Whisky


É incrível o que pode acontecer quando se mistura uma saída em dia de semana com um garoto bonito regado de muuuito whisky.

Era quarta-feira à noite, null se arrumava pensando se era sensato sair para beber no meio da semana e se repreendeu por isso logo em seguida, afinal, desde quando ela era sensata mesmo? Ah é... NUNCA!
Seus primos Hick, Jarry, Dave e Alfa a esperavam no andar de baixo. Enquanto no quarto ao lado sua prima Lucinda se arrumava ao som de All Time Low - Vegas. Eles iriam a um "buffet de whisky" que na verdade era um bar de luxo (Alfa conhecia a dona), as pessoas costumavam dizer que era um buffet de whisky, porque a única coisa de graça lá era o whisky, o que é estranho, já que é o mais caro.
null passava rímel quando foi surpreendida por Lucinda que abriu a porta afobada.

- BORA, BITCH, VAI FICAR A NOITE AÍ? - Lucy gritava com a voz meio enrolada, já tinham feito um "esquenta" antes.
- Ui gata! Vai me seduzir vestida assim. - null olhou para prima rindo. Ela usava um vestido preto beeem curto de paetês mostrando suas pernas, salto agulha da mesma cor do vestido, os cabelos loiros pintados presos no alto da cabeça num rabo de cavalo, a maquiagem forte nos olhos verdes, definitivamente Lucinda era linda, pensava null.
- Eeeeu? Olhaa aí para você, gostosa. - null riu mais uma vez do comentário de sua prima e de sua voz enrolada pelo álcool. null se fitou no espelho com seus cabelos null jogados de lado, um vestido branco comportado nos seios, mais curto o suficiente para que ela não pudesse abaixar sem mostrar a calcinha, um spancer, que roubara da prima, de cor lilás por cima com as mangas dobradas que era uns dois dedos mais curto que o vestido, um cinto marrom claro fininho envolta da cintura e sapatos mary jane da mesma cor, a maquiagem leve no olhos, com um batom vermelho seco na boca. Ela sorriu para a imagem refletida, podia não ser bonita como Lucinda, mais sabia seduzir como ninguém.
- Vamos logo, senhorita bêbada, antes que os meninos decidam puxar a gente pelos cabelos. - null disse pegando a bolsa marrom de cima da cama. Antes de chegarem ao andar de baixo, null ouviu uma quinta voz que não vinha de nenhum de seus quatro primos.
- Nossa, o null veio mesmo. - Lucinda disse sorrindo para null.
- Que null? Aquele gostosinho da banda? - null sorriu incrédula, mas ao mesmo tempo maliciosa.
- Não null , o padeiro gordo da esquina! - Lucy rolou os olhos com a voz regada de ironia. - Vamos descer. - a menina disse tropeçando nos próprios pés.

null não desceu, mas se inclinou o suficiente no final do corredor, onde começa a escada, para ver os meninos.
Hick, ou Henrick, como queira, usava uma calça jeans escura a pedido de Lucinda porque o "buffet" era chique, se não ele usaria uma de suas bermudas descoladas com toda certeza , uma camiseta escrito: "Minha vida se resume a álcool" que a própria null deu de presente para ele e tênis, seus cabelos castanhos bagunçados. Jarry, ou Jared, era inglês, mas morava na Califórnia há dois anos, vestia uma camisa dos Beatles, tênis skatista, calça escura jeans com lavagem gasta e um moleton preto aberto que null faria ele tirar assim que descesse, seus cabelos claros, mas não loiros com uma franja torta de lado, um piercing no nariz e uma meia tatoo aparecendo no pescoço. Dave, irmão de Jarry, dois anos mais velho, vestia uma pólo preta e vermelha, calça jeans claras e sapa-tênis, "Quem vê pensa que é todo certinho" pensava null, ele tinha um sorriso confiante no rosto e uma cicatriz no nariz de uma briga recente, null sabia o que dizia, ele parece certinho, mais não é. Seus cabelos pouco mais escuros que o do irmão tinham o mesmo corte da franja torta. E o último primo, Alfa, ou Antony, não pergunte o porquê do apelido, mas tinha a ver com o quanto ele se acha, ele é o irmão de Lucinda, usava uma regata preta mostrando os músculos, um casaco com capa branco com as mangas dobradas, jeans meio cinzas um pouco folgada mostrando a cueca vermelha, usava all star, o cabelo quase raspado dava destaque ao maxilar quadrado, ele era da marinha. E por último, mas não menos importante, null, seus olhos null expressivos e sobre eles aquelas sobrancelhas grossas que davam um charme, usava uma camisa social azul dobrada nas mangas até os cotovelos, aberta, com uma regata branca por baixo com alguma letra de música escrita, calça jeans com um belo corte e all star vermelho, os cabelos estavam bagunçados caindo na testa. Ele era lindo.

