End Up Here


Escrita por: Regrawr
Betada por: Barbara Oliveira




CAPÍTULOS: [1]



Capítulo 1


Era a primeira vez que eu ia em uma festa com os meninos. Ou melhor, em uma festa mesmo, não só alguma house party qualquer. Eu sempre inventava desculpas por ser meio retraído no começo, mas as coisas acabaram mudando. Então, estávamos nós três em uma balada completamente lotada, enquanto eu tinha sempre uma garrafa de cerveja em mãos.
Eu e os meninos estávamos conversando, apenas olhando o local para ver se achávamos alguém interessante. logo achou uma garota que chamou sua atenção. e disseram que era a menina que ele tanto falava.
Nós três continuamos conversando, e o álcool já fazia um leve efeito sobre meu corpo. Eu ria de qualquer coisa que saía da boca dos dois e minha cabeça já rodava levemente. E mesmo assim, ninguém havia chamado minha atenção.
Depois de uma hora em que estávamos lá, uma garota veio conversar com o , e em minutos ele se afastou de nós junto dela.
- Eu não acho que eu vou achar ninguém interessante aqui. Quer ser minha companhia da noite? – eu falei para o , que riu comigo.
- Eu ‘tô dentro caso ninguém apareça. – ele disse e eu sorri de lado para ele.
- Por acaso esse ‘ninguém’ tem um nome? Talvez ? – Ash rolou os olhos, porém não conseguiu evitar abrir um pequeno sorriso.
- Quem dera. Ela ainda ‘tá brava comigo. – ele deu de ombros, aparentemente ainda chateado pelo ocorrido.
- Você estragou as coisas mesmo, então nem tem como reclamar. – eu falei, percebendo que eu definitivamente não falei a coisa certa. – Tenta compensar, sei lá. Talvez ela vai superar tudo o que aconteceu e vocês possam tentar outra vez. – suspirou, fechando os olhos.
- Eu não acho que seja possível. Você ‘tá certo: eu fodi com tudo. – eu o olhei, me sentindo mal por ele. Dei um tapinha em seu ombro, sabendo que ele não fez nada de propósito. nunca faria nada para magoá-la, mas ele é tão impulsivo, que acabou não pensando no que fazia. Eu realmente espero que ele a consiga de volta.
- Não pensa assim. Você escreveu uma música sobre ela, todas as garotas gostam disso. – eu tentei outra vez, porém recebi outro olhar. - Eu escrevi sobre os lugares onde a gente transou e de como ela foi o meu “caso de amor”. – ele falou fazendo aspas com os dedos. – Você realmente acha que ela gostou disso? – disse com um tom de sarcasmo.
- Mas você também falou que não parava de pensar nela.
- Tanto faz. – ele disse, dando a entender que não queria continuar aquele assunto.
Apoiei minhas costas na parede, fechando os olhos, enquanto voltava para o bar. Senti ele me cutucando quando voltou, me entregando um copo, do qual eu apenas tomei um gole sem pensar. Assim que senti o forte gosto de álcool queimar minha garganta, eu tossi levemente, fazendo uma careta.
- Que porra é essa? – ria.
- Vodka. Quero ver se você fica bêbado logo pra achar alguma garota. É sua primeira festa com a gente! – falou, tentando me animar. Rolei os olhos, virando o copo em um só gole enquanto minha garganta ardia. Me encostei na parede novamente, analizando as pessoas que estavam no local.
Poucos segundos depois, uma menina entrou, suas duas amigas atrás. Mesmo que ela aparentava ser completamente diferente delas. As duas meninas atrás estavam conversando como duas menininhas fofoqueiras, e entraram dançando e falando algo. Ela, por outro lado, apenas entrou com um sorriso de lado em seu rosto, analisando o local e andando devagar. Toda a auto-confiança que ela trazia consigo fez com que cada garoto naquele lugar olhasse para ela. Puta merda, que menina maravilhosa. Seu cabelo levemente ondulado se mexia enquanto ela andava em cima de seus saltos, como se ela tivesse nascido com eles grudados em seus pés. Diferente da maioria das meninas, que se vestiam com vestidos curtos, a garota usava uma camiseta do Bom Jovi, jeans preto, um colete jeans e uma bota curta de salto. E não dava a mínima para os olhares que recebia. Suas amigas disseram algo, e ela apenas assentiu e acenou.
