Best Century High School III
História por Duda Gouveia | Revisão por That
- Ok, desembucha.
- O Harry gosta mesmo da e vice-versa. Eu queria a sua ajuda pra os fazer fazerem as pazes.
- E o que você teria em mente, cabeção? Eles nunca vão admitir que se gostam ou seja lá o que for.
- Óbvio que não tem como obrigá-los a conversar de modo racional. Então precisamos de algo mais brutal. Por isso eu pensei em você.
- Ridículo. – falou, revirando os olhos.
- O detalhe é que ninguém melhor do que você para saber um jeito de fazê-los conversar. Entendeu agora?
- Tá, eu penso em algo. – ela falou dando de ombros. – Isso é nojento.
- É só um sapo. – Doug falou revirando os olhos.
- Mas tá morto e você tá, ai meu Deus, isso aí são as tripas? - falou, sentindo falta de ar.
- É, por quê? – Doug falou olhando para o lado e desmaiou. – Fraca. – ele falou rindo.
- Eu ainda não acredito que ela desmaiou, sempre teve um bom estômago. – disse rindo.
- Tripas de sapo. – disse. – Eu também desmaiaria.
- Fracas. – disse rindo mais. – Ok, isso é bem nojento mesmo.
- Vocês deviam ter visto do Doug. – Danny disse. – Ele olhou pro lado e depois viu que ela tinha desmaiado; meio mundo já correndo pra ajudá-la e ele rindo.
- Mas foi engraçado mesmo. – Tom falou abafando o riso.
- Vocês são horríveis. – falou. – A garota desmaia e vocês ficam rindo.
- Ok, mas nisso cadê o senhor Doug Poynter? – perguntou.
- Onde mais? Na enfermaria esperando ela acordar. – Tom falou depois de engolir mais alguns goles de coca.
- Ela vai acordar que nem Kill Bill volume 1. – falou rindo ainda mais. – Coitado de quem estiver por perto.
- Há, há, há verdade. – Danny falou. – Isso vai ser muito engraçado.
- Vamos lá, Dani, é bom ela ver um rosto do qual ela goste. – falou se levantando. – Já que Doug no momento não se qualifica bem nisso.
- É mesmo. – deu de ombros e se levantou.
- Tchau, garotos. – falou com um breve aceno. E as duas foram para na direção da enfermaria.
- Doug? – cochichou, Doug se levantou e olhou pra ela que estava deitada na cama. – Chega mais perto.
- Oi. – ele murmurou perto dela. Então deu um tapão na sua cabeça.
- Seu idiota. Quem mandou abrir aquele sapo?
- Mal agradecida, eu tive que te carregar até aqui! – ele reclamou se afastando.
- A culpa foi sua de eu ter desmaiado. – ela falou se sentando. – Seu idiota.
- Você é impossível!
- Eu? Você que é impossível! – ela falou descendo da cama. – E ridículo e...
- Tá tudo bem? – perguntou encarando a cena.
- Ele me fez desmaiar! – apontou pra Doug.
- Desculpe se esse é o meu efeito nas mulheres. – deu um pedala na cabeça de Doug.
- Fica quieto que você não tá com essa bola toda. – Ela falou revirando os olhos. – tinha razão, levantou que nem a mulherzinha do Kill Bill.
- Eu dei sorte, ela podia ter arrancado a minha cabeça. – Doug falou.
- Fica quieto, nós ainda estamos brigados! – falou irritada saindo da salinha da enfermaria.
- ! – Doug chamou, mas Bridget balançou negativamente a cabeça.
- Ainda não. – ela falou. – Vem, vamos atrás dela, .
- Tchau, Doug. – murmurou.
- Vai ficar mofando ai? – James perguntou, chutando de leve a perna de Harry que estava largada.
- Eu já falei que não sou nada sem o meu braço?
- E por isso vai entrar em estado de decomposição? – James perguntou risonho. – Harry, você sabe que pode ir para a escola né? Você escreve com o outro braço. – Harry se sentou e encarou o amigo por um momento.
- Não. Eu prefiro entrar em estado de decomposição aqui do que em um lugar que tenha a Izzy.
- Achei que gostasse dela…
- Nos dois primeiros meses foi tudo maravilhoso, lindo e tal, mas a partir do terceiro se tornou o meu inferno pessoal na Terra.
- Você não termina por quê…?
- Porque, bem, porque eu sou um masoquista estranho. – ele falou se deitando novamente. – Você já não devia ter voltado?
- Dever, eu devia. – James deu de ombros. – Realmente estou gostando da .
- Que bom. Vai levar isso a sério, né? é uma boa menina. Não que a minha irmã não seja, eu só sabia que não duraria muito…
- O que você quer dizer com isso?
- Cara, é a . Ela é demais pra você, ela é a minha versão feminina aprimorada. Você nunca teve chances. Se eu fosse uma garota me casaria com o Tom.
- Por quê? – James perguntou confuso.
- Ele sabe fazer pão. – Harry falou assentindo com a cabeça.
- Seu ridículo, eu poderia aprender a fazer pão!
