por Karla de Souza | betada por Japeka
revisada por Lelen


Capítulo 1

e variavam os olhares do céu para os garotos tentando socar as malas no carro e também para elas mesmas.
- Já falei que odeio surpresas? - perguntou.
- Meu fígado esquerdo diz que essa não vai ser nada boa - balançou a cabeça e recebeu um tapinha de .
- Nós só temos UM fígado. Eu não sei como você é minha irmã - levantou bufando e a seguiu.
- Amor, você tem quatro minutos para falar aonde vamos ou eu NÃO entro nesse carro - ela cruzou os braços.
- Alugamos uma casa no meio do... - Danny começou.
- Do quê? - ergueu a sobrancelha.
- No meio do nada - Dougie bagunçou o próprio cabelo e o queixo de caiu.
- SE TIVER MATO NAQUELE LUGAR... EU VOU TE DECEPAR, POYNTER!
- Uma vez você disse que não se importava de estar em qualquer lugar se fosse comigo - ele se defendeu e cruzou os braços.
- Com doze anos eu falava que nunca ia beijar - ela respirou fundo - OK amor, nós vamos pro meio do mato. FAZER O QUÊ SE VAI CHOVER O FERIADO INTEIRO?
- Pensa pelo lado bom, temos uns aos outros e Danny está levando o Monopoly.
- Legal, três dias jogando Monopoly em uma casa alugada, na chuva e no meio do mato. A SORTE - falou entre os dentes - que temos uns aos outros.
- OK, vamos parar de reclamar, né - Danny sorriu - Aposto que vai ser um fim de semana inesquecível.
- Melhor a gente sair logo pra não pegar muita chuva na estrada - Dougie olhou pro céu e Danny concordou.

Capítulo 2

- Amor, acorda. Já chegamos - Dougie falou e acordou em um susto, ficando boquiaberta quando viu o lugar que estavam.
- Dougie, somos os conquistadores do fim do mundo! Incrível.
- Ah , não seja chata, espera até você conhecer o lugar.
olhou para os lados, procurando mais algum carro.
- Cadê Danny e ?
- Eles não chegaram? - Dougie perguntou olhando também - Amor, não é estranho? Nós estávamos seguindo eles e chegamos antes! - ele riu.
- O QUÊ? NÃO É ENGRAÇADO, VAMOS PROCURAR ELES! - ela falou em desespero e Dougie lhe deu um beijo na testa.
- Relaxa, daqui a pouco eles vão estar aqui e a nossa paz acaba. Você vai se arrepender de querer procurá-los.
- Minha paz acabou quando eu aceitei namorar com você e já estou me arrependendo disso.
- Não seja ingrata, ! Você sempre reclama que a gente nunca sai nos feriados.
- É, mas eu esperava ir pra um lugar... Normal! - ela falou em um tom óbvio.
- Isso aqui é normal - Dougie falou entre os dentes - Espera até conhecer a casa, já disse.
Os dois saíram do carro, com carregando a maioria das malas, enquanto Dougie carregava apenas a dele e girava a chave nos dedos. Eles pararam na varanda e Dougie abriu a porta.
- É, até que o lugar é bom. Se tivesse mais de um quarto, seria perfeito para morar.
- Espera, só tem um quarto? - ela falou ofegante demais para gritar e Dougie agradeceu por isso.
- Yep! - Dougie em um tom calmo demais, tudo para evitar os gritos de .
- Chegamos primeiro, nós vamos dormir nele, certo?
- Bom, vai depender de...
correu para a janela.
- Eles estão chegando! Graças à Deus! - ela falou aliviada e Dougie virou ou olhos.
Assim que o casal entrou, pulou em , fazendo a garota desequilibrar.
- Qual é, ? Estou viva, você já viu! - ela bufou.
- OK gente, depois a gente mata a saudade. Só tem um quarto aqui. Quem vai ficar com ele?
- Chegamos primeiro, óbvio! - Dougie falou.
- Não é justo! A gente chegaria antes se o Danny não quisesse discutir a relação no meio do caminho.
- Não importa. Vamos tirar no Dois ou Um? - sugeriu.
- NÃO! Quem perder no Monopoly dorme na sala! - Danny falou e levou um tapinha de .
- Está brincando? Um: vai levar horas. Dois: só você gosta desse jogo aqui. Três: Dougie sempre rouba.
- Eu NUNCA roubei no Monopoly - ele cruzou os dedos atrás das costas - Tudo bem, eu vou dormir com na sala.
- O quê? - ela falou como se não acreditasse.
- Te explico depois - ele sussurrou.
Eles subiram levando as malas. piscou para ao entrar no quarto e Dougie abriu a porta da sala.
- Podemos dormir nessa sala aqui de cima. Vai ser bem mais legal, pode apostar.
Era simplesmente perfeita. Tinha uma lareira, móveis antigos, o teto inclinado e uma das paredes era apenas vidro, que tinha vista para a piscina.
- É perfeita! - comentou e Dougie agradeceu por ela não achar nenhum grande problema - Mas vamos dormir no sofá?
- Tem mais um colchão de casal no quarto. Pegamos depois - ele falou e concordou com a cabeça.
Os dois sentaram e encostou a cabeça no ombro de Dougie.
- Eu menti, amor. Eu ainda estaria feliz de estar com você, independente do lugar.
- Eu também, . Te amo.