- Essa garota... Caralho. – disse, e eu apenas assenti. – Ela deve ser problema. – olhei confuso para ele.
- Porque? – eu era o que menos entendia de garotas dentre nós quatro. De verdade, eu era apenas sortudo por estarmos em uma banda, porque normalmente as garotas vinham até mim, então eu não precisava fazer muito. Mas eu era terrível em conversar com elas.
- Garotas com auto-confiança, … elas sabem o efeito que têm sobre nós, e usam isso contra a gente. Tipo, elas viram o jogo e têm controle sobre tudo. E o pior: viciam. – isso eu pude reparar. Ela apenas entrou no local e eu já estava viciado somente em observa-la. – Merda. – ele disse e eu ergui minhas sobrancelhas para ele, que apenas apontou com a cabeça para algum lugar.
Olhei para onde ele tinha indicado. A garota nos encarava. Ou me encarava. Eu não tinha certeza. Eu sentia a palma de minhas mãos suarem quando percebi que ela estava andando em nossa direção. Eu tava bêbado o suficiente para ver coisas? Provavelmente não, já que ela parou de frente para mim, sua cabeça levemente inclinada já que eu era mais alto que ela. E ela tinha um sorriso em seu rosto que só me fez ter mais vontade de beija-la ali mesmo.
- Hey. – ela disse. Olhei para , que apenas encolheu os ombros com um sorriso descarado, e se virou para o bar novamente.
- Hey. – eu finalmente disse. Minhas mãos estavam no bolso da calça e eu me mantive encostado na parede.
- Gostei da camiseta. Cobain. Bom gosto. – ela disse simplesmente, se virando levemente, porém olhando pra mim outra vez enquanto apontava com a cabeça para que eu a seguisse. Eu não consegui fazer nada a não ser andar atrás dela em direção ao bar. Sua voz chamou o barman, pedindo por uma bebida. Black Pearl, se não me engano. – Você quer? – ela perguntou, e eu apenas encolhi os ombros.
- O que é exatamente? – perguntei, ainda meio tímido.
- Rum, guaraná e licor de pêssego. São pequenos shots. – assenti, não sabendo se aquilo era bom ou não. O barman nos estendeu 6 shots em nossa frente. E, realmente, pequenos shots. Peguei um, virando, percebendo que era gostoso sim. – Viu? Não é ruim. – ela sorriu e eu assenti outra vez. - Não é ruim.
- E então, qual o seu nome, Cobain? – ela tomou outro shot antes de me perguntar.
- . – eu engoli minha saliva. Porque eu não posso ser um cara normal e confiante que sabe como conversar com uma garota? E, merda, porque que uma garota como ela está falando comigo?
- Eu sou a . – ela riu baixo, me falando mesmo que eu não tivesse perguntado. – Você é sempre tímido assim mesmo? – eu ri baixo dessa vez, coçando minha nuca em um gesto de timidez.
- Tipo isso. É, sou. – eu disse sem jeito, então me estendeu mais dois shots.
- Você ainda tem dois pra virar. – eu olhei para os copinhos, analisando. Eu não sabia se já havia bebido o bastante, mas provavelmente não, já que eu ainda estava tímido. Então apenas tomei os últimos dois shorts, a fazendo sorrir. – Assim que eu gosto.

Nós basicamente bebemos um pouco mais enquanto ela tentava puxar assunto, até que eu me senti confortável em conversar com ela.
