Horny Doctor


Escrita por: Milla K.
Betada por: Anny C.


White memorial medical Center – Maio

E assim começa mais um dia comum de trabalho no hospital, depois de um dia de folga cansativo, tenho que voltar para o trabalho com uma bela ressaca. Trabalho no White Memorial Medical Center há 5 anos e sou um médico de grande renome como cirurgião cardiovascular e bem conhecido aqui em Los Angeles. Sim, salvo vidas todos os dias com cirurgias cansativas e demoradas, mas até pouco tempo gostava do que faço. Sabe quando tudo o que você faz repentinamente perde a graça? E você só está ali por causa daquele belo salário que lhe mantém vivo? Isso está acontecendo comigo e não tenho como mudar isso, pois essa é minha única especialização, não sei fazer mais nada além de cirurgias ou transplantes cardíacos em pacientes. Então como estou nessa situação, minha única forma de sobreviver nesse hospital é sair com todas as médicas gostosas daqui, não tenho como mentir, mas já dei em cima da metade do hospital, muitas negaram, mas já fui muitas vezes pra cama com várias médicas nas quais satisfaço toda noite. Não tenho escolha, ou era ter uma distração, ótima pelo sinal, ou pedir demissão daquele trabalho que não servia mais para mim, não era como no início. Quando cheguei ao hospital era tudo diferente e novo, gostava do que fazia, mas agora não passa de um trabalho exaustivo. Gosto de salvar vidas e acho isso incrível na carreira de um médico, de ter oportunidades de salvar pessoas só com seus conhecimentos, é realmente exultante, mas para mim não tinha mais aquela emoção quando se salvava uma pessoa, para mim agora parece tudo normal, só fiz o meu dever, não queria que isso tivesse acontecido comigo, mas agora estou dormindo com muitas médicas desse hospital e infeliz em um trabalho insatisfatório.
Última vez que fui para cama foi com uma médica, foi com Emily Dallas, uma ótima médica com especialização em pediatria, ela tinha lindas curvas e pernas que o hospital todo tinha inveja, na linguagem dos homens "é gostosa para caralho". Ela seria uma ótima mulher para se ter uma relação amorosa, mas não quero nada do tipo, estou mais focado em ir para cama com várias, para mim é bom ser garanhão. Quando as médicas me olhavam de um jeito, eu já sabia o que queriam, uma noite de puro prazer e satisfação e era o que exatamente fornecia. Mas naquele dia, algo havia mudado todas as minhas teses de ir pra cama com uma mulher por apenas uma noite.

XXX

- , essa é a nova médica com sua mesma especialização e será sua assistente por um tempo. -falou Alby, o chefe do hospital. Não consegui prestar atenção no que Alby falava, só a analisava todos os seus detalhes. - Mas será por pouco tempo, só até ela se adaptar a esse novo ritmo. E nada de relações entre amigos de trabalho, sabe que é proibido.
- Ok, Alby! Vou dar um jeito, obrigado. - Alby bateu levemente em minhas costas e saiu do corredor, deixando nós dois a sós.
- Oi, como se chama? - perguntei curioso.
- . E você é aquele médico bem conhecido, . - fiz que sim com a cabeça. - Você já fez a cirurgia do meu avô há 3 anos atrás e ele está vivo agora, graças a você. - falou e fiquei feliz por ouvir aquilo, salvei mais uma vida, mas não conseguia lembrar-me dela.
- Desculpe, não estou conseguindo me lembrar do seu avô, mas é porque eu tenho muitos pacientes e acabo esquecendo. Mas fiquei feliz por ter salvado a vida dele, médicos são para isso. - falei e sorri para ela.
- Não se preocupe e obrigada. - falou e sorri.
- Então, vamos começar! Vou lhe apresentar o hospital todo. – falei animado.

