I Hate You More


Escrita por: Bru
Betada por: Laura Aquino







's POV

Londres, 2004.

- Mas mamãe! Eu não quero ir para o aniversário do ! Eu não gosto dele, ele fica fazendo maldades comigo e me faz chorar!
- Mas eu prometi a Melissa que iríamos! Agora levanta e desfaz esse bico!
- Eu odeio ele! - sussurrei.

- Mãe, eu não quero a aqui! Ela é muito chata, e é uma pirralha!
- , você só é dois anos mais velho que ela, e eu ja confirmei com a Mary.
- Só porque ela mora aqui do lado - o garoto sussurrou.

Londres, 2007.

- ! - gritei. - ME DEVOLVE MINHA BONECA, AGORA!
- Uh, a criancinha quer o brinquedinho de volta, é?! - Ele disse em um tom sarcástico. - Vem pegar! - Ele levantou a boneca o mais alto que ele pode, como era mais alto que eu, sempre me deixava com raiva e fazia eu chorar.
- EU TE ODEIO , EU TE ODEIO!

Londres, 2010.

- , por favor, devolve o meu diário, agora! - falei com raiva na voz.
- O que será que tem aqui? - Ele disse folheando meu diário. - Uh, você me odeia mesmo né? Aqui ta escrito isso várias vezes... - ele disse passando umas duas páginas. - muitas vezes mesmo. - Ele riu.
- Sim, eu te odeio muito, e se você poder devolver meu diário, eu ficarei muito grata.
- Nossa, você gosta mesmo daquele playboyzinho do Jeff? - Ele riu alto. - Se toca garota, ele nunca vai querer ficar com você, você é ridícula, feia e gorda, quem iria querer ficar com você? - Ele riu mais ainda.
- ME DÁ , E SAI DAQUI, EU TE ODEIO E NUNCA MAIS QUERO TE VER NA MINHA VIDA. - Eu disse já chorando e ele me devolveu o diário. - SAI DAQUI AGORA, SAI! - Eu gritei e fechei a porta do meu quarto na cara dele, mesmo chorano e soluçando bastante, eu pude escutar seu riso de vitória.

Londres, 2014

Como todas as manhãs de Londres, amanhece frio, do jeito que eu gosto. Sim, eu não suporto ficar muito tempo no calor, não gosto de suar e ficar melequenta, eu me sinto suja, e que na verdade eu iria estar se estivesse suada agora. Me levanto e faço minha higiene matinal, me visto e desço para tomar o café.
- Bom dia, mãe! - Dou um beijo em sua bochecha.
- Bom dia, , dormiu bem, querida? - Ela sorri e pega uma xícara para pôr o meu café.
- Sim mãe, e obrigada. - Eu sorrio e bebo um golo do café recentemente feito e olho para o relógio e vejo que são 7h27min. - Meu Deus, olhe que horas são, eu tenho que ir, beijo mãe. - Dou outro beijo em sua bochecha.
Pego meu skate e coloco as devidas proteções.

