, você é um idiota. Escutei minha consciência gritar ao andar mais uma vez até a janela do meu apartamento, na esperança de que ela estivesse chegando a qualquer momento. Acreditando que aquele atraso de 4 horas era por algo realmente importante e eu estava esperançoso que isso fosse verdade. não me deixaria dessa maneira por alguma coisa fútil, isso era um dos pontos altos que me faziam amá-la ainda mais. Ela me completava de uma maneira que nenhuma outra pessoa era capaz de completar. Seu sorriso, seus olhos, sua boca, cada parte do seu corpo me pertencia e eu ficava eufórico a cada momento, esperando que ela chegasse para comemorarmos os 4 anos de namoro.
Hoje era um dia especial, e toda a produção do apartamento e até mesmo das minhas roupas eram para ela. E a grande atração da noite ainda estava muito atrasada! Torci um pouco o rosto, tentando me livrar da preocupação. estava bem e não era novidade alguma esse atraso. Imprevisto acontece a qualquer momento e hoje não era um dia diferente para o mundo. Era diferente para o meu mundo, mas não para os outros. Mentalmente, desejei que ela estivesse bem e que, dentro de minutos, eu a teria em meus braços, beijando cada parte do seu rosto com desejo e amor. Isso! Forcei minha mente a focar-se nesses pensamentos. Agora só me restava esperar.
Perdi a conta de quantas vezes fiz esse caminho da sala para a janela. Minha ansiedade estava dificultando qualquer outro pensamento; eu precisava dela esta noite. Eu tinha tantos planos, tantas surpresas. Sorri, alegre, imaginando a reação dela ao ver a enorme mesa de jantar que eu tinha montado. E a nossa cama? Com várias pétalas de rosa e a banheira na temperatura exata que ela adorava. Controlei a euforia novamente quando comecei a pensar em todos os preparativos daquele dia. Foco, ! Foco!
Passei os olhos pelo apartamento e parei no exato momento que o relógio começou a apitar a entrada da madrugada. Alguma coisa estava acontecendo e eu não tinha a menor idéia do que pudesse ser; ela nunca iria se atrasar desse jeito. Olhei para o relógio mais uma vez e, em seguida, tirei o celular do bolso. Quando disquei o número dela, a campainha tocou e meu coração deu um salto. Era ela, com certeza! Sorri abobalhado, me esquecendo completamente de qualquer coisa. Guardei o celular imediatamente e a única coisa que consegui raciocinar era que estava aqui, e nossa noite estava apenas começando.
Olhei meu reflexo no espelho, procurando algum ponto do cabelo ou da roupa que não estivesse perfeito, abri um pouco a camisa mostrando a enorme tattoo que ela adorava e soltei uma pesada respiração, contando os segundos até abrir a porta. O coração estava batendo naquele ritmo, parecendo que ia saltar a qualquer minuto pela boca, e resolvi parar de suspense. abrindo a porta de uma vez. O rosto dela iluminou-se com a claridade de dentro do apartamento e eu contemplei aqueles olhos , olhando serenamente para o meu rosto.
“Meu amor.” Sorri, radiante, puxando-a pela cintura, logo juntando os nossos lábios. Mordi o lábio superior dela, puxando levemente para aumentar a velocidade do nosso beijo. ofegou, sentindo o mesmo prazer que eu estava sentindo com aquele beijo; a maneira que ela deslizava as mãos por meu corpo me trazia excitação e um descontrole em cada parte.
O desejo estava ardendo em minha pele e tudo o que eu queria era somente tê-la dessa maneira. Rocei ainda mais meu abdômen no corpo dela, mostrando o quanto aquilo me deixava completamente atordoado. forçou ainda mais os lábios contra os meus e, cambaleando sem direção, segurei seu corpo com uma das mãos e com a outra fechei a porta com certa violência. Eu ainda controlava o beijo, que estava passando para um estágio mais agressivo. Pressionei-a contra a porta e o baque fez com que ela soltasse um pequeno gemido. Comecei a ofegar, não dando espaço para que ela conseguisse respirar direito, minha boca envolvia a dela e nossas línguas acariciavam uma a outra. era capaz de me enlouquecer somente naquele beijo simples. Eu não conseguia entender como eu estava tão envolvido e apaixonado por ela daquela maneira.