- Tá, quando você aprender a gente se casa. – Harry falou rindo.
- Eu não quis dizer isso.
- Acha que eu não sei? – Harry perguntou com uma sobrancelha levantada. – Eu não me casaria com o Tom se eu fosse uma mulher, eu me casaria com o Doug.
- Doug? – James exclamou.
- É fácil mandar nele e também é fácil de bater nele. Eu me casaria com o Doug.
- E com o Danny?
- Não, Danny é muito lerdinho, mas é um bom amigo. – James riu.
- Você tem problemas, dude. Sérios problemas.
- Eu sei cara, eu sou seu amigo. – James mandou o dedo pra ele. – Eu também te amo Bourne. Vamos na sorveteria? Você paga!
- Vamos. – James revirou os olhos e se levantou junto com Harry.
- Cheguei! – gritou da sala. – Harry? James? – ninguém respondeu. – Pode entrar, Poynter.
- Por que eu tive que vir aqui escondido mesmo?
- 1: isso é péssimo para o meu status social, 2: estamos brigados e 3: eu não quero ter que bater na Frankie de novo. – ela falou jogando a mochila no sofá. – Espera aqui, eu vou ligar pra Bridget, ela pode nos ajudar.
- Tem um telefone aqui. – ele falou apontando para o telefone na mesinha ao lado do sofá.
- É, mas o meu tem uma linha particular. – ela falou se afastando, Doug foi atrás também largando a mochila no sofá.
- Que frescura.
- Não reclama. – ela falou revirando os olhos. – Você só está nisso porque a ideia foi sua, se dependesse de mim você não saberia de nada.
- Isso é um absurdo. – Doug falou revirando os olhos. entrou no quarto e se jogou na cama pegando o telefone sem fio azul que estava jogado em cima da mesma. – Você a tem na discagem rápida?
- É claro que eu tenho, não que eu converse tanto assim no telefone.
- Tá, que seja. – ele se sentiu desconfortável no quarto dela, mesmo com uma enorme coleção de puffs e duas cadeiras no quarto, ele não se sentou. Ele se aproximou do rádio e o ligou para ver qual era o cd que estava tocando. Começou a tocar What’s My Age Again, do Blink 182. – Blink?
- Você não é o único fã deles nesse planeta, Doug. – ela falou revirando os olhos. – ?
- Oi, . – falou do outro lado da linha. – Que música é essa?
- Blink 182.
- Ah. Tudo bem?
- Tudo, você pode vir aqui em casa agora?
- Eu tô fazendo o dever de casa.
- Já? Tá, que o dever de casa se exploda, isso é mais importante do que um simples dever de casa. Venha aqui agora, isso não é um pedido é uma ordem.
- Tá, abusada. – reclamou. – Tá, eu realmente não quero fazer o dever de casa, já eu chego ai. Até logo. – falou, desligando o telefone.
- Pronto, pode esperar na sala por ela agora.
- Não sou o seu mordomo.
- É, mas eu preciso trocar de roupa. – ela falou se levantando.
- Talvez eu concorde com isso. – ele deu de ombros.
- Saí logo.
- Eu acho que deveria andar por ai de máscara pra você me tratar bem. – ele resmungou, se virando para a porta e jogou com força uma almofada nele, acertando sua cabeça em cheio. – Eu estava brincando!
- Brincadeira sem graça. – ela resmungou enquanto ele batia a porta.
A campainha tocou e Doug se levantou para atender a porta.
- Doug, o que você está fazendo aqui? – perguntou surpresa.
- É uma longa história, como gosta de falar, eu acho que ela te explica tudo.
- Ah. O que? – falou confusa, Doug a puxou pelo pulso até o quarto de , lá eles explicaram tudo para ela. – Hum, ok. Eu gostei da ideia de obrigá-los a fazerem as pazes, mas o que vamos fazer? Mandar cartinha de desculpas pros dois ou então…
- Está pensando muito baixo, . – falou entortando a boca. – Tem que ser algo mais brutal, eu conheço o meu irmão. Tem que ser algo como…
- Trancar os dois em um quarto até eles resolverem quebrar o gelo. – Doug falou ironicamente.
- É ISSO MESMO‼ - berrou. – Doug, você é um gênio!
- Eu estava só brincando. – ele falou desesperado. – Isso é uma péssima ideia.
- Não, é genial! Uma hora eles vão se acertar, agora só precisamos por o plano em prática. – começou a tagarelar um monte de ideias, enquanto isso Doug cochichou para .
- Acha que ela vai com essa ideia até o fim?
- Você tem dúvidas? – ela perguntou, com o cenho franzido.
estava esparramada no sofá de casa vendo televisão quando o telefone começou a tocar, ela se levantou irritada e atendeu ao telefone:
- Alô? – ela falou.
- ?
- Oi, . – ela falou revirando os olhos. – Eu tava vendo TV.
- Foda-se que você tava vendo TV.
- Nossa, você é tão delicada.
- Vem pra cá. A gente vai fazer uma maratona de filmes. – ela falou, ignorando o comentário da amiga.