Chegando lá, são extamente 7h45min, e que por coincidência, chego junto com . Passo por ele revirando os olhos, como uma pessoa tão... linda e idiota daquelas consegue ser tão irritante?
Ele apenas riu e abraçou uma de suas peguetes, que são muitas, eu acho. Ele se acha demais só porque é bonitão e tem aqueles olhos que brilham intensamente e pode encantar qualquer garota.
Eu apenas ignoro e sigo meu devido caminho até a sala de aula, e que devo acrescentar, minha mãe me colocou na escola muito cedo (muito mesmo) então eu sou meio que adiantada dois anos, e sim, eu estou na mesma sala que ele. Ao entrar, logo vejo , minha melhor amiga, que faz sinal para que eu sente ao lado dela e do seu namorado .
- Você demorou hoje, acordou tarde? - Ela perguntou me abraçando.
- Sim, é que eu perdi a hora, meu sono tava tão bom, nem sei porque eu vim hoje. - Disse fazendo cara de sono.
- Oi para você também, . - disse me olhando.
- Oi, , coisa linda da , como o neném ta? nhow nhow. - Falei com a voz fina e rindo.
- Você sabe que eu odeio isso. - Ele disse ficando vermelho devido ao envergonhamento.
Todos ficamos rindo e conversando como se não estivessimos em sala de aula, mas, como tudo que é bom tem que acabar, chega e senta na frente de , que por sinal, é seu melhor amigo.
- E ai gente, e . - Ele riu- pronto pra perder por mais uma noite ?
- Perder pra que, amor? - perguntou.
- Quinta é a noite que eles jogam basquete, . - Eu falei sem perceber e todos me olharam, inclusive . - Que foi? Eu já fui em um jogo de vocês, lembram?
- Ah ta, eu tinha me esquecido, eu e a podemos ir? - perguntou
- Não, não obrigada, eu não quero ir. - Eu disse.
- Ah, , vamos, vai ser divertdo! - disse animado.
- Vocês se esqueceram que ela só foi naquele jogo porque o Jeff tava lá? Se não fosse por ele, ela nem teria ido. - falou.
- Cala a porra da tua boca, , ninguém aqui pediu pra tu abrires a boca! - Eu disse quase cuspindo na cara dele.
- E eu com isso? Se eu quiser eu falo o que eu quiser e quando eu quiser, e não vai ser uma idiota escrota como você que vai me mandar calar a boca. - Ele rebateu.
- Você parece uma criança falando assim, aliás, sempre foi, né? - Eu disse irônica.
- Vou te mostrar quem é a porra da criança aqui. - Ele se levantou e eu levantei junto. Eu iria realmente enfrentar ele se não fosse e para fazer com que a gente parasse.
- Está bom, vocês dois não vão parar com isso nunca porra? Parecem duas crianças. - disse.
Eu apenas ignorei e apontei com a cabeça para o professor que tinha acabado de entrar na sala. Assim o dia continuou até o fim das aulas.

Assim que a última aula chegou ao fim, me despedi de todos, com exceção de , peguei meu skate e fui pra casa. Chegando lá, minha mãe vem logo me bombardeando com notícias.
- Filha! Seu pai está em casa! - Ela fala alegre. Caso eu tenha esquecido de comentar, meu pai é do exército, então ele passa muito tempo longe de casa.
- SÉRIO? PAPAI? - Eu falei animada.
- Oi, docinho! - Ele fala vindo em minha direção ainda com o uniforme camuflado. - Senti saudades de você. De vocês duas, na verdade!
- Eu também fiquei! E muita!
Depois de muitos abraços e saudades sendo matadas, subo para o meu quarto e tomo um banho para poder jantar com meus pais. Terminado o banho, me arrumo e desço para jantar.
- Filha, eu e o seu pai vamos sair hoje. - Minha mãe falou pela primeira vez naquele jantar. - E vamos com os pais do , então ou você fica aqui com ele, ou você vai pra casa dele.
- O quê? Espera aí... - Eu disse limpando o canto da minha boca. - Eu e o , na mesma casa? Acho que não hein...
- Não tente questionar, você não vai ficar sozinha em casa. - Mamãe disse um pouco mais autoritária.
- Mas eu já tenho 16 anos, não sou mais criança! Posso muito bem ficar sozinha em casa, já sei me cuidar.
- E eu com isso? - Minha mãe parecia mais infantil que eu as vezes. - Você vai ficar com ele e ponto, sem discussões.
Eu ia falar algo mas minha mãe me repreendeu com o olhar, e meu pai apenas riu de tudo. Cruzei os braços e fiz bico, sim, eu sou infanil quando a situação nescessita.

Depois de muita insistência, minha mãe não deixou eu ficar sozinha em casa, todo meu esforço foi em vão. Eles já estavam se arrumando e eu estava na porta com cara de tédio. Eu tinha mesmo que aguentar uma noite com aquele babaca?
Eu sai de lá e fui pro meu quarto, tratei logo de ligar para .
- Alô? - Ela respondeu após o terceiro toque.
- , é a , só to te ligando pra dizer que não vou mais poder ir pro jogo de hoje, meus pais vão sair com os pais do e eu vou ter que ficar com ele aqui em casa, infelizmente.
- Ah, que pena amiga, mas olha... - Ela deu uma pausa. - Tenta conversar com o pelo menos, vocês dois têm que parar com essa briga infernal de vocês.
- Como se fosse dar certo né amiga. - Eu ri e fiz uma pausa. - Mas tá, eu vou tentar.
- O.K. então, beijos, te amo, vaca.
- Eu também te amo, vaca. - Desliguei assim que escutei dar uma risadinha.

