He was always there to help her,
She always belonged to someone else...
estava sentada em frente a piscina de sua enorme casa, com um copo de wisky aquecendo sua mão. Suspirou, cansada, e fechou seus olhos, vendo passar um flashback dos últimos anos pela sua cabeça.
Eis aqui a grande história de : Desde que entrara na faculdade de direito, que foi obrigada a fazer pelo próprio pai, conheceu Samuel – seu atual marido –, ele era filho de uns dos proprietários que seu pai dividia poder em uma de suas empresas de engenharia industrial, desde então começaram a se conhecer melhor, saíram e começaram um namoro. Esse namoro durou cerca de 1 ano, sendo bem visto por todos os familiares, principalmente por sua mãe, que por ela só melhoraria as coisas em relação aos negócios da família. Quando o namoro chegou ao fim, todos enlouqueceram – principalmente Samuel, que na época se dizia apaixonado por – e por pressão da família, já que tudo estava desmoronando por conta da má qualidade da economia da Inglaterra, e só voltaria aos altos caso as famílias se juntassem e criassem um único negócio. Um casamento àquela hora seria salvador de tudo, já que a família se tornaria uma só, sobrenome nesse meio econômico contava muito. não viu outra maneira, apesar de não amar Samuel, a única saída para salvar os negócios da família seria o casamento, o maldito e não querido, casamento.
não poderia ser injusta, nos primeiros 2 anos de casamento, nada fora mal, ela era sempre bem tratada por Sam. Ela até gostara dele, aquilo estava longe de ser amor, mas um sentimento rolava ali, melhor do que nada, pensava ela. Depois dos dois primeiros anos, Sam começou a se mostrar insatisfeito com aquele casamento. Casaram muito novos, aos 20, e ainda mais sobre pressão familiar, aquilo não era legal. Já se passara 5 anos desde o grande dia do casamento dos filhos de um dos maiores ícones do mundo industrial, e aquilo só piorara. Sam começou a se comportar extremamente agressivo com , a xingava, chegava bêbado em casa, e geralmente sempre chegava com marcas de batom no colarinho e cheiro de mulher. Não que ela ligasse, pois não o amava, mas não aguentava mais aquela situação.
**
ouviu a porta sendo aberta e se levantou imediatamente, colocando o copo de wisky em cima do banco, no qual estava sentada. Foi andando até a sala e viu Samuel ali, sentado no sofá, retirando os sapatos.
- Samuel, está tudo bem? - O homem levantou seu olhar para a mulher e assentiu. - Bom, precisamos conversar!
- Sobre o quê? - O homem falou baixo enquanto abria os primeiros botões da camisa.
- Olha, Sam, eu quero ser bem direta, por mim, e por você também principalmente. Eu quero o divórcio! Não acho isso justo nem comigo e nem com você. Não nos amamos mais. Na verdade, esse sentimento nunca aconteceu entre nós dois, isso tudo não faz sentido. - Ela disse, no mesmo momento, fechou os olhos, talvez por medo da reação do homem.
- Então você quer se separar? - Disse enquanto se levantava e ficava de frente para a mulher, cruzando os braços. - Pois bem, minha resposta é não, e irei lhe explicar o porquê: se nos separarmos, a empresa do seu querido pai vai para os ares, e não queremos que isso aconteça, ou queremos?
- Sam, eu não quero mais saber de nada disso, ok? Eu to cansada, cansada disso tudo. Com meu pai eu me resolvo depois, só quero o divórcio. - No mesmo momento em que a garota disse isso, sentiu uma mão vir diretamente para seu rosto, a fazendo cair no chão por conta da força. Colocou a mão no rosto, incrédula pelo que tinha acontecido.
- Eu já disse que não, . Parece que você não entende, isso é pro seu próprio bem, ok? Ok! - O homem saiu da sala, deixando ali, parada, sem reação, a não ser chorar.