Apresentei a ela todo o hospital e depois de algumas horas ela estava se soltando mais, rindo de todas as minhas piadas bestas sobre os médicos e seus apelidos que havia criado. Ela parecia ser uma pessoa agradável, mas aquela risada era a melhor de todas, quando ela ria meu mundo caia, queria escutar aquela risada pra sempre. Era uma risada única.
- Pronto, e agora meu escritório. - abri a porta e ela ficou admirada com tanta coisa, mas foi diretamente a estante de livros imensa e começou a olhá-los.
- Não sabia que gostava de ler. - falou e começou a folhear alguns deles.
- Tenho uma paixão por livros, era para ser segredo. Não gosto de sair dizendo por ai. - falei e ela me olhou rápido, voltando a folhear os livros.
- Não vejo problema nisso, também sou apaixonada por livros. - falou e demonstrou um sorriso. - Mas pensando, como você tem uma estante enorme dessa e não quer que ninguém saiba do seu "grande segredo"? É meio irônico. - falou e riu com aquela risada que eu podia morrer a escutando.
- Isso é verdade, não tinha pensado nisso. - rimos até cansar.
- Qual o seu livro preferido? – perguntou ansiosa pela minha resposta.
- O homem invisível. E o seu? – retruquei a pergunta.
- Não tenho preferido, gosto de todo tipo de livros. – falou e pegou um livro o qual estava na sua bolsa. – Comecei a ler esse hoje, Um lado bom da vida.
- É aquele que tem um filme também? – falei e ela fez que sim com a cabeça. - Parece bom pelo filme.

XXX

Depois de um dia juntos, apresentando o hospital para a mais nova médica e atendendo pacientes, o turno termina e queria a chamar para sair com a galera do hospital, temos esse costume de sair depois de um longo dia no hospital, o clima do hospital deixava todos tristes e a única maneira de não pensar nos incidentes e relaxar era juntar alguns médicos para beber. Mas acho que ela estava cansada demais para sair depois de um longo dia. Mas não pude me conter.
- , você topa sair agora para beber? Os médicos daqui tem costume de sair pra relaxar depois de ter encarado um dia difícil. É bom que ai você conhece alguns deles.- falei e ela sorriu.
- Claro, seria ótimo. Mas estou um pouco cansada, não pretendo ficar muito tempo. – falou e entendi seu cansaço para um primeiro dia de trabalho.
Muita bebedeira e farra rolou nessa noite. estava cada vez mais se enturmando com todos, ela é uma pessoa muito sociável e aprecio isso nas pessoas, foi uma ótima noite e acho que ela também gostou pelo seu rosto. Não bebi muito e fiquei colado com a noite toda, rindo do que ela falava e escutando sua risada gostosa. também não bebeu muito, mas estava exausta, conseguia perceber pelo seu rosto, e eu também estava.

XXX

White memorial medical Center – Junho

Foram três meses colados com , trabalhando na mesma sala e nada entre nós havia acontecido, nem um beijo, nem um flerte, NADA. Isso não é muito normal para mim, no máximo quando conheço alguma médica do hospital termino no mesmo dia na cama com ela. Mas com era diferente, conversávamos sobre tudo e o papo nunca acabava, e tudo o que queria era passar o dia com ela e uma longa conversa entre dois amigos de trabalho, mas havia mais sentimento do que eu imaginava e conseguia sentir isso da parte dela também. Sabia que tinha algo mais do que uma pura amizade entre dos médicos que trabalham juntos e se falam quase 24 horas por dia. Temos coisas em comum, como a paixão por livros, nunca tinha compartilhado esse segredo com ninguém, só com ela. Sinto que ela é especial. Faz três meses que não durmo com nenhuma médica do hospital, isso é um recorde e tudo por causa de , não conseguia tirar ela da cabeça, nem por um minuto.

XXX

Aqueles três meses foram bem interessantes nesse novo trabalho, como sou principiante o me ensinou tanta coisa boa e relevante. Me dizia como se fazer cada procedimento certo e como atender bem um paciente, me demonstrou métodos de como fazer a cirurgia seguramente. Ele é muito experiente no ramo e aprendi muita coisa nesse período, devo tudo a ele, se não fosse ele seria apenas uma nova médica inexperiente e insegura como antes. Ele é incrível no termo medicina, sabe tanto e não se gaba por isso, acho isso interessante e diferente, pessoas assim no mundo em que vivemos era difícil de ter. Gosto de quando ele mostra que sabe, me deixa com tesão ou o jeito raivoso dele quando eu erro algum tipo de procedimento, ele morre de raiva, mas tenta ser sempre delicado comigo. Lou tem cara de machão, ou tenta passar essa imagem, mas sei que por dentro tem um cara doce e sutil, só que não despertou isso ainda, precisa de um amor para isso acontecer.
Não sei o que é, mas sinto uma certa atração pelo , ele é realmente muito bonito e gostoso, acho que faz academia, dava para ver um pouco na sua blusa os músculos e os bíceps grandes. Mas não posso pensar nisso, colegas de trabalho não podem namorar, é proibido e não quero ser demitida em tão pouco tempo trabalhando, isso me deixaria com uma péssima reputação de médica.