- Filha, nós já vamos. - Mamãe falou. - Tem comida na geladeira e já deve estar vindo pra cá.
- Está bom, mãe. - Eu disse desanimada, eu realmente não queria ter que passar uma noite com aquele idiota. - Tudo bem
Ela apenas sorriu porque sabia que se tentasse fala algo não iria mudar nada, então ela saiu junto com papai e fechou a porta.

Depois de 15 minutos escutando música, escuto a porta da frente sendo fechada com muita força, me espanto e desço para ver quem é, mas primeiro pego um dos meus tacos de golfe de quando eu era menor, afinal, vai que é um ladrão. Descendo as escadas, vejo que está tudo escuro, mas de repente as luzes se acendem e tomo um susto com na minha frente. Se não fosse ele segurando o taco, juro que teria batido na sua cabeça, e com muita força.
- QUAL O SEU PROBLEMA? - Ele disse com os olhos arregalados e segurando o taco acima da minha cabeça.
- Desculpa, pensei que fosse um ladrão ou assassino querendo me matar. - Eu disse. - Mas bem que eu podia ter batido na sua cabeça mesmo, ia ser legal demais. - Eu disse sorrindo como uma criança que acaba de ganhar um novo brinquedo.
- Até parece. - Ele riu e soltou o taco. - Nunca que você ia ter coragem de fazer uma coisa dessas, .
- Como você sabe? Você nem me conhece direito pra saber essas coisas.
- Bom, - ele disse se sentando no sofá e estendendo as pernas. - você é tímida demais, tem medo do que as outras pessoas pensam de você, é egoísta demais e não tem coragem nem de falar com o Jeff, quem diria mais em bater em alguém.
Eu fiquei sem palavras, totalmente estática, eu abri a boca várias vezes pra tentar falar algum coisa, mas nunca dizia nada.
- Olha, , eu nem sei porque eu to falando com você agora, nem sei porque eu to aqui embaixo enquato poderia estar lá em cima no meu quarto longe de você, então se você não me incomodar, eu agredeceria muito.
As palavras saiam da minha boca sem freio, meu coração estava altamente alterado por conta da raiva, eu não entendia como aquele ser na minha frente era tão idiota e medíocre, eu me sentia incomodade demais com ele perto de mim.
- Você só diz isso porque não tem coragem de falar o que realmente quer falar, porque se falasse o que você quer falar, duvído que as pessoas continuassem vendo você como uma garotinha meiga que todos acham que é.
- Quer saber mesmo o que eu quero dizer pra você?
- Fala, não sou eu quem vai sair chorando pela casa ou que vai ficar mau humorado por qualquer besteira. - Ele disse já em pé. - Eu não sou fraco como você, .
- EU NÃO SOU FRACA! - Eu disse com os olhos cheios de lágrimas que insistiam em cair, mas eu não deixava. - VOCÊ ACHA MESMO QUE EU VOU DEIXAR VOCÊ VIR AQUI E ME DIZER TUDO ISSO NA MINHA CASA E NA MINHA CARA? - Foi ai que as lágrimas derramaram.
- Não grita comigo, sua idiota. Eu não sou qualquer pessoa pra você querer dar uma de garota de aço. Eu não caio nesse seu joguinho idiota de tentar convencer as pessoas, de me fazer o vilão de tudo, eu não me importo mas isso já ta indo longe demais, você não presta! Na verdade você não é nada, , você não é nada!
Eu não disse mais nada, apenas abaixei a cabeça e me virei e subi para o meu quarto, quando já estava lá em cima, foi que falei com ele.
- Não precisa mais falar nada, eu já entendi o que você quis dizer, agora, pode ficar a vontade e me deixa em paz, é só o que eu te peço, por favor. - Tudo o que eu via estava borrado, minhas pernas estavam bambas por causa do nervosimo, meu coração batia aceleradamente e minha cabeça doía.
Entrei no meu quarto e tranquei a porta e sentei no chão, comecei a chorar, não por causa de , e sim pelo o que ele havia me falado, eu era sim tudo o que ele havia mencionado, só que eu não sabia que ouvir tudo aquilo era demais pra mim. Não se passaram nem 5 minutos e estava batendo na minha porta.
- ? Deixa eu entrar, por favor... - Ele falava com um tom de voz calmo.- Eu só quero conversar com você.