- Hum, vai ter algum filme com o Johnny? – perguntou entortando a boca.
- Óbvio! – exclamou do outro lado da linha telefônica.
- Já estou indo, não comessem sem a minha pessoa!
- Tá, tá. Até logo.
- Até, tchau, tchau. – desligou o telefone ao mesmo tempo que .
Ela saiu andando e pegou as chaves do carro do pai, quando chegou à casa dos Judd estacionou ao lado do carro do Doug, que estava parado ali na frente. Ela parou na frente da casa e tocou a campainha, em poucos minutos atendeu a porta.
- Oi, . – ela falou abrindo a porta.
- Oi, amor. – falou fazendo rir.
- Eu vou ali na cozinha rapidinho, espera na sala?
- Claro. – deu de ombros.
- ! ! – chamou do quarto de .
- Oi, ! – ela gritou de volta.
- Vem cá no quarto da me ajudar com um troço aqui.
- Tô indo! – gritou desanimada e foi em direção ao quarto de . Chegando lá viu com um monte de DVDs. – Que foi?
- Estou na dúvida de qual veremos primeiro, quero tudo certinho para quando os meninos chegarem.
- Piratas do Caribe! – falou pegando os 3 DVDs da trilogia.
- Ok, espera aqui, eu vou perguntar pra . – falou se levantando da cama.
- Mas a me mandou esperar na sala.
- Tá, espera aqui, não vai fazer diferença. – falou saindo porta a fora. deu de ombro e pensou: "Que povo complicado".
- Harry vai lá no meu quarto pegar o DVD de Moulin Rouge agora.
- Por que eu? – Ele resmungou. – Meu braço está quebrado, me deixe.
- E o que isso tem haver? – James perguntou confuso.
- Sei lá, vai que cola.
- , vamos ver Piratas do Caribe primeiro? – perguntou chegando à cozinha.
- Veremos primeiro Moulin Rouge se Harry pegar logo o DVD.
- Tá, eu vou pegar. – ele resmungou se levantando. – Mas eu não pego mais nada nessa merda. – ele falou apontando com o braço bom para que falou algum palavrão em voz baixa.
- Eu vou com você. – Doug falou distraído. – Vai na frente. – Harry deu de ombros e foi andando na frente. Assim que ambos saíram da cozinha James perguntou:
- Acham que vai dar certo?
- Tomara. – deu de ombros.
Assim que Harry abriu a porta Doug o empurrou para dentro e trancou a porta.
- O que diabos está acontecendo?? – disse levantando da cama e indo até a porta. – E o que você está fazendo aqui?
- Essa é a minha casa. O que VOCÊ está fazendo aqui seria a pergunta certa.
- Não foi isso que eu quis dizer, Judd. Você estava sei lá onde e do nada aparece no quarto da sua irmã, me mandou esperar aqui e você aparece no lugar dela ou da .
- me mandou pegar o DVD do Moulin Rouge, que estava aqui. Ai eu chego na porta e o idiota do Doug me empurra. Não caso mais com ele.
- Sou só eu ou tem um padrão aqui? – falou com o cenho franzido, então ela e Harry falaram ao mesmo tempo:
- !
- Eles já estão ai há um tempo. – Doug murmurou com o ouvido atrás da porta.
- Eles precisam de um tempo. – falou.
- Viemos o mais rápido possível. – Tom exclamou chegando no segundo andar da casa seguido por Danny.
- E então? – Danny falou ansioso.
- Neca de pitibirida. – falou dando de ombros.
- De onde você tirou isso? – James perguntou.
- Sei lá, eu sou estranha. – resmungou.
- Eles falaram alguma coisa. – Doug murmurou de novo.
- Ok, eu não aguento mais isso. Ou você diz alguma coisa ou as coisas vão ficar difíceis aqui. – cortou o silêncio.
- O que você quer que eu diga, ? Esses imbecis nos PRENDERAM AQUI! – Harry gritou, fazendo Doug se afastar um pouco da porta com dor no ouvido.
- Pense pelo lado bom, Harry, temos um banheiro! E temos um tempo pra conversar também, resolver nossos problemas.
- O que você não entende, é que eu não estou com vontade de resolver nada agora.
- Judd, você é um ser REPUGNANTE e TEIMOSO! – perdeu a cabeça. – Será que você não pode me perdoar?
- NÃO! E será que você não pode CALAR A BOCA?
- Não me mande calar a boca, Judd. – disse se aproximando do garoto e pondo o dedo na cara dele. – Ou então...
- Ou então o que? Vai fazer o que, ? – Harry perguntou se aproximando mais da garota e abaixando a sua mão.
- Você é ridí... – De repente a luz acabou e eles escutaram um grito.
- Calma, ! – Tom falou segurando a garota do outro lado da porta.
- Mas não fui eu que gritei. – ela falou confusa.
- Quem foi? – James perguntou.
- Foi o Doug que está agarrado no meu braço. – falou irritada, então Doug a soltou.
- Desculpa, foi um momento de fraqueza.