**
A mulher saiu imediatamente de casa, indo até uma praça que ficava perto de sua casa, sentou em um dos bancos e observou as pessoas passarem por ela, conversando, rindo, se divertindo. Sentiu inveja, há tempos não sabia o que era diversão, felicidade. Imediatamente pegou o celular em seu bolso e discou um número.
- ? - Disse com a voz baixa e chorosa.
- Oi? ? Tá tudo bem? - disse do outro lado da linha, preocupado.
- Será que tinha como você vim aqui na praça que fica perto da minha casa? Eu preciso de você.
apareceu na praça 10 minutos depois, extremamente preocupada com o estado da
mulher pelo qual era apaixonado. A viu no banco e sorriu, tentando acalmá-la.
- O que aconteceu com você, linda, me conta. – Disse, se sentando ao lado de .
- Foi o Samuel, ele me bateu. Eu pedi o divórcio, e ele simplesmente disse que não ia dar por conta dos negócios dos nossos pais. Eu persisti e ele me bateu, , ele me bateu. - Ela soluçou mais alto, afundava a cabeça no peito do homem, que a abraçava com mais força.
- Aquele desgraçado encostou em você, ? Puta merda, que vontade de ir bater naquele desgraçado até desfigurar aquele filho da puta. Você precisa sair desse casamento - disse, segurando o rosto de entre as mãos. - Precisa sair dessa casa, , isso é uma ordem. Fale com seu pai.
- Não, meu pai não, tá louco? Não sei qual seria a reação dele. - Ela disse, negando com a cabeça e deitando a mesma no ombro do amigo, que começou a afagar seu cabelo. - Eu não sei o que fazer, . Eu quero uma vida ao lado de alguém que eu ame, eu preciso ser amada, eu preciso amar de verdade.
fechou os olhos com as palavras de , queria ter coragem pra falar o tamanho do amor que sentia por ela, por 3 anos, desde que se conheceram no campus da universidade.
- Vai ficar tudo bem, minha linda, tenho certeza que vai. Agora vamos pra casa, está começando a chover. - Falou ao sentir a leve garoa que já estava começando a cair.
- Me leva pra minha casa, você tá de carro?
- Uhm. - Afirmou ele – Vamos!
levou até a porta de sua casa, vendo que Samuel estava na janela observando tudo, a chuva do lado de fora caía forte, fazendo com que estacionasse o mais perto possível do portão principal.
- Bom, está entregue, e, por favor, resolva rápido esses seus problemas e saia dessa casa. Caso contrário, eu mesmo te tirarei aí de dentro a força. - Riu ao perceber o pequeno sorriso de , aquilo aquecia seu coração.
- Eu irei, estou de férias do trabalho, tenho mais tempo, e resolverei tudo. Obrigada por tudo, , eu te amo. - Dito isso, estalou um beijo na bochecha do amigo.
- Eu também te amo, linda.
ficou um tempo ali, observando sair correndo do carro por conta chuva e entrar em casa. Bateu com a cabeça no volante por se sentir covarde e não ter coragem de falar tudo o que sentia por ela, e mais covarde ainda por não fazer nada em relação a Samuel. Sentia a raiva aflorar em seu corpo ao pensar que aquele homem tinha sido tão baixo a ponto de bater em uma mulher. Em sua .
**
esperou do lado de fora da casa de , quando viu a mesma sair. Entrou em passos lentos, sabendo que Samuel ainda não tinha saído, vendo o mesmo de costas, na cozinha, enquanto bebia alguma coisa. O homem sentiu uma presença e se virou, vendo à sua frente.
- Huh, te conheço, amiguinho da , certo? O que está fazendo dentro da minha casa?
- Certo, sou amigo da , sim, Samuel. E estou aqui pra te perguntar como um homem pode ser tão baixo e covarde a ponto de encostar um dedo em uma mulher.
- Nossa, a vadia da não perde tempo, não é mesmo? Já foi falar o que se passa dentro de casa com esses amiguinhos de rua dela.
No segundo seguinte em que Samuel disse a última palavra, não se controlou e largou seu punho em direção de Samuel, o soco foi tão forte que o fez cair no chão. subiu nele, acertando mais socos, em seu estômago e seu rosto.