Capítulo 3

Depois de passar a tarde sem fazer nada, ao perceber que praticamente um dia havia passado e que estavam com fome, os quatro se reuniram na sala do primeiro andar.
- O que nós vamos comer? - perguntou brincando com os dedos de Danny.
- Tem umas pizzas congeladas na cozinha - Dougie falou e encarou o teto.
- Qualquer coisa, eu estou morrendo de fome - Danny comentou.
- Você sempre está morrendo de fome, Danny - disse e Danny lhe jogou uma almofada.
- Achei que seria mais legal ficar aqui - disse .
- Eu não consigo me decepcionar mais - respondeu e ela concordou com a cabeça.
- HEY! Tem uma barraca no armário da escada, o que acham de acampar? - os olhos de Dougie brilhavam.
- Retiro o que disse sobre não me decepcionar. Amor, está chovendo. E seria mais fácil montar a barraca durante o dia, certo?
- Mas seria tão legal - ele encarou o armário.
- Eu não dormiria em uma barraca, no way. Podemos assistir filmes. Quais você trouxe, Danny?
- Aluguei Um Amor para Recordar, P.S. Eu Te Amo, Closer, E o Vento Levou, Bonnie e Clyde e mais alguns, eu acho.
Todos, exceto viraram os olhos.
- Você tem bom gosto, Danny. Não vou reclamar, melhor que Tartarugas Ninjas.
concordou com a cabeça.
- O que vocês tem contra as Tartarugas? Pelo menos nós temos algo legal como heróis de infância e não Meninas Super Poderosas!
- EI! - e exclamaram juntas.
- Ah, eu vou fazer essa pizza logo - Dougie levantou.
Cerca de quarenta minutos depois, todos estavam na sala com um pedaço de pizza na mão e olhava freqüentemente para Dougie, segurando as lágrimas. Estavam assistindo E o Vento Levou, não era ruim, apesar de ser de 1939. Mesmo assim, deitou no colo de Dougie e adormeceu logo.

Capítulo 4

acordou se sentindo incrivelmente estranha, como se não lembrasse de ter dormido. Logo viu Dougie apenas de boxers, sentado na ponta do colchão.
- Bom dia, amor! - ela falou bocejando e esfregando os olhos.
- Até que enfim! - ele retribuiu o sorriso.
Ela engatinhou até a beira do colchão onde Dougie estava sentado e o abraçou por trás, passando a mão por seu abdômen e apoiando a cabeça em seu ombro.
- Eu não lembro de ter dormido - franziu a testa.
- Você dormiu basicamente quinze horas. Se você não lembra, está com sérios problemas - ele riu.
- Você entendeu, amor. Quis dizer que não lembro de ter me deitado e...
- Você dormiu enquanto estávamos assistindo. Então eu te trouxe para cima.
- Obrigada - ela sorriu e encarou o céu pela janela - Finalmente sol! Quais são os planos para hoje?
- Já que tem sol, podemos ir para a piscina antes do almoço. E o plano para a tarde é uma trilha.
- Trilha? Aonde? E os animais?
- É legal, você vai gostar. Vamos andar por toda essa floresta aí e quanto aos animais... Danny falou que não tem, mas se tiver eu te protejo!
- Eu tenho um herói que tem como inspiração as Tartarugas Ninjas, isso me deixa tão aliviada - ela deitou novamente, empurrando as costas de Dougie com os pés.
- Você e seus pézinhos ásperos de cabra! - ele virou para encarar a garota.
- Vai pro inferno! - ela riu e empurrou um pouco mais forte, levantando em seguida e fazendo Dougie rir.
- É brincadeira! - ele gritou ainda rindo, mas sem a certeza que que ela tinha ouvido.