Cortei nosso beijo, buscando por ar, e foi onde ela me puxou pelo cabelo, voltando a me proporcionar novas sensações quando tocava minha boca com sua língua. Os dentes dela mordiscaram meus lábios e um arrepio percorreu minha espinha. entrelaçou os braços em volta do meu pescoço, puxando, com desejo, meu corpo contra o dela.
“Onde estava escondido esse fogo todo?” Ela disse, separando um pouco os nossos lábios. Dei-lhe um pequeno selinho, agora olhando diretamente para seus olhos. “Você precisa ser assim mais vezes.” Assim como? Eu sempre sou assim, ela que nunca reparou, porque sempre esteve com a cabeça em outro lugar.
“Eu sempre sou assim.” Voltei a beijá-la, agora pressionando ambos os braços dela contra a parede. Minha boca buscou seu pescoço e fui acariciando lentamente com a língua cada parte dele. Agora era questão de minutos para que ela pedisse mais carícias e eu estava ali, pronto para isso.
“O pescoço não, !” Ela gemeu, levantando uma perna, controlando a respiração. Eu sabia como deixá-la com vontade e seu pescoço era o ponto exato que eu adorava explorar. “Meu Deus! Hoje você está com tudo.”
“Hoje é um dia especial,” respondi, voltando a morder lentamente aquela região sensível. Juntei os braços dela em cima de sua cabeça, segurando-os apenas com uma das mãos, e a outra deslizei para debaixo de sua blusa.
“Especial?” Ela ofegou, quando explorei seus seios com mais violência. Coloquei a mão contra um e massageei lentamente, buscando cada parte prazerosa daquela garota; eu queria que fosse possível demonstrar tudo o que estava sentindo naquele momento. “OH!” Um suspiro pulou de sua garganta e eu ignorei, voltando a fazer movimentos mais rápidos com as mãos.
“Nosso dia especial.” Separando nossos lábios, eu respondi, notando que algo nela ficara diferente de repente. franziu a testa, não entendendo do quê eu estava falando. Imediatamente, eu retirei as mãos de dentro de sua blusa e fitei seu rosto, em dúvida. “Nosso dia especial.” Repeti, e a expressão em seu olhar era a mesma. Ela tinha esquecido?
“AH!” abriu um sorriso irônico, puxando meu rosto, e eu simplesmente afastei-me dela. Outro momento especial indo para o espaço. “, não faz isso.” Ela implorou, procurando meus lábios, e eu desviei, não querendo nenhum contato.
Soltei os braços dela, tomando certa distância da porta. Eu precisava de um pouco de ar para conseguir pensar direito. Nessas horas, eu me sentia um completo idiota por fantasiar uma noite romântica e ela apenas esquecer-se de algo que era importante para nós dois.
PORRA! Senti necessidade de gritar, mas aquilo estava fora de cogitação, não iria mostrar para essa garota a decepção que eu estava sentindo. Chega! Chega de tentar ser um bom namorado, isso estava chegando ao limite e hoje eu não seria capaz de perdoá-la tão fácil.
“, eu sinto muito.” Ela correu para me abraçar e o que fiz foi somente tirá-la de perto de mim. Mordi o lábio, irritado tentando controlar meu impulso de jogá-la contra a parede e dizer tudo o que estava guardando durante esses anos. A falta de confiança que eu tinha, a falta de vontade com que ela mantinha o nosso relacionamento e, principalmente, a falta de amor. “Por favor.” pressionou os braços contra a minha cintura novamente. , não entregue os pontos. Eu lutava contra a vontade que tinha de beijá-la novamente. “Por favor, por favor.” Ela continuou na mesma posição, agora encostando o rosto contra minhas costas. “Eu amo você.”
“Ama?” A empurrei para o lado com violência pela primeira vez, não me importando se isso iria machucá-la. Como era capaz de dizer aquilo, não lembrando ao menos que dia era hoje? Fitei seu rosto com desprezo e quase fui capaz de quebrar a barreira, levantando uma das mãos. Andei para o outro lado da sala, sentando no sofá, de cabeça baixa. Eu precisava ficar calmo. Precisa de ar e de algo que pudesse focar minha mente. Algo em que eu pudesse me distrair para não ser capaz de perder a lucidez dos meus atos, algo urgente. Desejei entrar em um estado de transe para me tirar daquela situação. estava chorando e tudo o que menos queria ver eram essas falsas lágrimas. O que eu estava fazendo com a minha vida? Amá-la de um jeito único e nem ao menos ser retribuído. sabia me usar de maneira exata e todos esses anos eu fora capaz de entrar em seu jogo, nem ao menos importando com nada.