- Que gay, você tem medo do escuro. – disse abafando o riso.
- Você também tem. – Danny falou olhando pra ela.
- AH!! QUEM APAGOU A PORRA DA LUZ? – berrou e logo depois trombou no Harry os fazendo cair no chão. Todos olharam assustados para a porta e colaram seus ouvidos nela novamente.
- Outch! Eu não sabia que você tinha medo de escuro, . – Harry disse prendendo o riso.
- Eu não tenho! Só me assustei com o fato de ter acabado a luz assim, do nada. – disse revirando os olhos.
Eles ainda estavam caídos no chão, estava em cima de Harry.
- Tudo bem então, já que você diz. Mas quer fazer o favor de sair de cima de mim? O chão está gelado!
- Quanta delicadeza, Judd. – disse saindo de cima do garoto.
- O Poynter deve estar se cagando de medo lá fora. – Harry disse rindo. – Se esses idiotas não tivessem nos prendido aqui eu já teria ido lá assustá-lo.
- Mas que porra, Harry! É tão ruim ficar preso na merda de quarto comigo? – explodiu e sentou na cama novamente. – Mas que droga! Por que a gente não resolve tudo logo de uma vez ou então a gente finge que resolveu? Só assim você se verá livre de mim. – continuou gritando.
Harry percebeu a burrada que estava fazendo e se sentiu meio culpado.
- Olha, Dani, me desculpe, ok? – Harry disse se aproximando da garota – Você sabe que eu não quero ficar longe de você, eu exagerei, tudo bem. Mas você tem que me entender, você me decepcionou, sério, me deixou realmente puto. As coisas não vão se resolver tão rápido. – Harry falava sem olhar pra amiga.
- A questão é que isso está demorando muito pra se resolver. Será que você não vê que eu sinto sua falta?! Você sempre foi meu melhor amigo, eu sinto falta disso. – disse mexendo as pernas.
- Que fofo! – murmurou. – É melhor que novela!
- Fica quieta, eu quero escutar. – falou pressionando mais a orelha a porta.
- Não faz isso comigo, por que você não pode simplesmente me esquecer e deixar isso tudo de lado? – Harry continuou.
- Porque eu te amo, seu imbecil. – disse baixo, mas percebeu que ele tinha escutado. "Merda, merda, merda!" pensava. Ela se levantou e foi pro outro lado do quarto. Já Harry ficou parado sem saber o que fazer, ok ele já sabia disso, mas escutar da boca dela e sendo dito pra ele foi... Chocante.
- O que você disse? – Harry falou indo em direção à garota, que estava de costas.
- O que Harry? Eu te amo... Você é como um irmão pra mim. – tentou consertar a burrada que tinha feito, sem muito sucesso por sinal.
- Koé, Dani, tanto eu quanto você sabemos que isso não foi um simples "eu te amo" de amizade. – ainda estava de costas. – Olhe pra mim. – Harry a virou. Eles ficaram um tempo se encarando até que bufou e o empurrou contra a parede.
- Você é o cara mais idiota, imbecil, teimoso, chato, mongol, gay, charmoso, lindo, gostoso e sexy que eu já conheci. – disse revirando os olhos.
Harry riu e a beijou. Eles começaram a andar tentando achar a cama enquanto se beijavam, então ambos tropeçaram e caíram na cama por pura sorte.
- Meu braço, ! – Harry exclamou puxando o braço quebrado.
- Desculpe. – ela falou o beijando de novo. puxava nervosa a camiseta de Harry. – Isso não vai dar certo com você desse jeito. – ela falou risonha se espremendo ao lado de Harry.
- Eu sei. – ele riu junto. – Primeiro encontro depois que o meu braço melhorar?
- Que tipo de garota você acha que eu sou? – fingiu estar ofendida.
- Ok, segundo. – ele falou, levantando somente uma sobrancelha.
- Vou pensar no seu caso. – ela falou rindo novamente. Então eles se beijaram de novo. – Quer sair agora?
- Não, vamos ficar mais um pouco. – Harry deu de ombros e puxou para perto.
- Só uma coisa, terei que passar a noite aqui pra podermos bolar um bom plano pra nos vingar daqueles projetos de mau caráter.
- Por mim tudo bem. – Harry riu e apertou contra seu corpo.
Mais uma manhã no campus Best Century...
- Dude, a festa da Izzy é hoje. – Danny falou, esfregando as mãos.
- É, hoje a noite promete. – Harry falou com um sorrisinho maléfico no rosto.
- Ele está aprontando alguma. – Tom disse vendo o amigo se distanciar.
- Eu tô com medo. – Dougie disse se encolhendo na cadeira.
- Acalme-se, pequeno polegar, ele não irá te bater. – Tom falou passando a mão na cabeça do garoto.
- Ele gosta de mim, né? Não faria isso. – Dougie disse sorrindo.
- Não seja idiota, ele não irá te bater porque não temos outro baixista. – Tom disse dando um tapa na cabeça de Dougie. Danny começou a rir escandalosamente.