Capítulo 5

Logo, estava apenas com um biquíni, que lembrava uma bandeira da Parada Gay pelas listras coloridas. Dougie vestia uma bermuda e fazia questão de deixar um terço da boxer para fora.
- Levanta isso, ninguém quer ver suas boxers infantis - chegou por trás, tentando inutilmente erguer a bermuda.
- Ah, pensei que você gostasse - ele falou triste e abaixou novamente a bermuda, se é que havia feito algum progresso.
- Só você pode usar boxers de Toy Story sem parecer gay e ainda conseguir...
- Te excitar? - ele ergueu uma sobrancelha e sorriu de canto, virando-se para ela que riu escandalosamente.
- Me recuso a responder isso - lhe deu um tapa na bunda - Você não tem mais ciúmes dos meus biquínis, né? - ela fez bico.
- Claro que tenho! Mas estou aprendendo a controlar, certo? - ele suspirou e sorriu - Você é a garota mais linda desse mundo.
- VOCÊ é o garoto mais lindo desse mundo - eles se beijaram.
- APUREM AÍ! - Dougie e se separaram ao ouvir o grito de Danny no primeiro andar.
Ele abraçou por trás, caminhando atrapalhadamente até descerem e andarem para a piscina.
e Danny brincavam feito duas crianças na àgua, fazendo Dougie e sorrirem.
- Quer que eu passe protetor? - Dougie falou com uma voz sexy no ouvido de .
- Pra quê? Ah, tem TANTO sol aqui - ela virou os olhos e andou até sentar na beira da piscina.
Dougie passou correndo por ela e mergulhou.
- Você me molhou! - ela falou boquiaberta.
- Desculpa, achei que você estava na piscina pra isso - ele falou em um tom óbvio - Não vai entrar?
- A água tá fria... - ela balançou os pés na àgua.
- Por isso é melhor mergulhar. Esse negócio de pézinho nunca funciona - Dougie riu.
deu um impulso com os braços e entrou na piscina, com a boca aberta por causa do frio e evitando encostar os braços na àgua.
- Vem aqui, vou te esquentar - ele sorriu de canto e se moveu até ele.
- Como você vai fazer isso? Isso está congelando!
Em um movimento rápido, Dougie envolveu em um abraço e puxou ela para baixo. Ela ainda tinha os olhos fechados, mas mesmo assim seus lábios se encontraram e eles se beijaram, até que sentiram a necessidade de respirar e juntos, voltaram à superfície.
- Melhorou? - Dougie sorriu e ela afastou a franja do rosto dele.
- Um pouco - ela o abraçou.
viu nos ombros de Danny, rindo.
- Ei, não querem brincar um pouco? - ela sorriu.
- Ah não ! Você sempre ganha! No way.
- O que mais a gente vai fazer nessa piscina se não podemos nos divertir, amor? - Dougie perguntou, abraçando por trás e falando em seu ouvido.
- Só porque você me pede. Sou fraca, eu sei - ela riu - Mas se me derrubar, você é um homem morto.
- Sua ameaças estão perdendo a graça, dear.
responderia se Dougie não tivesse mergulhado para baixo dela, tentando ergue-la em seus ombros. Conseguiu.
- Eu não gosto dessa brincadeira! - ela falou manhosa e tinha uma expressão assassina no olhar.
Primeira queda. ficou alguns segundos embaixo da água para ver se alguém se assustava e desistia de provocá-la. Voltou à superfície em seguida.
- Não pensaram que eu poderia ter me afogado? - ela falou enxugando o rosto inutilmente.
- Você fez aula de natação por cinco anos! Não se afogaria aqui - Danny falou e Dougie riu, beijando sua testa.

Ficaram na piscina sentindo-se crianças novamente até Danny dizer que ficaria muito tarde para uma trilha se continuassem ali. Todos tomaram banho e almoçaram rápido. vestia um short xadrez e uma regata branca. Ela pegou uma sandália de salto na mala, mas Dougie segurou sua mão.
- Pensa comigo, . Trilha. Meio do mato. Você não vai querer usar isso - ele sorriu e lhe deu um beijo no rosto. Ela bufou.
- Deixa eu ser feliz - riu, mas aceitou o conselho de Dougie e pegou um tênis da Nike.