- Nunca mais na sua vida fale assim de . Nunca mais na sua vida encoste um dedo sequer nela. Se quiser brigar com alguém, me chame, eu te ajudo com a brincadeirinha. - Dito isso, o mesmo se levantou, deixando Sam totalmente atônico no chão da cozinha. Pôde ouvir da sala, enquanto atravessava a porta, um grito como algo que dizia “Você me paga”, mas não ligou, estava aliviado daquela situação. E sabia que, no fim das contas, Samuel era um idiota amargurado com a vida, não faria nada mesmo.
chegou em casa e viu suas malas na sala. Não entendendo nada, foi até a cozinha e encontrou Samuel lá, tentando passar algum remédio em seu rosto.
- Samuel, o que aconteceu? Por que minhas malas estão na sala?
- Aconteceu que o seu, tão desejado, divórcio sairá. Suas malas estão prontas, porque eu quero te lembrar que essa casa é minha, então é você quem sairá dela. E fale pro seu amiguinho, , que ele não perde por esperar.
- ? O fez isso em você? O que houve?
- Ele veio na minha casa se meter aonde não deveria.
estava perdida, estava feliz pelo que tinha feito, mas, por outro lado, não muito. Não tinha necessidade dele partir para a agressão física, e o problema da casa, isso não era de grande valor pra ela. Tinha mais duas casas em seu nome, então sem teto não ficaria, até porque seu pai era rico e isso não aconteceria, não com ela. Foi pra seu apartamento, que ficava quatro quadras da – agora – casa de Sam. Ligou para .
- ? Você é louco? Foi bater no Sam, sério?
- Fui te defender, eu, hein. Não reclame. - Falou do outro lado da linha num tom risonho.
- Saí de casa, estou perto da avenida Oxford, naquele apartamento que você veio aquele dia, tá lembrado?
- Meu Deus, , que notícia maravilhosa, hein? - Brincou, poderia estar com uma voz calma, mas notícia melhor do que aquela não poderia receber, saber que a mulher que amava estava livre, livre de tudo que fosse em relação a aquele homem. - Sim, eu sei, mas agora estou no trabalho, um homem de 25 anos tem que se sustentar, certo? - riu.
- Ok, quando sair daí, pode passar por aqui? Eu to precisando do meu melhor amigo por perto, ainda mais que já, já minha família vai estar sabendo do fatídico divórcio.
- Pode deixar linda, eu irei.
desligou o telefone foi arrumar suas coisas no armário, já tinha terminado quando estava sentada no sofá trocando os canais da televisão e ouviu seu telefone tocando. Era seu pai.
- Oi, pai.
- Eu estou tentando descobrir o que aconteceu entre você e Samuel pra vocês terem se separado assim, de uma hora pra outra. - O homem disse, visivelmente irritado.
- Eu não saía mais com seu querido ex-genro pai. Eu nunca o amei, você, mais do que ninguém, sabe que esse casamento foi extremamente forçado. Então, pelo amor de Deus, não me venha com essa.
- , você já está com 25 anos, será que não vê que não vai nunca mais arrumar um marido, ou um homem que te ame como Samuel amava? - Aquilo fora a gota d'água para a garota.
- PAI, PELO AMOR DE DEUS, PARE DE FALAR MERDA, PARE, POR FAVOR! SAMUEL NUNCA ME AMOU, UM HOMEM QUE AME UMA MULHER NÃO FARIA AS COISAS QUE ELE FEZ. DEIXE-ME EM PAZ, EU QUERO ESQUECER QUE EU TENHO FAMÍLIA, PELO MENOS POR UM TEMPO. - Dito isso, a mulher desligou o celular e o jogou longe, não acreditando ainda no que seu pai tinha a dito. Ouviu a campainha tocar e foi atender, vendo a sua frente.
- Brigando com o papai pelo telefone, uh? Dava pra ouvir do 1° andar. - Ele riu. A única coisa que fez foi o abraçar.