Harry se aproximou de e a puxou para um canto. Ele a abraçou pela cintura e a beijou.
- Que horas você vai tirar o gesso? – perguntou, passando a mão no cabelo do garoto. – Seu cabelo está nojento, a quanto tempo você não o lava? – perguntou rindo.
Harry passou a mão no cabelo e deu um sorrisinho sem graça.
- Prometo que lavo hoje. É às 15:30 o horário do médico, pode ir comigo?
- Claro, mas antes eu tenho que pegar o meu vestido na lavanderia.
- Ok. Está tudo pronto pra festa hoje?
- Sim. Isso vai ser muito divertido. – falou sorrindo.
- Concordo. – Harry falou e a beijou.
- Esses dois vão ficar se agarrando o dia todo? – perguntou olhando o casal de longe.
- Olha a cara da Izzy, a qualquer momento ela vai explodir de inveja. – falou rindo. – E a Frankie não para de olhar pra e pro Dougie.
- Que se dane a Francesca. – disse rindo.
- Hey, gatinhas, vocês vem sempre aqui? – Danny apareceu por trás das garotas e esticou seu braço na direção do Doritos da .
- O que você pensa que está fazendo, Daniel? Tire essa sua mão grande e nojenta do MEU Doritos. – falou, dando um tapa na mão do garoto.
- Vou te falar uma coisa. – Danny disse sentando ao lado da amiga e passando o braço por cima do ombro dela. – Não é a única coisa grande que eu tenho por aqui. – Falou, dando uma piscadinha.
- Fique quieto, Danny, a não ser que você queira que eu torne isso inútil. – disse prendendo o riso.
- Nossa, que violência. Também não precisa de toda essa agressividade .
- Danny, saia daqui. AGORA! – disse dando um pedala nele.
- Outch. Tudo bem, tudo bem. Já estou indo. – Danny disse e se levantou pra ir embora, logo ouviu o barulho do sinal. – De qualquer forma, você irá me aturar mais um pouco. Temos aula juntos agora, vamos.
- O que eu fiz pra merecer isso? – disse olhando pro céu. riu e os três foram pra suas aulas.
- Dude, eu estou com fome. Será que o Harry vai demorar muito? – reclamou sentada dentro da sala de espera.
- Agora conte uma novidade. – falou rolando os olhos fazendo James rir e lhe dar a língua.
- Ah! Freedom! – Harry berrou se aproximando com os braços levantados e logo em seguida abaixando-os ao notar o olhar reprovador das recepcionistas.
- Finalmente! – disse sorrindo, indo em direção ao Harry, que já estava com os braços abertos, mas, dessa vez, para abraçá-la. – Vamos comer. – Ela disse passando direto indo em direção à saída. James e gargalharam e se levantaram indo também para a saída do hospital.
A música tocava alta em volta dos corpos dançantes. As luzes vermelhas e brancas se alternavam, criando vários efeitos espetaculares no ar. As fantasias se misturavam em meio a pista de dança.
- Ai, eu to cansada. – reclamou para que dançava animada.
- Vai me deixar dançando sozinha?
- Sozinha? James tá quase te comendo ai e eu tô de vela aqui.
- Calma, tem James pra todo mundo! – James falou jogando os braços sobre os ombros das duas garotas.
- Baixa a bola que não é pra tanto. – falou revirando os olhos e fazendo rir enquanto o abraçava.
- Coitado do James.
- É, coitado do James. – ele falou fazendo gracinha. revirou os olhos novamente. A festa de Izzy não estava das piores, mas não estava exatamente em clima pra festas. Uma música mais lenta começou, bufou e saiu andando.
- Hey, aonde você vai? – perguntou preocupada.
- Pegar um ar fresco. – ela gritou de volta. O céu noturno estava espetacular, a lua brilhava cheia e arredondada na escuridão, enquanto nenhuma nuvem ousava ofuscar as estrelas.
Seria uma noite muito tranquila se não fossem pelos gritos que reconheceu logo. e Harry estavam gritando um com outro. A garota bufou e juntou-se a Tom e Danny que assistiam a briga.
- O que aconteceu dessa vez? – resmungou ela.
- Sei lá. – Danny deu de ombros.
- Talvez nada. – Tom repetiu o gesto do amigo. – Você sabe como eles são estranhos.
- Vocês dois são inúteis mesmo. – revirou os olhos e andou na direção do casal briguento. – PAREM DE GRITAR.
- Então o mande calar a porra da boca! Moleque insuportável. – berrou, gesticulando com os braços.
- Ah, eu que sou o insuportável? – ironizou Harry. – Eu mal consigo ficar perto de você por 2 minutos.
- Então eu vou embora! – berrou de volta. – Se é o que você quer!
- É o que eu quero sim! – ela parou e o olhou por um momento. Os olhos se encheram de água.
- Então eu vou. – ela saiu andando.
- Vai atrás dela. – Harry falou puxando pelo braço.
- O que? Eu não namoro com ela. Vai você! – puxou o próprio braço, soltando-se de Harry.
