O sangue de já havia subido à sua cabeça. A namorada acusando-o de coisas que ele sequer havia feito em meio àquela briga deixava-o a ponto de explodir de raiva. pronunciou mais uma de suas acusações insensatas e ele perdeu a cabeça. As coisas aconteceram rápido demais. A garota chorava, encharcando a própria blusa, e pôde notar o quanto o rosto dela estava molhado quando virou sua mão em um tapa forte naquele rosto que, apesar das circunstâncias, ainda era angelical. O rosto de latejava. No mesmo instante em que o rapaz agrediu-a, ela puxou-o pela gola da camiseta e deu-lhe um beijo quente, feroz, cheio de desejo. Ele apertou a cintura da namorada tão forte quanto havia dado aquele tapa, deixando nela, novamente, uma marca vermelha de suas mãos. Eles, que brigavam à beira da escada, começaram a subir os degraus, ainda sem quebrar o beijo. prensou a garota contra o corrimão, fazendo com que ela separasse o beijo apenas para soltar um gemido, enquanto jogava a cabeça para trás. Nesse movimento, ela deu total visão do seu pescoço para o namorado, que começou a beijá-lo, lambê-lo, mordiscá-lo, e depositar chupões que deixariam marcas, apenas para mostrar que era dele. Dele e de mais ninguém. Com suas mãos ágeis, a jovem arrancou a camiseta do rapaz por cima de seu corpo, e puxou-a pelas coxas para entrelaçar-se a ele enquanto subiam para o quarto. arranhava as costas dele e puxava seus cabelos da nuca, causando arrepios e espasmos de prazer no rapaz. Ele apertava a bunda dela enquanto devorava sua boca, sem separar seus lábios dos dela um minuto sequer. Quando enfim chegaram ao quarto, ele escancarou a porta com seu pé e jogou na cama, que ainda estava com as pernas ao redor do tronco dele. pôs as mãos na gola da blusa justa da namorada e rasgou-a de cima a baixo, deixando-a apenas com seu sutiã à mostra. A língua dele direcionou-se para o decote de , aproveitando cada parte descoberta dos seus seios e, novamente, dando chupões vorazes. A garota ia às alturas, puxando os cabelos do rapaz com uma mão e com a outra apertando seu ombro forte, enquanto arqueava suas costas e revirava os olhos de prazer. ajeitou-os na cama, pondo-a mais para cima e deixando os beijos pela barriga dela, até chegar nos shorts. Ele desabotoou a peça, olhando diretamente para os olhos da amada, que mordia os lábios tentando conter seus gemidos. Ele retirou a peça e começou a acariciar a intimidade da garota com seus dedos ainda por cima da calcinha, enquanto voltava seu rosto em direção a ela e dava-lhe outro beijo cheio de fogo. Vez ou outra, separava suas bocas para soltar um suspiro ou recuperar o fôlego que perdera com os movimentos dos dedos do garoto por cima de sua calcinha. Ele puxou a calcinha para o lado com o dedo indicador e penetrou-a com o dedo do meio e o anelar, enquanto beijava sua orelha. Ela soltou um grito. Ele fazia movimentos ora de vai-e-vem, ora circulares, e delirava. A jovem, ainda conturbada, fez o possível para livrar-se da calça do namorado e, após certo esforço, conseguiu. Quando tentou descer a cueca de com os pés, os movimentos de seus dedos tornaram-se mais profundos, e a garota agarrou o lençol ao seu lado com as duas mãos enquanto soltava um longo gemido, arqueando a coluna e rebolando sobre os dedos do rapaz. apenas tirou a mão de dentro da namorada para tirar de vez sua roupa íntima e agarrá-la pelo quadril para, enfim, abocanhá-la. Sua língua penetrava-a fundo, e apenas saía deste movimento para circular seu clitóris. mexeu os dedos dos pés, tentando agarrar-se em alguma coisa, quando sentiu aquela onda imensa de prazer atingindo-a, e chegando a seu primeiro orgasmo da noite. O garoto chupou cada gota do líquido que havia jorrado da namorada e subiu seu rosto em direção ao colo dela, apenas para soltar o sutiã e abocanhar seu seio, chupando-o com voracidade enquanto apertava violentamente o outro. gemia como uma cadela no cio. A casa enorme estava completamente preenchida pelo barulho que eles causavam. Sentindo seu membro latejar e suas veias pulsarem, buscou por uma camisinha no criado-mudo e a namorada arrancou da sua mão, rasgando-a e vestindo seu amado nela, com suas mãos pequenas e rápidas. Ele puxou-a pelos cabelos, a ponto de arrebentar alguns fios, e colocou-a de quatro, botando a outra mão em seu quadril para posicionar-se na entrada de sua vagina e então penetrá-la. A mão, que antes estava em seu quadril, desceu para sua bunda, apertando-a com vontade e então dando um tapa forte, fazendo a garota gritar mais uma vez. Com grande dificuldade, desvencilhou-se dele, pondo-o sentado, encostado na cabeceira da cama, e então sentando sobre seu membro, apenas para ter a certeza de que veria a expressão dele quando gozasse. Ela ajeitou-se sobre o pênis de e rebolou devagar, vendo-o revirar os olhos, embaçados de tesão. Ela levou as duas mãos do rapaz para seus seios, movimentando-as da forma que ela queria e então soltando-as, deixando o rapaz fazer isso. Uma mão da garota foi para o saco do namorado, massageando suas bolas carinhosamente, fazendo o rapaz afundar o rosto em seu pescoço e gemer incessantemente, já sem fôlego. A outra mão estava no peito de , apenas para tomar equilíbrio. Ela subia e descia em seu pênis, indo cada vez mais rápido em cada movimento, fazendo com que o garoto logo chegasse ao orgasmo. Ele deu um grito alto, apertando a cintura da garota enquanto expelia todo seu líquido dentro da camisinha. não saiu de cima dele, apenas levou o próprio dedão para seu clitóris e começou a massageá-lo, vendo a expressão de prazer no rosto de , sabendo que era mérito dela, e chegando a seu segundo orgasmo.
- Quer ajuda para se limpar? - Ela disse, ofegante, mas sorrindo maliciosa.
- Assim você me quebra. - Ele disse, rindo fraco, após alguns segundos tentando recuperar o ar e tomar forças para falar.

Nota da autora: (15/07/2015)