- Estou com um humor pra matar alguém hoje, , não brinque comigo.
- Ok, linda. Mas, sério, trouxe champagne pra comemorarmos o seu tão aguardado divórcio. E, então, como se sente?
- Livre? - Falou ela num tom óbvio.
Os dois passaram o resto da noite juntos, sentados no sofá, bebendo, rindo, vendo séries e falando coisas engraçadas, relembrando o momento em que se conheceram e afins. Do nada, os dois pararam e ficaram incontáveis segundos olhando pro nada, até falar interromper o silêncio.
- ?
- Huh?
- Tá pensando em quê?
- Em que talvez o meu pai estivesse certo, eu nunca encontrarei um homem que me ama de verdade. - riu alto, e o olhou, incrédula, dando-lhe um tapa em seu braço nu.
- Tá rindo do que, idiota?
- Você é tão ingênua, como acha que nunca vai encontrar um homem que te ame de verdade?
- Porque simplesmente acho, ué. Eu nem sou bonita, não sou a mulher do tipo que chama a atenção dos homens.
não conseguiu se segurar. No mesmo segundo, sentiu seus dedos passarem pelo rosto de , que virou a cabeça e olhou em seus olhos no mesmo momento, depois seus dedos foram para seus lábios, os contornando lentamente. - Nunca diga isso, , nunca. Você é maravilhosa, linda e perfeita, merece ser amada. - No segundo seguinte, teve apenas a reação de roçar seus lábios nos de , que sorriu, colou seu lábios num beijo calmo, como que se pedisse permissão pra isso acontecer. Logo sentiu a língua de tocar a sua e um choque de excitação percorrer seu corpo. Colocou a mão em sua nuca em busca de mais contato. Logo o beijo foi quebrado, fazendo-o rir de leve, vendo que fez o mesmo, se sentiu aliviado.
- , por que fez isso?
- Por quê? , porque eu te amo, é tão difícil de ver assim? Amo-te há três malditos anos. Amo-te desde o primeiro momento em que pus meus olhos em você. E te ver com o Samuel, ver o que ele fazia com você, acabava comigo! - Ele disse isso e, no momento seguinte, não sabia o que fazer. Então apenas a olhou, estava parada, sem reação.
- Eu te amo, , eu te amo muito. Você sempre foi uma pessoa excepcional, tava sempre por mim e pra mim, mas não sei se dessa maneira. - Ela disse baixo.
- Eu sei disso, eu sei. - Falou enquanto pegava sua pasta. - Bom, eu preciso ir embora, tá tarde e amanhã eu trabalho. - Se aproximou de e a beijou na testa. - Boa noite, linda.
- Não, , vem cá, vamos conversar.
- Hoje não, , não agora.
Este celular está desligado ou fora da área de chamada.
tentava pela milésima vez na semana ligar para , que parecia estar evitando qualquer tipo de contato com ela. Já tinha cerca de uma semana em que o episódio do beijo tinha acontecido e isso pareceu mexer profundamente com . Estava confusa e principalmente chateada pela forma da qual estava agindo, fugindo dela sem se quer tentar esquecer, ou não.
**
estava deitado no sofá após olhar seu celular e ver chamadas perdidas de . Mais chamadas perdidas. Perdeu-se totalmente em seus pensamentos, sendo interrompido pelo barulho da porta. Olhou pelo olho mágico e viu uma impaciente do outro lado da madeira.
- Oi, ! - Tentou sorrir quando a viu, mesmo não fazendo o mesmo.
- Me evitando a semana toda e ainda tem coragem de sorrir pra mim, ? – Disse, já entrando no apartamento de .
- , eu não estava te evitando se é o que você pen... - Não pôde terminar, ela já tinha o interrompido.
- Não, , nem adianta vir com essa conversinha, não é o que eu penso, é. Eu não acredito que você anda me ignorando a semana inteira por conta de um beijo e de uma confissão. Eu queria vir aqui gritar com você e te bater por ter me feito de boba e não ter atendido minhas ligações, mas eu simplesmente não consigo, porque teria muito menos sentido. – Disse, se sentando, com uma expressão cansada, no sofá.
