- , você vai vir com a gente ou não? – gritou do banheiro do nosso quarto enquanto eu estava deitado na cama, trocando incessantemente o canal da televisão.
- Vocês vão reclamar de mim de novo por ficar bêbado demais? – eu disse sem mover um músculo sequer. saiu do banheiro, parando na porta e me olhando entediado.
- Você precisa de uma garota, dude. A gente reclama porque você fica todo carente quando ‘tá bêbado. – eu rolei os olhos.
- Eu só não tenho vontade de sair pegando todas as meninas, não é minha culpa. – eu dei de ombros, finalmente parando em um canal que tinha um documentário sobre algum animal qualquer.
- Se você se esquecer dela, você vai ter vontade. Ela está conseguindo o que quer: você completamente nas mãos dela, . – eu sentei em minha cama enquanto se dirigiu à sua mala para pegar algo.
- Não é assim, você sabe disso. – bufou e rolou os olhos, mostrando que ele havia se cansado.
- Olha, a gente já te disse: isso tá virando um jogo pra vocês, e isso não é bom. – ele calçou seus Vans e andou até a porta. – Eu vou pro quarto do e do , a gente sai em meia hora. – ele saiu e eu ouvi a porta fechar.
E então eu fui deixado sozinho no quarto, apenas com o barulho do pássaro bizarro que passava no documentário. Eu me levantei e andei até a janela do meu quarto. Algumas fãs estavam na calçada nos esperando descer. Eu até sairia para acenar para elas, mas já estava tão escuro que eu tinha certeza de que elas não veriam quase nada.
Suspirei, olhando ao redor do meu quarto. Talvez estivesse certo sobre todo o lance do jogo, mas era isso o que fazia tudo ficar interessante. Tudo começou em Londres, provavelmente na terceira semana de Maio, ou algo assim. Nós estávamos em uma festa cheia de pessoas que ambos conhecíamos. Eu sempre fui afim dela, já que ela era extremamente linda e legal, mas ela apenas me tratava como um amigo, assim como ela tratava os outros três. Mas aquele dia foi diferente. Eu não sei se foi o álcool ou algo assim, mas tudo o que eu sei foi que eu senti seu olhar sobre mim a noite inteira, e eu observava cada movimento dela como sempre. E no instante seguinte, nós estávamos ficando, todos os meninos levemente chocados já que nenhum deles esperava; nem eu esperava. E nós apenas saímos do bar e fomos parar no banco traseiro do carro de sua amiga.
Depois disso, nós começamos a conversar por mensagem todo o tempo, e acabamos nos aproximando. E então lá estávamos nós, sempre nos encontrando e ficando, e até mesmo nossas fãs começaram a achar nós dois lindos juntos, mesmo que nós não tivéssemos nada sério. Não era sério, era? Era só um affair. Como costumava dizer, ela era meu caso de amor britânico.
- Nós estamos indo, , te vejo amanhã. – a voz de ecoou pelo quarto e então o barulho da porta se fechando novamente.
Eu me deitei em minha cama novamente, desligando as luzes, agora sozinho em meu quarto junto com todos os pensamentos que rondavam em minha mente. Como todos os nossos beijos e momentos. Ela era única; não tinha como você apenas conhecê-la e a esquecer. Ela era memorável. Tudo nela era. E agora que eu estava em outro país em turnê, era difícil para mim me concentrar em outras coisas, ou até fazer sexo com outra garota sem pensar nela. Você sabe o quão horrível é fazer sexo pensando em alguém, e quando você abre os olhos, é só mais uma groupie? Era excitante quando eu não tinha ninguém em minha cabeça.
Eu acabei adormecendo com a televisão ligada e as luzes apagadas, e acordei com babando em seu travesseiro com uma garota aleatória em sua cama. O quarto estava todo bagunçado, nossas roupas estavam por todo lado já que nós não tínhamos paciência de colocar tudo em ordem.