null decidiu descer, não sabia por quanto tempo tinha vegetado naquela cena. Desceu as escadas normalmente e deu de cara com null sorrindo para ela.

- Como é que você quer eu resista a isso? - null era um cafajeste, mais null amava isso.
- Eu não quero que resista. - disse ela sussurrando em seu ouvido quando lhe dera um beijo na bochecha.
- null, tem certeza que somos parentes? Queria te pegar agora. - Jarry disse e null riu, null fez cara de desaprovação para Jarry e null riu mais ainda.
- Você já pegou, Jarry! - null disse apertando a bochecha do primo e depositando ali um beijo demorado. null ficou visivelmente irritado. Os demais riam da cena, Jarry e null sempre faziam ceninhas típicas de casais.
- Certo, vamos embora antes que e tenha que apartar a briga entre o null e o Jarry. - Daven disse rindo e dando um "hi-five" com null.
- null, tem certeza que você tem 17 anos? - Alfa disse descrente.
- Não querido primo, eu sou uma mulher da vida de 30 anos que sabe seduzir um homem para conseguir dinheiro. - null riu debochada.
- A null é uma garota com espírito de mulher. - Lucinda disse enrolado.
- Não tchuca, eu sou uma mulher, com espírito de uma garota sapeca. - null sorriu e saiu saltitante pela porta. Ela era a mais nova, verdade, a mais baixinha, outra verdade, mais você jamais diria isso ouvindo as conversas dela. O resto tinha 19 anos(Hick), 19(Jarry), 21(quase 22 - Dave), 25 (Alfa), 18(Lucy) e 20(null).

Chegaram rápido ao "Buffet de Whisky", eram apenas alguns quarteirões até lá. O lugar estava cheio de gente já bêbada e de pessoas bem vestidas, mais o andar de baixo estava simplesmente lotado.

- Antony. - uma mulher de cabelos bem longos e escuros chamou o garoto, ela tinha seus 30 e alguma coisa de anos, mas pelas aplicações de botox, colágeno e seios falsos você daria menos.
- Marian. - Antony pedia socorro pelos olhos.
- Então, enfim trouxe seus primos para que eu conhecesse. - Ela sorriu com seus lábios comprados.
- Ah sim, esses são Daven, Lucinda, Henrick, Jared e null...o outro é o null, amigo nosso. - Alfa apontou para cada um de nós enquanto acenávamos.
- A pequena não parece ter nem 18 anos. - A mulher olhou null com nojo. - Não posso deixar ela beber aqui.
- Por mim, ótimo, estou indo embora... - null soltou o fio de voz mais sarcástico que pode. - ... embora para o bar. - continuou saindo de perto da "mulher plástica".
- Não se preocupe, ela tem 18. - Disse Jarry sem conseguir nem convencer a si mesmo da mentira.