- Então, sim, eu sou uma enorme fã do Bom Jovi. Bem piegas e brega, eu sei. Eu me sinto como uma daquelas mulheres velhas que costumavam surtar pelo Jon bom Jovi, já que eu sempre tenho um ataque do coração sempre que ele aparece na TV. Não me julgue, mas ele ainda é maravilhoso mesmo estando velho. – falava animada. É incrível com qualquer garota fica extasiada enquanto fala sobre seu ídolo. Eu sorri pra ela, porém antes que eu pudesse responder, ela falou outra vez. – Eu to meio cansada de ficar aqui. Quer sair? – óbvio que eu queria.
- Por favor. – ela sorriu e se virou, andando até a saída do local enquanto eu a seguia. – Pra onde você quer ir? – eu perguntei assim que nós saímos, sentindo a brisa gelada bater contra minha pele que estava quente devido ao lugar abafado. Ela sorriu pra mim, erguendo uma sobrancelha.
- Tem alguma sugestão? – eu dei de ombros. – Minha melhor sugestão é ir para a minha casa. Você se importaria? – eu senti arrepios descendo por minha espinha só de pensar em ficar sozinho com ela em sua casa.
- Tudo bem por mim. – sorri, e então ela voltou a andar, e eu voltei a segui-la.
Nós andamos por cerca de 10 minutos pela rua enquanto conversávamos um pouco. Nós chegamos em seu apartamento, entrando no elevador, e de repente eu senti a palma da minha mão começar a suar e meu coração acelerar levemente só de pensar em beija-la.
me olhava enquanto eu mexia minhas pernas impacientemente, o que a fez rir baixo, provavelmente notando que eu estava nervoso mesmo estando bêbado. Nós chegamos em seu andar e entramos na casa. Era um apartamento legal, nem tão grande nem tão pequeno. Tinha uma sala com uma televisão e uma mesa, uma cozinha, dois quartos e um banheiro.
- Você tem uma companheira de quarto ou algo assim? – ela negou com a cabeça.
- Não, só eu mesmo. Uma das meninas que foi pra festa comigo morava aqui, mas ela se mudou porque nós brigamos já que ela só sabia me estressar. – ela riu, provavelmente lembrando da cena. – E você?
- Eu moro com três amigos meus. A gente veio pra Londres há um tempinho atrás, mas somos da Austrália. – eu disse, sem saber se ela sabia quem éramos nós. Provavelmente não. Me sentei no sofá e ela fez o mesmo.
- Interessante. Eu te perguntaria o porque você veio pra cá e blá, blá, blá, mas digamos que eu estou mais interessada em outra coisa. – ela sorriu de lado. Isso foi um flerte? Merda, foi. Definitivamente foi.
Sem que eu esperasse, ela se sentou em meu colo, uma perna de cada lado do meu corpo, e sorriu docemente. Sorriso o qual logo se tornou em um completamente provocativo quando ela mordeu seu próprio lábio inferior, aproximando seu rosto do meu e selando nossos lábios em um selinho demorado. então mordeu meu lábio inferior, sugando-o levemente. Abri um sorriso torto, decidindo deixar a timidez de lado, e levei minhas mãos para sua cintura, a puxando para mais perto.
Nós finalmente começamos um beijo decente quando eu passei minha língua por entre seus lábios e ela abriu a boca, me deixando aprofundar o beijo. Ela tinha gosto de álcool misturado com algo doce, e era extremamente viciante. Suas mãos foram para minha nuca, onde ela puxava meu cabelo de vez em quando, enquanto minhas mãos exploravam todas as curvas de seu corpo. Eu sentia meu membro já levemente se erguer, então a puxei para mais perto para que criasse uma leve fricção no local, fazendo com que um som de aprovação saísse de meus lábio enquanto eu puxava seu lábio inferior.
quebrou o beijo e eu abri meus olhos, vendo-a analisar cada centímetro do meu rosto com um sorriso. As pontas de seus dedos passaram pelo meu maxilar, indo para meu pescoço, meus ombros, e pelo meu torso. Ela parou na barra da minha camiseta, a puxando para cima devagar. Eu terminei de tira-la, não perdendo mais um segundo sequer, puxando-a para perto novamente e selando nossos lábios outra vez.