Eu peguei o celular do , colocando um despertador para que ele acordasse em meia hora já que em três horas nós teríamos que estar no avião, prontos para voltar pra casa. Me troquei e saí do quarto para tomar café da manhã, encontrando lá também.
- Você está acordado cedo, qual o motivo? – perguntei.
- A garota do gemia muito alto. Eu devia ter dividido o quarto com você nessa tour. – eu assenti.
- Concordo. Eu pelo menos adormeci antes de vocês chegarem, então hoje fui poupado de ouvir alguma coisa. – dei um gole em seu suco.
- me mandou uma mensagem perguntando se nós voltaríamos logo. – eu apenas murmurei em resposta. – Ela me perguntou já que você não atendeu nenhuma das ligações dela ontem.
- Ela me ligou? – ele assentiu. – Merda. – eu murmurei.
- Você tem certeza de que vocês dois juntos vai dar certo? – ergueu as sobrancelhas.
- Eu achei que o estava dormindo. – rolei os olhos.
- É sério, . Vocês dois estão apenas brincando por enquanto, mas isso vai ficar sério uma hora. Sabe, talvez ela queira algo sério. Ou você.
- É, e se isso acontecer nós damos um jeito. Será que vocês podem parar de encher o saco com isso? – ergueu suas mãos em sinal de rendição.
- Ok, retiro o que eu disse.
Finalmente nós estávamos de volta à Londres depois de algumas semanas em turnê. saiu para ver a garota que ele tanto falava mas nunca teve nada sério – e eles ainda querem falar algo sobre mim – enquanto e jogavam videogame. Eu? Eu apenas encarava meu celular, tentando achar alguma coragem dentro de mim para ligar para ela. Mas eu não precisei fazer nada, já que ela me ligava nesse mesmo instante.
- ? – sua voz soou do outro lado da linha.
- Hey, . Tudo bem? – ao mesmo tempo em que eu disse seu nome, os meninos se viraram para me encarar.
- Tudo bem. Você já voltou, né? – meu coração acelerou e a palma de minhas mãos já começava a suar só de pensar em vê-la outra vez.
- Sim, acabei de chegar. Por quê? – os dois me encaravam de sobrancelhas erguidas, como duas garotas ansiosas esperando por uma fofoca.
- Eu passo por aí e nós saímos? O que acha? – eu engoli minha própria saliva.
- Claro. – eu sorri mesmo que ela não visse.
- Ótimo. Até mais. – ela desligou e eu bloqueei a tela de meu celular, coçando minha nuca enquanto me levantava.
- Hm, vai passar aqui e nós vamos sair, então... Eu vou me trocar. – sorri fraco para eles e quando ia abrir a boca para reclamar, o reprimiu com um olhar.
- Não, , deixa ele. – sorri para ele em agradecimento e rolou os olhos, voltando a prestar atenção no jogo.
Depois que eu me troquei e esperei alguns minutos, ouvi a campainha tocar. Corri para abrir a porta, e logo que o fiz, quase deixei minha boca abrir. Ela estava maravilhosa como sempre.
- Hey, meninos! Querem sair com a gente para beber? – perguntou aos dois que estavam sentados no chão. – Eu vou me encontrar com umas amigas lá, sabe... Novas garotas. – ela riu quando se levantou de uma vez. Me senti mal já que eu queria sair só nós dois mas, bem, nós sempre podíamos escapar.
Nós chegamos ao bar e bebemos algumas cervejas enquanto falávamos de coisas aleatórias. nem mesmo estava sentada perto de mim. Ela sentava entre duas amigas e em frente a mim. Isso já estava me irritando e eu acho que estava deixando isso bem claro, já que começou a me perguntar se eu estava bem.
- Dude, se acalma, ela está com as amigas dela.
- Sim, mas já há semanas que nós não nos vemos, então eu não consigo me acalmar. – eu disse, tentando manter um tom baixo, com a impressão de que a amiga dela havia ouvido. Rolei meus olhos e me levantei, indo em direção ao bar.