Capítulo 6

segurou a mão de Danny e a mão de Dougie. Eles começaram a se afastar da casa, passando pela estrada e entrando em alguma espécie de... Mato.
- Danny, sabe pra onde está indo, certo? - perguntou e Danny segurou sua mão com mais força, parou de andar e respirou fundo com os olhos fechados.
- Eu já estou cansado de todo mundo me tratar feito um retardado, sabia? Eu cansei de tudo! Por que alguém não põe a culpa no Dougie que diz "pensar dói", ou na que pensa ter dois fígados e acredita seriamente que pode ver o futuro? Ou em você ! Que se acha a mais esperta do mundo e a mais adulta porque colocou um piercing sozinha com doze anos falsificando uma autorização? Acham que eu não me procuro no Google? Sempre se referem como o "guitarrista burro". Eu cansei!
Ninguém disse uma palavra sobre o que Danny havia dito. De fato ele tinha razão. Danny andou cada vez mais rápido, começando a correr.
- Droga ! Agora sem o Danny não fazemos idéia de onde estamos! - Dougie bufou e lançou um olhar fuzilante para o namorado.
sentou em um tronco de àrvore cortado e começou a chorar. Aquela era uma cena inédita. chorando. não lembrava de ter visto a irmã assim desde os oito anos quando quebrou o braço andando de skate. Ainda tinha dúvidas se ela havia chorado aquele dia.
- Fica calma, vai passar, - se abaixou, enxugando as lágrimas de .
Outra reação inesperada. se inclinou para o lado oposto e simplesmente vomitou. encarou Dougie como se pedisse ajuda, mas ele apenas fez uma careta e virou de costas com cara de quem vomitaria também se encarasse aquilo outra vez.
- Calma, daqui a pouco ele vai voltar e vai ficar tudo bem! - falou querendo chorar junto.
Ela simplesmente abraçou a irmã rezando para que não vomitasse outra vez. OK, mais quinze minutos até Dougie bufar novamente, se desculpar e tornarem a caminhar, torcendo para que o caminho fosse o correto. E também para encontrar Danny rápido.
Os três andaram sem ter a mínima noção do tempo e do lugar. olhou no relógio e passou a mão na barriga.
- Meu relógio parou. Legal e ainda por cima está escurecendo. Estamos perdidos. Danny pode ter feito alguma burrice - ela respirou fundo - Eu amo aventuras com amigos!
- Se alguém tem culpa de tudo isso é... - Dougie falou em um impulso, prestes a apontar o dedo indicador para , mas lhe deu um tapa na barriga e ele calou.
- Don't worry, . A culpa é TODA minha - ela sorriu abobada, fazendo o casal trocar um olhar desconfiado.

Capítulo 7

Pelo menos uma hora e quarenta e cinco minutos eles andaram. Pelo menos quarenta e cinco minutos eles andaram em círculos. Finalmente as àrvores começaram a se afastar e foi a primeira a perceber isso. Aquele fim de semana havia se tornado um completo pesadelo, mas a garota não pode deixar de sorrir.
- Acho que tem civilização aqui perto! - ela apontou para o céu vendo a fumaça.
- Acho que tem um incêndio aqui perto! - falou olhando para o céu.
- Não importa! Sabemos que tem gente aqui perto! - Dougie sorriu também.
Os três correram o mais rápido que suas pernas e o solo difícil permitia quando acharam a saída entre as àrvores e havia uma espécie de campo ali. Isso não surpreendeu tanto quanto quem estava ali.
- DANNY! - Dougie e gritaram juntos.
- Você fez uma fogueira, como conseguiu! - falou com lágrimas nos olhos.
- Acho que não sou tão incapaz assim, certo? Não pergunta, eu também não sei como consegui, pra falar a verdade - ele riu abaixando a cabeça. - Você é meu herói, me perdoa! - ela se sentou ao lado dele, observando a fogueira ficar cada vez mais fraca.
Danny a beijou lentamente.
- Desculpa, eu perdi a cabeça.
- Você é que tem que me desculpar, eu...
- Alô marcianos, precisamos voltar para casa! - Dougie falou batendo palmas e se aproximando do casal.
havia se esquecido de piscar por um instante, feliz por quase tudo dar certo. Ela piscou como se saísse se um transe e andou até ficar ao lado de Dougie.
- O que vamos fazer agora? - perguntou.
- Vamos ter que imaginar um caminho de volta - Danny falou e todos olharam para ele - Foi sorte ter parado aqui!
- Tudo bem, respirem - falou e os quatro respiraram fundo ao mesmo tempo, como se fosse o certo a fazer - Vamos descançar um pouco, pensamos na trilha e logo voltaremos para casa.
Os três concordaram a cabeça e fizeram caras pensativas. Mesmo imaginando que os outros só se preocupariam com o caminho de volta mais tarde, eles pensavam a cada minuto no possível trajeto.