“Vai embora.” Isso não fora um pedido, e sim uma ordem. Amando dessa maneira, eu sabia que era capaz de cometer alguma loucura. Minha respiração estava acelerada e minhas veias começaram a saltar dos meus pulsos.
Pressionei os dedos polegares nas têmporas, controlando o nervosismo quando ela jogou-se no chão, tentando aproximar-se do sofá. Fechei os olhos para não ver aquela cena e ela insistiu em pedir desculpas por mais alguns minutos.
Toda vez era a mesma coisa, uma desculpa, uma justificativa ou algum acontecimento catastrófico. Hoje, não estava sendo diferente, nada diferente. A maneira que ela tentava chorar, tentando causar algum tipo de comoção, era o ponto alto que eu mais odiava. Nenhuma lágrima, nenhum choro e nenhuma desculpa era o suficiente para que eu me acalmasse. De olhos fechados, eu tentei manter minha respiração calma, pausadamente suspirando algumas vezes. Eu tinha que manter o controle para não perder a cabeça de uma vez por todas com . Passei os dedos no cabelo, andando novamente pelo apartamento. Ela ficou no chão, agora tampando o rosto com a mão, e era possível enxergar várias lágrimas rolando de seus olhos. Ela sabia interpretar e era boa nisso. Vacilei por alguns momentos, mas logo tratei de recuperar a mesma postura de antes. O meu limite estava chegando e eu estava cansado de ser tratado com tanto pouco caso dessa maneira. Justo quando eu lutava todos os dias para tentar ser uma pessoa diferente, para completar o que sempre estava faltando, para ser o cara perfeito. Quatro anos de dedicação em um relacionamento que ela nunca se deu ao trabalho de lembrar-se de uma data importante.
Não era apenas uma data qualquer, não era apenas um surto de momento. Era um surto que estava contido há tantos anos, que hoje resolvera aparecer mais uma vez e eu não fora capaz de lutar contra aquilo. Fui capaz de ignorar todas as noites que ela saiu com amigas e não apareceu em casa, fui capaz de ignorar mensagens estranhas na secretária eletrônica de outros homens. Fui capaz de tanta coisa e ela sempre me julgava como um idiota incapaz de diferenciar uma mentira de uma verdade. Ou qualquer pessoa idiota no mundo. Era assim como ela me tratava, como se eu fosse qualquer pessoa no mundo. E tudo o que eu sempre quis foi ser o companheiro ideal. Idiota! Era isso que eu era, um completo idiota apaixonado.
O ar gelado que entrou pela janela cortou em frente ao meu rosto e eu senti um nó na minha garganta. Eu precisava colocar tudo isso para fora de uma vez. Ela precisava saber tudo isso. Eu queria vê-la sofrer da mesma maneira e intensidade que eu estava sofrendo.
“Sabe como eu me sinto, ?” Perguntei, voltando a sentar no mesmo lugar de antes. Ela estava encarando o chão, não tendo coragem de olhar para o meu rosto. Eu sabia que ela sentia-se culpada por aquilo. “Sinto que voltei a ser um adolescente de 15 anos que precisa recorrer ao ciúme para ver se consegue um pouco de atenção da namorada.” Disparei, não medindo nada. “Voltei a ser um adolescente que fica brincando de ser um babaca com a namorada só para sentir que ela o ama e que, entre tantos no mundo, ela o escolheu por algum motivo.” Levantei, com uma das mãos, o rosto dela, deixando que ela olhasse minha expressão. “Enquanto eu estava iludido, achando que era um cara especial e que a cada dia o meu objetivo era te conquistar, você dava um passo de distância, achando aquilo tudo uma idiotice.” Soltei uma risada, forçando ainda minhas mãos contra o maxilar dela. “Eu sou homem e tenho todos os meus desejos carnais e eu lutei contra isso o tempo todo, respeitando você durante quatro anos.” Meu sangue pulsou nesse momento e eu senti que estava perdendo novamente o controle do meu corpo. A vontade que eu senti era de forçar o rosto dela contra aquele chão. “Quantas vezes eu senti vontade de transar com várias mulheres lindas que encontrava em shows?” Ainda forçando as mãos contra o maxilar dela, notei que tinha atingido o ponto exato. Agora ela estava chorando e a cada minuto eu estava me sentindo melhor. Esse choro era de dor e queria que ela chorasse ainda mais. “TRANSAR, !” Eu gritei, frisando ainda mais aquelas palavras. “Mulheres perfeitas ao meu lado, querendo um pouco de atenção, carinho. Querendo que eu as tocasse, e eu simplesmente me forçava a manter distância em respeito a você.” Prendi o ar no momento que eu senti que estava fora de controle. “DROGA!”