Talvez estivesse certo. Talvez isso tudo realmente fosse só um joguinho. E talvez também estivesse certo; um de nós acabasse querendo algo sério enquanto o outro não.
Depois de alguns minutos em que eu passei ali, bebendo algo mais forte, eu senti alguém sentar na cadeira ao meu lado. Olhei de canto de olho e vi que era , mas apenas ignorei.
- Me desculpe, , eu não achei que você se importaria. – eu ri ironicamente.
- E porque eu não me importaria? – ela deu de ombros, se aproximando de mim, me abraçando pela cintura e apoiando seu queixo em meu ombro.
- Com tantas garotas a sua volta durante a turnê, você poderia ter me esquecido. – ela fez bico e eu olhei para ela, achando aquela expressão extremamente fofa, o que me fez rir baixo, mesmo que eu quisesse ficar sério.
- É meio difícil te esquecer. – sorriu e deu um beijo em meu ombro descoberto, enquanto eu passava um braço pelos seus.
- O que você acha de eu me desculpar então? Sabe, ir lá pra minha casa. – eu não podia mentir que estava louco por isso, principalmente porque já haviam semanas em que eu não me envolvia com alguém. Eu queria falar com ela, claro, mas, por favor... Eu estava carente.
- Eu acho uma ótima ideia. – ela riu baixo com a minha expressão e saiu do meu abraço, indo até a nossa mesa para pegar sua bolsa e acenou para suas amigas, enquanto eu apenas assenti com a cabeça para os meninos, e então nós seguimos para sua casa.
A casa dela ficava perto de Mayfair assim como o bar, então em 5 minutos nós já estávamos lá. Assim que entramos em sua casa e ela deixou a bolsa no sofá, eu não pensei em outra coisa a não ser a puxar pela cintura e grudar nossos lábios em um beijo intenso. No mesmo segundo em que minha língua se encontrou com a sua, sua mão foi em direção à minha nuca, a outra descendo por meu braço, até que ela entrelaçou nossos dedos e quebrou o beijo, sorrindo.
- Não tão rápido, . – ela piscou e eu fiz um bico. riu e me puxou até a cozinham abrindo a geladeira e pegando uma cerveja.
- Nós já bebemos o suficiente, vamos lá. – a abracei por trás, dando beijos em seu pescoço, ouvindo sua risada baixa e ela deixou sua cabeça apoiar em meu ombro.
- Vamos subir então. - ela se virou para me encarar, colocando seus braços ao redor do meu pescoço. Levei minhas mãos até suas coxas, a puxando ao mesmo tempo que ela deu um pequeno pulo, e envolvendo minha cintura com suas pernas, me beijando intensamente. Eu tentei manter o beijo enquanto andava. – Escadas. – ela sussurrou e riu baixo quando eu quebrei o beijo para poder olhar por onde eu andava.
Vendo que seria difícil para eu conseguir andar e beija-la ao mesmo tempo sem tropeçar, começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, facilitando meu trabalho. Quando chegamos ao seu quarto eu a deitei na cama, deitando por cima dela com meus cotovelos apoiados um de cada lado do seu corpo, e beijei seu pescoço enquanto ela passava suas mãos por minhas costas e mordeu levemente o lóbulo de minha orelha. Eu resmunguei e eu já começava a sentir o volume crescer enquanto eu abaixei meu quadril, criando uma leve fricção. Não desperdiçando mais um segundo sequer, eu tirei minha camiseta, sentindo uma leve ardência em minhas costas ao que ela arranhava a mesma e puxava meu lábio entre seus dentes, voltando a me beijar.
As pontas de seus dedos desenhavam todas as finas linhas de meus músculos, arrepiando cada centímetro do meu corpo que ela tocava. Suguei seu lábio inferior, levantando sua camiseta até que ela levantou seu torso para que eu pudesse tira-la por completo, e eu não consegui não parar para admirar aquele corpo que eu tanto senti falta. Mas cortou meu momento, me puxando pela nuca e voltando a grudar seus lábios nos meus, levando uma de suas mãos até meu quadril, o empurrando pra baixo ao mesmo tempo em que ela ergueu o seu próprio quadril, me mostrando o que ela queria tão urgentemente quanto eu.