Capítulo 8

- Isso não pode piorar - falou com a voz arrastada.
- Pode sim, poderia chover - Danny falou e não levaram dez segundos para que Dougie erguesse a palma da mão e notasse que o pior havia acontecido.
- DROGA, Poynter, POR QUE EU DEIXEI UM IDIOTA COMO VOCÊ ME TRAZER PRA ESSE FIM DE MUNDO? - ela reuniu todas as suas forças para largar os sapatos no chão e correr atrás do garoto, dando tapinhas em seu braço.
- OUTCH! ISSO DÓI!
- É PRA DOER - ela bateu uma única vez mais forte e virou de costas para Dougie, cruzando os braços. Sentiu algo bater na parte de trás de seus joelhos; Dougie havia passado um braço e logo levantou a garota do chão.
- NÃO, PARE, ME PÕE NO CHÃO! - ela gritou vendo Dougie rir.
- Só se você fizer uma coisa - o garoto disse de uma maneira que só ela pudesse ouvir e agora era realmente difícil pela intensidade da chuva - Vai me beijar e pedir desculpas - ele sorriu de canto - E, vai dizer que eu sou o melhor cara com quem você já ficou.
- Não sei por que a última parte. Eu só fiquei com uns cinco garotos e você sabe que você é o melhor. Agora me solta para eu te beijar - sorriu e Dougie colocou a garota de volta ao chão, com um sorriso pervertido crescendo em seu rosto.
correu o mais rápido que pôde, assim que seus pés tocaram o chão, rindo o quanto seu fôlego permitia. Olhou para trás e Dougie começou a correr atrás dela.
- VOCÊ AINDA PODE SE RENDER, EU VOU TE DOMESTICAR, !
- DESCULPA, NÃO SOU UM DOS SEUS LAGARTOS - a garota gritou, sua voz já distante. Dougie sorriu e continuou correndo atrás dela.
Não demorou muito até que o garoto pudesse alcança-la, quando parou de correr e caiu com os joelhos na grama molhada.
- Tudo bem, você venceu - disse ofegante - Você é simplesmente o MELHOR namorado do mundo, eu te amo muito e me desculpa. Mas mato não é pra mim.
- Você é simplesmente a MELHOR namorada do mundo, eu te amo muito e me desculpe também. E ainda falta alguma coisa, não acha?
Novamente o sorriso pervertido. olhou para os lados. Danny e estavam ocupados demais para prestar atenção neles. Ela se aproximou, segurando o rosto de Dougie com as duas mãos fazendo com que se aproximasse. Seus lábios se tocaram. passou a língua levemente nos lábios de Dougie, que aprofundou o beijo. Nenhum dos dois se preocupava com a chuva ou com o lugar em que estavam, Dougie inclinou para trás, levando consigo. Não fizeram nada demais, ela apenas deitou a cabeça em seu peito enquanto ele passava a mão pelo lado de seu corpo coberto pela blusa branca, agora molhada e quase transparente.
- Isso daria uma ótima fantasia - Dougie falou de repente, levando um tapa na mão.
- Eu te odeio Dougie, por que você tem que estragar tudo? - sentou de costas para ele, novamente cruzando os braços.
- Achei que não tivesse como estragar mais, desculpa. Mas olha só o lugar onde nós estamos e tem grama no seu cabelo. Não sabia que era pra ser romântico.
- Melhor a gente voltar pra casa. Não tem nada que eu queira mais do que uma banheira quente agora - levantou, tentando inutilmente torcer a blusa e tirar a grama do cabelo.
-E eu uma banheira fria - ele sussurrou, levantando também.

Capítulo 9

Os dois voltaram para o lugar de antes, onde encontraram e Danny com jeito de que estavam discutindo a relação um minuto antes.
- Eu cansei. Vamos tentar voltar antes que além de chover comece a...
- QUIETO DANNY! - e falaram juntas.
- Comece a escurecer, qual é! - ele respondeu mais para do que para .
Cada um pegou as próprias coisas e começaram a andar, seguindo pela trilha que haviam combinado antes. Ouviram um trovão e gritou.
- É só um trovão ! - Dougie falou virando os olhos. Ele desamarrou o moletom da cintura e entregou para que olhou sem entender - Vista, vai pegar uma gripe.
- Então vou ignorar que há dois minutos você não tava preocupado com isso rolando na grama molhada na chuva - ela falou vestindo o moletom e ele sorriu.
apressou o passo e tentou pegar a mão de Dougie, mas não aguentaria acompanhá-lo.
- Amor - parou e todos pararam junto.
- Que foi? - ele perguntou.
- Me leva no colo? Meus pés estão doendo, minhas pernas estão geladas, eu estou com fome e...
- Tá de TPM, aposto - Dougie falou virando para que ela subisse em suas costas. pegou um impulso e pulou em Dougie, escorregando uma vez por causa da chuva.
- Amor - falou no mesmo tom, mas não parou de andar.
- Quer que eu te leve no colo também? - Danny riu e Dougie riu junto. - E por que não? - dessa vez ela parou.
- Eu quero preservar minha coluna, fica pra outro dia amor - Danny falou naturalmente e Dougie riu, levando um tapinha de . bufou mas Danny parou.
- Não vou te deixar andar, não seja boba - ela sorriu de canto e também subiu nas costas de Danny.
- Isso é tão ridículo - Dougie comentou e Danny concordou com a cabeça.
Em outras situações, também concordaria, mas era o máximo de conforto que ela poderia obter naquele lugar, portanto ficou quieta.