- Mas ela é sua amiga! – Danny interveio. lançou-lhe um olhar mortal que o fez recuar.
- , por favor, diz que só foi um mal entendido. – Harry pediu.
- Mas eu nem sei por que diabos…
- Ótimo! – Harry a interrompeu e começou a empurrá-la na direção em que fora. – Acho que a vi ir para o jardim.
- Mas… – mal teve tempo de falar, Harry já se afastava. – Vai tomar bem no meio do olho do seu cu. – ela resmungou baixo e saiu andando na direção que ele indicou.
andou meio sem rumo pelo jardim, sem encontrar , mas já parecia estar longe demais para voltar, era mais fácil procurar um lugar para se sentar. Foi quando ela viu o garoto sozinho chutando uma bola de futebol e sua ficha caiu.
- Eles são uns desgraçados. – ela falou risonha enquanto se aproximava do garoto.
- Comecei a suspeitar quando ninguém veio jogar comigo. – Doug riu-se.
- E por que não voltou? – cruzou os braços.
- Slow Dancing In A Burning Room. – Doug falou do nada.
- Hã?
- Está tocando. – ele comentou. – John Mayer.
- Está fugindo do assunto.
- Do mesmo jeito que você. – ele deu de ombros e voltou a chutar a bola.
- O que quer que eu diga? Que está tudo bem? Que eu não te odeio? Que te perdoo? Como eu poderia fazer isso se nem a sua namorada faz?
- Esse é o ponto! Droga! – ele olhou novamente para . – Não quero minha ex-namorada. Quero você.
- Então sinto muito. – virou-se e começou a andar quando Doug a segurou pelo braço.
- Eu não me arrependo de ter ficado com você. Só de não ter lhe contado. Sinceramente a Frankie é um saco, mas você já sabe disso. – olhou novamente para os olhos azuis de Doug. – E, além disso, já terminei com a Frankie há um tempo.
- Você vai ter que trabalhar duro pra ter minha confiança, Poynter.
- Ah, vamos. Eu lhe compro dois pacotes de Doritos extragrande todos os dias durante os próximos dois anos. – ele piscou, fazendo-a rir baixo.
- Aumente para os próximos quatro anos e eu penso no seu caso.
- Tá achando que sou fábrica de dinheiro? – Doug ria enquanto balançava a cabeça e puxou a garota em um abraço.
- Linger. – falou.
- O que?
- The Cranberries. Começou a tocar. – ela sorriu. – If you could return, don’t let it burn.
- Ah. – Doug sorriu. – Então quatro anos comprando doritos? Eu vou falir.
- E eu vou ficar gorda. – ambos riram. Doug a apertou mais e encostou devagar os lábios nos dela, que interrompeu o beijo por um breve momento. – Ok, um Doritos por dia pelos próximos 3 anos serve. – Doug riu. – É sério.
- Ah. – ele falou desconsertado e riu.
- Eu estava brincando. – ela riu mais e voltou a beijá-lo. Doug prendeu uma risada para não interromper o beijo e a abraçou com mais força. Logo eles dançavam meio bêbados pelo jardim.
- Acha que devemos voltar? – perguntou caindo sobre ele que já estava deitado na grama.
- Agora não. – Doug a abraçou. – Na verdade, vamos ver um filme?
- Não vou transar com você, Doug. Não estou bêbada o suficiente. Aquela sua garrafa de vinho não adiantou muita coisa. – ele balançou a cabeça.
- Sabia que precisaria de mais de uma. – a garota riu alto e bateu em seu peito.
- Bobão.
- Sério, vamos ver um filme? Qualquer um, você escolhe. – Doug sentou-se. sorriu sem graça e sentou-se junto. Ele a puxou para mais um beijo.
- Acho que eu só quero dormir. – ela murmurou. – Foi um dia longo.
- Vem, acho que cabemos nós dois na minha cama. – Doug levantou-se e estendeu a mão para que deixou um sorriso safado escapar.
- Era sério sobre eu não estar bêbada o suficiente. Ainda. – ela levantou-se e deu um leve selinho no garoto, que riu novamente.
- Acho que já estamos bem bêbados. – ele a puxou para mais um beijo. Ambos andaram de mãos dadas pelo jardim e fugiram pelos fundos até o carro de Doug. Em poucos minutos ele apostavam uma corrida até o quarto dele.
- Você viu o Doug ou a por ai? – Tom perguntou para os outros.
- Devem ter brigado e cada um ido pro seu canto. – Danny deu de ombros.
- Só se o plano tiver dado errado. – deixou escapar, Harry lhe deu um leve pedala.
- Plano? – os dois perguntaram ao mesmo tempo.
- Bolamos para que eles ficassem sozinhos no jardim. – Harry falou sem graça. – Não foi uma das minhas ideias mais brilhantes…
- Devíamos ter ficado com meu plano. – comentou presunçosa
- Forjar suicídio é muito drama. – Harry resmungou.
- Você queria forjar um suicídio? – Tom perguntou chocado.
- Tá, eles devem ter brigado. – Danny deu de ombros e voltou-se para sua própria cerveja.