- Pra quê? Pra você poder dizer mais do que você já disse na minha cara?
- Só me deixa entrar, por favor.
Eu levantei e destranquei a porta sem menos olhar para o rosto dele, apenas me sentei na cama e ele sentou ao meu lado.
- Me desculpa, , eu não queria falar aquilo, mas é que as vezes você me tira do sério!
- Mas você falou, e agora já não importa mais pra você né? Só veio aqui dar uma de menino comportado e fingir essas desculpas. - Falei com um tom arrogante. - Se era isso, você já pode ir embora.
- Claro que não, , eu vim aqui pedir desculpas mesmo, nem agora você acredita em mim? Nem sempre as pessoas fazem o que fazem só pro bem delas, sabia?
- , eu acho melhor você ir embora pra pegar uma daquelas suas vadiazinha lá e me deixar em paz que é melhor pra todo mundo.
- Caralho, , você não pode deixar esse seu orgulho de lado e tentar ter uma conversa civilizada comigo? -ele se levantou soltando as palavras de uma vez.
- Agora você quer conversar? Pelo amor de Deus, , esse seu jeito de tentar deixar tudo bem pro seu lado não vai funcionar comigo. - Me levantei e fiquei na sua frente apontando o dedo na cara dele.
- EU TE ODEIO .
- EU TE ODEIO MAIS! - Quando terminei de falar, ele segurou meus braços e me colocou contra a parede. Seus olhos ardiam em fúria, seu corpo exalava raiva.
- Eu te odeio mais, . - Ele me olhou nos olhos e ficou me fitando por uns segundos, seu rosto estava perigosamente perto do meu, sua respiração quente batia em meu rosto e seu hálito de menta estava saindo de sua boca e indo direto para que meu nariz pudesse inalar.
Foi quando ele me surpreendeu, ele me beijou, mas ao contrário do eu iria fazer, eu retribui o beijo. Suas mãos soltaram meus braços e foram direto para a minha cintura enquanto as minhas foram parar na sua nuca. Sua boca me beijava com voracidade. me sentou na minha mesa de estudos ali perto e se encaixou nas minhas pernas, e em nenhum momento paramos de nos beijar. Sua mão apertava minha cintura com força, o que deixaria marcas bem visíveis ali, e foram subindo levando junto minha blusa, o que nos fez parar o beijo por uns segundos. Então suas mão foram parar nos meus seios ainda cobertos pelo sutiã e os apertaram, o que me fez soltar uma gemido fraco. Nos separamos um momento para que pudessemos respirar, porque a falta de ar naquele beijo era constante.
desceu os beijos para o meu pescoço de deu vários chupões ali, chupões que deixariam marcas bem roxas. Então foi descendo mais e parou nos meus seios, suas mãos nas minhas costas abriram o feche do sutiã com um pouco de dificuldade, mas então se soltaram, expondo meus seios com os mamilos rígidos devido ao tesão que eu sentia. Minhas mão foram com rapidez a cintura de para tirar a sua camisa, que ele mesmo tirou e jogou em qualquer canto do quarto. Sua boca voltou aos meus seios e enquanto ele chupava um, massageava o outro com a mão, sua língua fazia movimentos circulares e as vezes mordia o bico deles me fazendo gemer. Ele logo tratou de subir novamente para a minha boca sugando a mesma com vontade, suas mãos pararam no feche da minha calça jeans assim como as minhas também, ele teve muita facilidade, ao contrário de mim, mas ele me ajudou e ele próprio tirou as calças ficando apenas com a sua boxer branca, que já deixava a mostrar volume ali.
Eu entrelacei minhas pernas na sua cintura, pressionando a minha pélvis com a dele, criando um atrito devido aos panos de nossas roupas íntimas. me deitou na cama e fez um caminho de beijos do meu pescoço até meu umbigo, seus dedos se enrolaram no elástico da minha calcinha e logo em seguida a tiraram. Quando a língua quente dele encostou na minha vagina, eu soltei um gemido um pouco mais alto, então ele começou a fazer movimentos circulares com a língua em me clitóris ameaçando colocar um dedo dentro de mim. Então ele me surpreendeu novamento, ao invés de colocar um dedo, ele colocou dois, me fazendo arquear as costas e soltar alguns gemidos. Eu sentia um prazer como eu nunca tinha sentido, não que eu seja virgem, mas só que nunca niguém tinha feito uma oral tão bom quanto estava fazendo em mim.