Capítulo 10

Assim que puderam ver a luz de casa se aproximando, e saíram correndo, como se esquecessem completamente dos garotos. Danny e Dougie pararam perto e alongaram os braços, como se fosse o certo à fazer.
- Elas sabem agradecer, sorte nossa - Danny comentou e Dougie concordou.
Eles juntaram o resto de suas forças até entrar em casa.
- QUAL É? EU SOU A MAIS VELHA, EU TOMO BANHO PRIMEIRO! - gritou.
- MAS EU SOU A MAIS NOVA, EU TOMO BANHO PRIMEIRO! ALIÁS, A MAIS RESPONSÁVEL - respondeu.
Danny e Dougie pararam exaustos na porta e se entreolharam.
- Danny vai antes, pronto - Dougie falou lutando para não rir do rímel escorrido das garotas e o estado em que se encontravam.
- Por que eu? Vai você, dude!
- Estou te fazendo um favor, vai lá!
- , vai você então.
- DOUGIE LEE POYNTER, ME DEFENDA - reclamou.
- DANNY, VAI PRA PORCARIA DO CHUVEIRO ANTES QUE EU TE IMPEÇA DE TER FILHOS!
Danny simplesmente virou e subiu de mãos dadas com .
- Vamos começar a fazer o jantar? - Dougie perguntou quando os dois haviam saído.
- Legal Dougie, manda os dois pro banho e deixa o jantar pra gente, já falei que te odeio hoje? - falou prestes a cair no choro e Dougie a abraçou.
- Mas mesmo que você me odeie, eu vou continuar dizendo que te amo e faria tudo por você - Dougie bagunçou mais ainda o cabelo da garota, aproveitando para tirar algumas folhas - Eu te amo de verdade . Por mais que eu seja insensível, idiota... Eu juro que vou te amar pra sempre e...
Antes que pudesse terminar a frase lhe beijou os lábios.
- Desculpa, eu sei que você tá se esforçando. Obrigada por me trazer nas costas, obrigada por me dar seu moletom, obrigada por aguentar os meus ataques de ciúmes e histeria, eu também te amo, mais do que você me imagina. Eu também juro que vou te amar pra sempre.
abraçou Dougie mais forte, fazendo com que o sofá atrás dele movesse alguns centímetros.
- É sério amor, você precisa de um banho - ela falou e logo em seguida se virou entrando na cozinha. Dougie sorriu.

- O que vai ter para o jantar? - Dougie apareceu na cozinha logo em seguida e continuou encarando a geladeira aberta imóvel.
- Temos lasanha congelada, pizza congelada, salgadinhos congelados, enlatados e hambúrgueres.
- Fico com a última opção - ele sorriu.
- Eu também, se tivesse pão, maionese, catchup, tomate, alface, queijo e presunto - ela sorriu também.
- Não tem como comprar alguma coisa? - o garoto bagunçou o cabelo.
- O mercado mais próximo deve ser daqui à meia hora - ela falou e segurou impaciente a porta da geladeira.
- Lasanha, que seja - ele bufou e ela tirou da geladeira a caixa da lasanha congelada, fechando a porta com o pé.
colocou a lasanha no forno e sentou na mesa de frente para Dougie. Os dois passaram cerca de dez minutos apenas encarando os olhos um do outro.
- Quem rir primeiro perde, combinado? - ele falou e ergueu a sobrancelha, concordando.
Ela resistiu seriamente durante dois minutos até Dougie tentar olhar para o próprio nariz, fazendo a garota explodir em riso.
- Idiota. Eu perdi, OK. O que eu tenho que fazer?
- Você vai tomar banho comigo, é - ele sorriu pervertido.
- Não são seus olhos azuis, perfeitos e engraçados que vão me convencer à isso, Dougie - ela riu, levantando e abrindo o forno, inutilmente.
- Por quê? Você nunca toma banho comigo - Dougie abraçou a garota por trás.
- Se eu tomar banho com você hoje vou usar um pregador no nariz, luvas e um esfregão - riu.
- Isso seria... Excitante. Mas eu não estou tão fedido, estou?
- Eu não tenho pézinhos de cabra, tenho? - ela falou no mesmo tom.
- OK, concordamos. Seus pés são perfeitos como os da Cinderela e eu sou cheiroso.
- Concordamos - Dougie lhe beijou os lábios.
A porta abriu novamente e os dois viram e Danny entrarem juntos na cozinha.
- Que decadência - balançou a cabeça negativamente encarando a boxer de Danny que ela vestia.
- Eu não ia esperar Danny tomar banho, ele passa horas lá - ela se defendeu.
- Legal, agora eu estou indo - Dougie beijou a testa de e saiu.
- NÃO, Dougie Poynter, VOLTA AQUI!

Capítulo 11

Após tomar banho e jantar, pegou o violão de Danny, arranhou algumas notas vendo se conseguia lembrar como tocava. Riu lembrando da época em que seu sonho era ser uma estrela. A única música que hoje ela tocava sem errar era No Worries. Tom, seu amigo, escreveu para ela participar de um festival na escola.

We ran past strawberry fields and smelt the summer time
(Nós corremos por campos de morango e cheiramos o verão)
When it gets dark I'll hold your body close to mine
(Quando ficar escuro eu vou abraçar seu corpo perto do meu)
And then we'll find some wood and hell we'll build a fire
(Então nós vamos achar madeira e como vamos construir uma fogueira)
And then we'll find some rope and make a string guitar.
(E então vamos achar corda e fazer um violão de cordas)

Ela parou de cantar e sorriu com o rosto corando; Dougie entrou na sala, ou já estava ali há algum tempo e começou a cantar com ela.