- Não acho. – falou Harry.
- Só por que você é do contra. – Tom resmungou risonho, Harry revirou os olhos.
- Nada disso. – entrou em defesa ao namorado. – Se Doug disse as palavras certas, tenho certeza que fizeram as pazes. – Danny e Tom trocaram um olhar rápido.
- Eles brigaram. – Danny repetiu.
- Vocês não têm a menor fé no nosso plano. – Harry resmungou desanimado.
- Ignore-os, aposto que amanhã Doug e estarão num so love.
- Quer apostar quanto, ? – Tom inclinou-se mais interessado. – Aposto 10 pratas.
- Opa, tô dentro. – Danny animou-se. Harry os ignorou, mas sorriu convencida.
- Vocês vão perder. – ela os alertou. – Mas tá apostado!
- Fechou, as 10 pratas mais fáceis da minha vida. – Tom espreguiçou-se confiante.
No dia seguinte Harry estava agitado, foi a primeira que ficou sabendo o porquê. não voltou na noite anterior e agora ela e Doug tinham faltado à aula.
- Se ela não voltar antes dos meus pais… - Harry começou a falar. – Aquela mulher vai me matar, a seu próprio irmão!
- Que exagero. – revirou os olhos. – Ainda tá cedo, quem sabe ela não chega?
- Ela deve ter fugido e só vai voltar daqui algumas semanas, de tão feia que foi a briga com o Poynter. – falou Tom.
- Não deve ter sido nada disso. – resmungou mal humorada. Tom riu da amiga e deu de ombros.
- É só o que eu acho.
- Pare de implicar. – revirou os olhos, logo seu celular começou a tocar, era James. – Oi, James. – ela falou alegre.
- , nem te conto, Doug acabou de me ligar, disse que eles vão chegar só na hora do recreio. – James exclamou animado.
- Eles? – perguntou confusa, no segundo seguinte sua ficha caiu. – NÃO ACREDITO! – ela gritou tão alto que James afastou o telefone da orelha. – Brigadão, Jimmy!
- De… - ele começou a falar, mas já tinha desligado o telefone.
- Que foi? – perguntou Danny curioso, mal tendo acordado de sua soneca…
ria alto de Doug dançando em cima da cama somente de bermudas, então levantou-se e começou a pular igual a uma retardada enquanto eles dublavam toscamente Sweet Child O’ Mine, dos Gun’n’Roses.
- She's got a smile that it seems to me. Reminds me of childhood memories. Where everything was as fresh as the bright blue sky… - eles gritaram juntos e começaram a pular em círculos sobre a cama. Doug a puxou pela barriga exposta e a beijou no ombro. Como diabos eles nunca tinham se dado tão bem assim? Ela caiu cansada sobre a cama enquanto ria.
Doug admirou por um breve momento a pouca pele exposta, ela estava só de sutiã e usando uma calça sua, que ficava enorme nela, por isso ela era obrigada a usar um de seus cintos.
- Esse cinto não prende nada. – ela resmungou olhando para o cinto. – Não é a toa que dá pra ver sua cueca toda quando você se abaixa.
- Ah, então você repara nisso? – ele riu safado e deitou-se ao seu lado.
- É impossível não reparar! Fica tudo exposto! – ela riu alto. – Pior do que quando meu irmão se abaixa. E olha que fica muita coisa exposta!
- Ah, claro. – ironizou Doug. – Eu sei que você ama essa minha bundinha sexy.
riu mais, fazendo Doug rir também.
- Você só fala merda, Poynter! – ela murmurou em seu ouvido, Doug riu mais e a abraçou pela cintura, beijando-a pela milésima vez.
- Se eu falasse que estou a fim de um sexo animal o que você falaria? – brincou ele.
- Falaria que o seu cachorro está o esperando lá embaixo. – ela prendeu uma risada ao ver a sua cara de decepção.
- Eu sabia que não era uma boa ideia perguntar. – Doug falou voltando a beijá-la, só que com mais força. o afastou um pouco.
- Temos aula, Doug, pelo amor de Deus. – o empurrou e sentou-se na cama.
- Você é tão chata. – Doug resmungou, sentando-se atrás dela. – Chata, chata, chata.
- Pelo menos eu tiro boas notas. – ela mostrou a língua e levantou-se, mas Doug a puxou de novo para a cama e beijou sua nuca.
- Mas quem é que se dá bem aqui?
- Não é você. – falou o empurrando, Doug caiu deitado na cama, enquanto mordia o lábio inferior em uma careta safada que ignorou.
- Ora, vamos faltar. – Doug pediu.
- Você já ligou pro James.
- Eu ligo de novo. – Doug piscou. olhou para a janela por um breve momento então deu de ombros e pulou em cima de Doug.
- Vamos faltar! – ela exclamou após lhe dar um leve selinho. Doug riu mais e voltou a beijá-la.
Harry, Danny e Tom pularam o muro da casa de Doug após a aula e foram entrando na casa como fazem de costume. Puderam escutar uma risada alta do segundo andar.