XXX

Quando terminamos o turno como tradição, todos íamos sair para beber no bar ao lado do hospital, mas hoje queria fazer algo diferente. Sair apenas com , não estava contendo aquilo que sentia por ela, era mais do que podia aguentar e não só uma alteraçãozinha rápida. Tinha algo a mais e queria descobrir do que se tratava. Logo quando saímos da nossa sala, eu a chamei. Estava nervoso perto dela, na verdade sempre fico, mas não demonstro, só que dessa vez não consegui me controlar um pouco.
- , o que acha de só nós dois sairmos hoje? Queria ir para um lugar diferente. – falei com a voz trêmula.
- Isso é um encontro? – falou e logo ficou vermelha.
- Depende, se você quer chamar de encontro, pode ser. – falei e assenti com a cabeça.
- Eu topo, mas sabe que colegas de trabalho não podem se relacionar, não quero ser demitida, . – falou.
- Eu sei. - pensei em mil coisas para dizer, mas já estava na hora de eu expor o que sentia e sair do zero. Eu sinto alguma coisa por e tinha que falar aquilo hoje, se não explodia. - Mas não consigo deixar isso assim , eu sinto algo por você e segurei esse sentimento durante esses três meses por causa do trabalho e das nossas carreiras, passando 24 horas perto de você e não consigo mais. Sabe o que é passar três meses olhando para pessoa que gosta e não fazer nada sobre? Isso o que eu fiz durante o tempo todo que se passou e não quero perder mais nenhum tempo com isso. – falei e ela ficou toda nervosa. – Olha, eu nunca senti isso por alguém, não sei se alguma médica lhe contou, mas tenho uma fama de garanhão aqui no hospital e com elas nunca senti isso que sinto por você. Esses meses que passamos juntos foram os melhores que já tive em todo meu período trabalhando aqui. - falei e a puxei rápido, beijando-a, queria sentir esse beijo desde o dia em que Alby me apresentou-a, tudo mudou desde aquele dia, eu sou um homem totalmente diferente agora, por causa dela. Ela me deixa feliz, me faz feliz em todos os momentos em que passamos juntos. Como nunca tomei nenhuma atitude antes? Durante todo esse tempo eu poderia ter aproveitado antes com ela, mas com ela é diferente, tinha que ser ter uma questão de tempo. Era muito mais difícil que só falar e levar um fora, com ela tinha sentimento, tinha o nervosismo, tinha o medo de ser negado, coisa do tipo que não tinha com nenhuma das anteriores.
- calma - se afastou.- Eu também sinto o que você sente, antes eu achava que era só atração, mas o sentimento foi ficando maior e maior. E agora não sei o que fazer. Tenho medo que isso não dê certo e termine como muitos outros namoros que tive antes. Estou querendo algo serio , estou ficando com mais idade e quero algo que tenha futuro. Porque pretendo algo que dure, não quero uma aventura rápida. E como vamos fazer isso sem que no final nenhum de nós sejam demitidos? – falou e pensei em uma resposta concreta.
- Escondido. – falei e ela riu.
- Ta doido? Não vai dar certo. – falou e fiz uma cara de desconfiado. - Se não tentarmos nunca vamos saber, acho que deveríamos tentar agora mesmo aqui. – falei e fiz uma cara de safado.
Puxei novamente e nossos corpos se encontraram com um beijo longo, procurei por um quarto vazio e continuamos nos beijando. As roupas já estavam no chão do quarto e ela gemia enquanto eu penetrava fundo, sentindo um ao outro com gritos altos no meio do hospital. Beijei cada pedaço do seu lindo corpo nu.
Nos vestimos e saímos do quarto suados e exaustos, foi incrível. Uma noite em que não esqueceremos tão fácil, nunca tinha feito sexo no hospital com ninguém, foi bem diferente e único. Ela me beijou no corredor e conseguir ver seu rosto de satisfeita.