Captivated by the way you look tonight the light is dancing in your eyes
(Cativado pelo jeito que você está essa noite, a luz está dançando em seus olhos)
Your sweet eyes
(Seus doces olhos)
Times like these we'll never forget
(Tempos como esses nós nunca esqueceremos)
Staying out to watch the sunset
(Ficar fora para assistir o pôr-do-sol)
I'm glad I shared this with you
(Estou contente que compartilhei isso com você)
You set me free
(Porque você me liberta)
Showed me how good my life could be
(Me mostrou quão boa minha vida podia ser)
How did this happen to me?
(Como isso aconteceu comigo?)

- Essa música foi um trauma pra mim.
- Quem liga para o fato de que você estava na frente da escola toda, conseguiu a proeza de derrubar a palheta, desafinar, pedir desculpas no microfone e sair correndo?
A garota riu, lembrando daquele dia.
- Não me lembra disso.
- Você estava linda. E eu te achei atrás do ginásio...
- Chorando - ela virou os olhos.
- No dia do nosso primeiro beijo.
- Essa foi a melhor parte do dia e eu lembro como se fosse ontem - fechou os olhos e logo sentiu os lábios de Dougie pressionados contra os dela.
- Sabe que você foi minha inspiração né?
- Pra derrubar a palheta? - ele riu e lhe deu mais um tapa no braço. - Não, pra tocar essa música.
- Você é a minha inspiração pra tocar qualquer coisa - Dougie falou e logo os dois riram escandalosamente.
- Não quero imaginar o quê depois de Ignorance, Tranny e Silence.
- Ah, pensei que você gostasse.
- São ótimas, é sério. Só não sabiam que era pra mim - ela falou e Dougie pegou o violão do colo dela, encostando no sofá. A garota bocejou.
- Tá com sono amor? - Dougie puxou para mais perto, acariciando seu cabelo.
- Depois desse dia? Muito.
- Espera - saiu de seus braços e ele caiu de joelhos no colchão ao lado do sofá.
Arrumou as cobertas e os travesseiros então segurou a mão de que desceu junto com ele. Ela deitou em seu peito, brincando com o elástico da boxer e acariciando o lado do corpo de dougie até que ambos adormecessem.

Capítulo 12

O dia amanheceu nublado e logo choveria novamente. Eles arrumaram as coisas e levaram para o carro. Dougie e resolveram andar um pouco para aproveitar um tempo à sós. Não muito longe como ontem, claro. Havia um lago um pouco afastado da casa e eles caminharam até lá.

- Você foi boazinha, melhor do que eu esperava, nesse feriado - Dougie falava enquanto atirava pedrinhas no lago.
- Eu sempre sou boazinha, amor - a garota encostada na àrvore respondeu.
- Na boa, você grita demais. Você reagiu bem ao teste e...
- Teste? Do que você está falando? - ela engatinhou até Dougie.
- Eu só ia te dar isso... - ele tirou do bolso uma caixinha de veludo - Se você fosse legal comigo.
- Eu fui legal, né? - sorriu de orelha à orelha.
- Melhor do que eu esperava, mas não foi boa o suficiente - Dougie balançou a cabeça e levantou, deixando a caixinha fora do alcance dela.
- AH NÃO! AGORA VAI TER QUE DAR! - sorria pulando histericamente para pegar a caixinha.
Ela avançava para cima dele, que ia andando de costas com os braços abertos, até bater em uma àrvore e desistir.
- OK, eu te dou o presente - Dougie lhe beijou os lábios - Mas você tem que responder uma pergunta para ganhar!
- Eu sabia. Quando a esmola é grande... Esqueci o resto do ditado. Qual é a pergunta? - ela virou os olhos.
- Quer casar comigo?
Dougie perguntou tão naturalmente como se pergunta "quer um sorvete?". ficou boquiaberta e se afastou alguns centímetros.
- VOCÊ QUER MESMO CASAR COMIGO?
- Sabia que só os idiotas respondem uma pergunta com outra pergunta?
- Você acabou de fazer isso, seu idiota! - ela riu - É ÓBVIO QUE EU QUERO CASAR COM VOCÊ!
se aproximou e Dougie se ajoelhou, pegando na mão da garota. Ele abriu a caixinha, revelando a aliança com a qual sempre sonhou e então colocou no dedo dela.
- Eu te amo e quero passar o resto da vida com você, se sobrevivermos à viagem de volta e eu descobrir onde diminui o seu volume.
- Awn, eu não vou gritar nem te bater, só porque esse é o melhor momento da minha vida.
Ela sentiu as lágrimas escorrendo e abraçou Dougie, beijando o mesmo em seguida.