- É, uma garota mais nova não me enfrentaria. - a mulher falou, null ainda podia ouvi-los.
null sentou-se no bar pronta para pedir um Martini por puro sonho realizado, sempre teve vontade de sentar num bar e pedi-lo.
- Um Martini. Sem gim, quero vodca... ah, tem que ser mexido, não batido - null falou lembrando-se de James Bond.
- Um Martini na vodca para a Senhorita Bond. - o barman disse com um sotaque francês forte ao falar inglês. Pouco segundos depois, o drinque estava nas mãos da garota. E ela bebera de uma só vez.
- Você costuma beber assim? - null se aproximou.
- Quem é você, o fiscal do fígado? Deixa eu te dizer... acho que o meu nem existe mais. - null sorriu pegando um whisky de uma bandeja próxima.
- Que tipo de garota é você, heim? - null perguntou se sentando no banco ao lado.
- Do tipo normal... as que tem vagina sabe? - null o olhou como se dissesse que dois mais dois são quatro.
- Você não é normal, disso eu tenho certeza. - ele insistiu.
- É, você tem razão, eu não sou normal. - null falou e null sorriu vitorioso. - Eu fiz cirurgia de troca de sexo, agora eu tenho uma vagina. - null disse séria.
- Você me irrita com esse jeito irônico. - null falou sem sorrisos.
- Se eu te irritasse de verdade você não estaria aqui conversando comigo. - null disse se levantando.
- Onde você vai? - ele perguntou.
- Atrás de alguém que goste de ironia. - a garota riu e ele fechou a cara. – Brincadeirinha, criança, vou ao banheiro. - e saiu andando.

A noite se resumiu a foras em null, milhares de copos de whisky e outros para null, zoações com os primos, Lucinda vomitando e etc.

- Toma uma bala aí, Lucinda. - Hick falou jogando a bala para menina com cheiro de vomito, null tirou o perfume da prima de dentro da bolsa e deu uma espirrada na mesma.
- Pronto. Agora pelo menos você está cheirosa. Nada de bebidas para você a não ser refrigerante... e leite. - null não resistiu em fazer uma piada o que resultou em Lucy lhe dando uma tapa.
- Sua baranga. - Lucinda riu.
- Cara, tá tudo muito bem e tal, mas olha a hora. - Hick comentou.
- Amanhã a gente tem treino de futebol. - Dave finalizou. - Ou melhor...daqui a pouco temos treino. - ele continuou e o irmão Jarry assentiu.
- Vamos então. - Alfa disse. - Também tenho que ir, tenho um vôo para Bering logo cedo.
- Vai fazer o que no Alasca? - null perguntou interessada.
- A escola de elite da marinha é lá, tenho que me apresentar ao meu novo tenente. - Alfa respondeu.
- Verdade, tinha esquecido que fica em Bering. - null fez cara de tédio. - Bem, vão vocês, eu estou totalmente sóbria, sei o caminho de volta e tenho as chaves.
- Vai ficar sozinha? - Jarry disse. - E se alguém pegar você e fizer alguma coisa?
- Relaxa aí. Eu me cuido mui... - null foi interrompida.
- Eu posso ficar com você, se quiser. - null falou.
- NEM PENSAR! VOCÊ É HOMEM, ! HOMEM! E MINHA PRIMA É GOSTOSA! NADA HAVER, VOCÊ NÃO FICA COM ELA AQUI DE JEITO NENHUM. - Jarry gritou e se levantou da cadeira.
- Ciúmes, primo? - null sorriu, ela adorava provocar.
- VOCÊ É UMA CRIANÇA, ! NÃO PODE SAIR POR AÍ ACHANDO QUE É DONA DO SEU NARIZ, PRINCIPALMENTE QUANDO ESTÁ USANDO ESSAS ROUPAS CURTAS! - Jarry gritou com a prima, a segurando pelos ombros. null lhe deu um selinho.
- Não vou fazer nada, ok? Eu estou sóbria, sei dos meus atos, já fiz coisas que até eu não acredito, mas foi uma fase, deixa de ser chato e me deixa aqui. - null fez aquela carinha que nem Hitler resistiria.
- Odeio quando você faz isso, sua pirralha. - Jarry rolou os olhos se dando por vencido.
- Eu amo você também, meu gostoso. - null sentou no colo do primo beijando todo seu rosto, deixando marcas de batom vermelho por toda a parte, null olhava indignado.

Os meninos foram embora, deixando uma Lucinda quase totalmente recuperada junto com um cara estranho que ela conhecia e null ficou com null na mesa.