Ela arranhava levemente minhas costas, me fazendo arrepiar. Eu não conseguia esperar mais, tirando seu colete e sua camiseta, jogando no chão, e parando por alguns segundo enquanto observava seus peitos cobertos pelo sutiã preto. me puxou pelo pescoço e eu comecei a beijar o local, ao mesmo tempo que seu quadril se mexia levemente e me fazendo soltar resmungos abafados cada vez que acabava por acariciar meu membro.
Percebi que ela também não gostava de perder tempo quando suas mãos foram diretamente para meu cinto, tentando abri-lo e tira-lo com pressa, e então minhas mãos foram para o fecho de seus sutiã, abrindo-o e logo levando minha boca para um de seus seios, enquanto minha mão envolvia o outro. A adrenalina que preenchia meu corpo era a melhor que eu já havia sentido.
conseguiu abrir meu cinto, e logo começou a desabotoar meu jeans e beijar meu pescoço. Nós dois tentávamos descer minha calça, até que ela decidiu descer do meu colo e se ajoelhar no chão. Ergui meu quadril, finalmente tirando aquela peça de roupa que já me incomodava como nunca, junto com a minha boxer. voltou a beijar meu pescoço e eu suspirei quando senti suas mãos acariciarem meu membro. Respirei fundo quando ela chupou meu pescoço e movimentou sua mão para cima e para baixo em meu membro uma vez. Devagar e extremamente torturante. Ela continuou a provocar até que eu não aguentei mais.
- , para de provocar. Por favor. – eu sussurrei, a fazendo rir baixo. Senti a falta de toque dela, tanto em meu membro quanto em meu pescoço. Abri meus olhos para ver se, quem sabe, aquilo tudo não fosse um sonho ou algo do tipo e eu tivesse acabado de acordar, porém ela estava ali, ajoelhada em frente a mim, prestes a tocar a cabeça do meu pênis com seus lábios.
usou dois dedos para segurar a base dele, enquanto ela levemente chupou a cabeça. Deitei minha cabeça no encosto do sofá, deixando um leve gemido escapar de meus lábios. Sua boca estava gelada, até que eu percebi que ela tinha uma bala de menta em sua boca, o que explicava o breve momento em que ela parou de me tocar. Essa nova sensação era absurdamente incrível.
Ela então colocou todo meu membro em sua boca, chupando-o com tanto vontade, que vê-la subir e descer sua cabeça, combinado com o toque gelado e sua língua acariciando meu membro enquanto girava ao redor do mesmo, fez com que um gemido rouco saísse de minha boca. continuou com seu trabalho até que eu comecei a sentir o prazer tomar conta do meu corpo. Percebendo que ela não iria se afastar, eu deixei que me atingisse, gozando então dentro de sua boca, enquanto ela engolia cada gota, me olhando com um sorriso completamente pervertido.
então se levantou, se aproximando de mim, e eu entendi a mensagem, abrindo o botão de sua calça e a descendo por suas pernas, e logo ela estava apenas usando uma calcinha preta. Lambi meus lábios com aquela visão, até que se sentou novamente em meu colo. Passei meus braços por sua cintura, a virando para que ela se deitasse no sofá, e eu por cima dela, e a beijei novamente. Desci meus beijos para seu pescoço, e então seus seios, e seus suspiros de aprovação em meu ouvido já enviavam arrepios por minha espinha.
Uma de minhas mãos pressionavam sua cintura, e a outra desceu levemente por seu corpo, até chegar onde eu tanto queria. Massageei seu clitóris por cima de sua calcinha, ouvindo seu gemido baixo em meu ouvido. Passei meu dedo por dentro do tecido, pressionando e massageando seu clitóris mais forte, fazendo com que ela gemesse novamente. ergueu seu quadril, me pedindo por um contato maior. E eu decidi não faze-lo. Continuei a acariciar levemente seu clitóris com meu dedo, apenas ameaçando penetra-lo nela. Ela resmungou, reclamando, puxando meu cabelo e erguendo seu quadril outra vez. Então, eu fiz o que ela pedia.