- Daqui a pouco nós temos que ir, ou só vamos chegar em Londres amanhã.
brincava com o cabelo de Dougie que estava deitado no seu colo. Os dois estavam encostados na àrvore perto do lago.
- Eu tenho um plano para a nossa vida depois de casar - Dougie falou com um sorriso bobo, encarando o céu.
- Legal - respondeu simplesmente.
- Não vai perguntar o que é? - ele encarou a garota.
- Eu tenho medo - ela sorriu com os lábios colados.
- Não é um absurdo! Meu plano era: quando o nosso filho nascesse...
- Espera, quem disse que vamos ter um filho?
- Pode ser uma filha se você preferir!
- Não, isso nós não podemos escolher. Mas a questão é que não vou estragar meu corpo! - ela falou sério.
- Seu corpo é perfeito demais para estragar!
- Não vai me convencer com esse truque barato, Dougie! OK, continue contando seu plano - riu.
- E então, SE - ele destacou a palavra - tivéssemos um filho, passaríamos um feriado como esse numa praia de nudismo.
Dougie falou com os olhos brilhando e riu escandalosamente.
- Até parece que você não lembra. Na viagem de formatura você disse que se eu usasse biquíni você usaria uma sunga vermelha! Duvido do fundo do coração que você vai querer outros homens me vendo sem roupa!
- Sonho de infância FAIL. Só você para acabar com um sonho meu tão rápido.
Dougie levantou e ofereceu a mão para levantar também. De mãos dadas, eles andaram até o carro, onde viram Danny passando a mão na barriga de .
- ADIVINHEM GENTE! - Danny gritou e sorriu virando os olhos - EU VOU SER PAI!
- Parabéns dude! - Dougie lhe deu um tapinha nas costas, sorrindo.
abraçou .
- Awn ! - ela enxugou uma lágrima - Eu não acredito que vou ser tia! - a garota passou a mão delicadamente sobre a barriga de .
- Desde quando? Por que não contou antes, ? - Dougie disse, também acariciando a barriga dela.
- Eu queria fazer surpresa, mas eu não aguentei mais - ela riu.
- Também temos uma surpresa - Dougie falou sorrindo e cobriu o rosto com as mãos.
Naquele momento, Danny viu a aliança no dedo dela e fez a ligação.
- VOCÊS VÃO CASAR! - sorriu de orelha à orelha.
- O clima do mato nos tornou idiotas, convenhamos - ela falou.
- Ao menos Danny continua normal - Dougie riu.
- Acho que esse foi o melhor feriado das nossas vidas, certo? - comentou e todos concordaram com a cabeça.

Epílogo

O mesmo clima chuvoso de dez anos atrás. A casa estava diferente. Agora Dougie afirmava que mesmo com apenas um quarto, ela ainda seria perfeita para morar. Também, agora não tinha tanta raiva do "meio do nada", já que os melhores momentos de sua vida ela havia passado ali. Uma chuva fina começou a cair e ela sentiu um vento congelante quando saiu da piscina, segurando seu filho . Sua opinião sobre crianças também havia mudado.
Ambos se enrolaram em toalhas e ela foi tremendo até a mesa onde Dougie estava. sentou em uma das cadeiras, pegando um milk shake de chocolate da mesa e sentou no colo de Dougie, sorriram.
- Dez anos. O tempo voa mesmo - Dougie bebeu um gole da cerveja e beijou nos lábios. Ele passou uma mão por dentro da toalha, abraçando sua cintura.
- Me dá vontade de chorar - falou já com voz de choro.
- Não chora, mãe - falou, fazendo a garota sorrir e derramar uma lágrima ao mesmo tempo.
Ele bagunçou o cabelo e encarou Dougie. Havia se tornado uma cópia perfeita dele.
- Por que a tia , o tio Danny e a estão demorando tanto? - perguntou fazendo os dois sorrirem.

FIM

Nota da Intrometida: Yep! Sem nota da autora porque... A autora não sabe que a fic está no site, AHÁ! E eu serei uma garota morta quando ela souber, tenham dó de mim D:
Enfim, Karla, meu amor, não me mate, é que eu acho essa fic tão buuunis e e e *-* eu tava fazendo uma limpa no pc e achei ela e não resisti, fiz o script e... ok, agora estou aqui SAUHSUAHSAU ;; e quem ler vai gostar, tenho certeza, ok? haha. E ANTES QUE VOCÊ ME MATE, EU NÃO VOU MORRER SOZINHA Ò.Ó sim, eu tive cumplices, HAHA 8D' não vou citar nomes, só digo que foi UMA cumplice. você vai saber quem é mesmo (oi, morrerei duas vezes.)
Então povo lindo que ta lendo a fic da Kah, comentem, certo? E se gostarem digam pra Karla não me matar! USHAUSHUHSAU D:
Eras isso, beijos, e rezem por mim -N q (K)

ps: em breve eu mando outra fic da kah pro site, hihi *-* (ou não. x_x)


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