- Você não quer dar uma volta no Farol? - null perguntou para uma null distraída.
- É, seria bom. Vou avisar a Lucy que estamos indo. - null disse.
- Nossa! Você vai mesmo? Sem joguinhos? - null perguntou surpreso.
- Eu disse que ia... não disse que não teria joguinhos. - null deu língua.
Falou rapidamente com a prima e a mesma decidiu ir para casa. null foi até o Audi TTS Roadster vermelho do null e se sentou no carona. Foi um caminho curto, tocava Firework da Katy Perry no rádio. null olhava a praia vazia longe, lá embaixo, quando null parou o carro despertando a garota.
- Então você é assim... fica jogando a noite inteira e quando eu quero que você jogue, você me trata com indiferença? - null perguntou alisando a coxa da garota.
- Não... eu chamo isso de sono mesmo, agora que eu parei de beber o sono bateu. - null deu de ombros abrindo a porta do carro, mais foi puxada por null.
- Você vai passar o resto da noite em claro... comigo. - ele sorriu malicioso.
- Me convença a ficar acordada. - null riu, beijando a bochecha dele e se dirigindo à orelha do mesmo. - O que ainda está esperando? Os jogos já eram. - Ela se afastou para ver a expressão do garoto.
null se aproximou, a beijou com desejo e null já sabia no que poderia dar tudo aquilo, ela ria por dentro. null afastou o banco do motorista um pouco para trás e puxou null para sentar em seu colo. Pouco tempo depois, o cinto de null estava jogado no banco traseiro junto com seu spencer, a blusa social e a regata de null. Sobrando um null apenas de calça jeans e tênis e uma null com o vestido branco levantado até acima da bunda e sapatos. null arranhava a barriga forte de null enquanto ele se ocupava com a traseira e a coxa da menina.
- Você é... gos-gostosa demais. - ele falhou ao dizer no mesmo momento em que null se movia em seu colo para ficar mais perto, consequêntemente se movendo em sua ereção evidente.
- Cala a boca, null. - null ordenou, desabotoando com certa dificuldade a calça dele.
O rapaz levantava cada vez mais o vestido dela, até que por fim o tirou, revelando uma calcinha preta fio dental e um sutiã meia taça de outro conjunto. null saiu de cima de null com ele a desaprovando.
- Calma, é só para tirar sua calça. - ela riu maliciosa.
Calça já fora, tudo que impedia os dois eram a cueca de null e a lingerie de null. A garota voltou a se sentar no colo dele, mas decidiu lhe provocar um pouco. null começou a rebolar de leve encima da ereção de null ainda protegida pela cueca. Ele gemia apertando a cintura da garota, ela gemia segurando os ombros dele com as unhas. null parou o movimento que a garota fazia e desabotoou o sutiã dela com uma mão, fazendo a menina pensar em quão experiente ele era. Logo os seios dela estavam à vista faminta de null, ele, por sua vez, chupou fortemente um dos seios dela enquanto apertava o outro, null engasgou no próprio gemido.

- Não to afim de transar no carro. - ele pegou a garota pela bunda, fazendo com que ela colocasse as pernas em sua cintura e saiu do carro.
- E que disse que eu vou transar com você? - null ergueu uma sobrancelha e null a sentou no capô, ficando entre suas pernas.
- Ela está implorando por mim, null! - ele tocou na intimidade da garota por cima da calcinha, notando a umidade presente ali. null apenas gargalhou.
null deitou sobre o capô do carro, deixando seu corpo a mercê de null, que não demorou muito e logo tirou a única peça que cobria a garota. O rapaz a puxou pela cintura fazendo com que ela sentasse e abrisse as pernas, devido ele estar no meio delas. null a tocou calmamente, null tremeu, ele introduziu um dedo na garota e depois dois, aumentando a velocidade do que fazia, a garota apoiava as mãos no capô do carro e jogava a cabeça para trás gemendo. null se ocupava tocando a intimidade da menina e sugando seus seios. Mais null precisava demais, não eram dedos que ela queria dentro dela. Num pequeno lapso entre tanto desejo, null tirou os dedos de null de si e desceu do capô, ela beijou o garoto com certo esforço porque ele era alto e tirou sua cueca, e lá se foi a última peça que cobria o garoto, enquanto null o beijava, fazia movimentos de vai e volta no pênis dele.