XXX

Depois da nossa noite juntos, vem me ignorando completamente dentro do meu escritório há dias, não sei o que ta acontecendo, o que fiz de errado? Desde que cheguei ela não dá uma palavra sequer.
- O que ta havendo, ? - perguntei olhando firme em seus olhos.
- Nada, . - falou concisa.
- Sei que tem algo, não me esconda, por favor. - falei emburrado.
- Isso não pode continuar - falou e apontou para nós dois.
- Hã? Porque não? - falei e meu coração acelerou.
- Porque me dediquei muito para estar aqui, . Não foi fácil entrar no melhor hospital de Los Angeles e não quero de jeito nenhum perder isso por causa de um relacionamento amoroso que talvez nem dê certo. - falou pessimista.
- , ninguém sabe que dormimos juntos e só foi uma noite. Tive relações com varias mulheres daqui e nunca foi demitido, se esse é o problema. E como você sabe que não vai dar certo se nem tentou? - falei resmungando.
- Mas não sou feito essas mulheres. Odeio quando você me faz comparações com elas, não sou assim e pronto. Gosto de regras e acho que elas têm que ser cumpridas. Isso ta me quebrando por dentro , mas nós precisamos parar algo que nem começou direito antes que se transforme em algo pior. - falou e me queimei por dentro, aquelas palavras não faziam sentido para mim. - Vou falar com Alby para pedir transferência pra ficar com outro cardiologista, não vou conseguir olhar para você todo dia sabendo que não posso te beijar e não ter você todo pra mim.
- Se é isso o que você quer, então faça. - falei e por dentro estremecia de raiva em amargura, queria ela comigo. SÓ PRA MIM.
Doeu ter que escutar aquilo de , não sabia o que fazer. Estava desnorteado e não conseguia pensar em outra coisa ao não ser de nós dois juntos e que tudo isso estava acabado, por uma simples besteira, não podia deixar que isso terminasse desse jeito, eu amo a demais pra deixar passar assim. Mas depois do que ela falou ali, não sei se ela sente o mesmo por mim e isso me incomodou o dia todo.

XXX

Depois que disse tudo aquilo à fui no banheiro chorar, não queria machucar ele e nem me machucar. Não devia ter deixado ele me beijar primeiramente, aquilo foi um erro e agora estamos sofrendo. Não quero ver o rosto dele todo dia e não poder fazer nada, isso vai acabar comigo e com ele. Não sei o que fazer, mas pra mim fiz o que é certo, quero manter esse emprego mais que tudo na vida, preciso de foco. E o fato de ele não ter concordado comigo me deixou pior ainda, ele é importante pra mim e sua opinião também. Eu sei que só foi uma noite juntos, mas foram três meses conversando, rindo, brincando feito amigos, claro que havia sentimento e isso estava me matando, eu queria poder ter ele pra mim, aquele corpo todinho.
Já havia falado com Alby, ele me colocou junto com uma cardiologista bem simpática por sinal, se chama Cami Jordan e é uma grande médica, feito o , mas não mais que ele. Ele sempre vai ser melhor em tudo que faz.

XXX

Dias haviam se passado e eu mal encontrava nos corredores do hospital e quando encontrava eu sorria e ele fingia que não via, e ficava com uma cara triste de quem quer dizer "você quebrou meu coração, não quero mais saber de você". Toda vez que eu via aquela cara eu não aguentava, queria mais do que tudo ele de volta pra mim. Sentir seu cheiro que fazia falta, suas conversas afiadas, seu sorriso, seu toque. Tudo sobre ele eu sentia falta, TUDO. E cada vez sofria mais, sem ter esperança de uma possível conversa entre nós dois. Eu havia quebrado seu coração e isso me dava ainda mais culpa e piorava minha situação instável. Não conseguia trabalhar direito, Cami havia reclamado do meu comportamento diante dos pacientes e reclamou dos meus procedimentos errados, não conseguia comer nem me concertar em nada que fazia no hospital. Estava cada vez mais difícil ficar ali dentro sabendo que ele estava por perto, em uma situação igual a minha, um desastre. Ficar naquele lugar onde tudo me lembrava dele era tenebroso, olhava para estante de livros pequena na sala da Cami e só me lembrava da sua obsessão por livros, da sua imensa estante com livros cheios de conteúdo e histórias. Tudo me lembrava ao e estava na hora de botar um ponto final nisso.