Penetrei dois dedos dentro dela, os girando levemente, e arfou com o contato. Continuei a fazer círculos dentro dela, alternando às vezes em tirar e penetrar novamente. Mordi e arranhei levemente seu mamilo, e senti suas mãos pressionarem minha nuca para baixo, em um pedido para que eu a tocasse lá. Comecei a deixar leves beijos por seu corpo lentamente, enquanto não parava de mexer meus dedos nem por um segundo. As vantagens de ser um músico.
gemia toda vez que eu acertava um certo ponto, a fazer arfar algumas vezes e erguer seu quadril. Quando passei minha língua por seu clitóris, ela gemeu alto em alívio, já que deixei aquele ponto sem contato por um tempo. Para compensa-la por isso, chupei ali com vontade, enquanto ela agarrava o encosto do sofá e arqueava suas costas.
Comecei a sentir seus músculos se contraírem contra meus dedos, então penetrei um terceiro dedo, acelerando meus movimentos, o que fez com que ela, em alguns segundos, gozasse. Não podia deixar com que seu prazer acabasse, e penetrei minha língua, chupando-a até que ela voltou a gemer um pouco mais alto. Estiquei minha mão para alcançar minha calça, procurando por alguma camisinha. Assim que achei, a abri com o dente, e senti me masturbar rapidamente por alguns segundos, e então pegou a camisinha de minha mão, colocando-a em meu membro e sorriu pra mim.
A olhei intensamente, beijando-a outra vez antes de abrir suas pernas e me posicionar para penetra-la. Assim que o fiz, eu gemi baixo, parando por uns segundos, sentindo o alívio dominar meu corpo. Voltei a mexer meu quadril, penetrando-a e gradualmente aumentando a velocidade. arranhava minhas costas, o que me estimulava a ir mais rápido e mais forte. Levantei suas pernas até meu ombro, e apoiei minhas mãos, uma no sofá e uma em seu quadril, conseguindo penetrar mais fundo. Eu pressionava seu quadril tão forte, que no fundo fiquei preocupado se iria marcar ou machucar.
Levei essa mão para seu clitóris, o estimulando para que ela conseguisse chegar ao seu segundo orgasmo, enquanto eu me segurava para não gozar. E foi quando seus gemidos começaram a ficar mais altos e eu sentia seus músculos se contraírem contra meu membro, que eu não aguentei, gozando, porém continuei a massagear seu clitóris até que ela também chegasse ao ápice. Tirei a camisinha, andando até o banheiro e jogando-a no lixo, logo voltando e me deitando ao seu lado, finalmente parando para acalmar minha respiração.
- Então no fim você não é tímido o tempo inteiro, não? – ela disse com um sorrisinho nos lábios. Eu ri baixo, sem forças para realmente rir.
- E você faz jus à sua banda preferida. Sabe como é, living on a prayer. – gargalhou com minha estúpida piada.
- Rezar não é a única coisa que faço ajoelhada. – ela citou a famosa frase, piscando de forma engraçada, e nós dois rimos. Eu realmente não conseguia entender porque, entre tantas pessoas naquele local, ela veio falar logo comigo. Talvez eu seja apenas sortudo.
Me lembrei de quando falei com sobre a música que ele havia escrito para . Eu totalmente deveria escrever uma para .
- Você vai dormir aqui? – ela perguntou e eu apenas assenti, dando um beijo em sua testa. – Que bom. – ela sussurrou, deitando sua cabeça em meu peito e logo adormecendo.




Fim!



Nota da autora: Heyy! Bom, assim que saiu o CD do 5SOS e eu ouvi End Up Here, eu imaginei essa shortfic no exato momento. Enrolei e enrolei para escrever, porém aqui está. De primeira eu tinha escrito de forma que não tinha como ser lida com alguém que não fosse o . Mas eu, legal demais, adaptei para que pudesse ser lida com qualquer um dos 4 - ou até qualquer outro cara, mesmo que na shortfic eles sejam da Austrália.
De qualquer forma, espero que vocês gostem, e comentem! E leiam minhas outras fanfics, que estão listadas aqui embaixo! :)

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