Levei minhas mãos até o botão de sua calça, o abrindo, e ela me ajudou a tirar a peça de seu corpo. Assim que ela se livrou da peça, eu passei minhas mãos por suas pernas, levantando uma delas para que ela a entrelaçasse ao redor de minha cintura.
- Você fica muito bem só de calça jeans. – ela sussurrou ao pé do meu ouvido e eu soltei uma risada baixa e rouca.
- Você fica muito bem só de calcinha e sutiã e com suas pernas ao redor do meu corpo. – pisquei para ela a fazendo rir, e voltei a beijá-la. desabotoou minha calça, a qual também tivemos um certo problema em tirar.
- Você nem é uma garota, porque usa uma calça tão apertada? – ela reclamou.
- Só fica quieta, ok? – brinquei, a fazendo rir novamente. Finalmente consegui tirar a peça e voltamos a nos beijar entre nossas risadas.
Meus dedos desenhavam círculos em seu clitóris por cima da calcinha e ela resmungou, mordendo meu lábio inferior. Tirei a peça que tanto a incomodava e comecei a descer meus beijos para seu pescoço. Quando terminei de tirar, levei minhas mãos para o fecho de seu sutiã, o abrindo e tirando a peça, deixando alguns beijos pela área, dando leves mordidas e sugadas em seu peito. Enquanto minha boca se ocupava ali, levei minhas mãos novamente ao seu clitóris, a estimulando e a ouvindo gemer baixo ao pé do meu ouvido. Como eu senti falta disso.
apertou meus ombros quando eu penetrei um dedo, sugando seu mamilo com mais força, começando a fazer círculos com meu dedo dentro dela. Quando ela soltou meu nome em outro gemido, eu penetrei mais um dedo, movendo os mesmo dentro dela com cada vez mais velocidade e intensidade enquanto ela puxava o cabelo da minha nuca, arfando. Comecei a descer mais os meus beijos, distribuindo alguns beijos e leves mordidas por sua barriga. Ao chegar em sua virilha, a provoquei, dando uma pequena lambida ali, a ouvindo resmungar.
Finalmente passei minha língua por seu clitóris ao mesmo tempo em que penetrei mais fundo meus dedos dentro dela, ouvindo meu nome sair de sua boca mais alto, e eu ri baixo. Suguei seu clitóris sem provocar mais, ouvindo a arfar novamente enquanto segurava o lençol em suas mãos, gemendo a cada vez que eu movia meus dedos e sugava novamente. Decidindo trocar, penetrei minha língua dentro dela enquanto meu dedão massageava seu clitóris, conseguindo a estimular mais rápido.
E foi provavelmente por isso que ela, em segundo, arqueou suas costas, apertando mais o lençol em suas mãos e gemeu alto, gozando, e logo relaxando seus músculos enquanto respirava fundo. Continuei a provocá-la com minha língua, sentindo seus músculos se contraírem toda vez que encostava em seu clitóris ainda sensível, me fazendo rir baixo.
Voltei a encará-la, e antes que eu pudesse voltar a selar nossos lábios, me empurrou, trocando nossas posições, se sentando em cima do meu corpo, me beijando furiosamente. Ela moveu seu quadril sobre mim, criando novamente uma leve fricção, me fazendo resmungar com o contato. Seus dedos se encaixaram na barra de minha boxer, a puxando para baixo devagar enquanto seus lábios distribuíam leves beijos por meu torso e abdômen. Senti uma onda de alívio percorrer meu corpo quando ela finalmente tirou minha boxer, sentindo meu membro livre e, antes do que eu esperava, ele foi envolvido por sai boca, que o envolveu inteiro, o chupando lentamente uma só vez.