Eu senti uma corrente elétrica pelo meu corpo e senti meus músculos se contraírem e logo vi que estava gozando na boca de . Ele limpou a boca com os dedos e os colocou na minha boca para que eu provasse o meu gosto, e em seguida ele me beijou, nossas línguas brigavam entre si, uma perfeita dança coreografada, um melodia com uma perfeita sintonia.
- ... - Eu disse com a voz falha. - Deixa eu tentar uma coisa?
- Claro. - Ele disse com um sorriso no rosto e me deu um selinho. - Pode tentar.
Então eu inverti as posições, fazendo o mesmo trilho de beijos que ele fizera em mim a pouco tempo, então parei no elático de sua boxer, beijando seu membro ainda por cima do pano que fez soltar um gemido rouco. Então tirei sua boxer e a joguei em um canto qualquer do quarto, segurei a base e depositei um beijo na glande antes de envolvê-la em uma sugada mais forte. gemeu em aprovação, então eu continuei sugando mais e mais fundo, até onde eu podia. Lambi da base até a glande e depois suguei os testículos, um por um. Sua mão se entrelaçou em meus cabelos e me fez chupar mais rápido do que eu estava fazendo, senti um líquido jorrar em minha boca, mas não era esperma, e sim, pré-gozo. Então fui mais rápido e em um piscar de olhos, gemeu mais alto e seu líquido estava descendo pela minha garganta. Limpei o que estava ao redor da minha boca e engoli junto com o restante.
- O que você achou? Fui bem? - Eu perguntei com um sorriso safado no rosto.
- Você foi maravilhosa. - Ele sorriu e me beijou, eu sentei em cima dele e comecei a rebolar em cima do seu membro e logo podia sentir ele ganhando vida novamente. Depois de muitos beijos, mordida e chupões, pegou sua carteira que estava em sua calça, e de lá tirou uma camisinha, rasgou o pacotinho com os dentes de uma forma totalmente sexy que me fez morder os lábios. Após estar protegido, se posicionou em minhas pernas e me olhou como se pedisse permissão, eu assenti e então ele me penetrou.
Fundo e devagar, uma tortura que já estava me deixando louca, mordi sua boca e o olhei nos olhos, e ele pareceu entender o meu recado e foi dando estocadas mais fortes e rápidas, meus gemidos já não eram mais controlados e os dele também. Eu não sabia se o beijava ou se tentava respirar devido a falta de ar que ele me causava. Senti eus músculos se contraírem novamente e com um gemido alto eu gozei. Mas não. Depois de mais algumas estocadas, fortes e rápidas, apertou minha cintura com muita força e seu geemido foi abafado com o beijo que ele me deu, então ele caiu do meu lado e tirou a camisinha, enrolou-a e jogou no lixinho do lado de minha cama, vestiu sua boxer e eu vesti minhas roupas íntimas e voltei a deitar do seu lado.
- Sabe o que é engraçado? - Eu disse rindo.
- O quê?
- A pouco tempo estávamos brigando e agora estamos aqui... juntos. - Eu corei e senti que ele tinha percebido, então ele soltou uma risada muito gostosa.
- Pra você ver só como as coisas mudam o tempo todo.
- E mudou mesmo. - Eu ri e ele me acompanhou.
- , sabe o que me falaram uma vez? - Ele olhou para nossas mãos entrelaçadas com um sorriso na boca.
- O que?
- Que o ódio é o ápice do amor, entende? - Ele me olhou nos olhos.
- Sim. - Eu ri e mordi meu lábio inferior de um modo fofo. - Então todas as vezes que falamos que nos odiávamos, estavamos falando que nos amávamos?
- Exatemente. - Ele riu.
- Então porque só meu falou isso agora?
- Porque eu tinha que ter certeza de que esse momento - ele beijou a minha mão - ia ser um momento feliz.
- Então eu acho que te odeio,
- Eu ambém te odeio, e muito . - Ele riu junto comigo e me deu um selinho, o que iniciou uma linda história de amor, ou no caso, de ódio.

FIM





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