XXX

White Memorial Medical Center – Julho

Foi exatamente um mês sem falar com ele, pior mês da minha vida. Nunca pensei que ia sofrer tanto. Quando estava preparada a dizer tudo aquilo a ele há um mês, pensei que ia ser mais fácil de aguentar, pensei que fossemos sofrer menos, mas não. Foram trinta e um dias chorando no banheiro depois de ver seu rosto nos corredores. Não estava fácil.
" , precisamos conversar. Estou no bloco cirúrgico, me encontra daqui a meia hora aqui?" x
Havia mandado uma mensagem pra ele, estava na hora de por um fim nessa situação e seguir meu coração, deixar ele me guiar pelo caminho certo. O caminho do amor.
E ele aparece meio abalado me procurando olhando pros lados com cara de desespero.
- , eu não aguento mais viver sem você. - era tudo o que tinha pra falar, meus sentimentos em uma única frase de grande efeito. Ele nem pensou direito e tascou um beijo com gosto de saudade em mim. Não quis nem saber dos médicos que nos rodeavam, do que eles iam pensar. Só pensou em tocar seus lábios nos meus e sentir todo aquele gosto que havia sentido falta durante um mês, e lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto nos beijávamos.
- Eu senti sua falta. - falou e limpou as lágrimas do meu rosto - EU TE AMO . E NÃO QUERO SABER DO QUE ELES PENSAM OU SE VÃO NOS DEMITIR, POR SER ALGO PROIBIDO, MAS NÃO CONSIGO PARAR DE TE AMAR. - gritou pro hospital todo ouvir e sorri feito uma boba e mais lágrimas se escorriam.
- Eu também te amo. - e nos beijamos.
Não queria saber se íamos ser demitidos ou não, mas não conseguia viver sem aquele homem e nem ele sem mim. Ele mudou a minha vida. Queria ter-lo pra sempre em minha vida, era tudo que mais desejava agora.

XXX
Cinco anos cheios de sexo e grandes aventuras. Foram cinco anos incríveis juntos com , viajamos para lugares lindos juntos e fizemos sexo em cada lugar desses para ficar marcado em nossas vidas. Eu e nos completamos mesmo, um cara ex- infeliz e uma garota cheia de amor pra dar e com uma linda risada que nunca cansei de escutar durante todo esse tempo, e eu estava mais do que feliz junto dela. Nossa vida mudou totalmente, conseguimos ser transferidos para um hospital (logo depois da minha declaração para ela no bloco cirúrgico na frente do hospital quase todo, fomos demitidos, mas nada podia nos impedir de ficarmos juntos e trabalhando juntos) na Inglaterra em uma cidade pequena de interior e compramos nossa própria casa. Era incrível como tudo passou tão rápido e ainda continuo perdidamente apaixonado por e ela por mim.
E aqui estou eu no altar vendo entrar na igreja de véu e grinalda com os nossos filhos em seu ventre.Sim, ela havia engravidado de gêmeos, uma menina e um menino, não podia estar mais feliz. Já havíamos escolhidos os nomes, Emma e Henry. Ela havia escolhido o da Emma e escolhi o do Henry em homenagem ao meu avô que havia falecido há pouco tempo, adorou a homenagem.
Ela entrou confiante e extremamente linda, já chorando borrando toda sua maquiagem, tentava conter as lágrimas, mas não conseguia , era o dia mais feliz de nossas vidas e nada podia atrapalha-lo. é a mulher da minha vida.


FIM



Nota da autora: Espero que tenham gostado, foi minha primeira shortfic que postei aqui. Antes tinha postado fics bobinhas em uma página do face que tinha, mas foi hackeada, ou seja, essa é oficialmente minha primeira short. Fiz essa short essencialmente para o especial de médicos e pretendo fazer outras até ter tempo de escrever, ideia tem só falta o tempo mesmo hahaha. Como tinha dito não tinha escrito nenhuma fic ou shortfic aqui, mas tenho uma fic que pretendo colocar aqui dependendo do rendimento desse especial e dessas shorts que pretendo postar também em breve. Obrigada por ler e comentem o que acharam, significaria muito para mim!

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