Joguei o rosto dela para o lado, levantando imediatamente. Ela estava chorando desesperada, no chão, e minha vontade ainda era de machucá-la cada vez mais, ela precisava escutar aquilo. Precisava de uma vez por todas dar valor a algo. O idiota não era mais o mesmo essa noite, a agonia e o desprezo estavam surgindo a barulho que ela fazia. Precisei de muita força para controlar o impulso e a necessidade de atacá-la naquele instante, quando um vento forte cortou meu rosto. Minha respiração estava desigual e meus batimentos voltaram a acelerar.
Cada parte do meu corpo estava ardendo em ódio e eu não conseguia mais segurar aquela adrenalina que estava percorrendo minhas veias. Fechei os olhos, buscando por ar imediatamente, antes que pudesse fazer besteira. Escutei o barulho do choro dela invadir a sala e minha insanidade atingiu o limite. Senti os músculos do meu braço pulsare, e, em resposta, caminhei em passos pesados até ela. Com rapidez, girei o corpo dela, fazendo com que suas costas se chocassem contra a madeira do chão. soltou um grito, em desespero, e aquele som me proporcionou um prazer indiscutível. Fechei uma das minhas mãos contra o pescoço dela, enquanto a outra driblava a maneira dela se contorcer.
“Por mais que eu me sinta um idiota, não deixo de te amar a cada minuto.” Sussurrei em seu ouvido, mordendo levemente sua orelha. Por mais que quisesse sentir repulsa por essa garota, era como se tudo se tornasse diferente cada vez que ela estava em meus braços. A pele dela contra meus lábios me deixou ainda mais alucinado e eu mordi deliberadamente sua orelha. Em seguida, trilhei seu rosto com meus lábios, à procura dos dela.
Ela soltou um gemido agudo e fiquei na dúvida se aquilo era em prazer ou sofrimento. Ainda forçando minha mão em seu pescoço, travei o meu quadril contra o dela, deixando livre minha outra mão. Acariciei com violência seu rosto e, num impulso, pressionei meus lábios contra o dela, invadindo sua boca com minha língua. Eu sentia meu corpo pulsar a cada segundo e o medo dela havia ido embora. Com uma das mãos, ela segurou meu cabelo, empurrando levemente o meu rosto para frente. Ela abriu a boca algumas vezes, tentando encontrar minha língua, e eu forcei ainda mais o rosto contra o dela. Os lábios dela começaram a instigar o meu beijo e, com certa violência, senti seus dentes roçarem meus lábios. Ela já não estava contorcendo-se mais debaixo de mim, agora ela queria aquilo, da mesma maneira que eu estava querendo.
“Você fala demais.” Ela sussurrou, afastando o rosto do meu, olhando dentro dos meus olhos. Provocação! Ela sabia bem como eu me sentia quando era provocado. “Cala a Boca.”
puxou novamente meu rosto, agora mordendo meus lábios e roçando o corpo contra o meu. Eu estava fora de controle e ela estava voltando a me dominar. Senti um calor repentino quando ela tocou meu membro sob a calça, e uma ardência permaneceu, percorrendo cada centímetro. Um arrepio surgiu e eu senti um choque percorrer minha espinha no momento que ela cravou as unhas contra minha pele. Voltei a olhar para o seu rosto e vi um sorriso dominante surgindo com a maneira que ela me acariciava. Isso não era apenas provocação, ela estava me estimulando e eu queria que ela sentisse essas mesmas sensações.
Retirei o peso do meu corpo de cima do dela, dando uma liberdade maior para os seus movimentos, que começaram a ficar intensos quando senti o zíper da calça sendo aberto. Busquei um pouco de controle no momento que arranquei por completo a blusa que ela estava vestindo, e ela não deu espaço, apertando com mais força suas coxas contra o meu quadril. A outra mão dela alcançou minhas boxers e o prazer me dominou quando senti uma das mãos dela envolver e a cariciar cada parte, me deixando completamente em estado de êxtase.
