele de 13 anos.
- Ai! Não quero - Eu murmurei.
- Tá bom, então eu vou comer os sanduíches sozinho! - Ele estava oficialmente se comportando como a versão de 13 anos.
- Já tô em pé, já tô em pé - Levantei e fui para o banheiro, ele me seguiu, mas eu fechei a porta na cara dele.
- Tudo bem, eu te espero aqui mesmo - Ele riu.
Saí do banheiro, com a mesma skinny do dia interior e uma camisa do The Spin Cycle, hoje parecia um dia de verão mesmo, o sol estava secando tudo lá fora e o meu humor estava ótimo, mas acho que a última parte era culpa de e não do sol. Dei um beijo em e fomos para a cozinha. Nossos pais, Lou e Pete estavam lá tomando café.
- A festa foi fraca pra vocês estarem acordados às nove da manhã, né? - Eu ri.
- Nós vamos voltar logo depois do almoço, filha. Tenho negócios pendentes no escritório - Nem preciso dizer que broxei totalmente, né? Eu não queria ir embora. Sentia a mão de apertar levemente meu joelho.
- Então, nós estávamos ontem planejando ir para a nossa casa de praia - falou, apontando para nós dois.
- Ah é? Quando? - Lou se empolgou.
- Fim de semana que vem - Eu olhei para os meus pais, que não disseram nada.
- Bom, vocês são grandinhos, a casa esta abastecida e o tem a chave - Tio Bill disse. Eu adoro essa praticidade dele.
- Ah, fim de semana que vem eu não posso ir - Lou fez bico - É meu teste pra aquele filme.
Todos começaram uma conversa empolgada sobre a carreira recém iniciada de atriz da minha prima e nem se importaram quando eu e saímos da mesa e voltamos para o quarto. Eu estava arrumando as minhas coisas enquanto conversávamos.
- Então eu te ligo durante a semana para combinarmos os detalhes - Ele disse.
- Eu tô sem celular, ligue para casa.
- Okay então. Acho que eu posso ir te buscar... - morava em uma cidade que ficava a uma hora e meia de distância da minha.
- Combinado então - Eu fechei a minha mochila e sentei ao lado dele em sua cama. Ele segurou a minha mão e a acariciou enquanto ficou olhando para mim. Foi ali, naquele momento, que eu decidi que ele era o garoto - Vou sentir saudades - Eu disse e ele beijou minha bochecha.
- Eu também, minha linda, mas é só até o fim de semana - Ele virou meu rosto e me deu um selinho. Eu não o deixei se distanciar e aprofundei o nosso beijo. Fomos interrompidos por Pete gritando que era hora do almoço.
Durante todo o almoço, e eu ficamos em silêncio, até que o meu pai puxou um papo com ele sobre o tal curso de música e ele desatou a falar. Terminado o almoço, ele enrolou bastante o meu pai falando sobre várias coisas sem importância, mas foi ficando tarde e meu pai decidiu que era hora de irmos embora. Ele colocou as coisas no carro e eu fui até o quarto pra pegar a minha mochila. Assim que fechei a porta, ela tornou a abrir, era entrando. Com urgência, ele veio em minha direção e me beijou com vontade. Nos separamos e eu peguei a minha mochila, colocando-a nos meus ombros.
- Então, até o fim de semana - Disse enfim.
- Até - Eu estava saindo, quando ele segurou o meu braço - Peraí - Ele levantou o meu cabelo e me marcou no pescoço, descendo o cabelo novamente, cobrindo o meu novíssimo chupão - Pra lembrar de mim - Ele piscou e se sentou na cama. Eu sorri pra ele e rolei os olhos, saindo do quarto. Me despedi de meus tios, Lou e Pete e entrei no carro. Longa viagem de volta e eu mal podia esperar pelo fim de semana, liguei o meu iPod e estava tocando Walls do All Time Low. Malditos cinco dias.
"Hey there, it's good to see you again
(Olá, é bom ver você de novo) It never felt right calling this 'just friends'
(Nunca achei certo chamar isto de 'apenas amigos') I'm happy
(Eu estou feliz) If you're happy with yourself
(Se você está feliz consigo mesma) Take off you shirt, your shoes
(Tire sua blusa e seus sapatos) Those skinny jeans I bought for you
(Esse skinny jeans que eu comprei pra você) We're diving in
(Nós estamos mergulhando) There's nothing left to lose
(Não há nada a perder)
I'm gonna break down this walls
(Eu vou derrubar estes muros) I build around myself
(Eu construí ao redor de mim) I wanna fall so in love
(Eu quero me apaixonar) With you and no one else
(Por você e ninguém mais) Will ever mean as half as much
(Nunca irá significar metade do quanto) To me as you do now
(Para mim do que você significa) Together we'll move on
(Juntos nós iremos seguir em frente) Just don’t turn around
(Sem voltar atrás) Let the walls break down"
(Deixe os muros caírem)
Walls - All Time Low
Fim.
N/A: Heey, Z de novo. Aw, devo dizer que essa fic é pra minha amiga que tinha o sonho de pegar loucamente o seu primo, espero que ela fique feliz. E sim, eu adoro escrever fics com caras de bandas desconhecidas, haha. É que como a gente não conhece os caras direito, fica mais fácil de acreditar que ele faria aquilo, às vezes eu leio umas fics com o McFLY e fico 'ah, mas nunca que o Jones faria isso!' ou 'jura que o Dougie diria isso, né?'. Mas quem conhece o bem o suficiente pra saber que ele não pegaria ferozmente a priminha dele? Vou perguntar pra ele -n Talvez eu pergunte se ele tem uma prima, haha. Então é isso, Leeet migs, aproveita, haha. E sim, tem continuação -q
N/B: Oi gente! Tudo bom? Só passando pra avisar/pedir que se vocês encontrarem algum erro, seja ele qual for, enviem um e-mail [paulabrussi@gmail.com], ou um tweet pra mim, e não para o site, indicando o erro e o nome da fic. Um beijão pra todas e obrigada! =]