- null, vamos logo com isso. - null implorava.
- Camisinha ou nada disso aqui. - null falou apontando para própria intimidade rindo.
- Tem no porta-luvas, relaxa. - null disse e foi pegar. Quando voltou já estava devidamente "vestido".

Puxou null pela cintura e a beijou, levantou uma das pernas dela e a fez ficar novamente em seu colo, ele a sentou outra vez sobre o capô do carro e ao fazer, seu pênis roçou na entrada de null. Gemidos de ambas as partes. null abriu as pernas e se encostou no carro, ficando apoiada nos cotovelos. null para tanto o desespero de null quanto um pouco de tortura para ele mesmo, teve a brilhante idéia de pincelar seu pênis na entrada da garota, toda vez que o fazia null suspirava pesado, até que ele colocou apenas a cabeça de seu membro, fazendo null se mover um pouco para obter mais do que apenas aquela parte. E de repente... ele a penetrou forte. null grunhiu, ele era grande. Mas logo isso não importava. Os movimentos dele eram fortes e rápidos, null estava louca de tesão.

- Mais...for-forte. - null pedia em fio de voz.
- Fica de costas, null... - null pediu depois de intensificar os movimentos.

Ela fez o pedido, se apoiou com as pernas no chão e os braços no carro, ele penetrou a vagina dela com mais força que anteriormente, mantinha uma mão nos quadris da garota e outra no capô do carro, ele estava debruçado por cima dela, beijando sua nuca.

- RÁPIDO PORRA! MAIS RÁPI-DO, ! - null pedia em êxtase e o rapaz obedecia. null teve o primeiro orgasmo da noite.

O tempo foi passando e os dois continuavam o "exercício" mais prazeroso do mundo. null a pegou no colo e se sentou no capô com ela em seu colo.

- Cavalga, null! E quero ver você subir e descer, gostosa! - ele dizia entre frases que nem null entenderia. Ela obedeceu com avidez, subindo e descendo no membro de null, ela teve outro orgasmo e desacelerou os movimentos, apenas rebolando com o pênis do rapaz ainda dentro dela, ela teve outro orgasmo enquanto o fazia e nesse, null a acompanhou. Ele deitou no capô com null ainda por cima dele e ficaram assim por um tempo. Até ele ver as horas.
- null, são 5 horas! Eu preciso ir para casa antes das 5:30. - null falou, fazendo null ir pro lado e ele tirou a camisinha. - Entra no carro, você põe a roupa no caminho.
E assim foi, null se vestiu enquanto ele dirigia nu. Mais vendo a cena do garoto ainda sem roupas, null não resistiu e tocou seu membro. Ele olhou para ela incrédulo.

- Surpreso? - null riu acelerando os movimentos.
- null, eu to dirigindo... aaah... - ele relutava, mas estava adorando a sensação. - Continue, mas se morrermos... - ele foi interrompido.
- Se você fizer menção de fechar os olhos, eu paro o que estou fazendo. - null riu e null concordou avidamente forçando para manter seus olhos abertos.
Eles se despediram com um beijo quente, beeem, quente.

- Eu não vou esquecer isso, você sabia, não é? - null passou a mão na coxa da garota.
- É bom que não esqueça mesmo. - null piscou. - Bom dia para você.- null disse depois de olhar o relógio do celular. Tchau. - Ela saiu do carro sem olhar para trás.
- null! - null gritou fazendo ela parar no caminho e olhar para ele. - Isso é um até logo. - ele completou e null riu.
- Talvez. - ela disse e entrou na casa.

FIM





N/B: Heey :) espero que gostem da fiic, eu ADOREEEI ;; qualquer errinho já sabem -> /kaah.jones/ xx.

comments powered by Disqus