- Vai só você, Harry. Não quero ver se eles estiverem fazendo sexo. – Tom reclamou e jogou-se no sofá. – Maldita aposta.
- O pior é saber que ela levou 20 pratas sozinha. – Danny resmungou junto.
- Minha irmã não está transando com o Doug. – Harry resmungou e foi subindo as escadas para chegar ao quarto. Assim que Harry abriu a porta viu Doug abraçando pela cintura enquanto ela o segurava firme pela nuca, ambos deitados na cama e se beijando com vontade. – Seu filho de uma…
- Harry! – os dois exclamaram ao mesmo tempo e caíram da cama, um de cada lado.
- Ora seu… Eu devia, devia…
- Isso é culpa sua. – levantou-se. – Sua e da .
- Só me diga que não transaram. – Harry implorou.
- Obvio que não. Que tipo de garota você acha que eu sou? – resmungou.
- Bem que eu queria. – Doug reclamou baixinho.
- Ora, seu… - Harry ameaçou avançar sobre Doug, mas o segurou pelo braço.
- Pare com isso, até parece que se importa tanto.
- Tá… - Harry revirou os olhos. – Mas sua carga horária com o Poynter acabou. Fiquei muito tempo sem ensaiar, vamos nessa. – ele deu a volta na cama e puxou Doug pelo cabelo.
- Ai, ai. Tô indo… - Doug resmungou segurando o pulso de Harry.
- E você, mocinha. – Harry apontou na direção de . – Vá botar roupas decentes e me encontre em casa mais tarde, entendeu?
- Ok, mas solta o cabelo do Doug. – ela prendeu uma risada. Harry bufou e soltou Doug, que esfregou a própria cabeça, xingando baixinho.
- Ok, vamos ensaiar logo…
As luzes se apagaram, a expectativa cresceu no ar. O pub God is a DJ estava lotado. e James, de mãos dadas, procuravam pela mesa das amigas. e acenaram para eles.
- Estamos atrasados? – perguntou .
- Chegaram na hora. – sorriu.
Elas abriram espaço na mesa para os amigos se sentarem. sorriu quando James puxou a cadeira para , ele estava mesmo se apaixonando por ela. olhou para o palco impaciente, a banda já estava atrasada alguns minutos.
- Lembra quando vocês deram a notícia pela primeira vez? – James riu.
- Só faltou o Tom beijar a . – riu junto, cutucando por baixo da mesa, tentando fazê-la se descontrair, mas essa estava muito nervosa.
- Será que o produtor musical vai gostar deles? – perguntou.
- Relaxa, ! - James deu um peteleco na bochecha dela, que deu um leve tapinha em sua mão.
- Ainda acho que devíamos ter contado para eles. – ela resmungou.
- E deixa-los mais nervosos? É só a segunda apresentação deles aqui. Se o seu tio gostou, o produtor também vai gostar. – deu de ombros e bebeu mais alguns goles de seu coquetel de morango.
- tem razão. – comentou . – Além disso, a surpresa vai ser melhor ainda se o produtor gostar deles.
- E ele vai.
- Desde que a começou a namorar o Dougie, ela tá quase fundando o fã clube do McFly. – James implicou, fazendo as meninas rirem.
- É que eu nunca levei a banda a sério antes, tá? Mas depois que eu comecei a frequentar os ensaios percebi que eles têm uma chance...
interrompeu , apontando para o palco. Um dos holofotes havia se acendido. Tom apareceu, com a guitarra pendurada no corpo. Ele sorriu quando chegou ao microfone.
- Desculpe pelo pequeno atraso. Problemas técnicos. – Tom deu de ombros. – Espero que vocês gostem do show tanto quanto nós gostamos de estar aqui.
A luz se apagou e o som da guitarra ecoou pelo pub. Todos ficaram em silêncio, logo a banda toda estava no palco. Doug sorriu quando viu e os outros em uma mesa próxima, ele acenou de leve, a garota mandou-lhe um beijo. Harry viu o gesto da irmã e riu baixo, nunca pensou que eles pudessem se dar tão bem de novo, logo seu olhar encontrou o de , ela sorria orgulhosa, ele sorriu também. Todos estavam animados com as vozes de Tom e Danny, a energia estava ótima. Mal eles sabiam que o produtor ia gostar deles e os garotos logo teriam um contrato em mãos. A vida não poderia dar mais certo.
FIM
nota da autora: Oi, espero que tenham gostado, apesar dessa última parte ser bem mais curta que as outras. Desculpe a qualquer um que tenha realmente gostado de fic e demorado tanto tempo para receber essa finalização, é só que as vezes a vida interfere e fica díficil pensar em escrever fics (mesmo que eu continue escrevendo outras coisas). Talvez eu volte a publicar algo aqui, mas - assim como essa finalização - seria mais pra uma carreira solo xD
Realmente espero que gostem do fundo do meu coração (por mais brga que isso seja). Beijos e até a próxima, quem sabe?
Qualquer erro nessa atualização é meu, só meu. Reclamações por e-mail ou pelo twitter.