Eu arfei com o toque, levando minha mão até a parte de trás de sua cabeça, puxando seu cabelo levemente em um pedido para que ela continuasse. Porém, ao contrário disso, ela apenas deu um beijo na ponta do meu membro, e então seus toques se tornaram carinhosos à medida que ela distribuía pequenos beijos por meu membro e a parte interna de minhas coxas, suas mãos me masturbando em uma velocidade tortuosamente lenta. Ao mesmo tempo em que era carinhoso, era provocante. Demais. Eu precisava de mais.
Quando eu tentei empurrar levemente sua cabeça em direção ao meu membro outra vez, ela decidiu não mais provocar, envolvendo meu membro com sua boca, sua língua o contornando ao mesmo tempo. Enquanto ela movia sua boca sobre meu membro, uma de suas mãos acariciava minha coxa, arranhando levemente a parte interna, fazendo com que gemidos baixos e palavras desconexas saíssem de minha boca à medida que eu sentia meu corpo ser invadido pelo imenso prazer.
Antes que eu pudesse chegar ao ápice, estiquei minha mão até minha calça, procurando pela camisinha, a qual eu entreguei em suas mãos. Ela a colocou em meu membro, me puxando pela mão para que eu me sentasse. Ela mantinha uma perna de cada lado do meu corpo, se ajoelhando a minha frente e deslizando sobre meu membro lentamente, fazendo com que ambos arfássemos em alívio.
Aquela posição era algo que eu nunca havia experimentado na vida, e era absurdamente incrível. se movia sobre mim enquanto nos mantínhamos abraçados, meus braços ao redor de sua cintura enquanto eu beijava seu pescoço com vontade, e ela passava a ponta de seus dedos pelas minhas costas em um carinho. Era algo quente, carinhoso, íntimo e diferente. Provavelmente a melhor sensação possível.
Segurei sua cintura no intuito de ajuda-la a mover sobre mim. Quando deixou sua cabeça cair levemente para trás, eu levei minha boca ao seu mamilo, sugando-o e fazendo com que outro gemido escapasse de seus lábios. Minha outra mão começou a estimular seu clitóris, para que a ajudasse a chegar ao ápice, já que eu já estava a ponto de não conseguir mais me segurar. Isso definitivamente ajudou, já que ela começou a gemer mais alto e a se mover seu quadril com mais rapidez sobre mim.
Ela apertou suas pernas conta meu quadril e apertou meus ombros, e eu pude sentir sua intimidade pressionar meu membro quando ela chegava ao seu orgasmo, e foi tudo o que eu precisava para chegar ao meu também. Nós continuamos ali sentados e abraçados, sua cabeça deitada em meu ombro, sua respiração batendo levemente em meu pescoço.
- . – ela me chamou e eu murmurei em resposta. – Eu posso... Posso te acompanhar na próxima turnê? – eu levantei meu olhar para encará-la, um enorme sorriso em meu rosto.
- Que tipo de pergunta é essa? Você nem precisa perguntar, é claro que pode. – ela sorriu, me dando um selinho.
- Porque o está estranho comigo? – eu suspirei ao ouvir aquela pergunta.
- Ele acha que nós estamos apenas fazendo joguinhos um com o outro e que vamos acabar nos machucando. – coloquei uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.
- E você está? – ergueu uma sobrancelha.
- Eu estou o que?
- Fazendo joguinhos?
- Não. – sorri sincero para ela. – Eu só tava aproveitando o momento, esperando pra que, bom... isso ficasse sério.
- Você quer que isso fique sério? – ela sorriu, erguendo as duas sobrancelhas em surpresa e eu abri minha boca, porém sem saber o que dizer. – Você é o melhor. – ela riu baixo, selando nossos lábios e me beijando outra vez. Eu não sabia exatamente se isso foi um sim para algo que eu não sei exatamente se tinha sido um pedido de namoro. Mas pelo menos havíamos dado um passo à frente. Assim espero.