- Eu só queria te dar um tempo, você tinha acabado de tomar coragem, encarar seu pai e terminar seu casamento, . Era o mais certo a fazer. Desculpa se eu te fiz sentir boba, não era isso que eu queria. – Disse, sentando-se ao seu lado e pegando sua mão.
- Ok, , eu não consigo ficar sem você uma semana. - Disse o abraçando.
- Nem eu, linda, nem eu. - Suspirou.
- E eu estive pensando também... - disse, deitando a cabeça em suas pernas enquanto o sentia afagar seus cabelos.
- Pensando em quê?
- Em nós dois, depois daquele dia, e sabe... Eu acho que nós dois, nós podíamos... - Ela foi dizendo meio sem jeito.
- Não, , eu não quero que você tente ou faça nada por conta do que eu te disse, sério. Eu te amo, te amo de todas as maneiras que um ser humano pode amar o outro, mas não quero que você se sinta obrigada a nada, sério. - Ele falava baixo, e levantou a cabeça, deixando seus lábios perto.
- Não, , eu realmente estive pensando, e não há pessoa melhor pra eu tentar ter um relacionamento. Eu te conheço há tanto tempo, você é um dos homens mais importantes da minha vida, e eu te amo. - Dito isso, juntou seus lábios num beijo calmo e apaixonado.
2 anos depois...
- Meu Deus, , você vai me sufocar com tanto abraço, vai sufocar a mim e a sua filha. - riu, sentindo a soltar do abraço e afundar mais na cama em que estavam deitados. Deixando-o passar os abraços ao redor de seu pescoço e deitando no peito do mesmo.
- Meu pai me ligou hoje de manhã, perguntou se eu já tinha marcado a data do parto.
- Ué, data do parto? Não sabia que parto normal tinha data pra acontecer. - soltou uma risada baixa e começou a acariciar a barriga de , que já estava no auge de seus 8 meses. Tinham descoberto a gravidez dela meio que do nada, não foi nada planejado, mas se amavam e aquela criança era fruto do amor mais puro e intenso. Ficaram meio assustados, no início. Tinham medo de fazer algo errado e a ideia de serem responsáveis por outra vida os assustava às vezes, mas se estivessem juntos, estaria tudo certo. Já estavam morando sob o mesmo teto acerca de um ano. Não oficializaram nada, mas não era preciso, não por enquanto. se acertou com o pai depois de algumas brigas pela separação, mas a empresa deu uma guinada nos negócios, e ela começou a ajudar o pai. Tudo estava certo, no fim das contas.
- Uns meses atrás, tinha comentado com minha mãe que passava na minha cabeça fazer cesárea, mas mudei de ideia e não falei mais nada com ela. Creio que ela deve ter comentado com meu pai, mas já disse que vai ser normal. - soltou um som baixo de concordância.
Após uns minutos de silêncio, levantou a cabeça, deixando seu rosto próximo ao de .
- Eu te amo, e obrigada por me dar uma filha, que nem está em nossos braços ainda, mas eu já a amo mais que tudo. - sussurrou e fechou seus olhos, grudando suas testas.
- Obrigado você por fazer parte da minha vida, minha . E minha Sophie, as mulheres da minha vida - Sussurrou para barriga de .
- Canta pra mim, , pra gente.
-
I don't mind spending everyday, out on your corner in the pouring rain, look for the girl with the broken smile, ask her if she wants stay awhile, and she wil be loved... - cantou baixo, fazendo sorrir de leve e fechar seus olhos, apoiando a cabeça no travesseiro e afagando os cabelos de . Sentindo o sono chegar e a envolver nos mais lindos sonhos, estava ali com , completa, e feliz.
“O amor é um sentimento inenarrável que rompe todas as barreiras e limites, invade pensamentos e impulsiona emoções, gera paz e euforia, alimenta sonhos e ilusões... Dá sentido à vida de todos os apaixonados.”
Fim.