Os movimentos dela eram rápidos demais, forçando cada parte do meus músculos. Ela aumentou o ritmo, notando que não conseguia mais sustentar o meu próprio peso. Envolvi os lábios dela em outro beijo ardente e um gemido saltou da minha garganta nesse exato momento. Fechei os olhos, recebendo aquele toque, enquanto tentava, com um dos braços, sustentar o meu peso. notou que eu estava ficando cada vez mais ofegante e, com o auxílio da outra mão, percorreu toda a extensão dele, apertando de forma que eu sentisse ainda mais aquele prazer que estava me dominando. Respirei fundo, buscando ar, quando comecei a tremer e um orgasmo me atingiu, fazendo com que eu perdesse o controle. Sugando sua língua, ela manteve o ritmo mesmo depois do alto e claro gemido que soltei. Ela sorriu, sentindo-se feliz por aquele momento e foi onde perdi a lucidez.
Desci a língua imediatamente para baixo, lambendo todo o seu pescoço e acariciando seu colo. Parei em um dos seios, sentindo a necessidade de tê-los contra os meus lábios. Forcei um dos dentes contra ele e moveu-se com aquele toque. Fiquei, por alguns segundos, brincando com minha língua em volta deles e lentamente fui descendo os lábios para o seu umbigo. Com a ajuda de uma das mãos, desci sua saia e, não controlando o instinto, pressionei minha boca contra sua intimidade. Ela gemeu, agarrando meu cabelo. Levemente, empurrei com uma das mãos a calcinha dela para o lado, dando-me uma ampla visão daquela região tão delicada. Antes de iniciar a carícia, olhei para o rosto dela e a vi implorar para que acabasse aquela tortura imediatamente.
Voltando a pressionar a minha boca contra sua intimidade, procurei imediatamente mover minha língua em ritmo, para que ela começasse a sentir o prazer percorrer seu corpo. Achei o ponto exato para os movimentos, notando a maneira que ela movimentava o quadril. Aprofundei a língua naquela região, enquanto ela tremia lentamente. Senti seu gosto doce na boca e fui capaz de me perder naquele instante, enquanto eu buscava a cada minuto fazer com que ela chegasse a um orgasmo. O ritmo ficou mais rápido e tomou proporções que desconheci no momento que ela soltou um grito.
Ainda sentindo que aquilo era pouco, eu subi meus lábios, buscando sua boca, e, com uma mão, voltei a procurar o ponto para causar novas reações. Estimulei-a com dois dedos, mantendo um ritmo tranquilo enquanto a beijava. cortou o beijo, segurando forte meu braço, não segurando mais o orgasmo que estava surgindo. Meu instinto tratou de lidar com isso no momento e eu apertei ainda mais minhas mãos, aumentando o ritmo para algo violento, sentindo o corpo dela estremecer e relaxar ao mesmo momento em que ela gemia pela última vez.
Num movimento rápido, eu joguei uma das pernas em volta dela e, com a ajuda de uma das mãos, abri suas pernas, buscando exatamente o impulso para me mover contra o seu corpo. Ela voltou a cravar as unhas contra minha pele e eu forcei meu corpo contra o dela, sentindo cada parte pulsar em desejo. Investi várias vezes, aumentando a pressão, e ela levou o pescoço para trás, não aguentando o êxtase que a estava invadindo novamente.
Beijei o seu pescoço, pressionando minha boca nele, e fui capaz de encontrar um pouco mais de vontade para chegar ao orgasmo junto com ela. Nesse momento, fui capaz de esquecer qualquer coisa, não sabia o motivo e muito menos estava preocupado com qual era a razão de ter ficado nervoso. A única coisa importante era a maneira que ela gemia e gritava meu nome cada vez que eu me lançava sobre ela, de uma forma rápida e agressiva. Eu a desejava a cada instante e eu aumentava o ritmo forçando-a a entender que tudo o que eu mais queria era isso. Amá-la de um jeito único e prazeroso. Senti minha visão ficar embaçada no momento que outro orgasmo me atingiu e ela soltou um suspiro, envolvendo seus braços em volta do meu pescoço. Antes que eu recuperasse o fôlego, ela disse que me amava e aquilo me fez arder novamente em desejo por ela.
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