It's Not Wrong
It’s Not Wrong
Autoras: Anny Judd e Téh Judd
Beta-reader: Bia


Vai entender esse pirralho mal educado. Dude, preciso dizer que a ceninha “drama on” do Hale foi simplesmente ridícula? Cara, que culpa eu tenho se a namoradinha colegial dele terminou o namoro? Agora, não, ele não poderia ter somente ido pro quarto dele, trancafiado-se lá e ficado de fossa com chocolates e música melosa ou de corno. Imagina, ele é bom demais pra ser um adolescente normal, por isso que ele tinha que dar chilique bem no meio dos MEUS amigos que, por um milagre da natureza, vieram junto comigo até a casa da minha mãe para passarmos a tarde fazendo nada em nosso merecido dia de descanso. E o mais incrível é como EU, o condenado mor, que trabalho feito um louco, terei que “cuidar” do marmanjo desolado que eu chamo de irmão bem nesse dia sagrado. Eu vou é dar um esporro naquele viadinho.

* ’s POV *

- E aí? Como o Hale reagiu?
- Como eu já esperava, ele deu chilique dizendo que eu ia me arrepender de terminar com ele e que eu ia aprender a não pôr de lado um . Que eu não iria conseguir alguém melhor do que ele.
- Nossa, que viado. E você, sua tonta, se preocupando em como falar, com que palavras. Tomou na cara, bestona.
- Só porque ele foi um escroto não significa que eu deveria ser uma vaca insensível. Mas então, eu falei pra ele que entendia que ele estava com raiva e não esperava nada diferente da parte dele. Também falei que não queria nem a amizade dele, a única coisa que eu queria era o respeito normal que ele tem com qualquer outra pessoa. Eu entrei no meu carro e fui embora. - dei um sorriso satisfeito e dei uma bela mordida no meu amado sanduíche.
- Ah, , só você mesmo pra terminar com um cara daquele.
- Cara daquele? , nós duas sabíamos que ele não prestava.
- Não digo pelo caráter, eu digo por apenas quatro coisas que ele tinha de bom. Primeiro: ele é nada mais, nada menos, que o irmão do mais sexy, talentoso e tesudo do Reino Unido. Porra, ele tem no fim do nome dele. Segundo: a beleza, porque venhamos e convenhamos, ele é MUITO gato. Terceiro: a conta bancária, que não era uma mera conta, bem pelo contrário. Quarto: eu já disse que ele É IRMÃO DO ? - ela gritou a última frase e as pessoas se viraram imediatamente em nossa direção. Poxa, não tinha como ser mais discreta não?!
- Ok, eu sei que ele era tudo isso e mais um pouco, mas já tinha dado pra mim, amiga, e eu não vou ficar com um cara só porque o irmão dele é fodástico.

* ’s POV *

- Cara, para com o drama, véi. Você é um . Ergue essa cabeça, toma um banho, veste uma roupa legal e vai pegar alguma gatinha por aí.
- Desculpa, mas eu não sou , o fodão pegador. Cara, eu não pego geral. Tudo bem que sou extremamente bonito, rico e legal, mas...
- Humilde, esqueceu da humildade.
- Idiota. É só que eu não queria outra. Eu queria e quero só a , mas ela não me quer mais.
- Se a queria, por que raios você traía ela, seu cabaço? Se você não gostasse dela eu até entenderia, mas você ferrou com o seu namoro e agora está agindo feito uma bicha que perdeu o macho alfa.
- Ah, bom...
- Bom nada, Hale, se você realmente gostava dela deveria ter feito por merecer esse namoro, mas já que não fez e não dá para voltar atrás, levanta essa cabeça e para de ficar se lamentando... Ah, outra coisa, eu detesto você por estar estragando meu dia de folga.
- Desculpa aí, dude, mas eu nunca tinha passado por isso e... tá doendo tanto. - Hale colocou a mão do lado esquerdo do peito, fazendo menção ao coração.
- Loser. – foi a última coisa que eu falei antes bater a porta do quarto dele e descer as escadas rumo à porta de saída. É, tô indo pra minha casa, que lá ao menos eu tenho paz.

Já parado do lado de fora de casa, com o meu celular na mão, discando o número de alguma das bichinhas para virem me buscar (diga-se de passagem: eles sumiram com o MEU carro enquanto eu conversava com o Hale), vi a causadora dos recentes problemas. Lá estava ela, falando ao celular enquanto saía de ré da garagem de sua casa. A garota da casa da frente, a ex-namoradinha colegial do Hale. Não que eu a conhecesse, mas eu já tinha visto aquele Camaro conversível vermelho com a placa “Fuck UK” numa foto no quarto do meu irmão. E quando eu vi a garota que saiu do carro, eu pensei: ”Hale, você é uma anta, ô bicho burro. Olha que gostosa.”
- Er... Oi. - como ela chegou aqui tão rápido?
- Hey.
- Você é , certo? - ela sorriu meio tímida e eu afirmei. - Será que você poderia me fazer um favor? É que tem uma jaqueta minha no carro do Hale e, bom, ela não é minha de verdade. É da minha melhor amiga e ela tá precisando dela... - ela falou calmamente e gesticulou bastante com as mãos, o que mostra que ela é bem agitada.
- Está no carro dele? Espera aí que eu já trago. - dei as costas pra garota hot entrando em seguida no hall de casa e pegando a chave do carro que ficava ali.
Saí e fui em direção à garagem externa, onde estava o carro. Peguei a jaqueta que estava no banco de trás, bati a porta do carro e voltei a onde eu estava. - É essa aqui?
- É sim, obrigada, .
- Nada.
Ela foi se afastando normalmente em direção ao carro até que parou no meio da rua e se virou em minha direção.
- Cadê o seu carro, ?
- Tá aí uma pergunta que eu amaria ter a resposta. Meus amigos sumiram com ele. - dei um sorrisinho murcho e ela gargalhou.
- Quer que eu te leve pra algum lugar? Porque até onde eu sei você é famoso demais pra sair andando na rua sem uma “proteção”. - ela riu e eu acompanhei.
- Pode ser. Valeu, .

- Então, pra onde você quer ir? - ela perguntou assim que entramos no conversível.
- Sei lá... Você estava indo pra algum lugar?
- Eu ia levar a jaqueta pra minha amiga e depois eu ia pegar um cinema. Se você quiser ir comigo, depois eu te deixo em casa.
- Ok. Mas eu não quero atrapalhar. - antecipei porque sei lá eu os planos que a garota tinha, vai que era um encontro.
- Que nada. - ela deu a partida e saímos em alta velocidade. - Só espero que você não se importe com a demora, minha amiga mora do outro lado da cidade.
- Com a velocidade e o modo com que você está dirigindo, duvido que demore tanto. - rimos e eu fiquei a observar como ela dirigia. E nesse exato momento eu tenho que admitir o quão bem ela o fazia. Melhor até do que eu, e olha que eu sou um Ás no volante. Agora até eu ri aqui. Ela ia cortando o trânsito como se fosse a coisa mais normal a fazer e me surpreendeu a velocidade constante. - Então...
- , o Hale está bem, né? - ela indagou, mas pelo tom da voz não estava preocupada, parecia mais que estava querendo simplesmente se manter informada.
- É, ele vai ficar. - respondi e de imediato me espreguicei, colocando em seguida meu braço apoiado na lateral da porta e passei levemente a mão no cabelo tentando ajeita-lo, já que o vento havia feito uma zona nele.
- Que bom então.
- Sabe, ele diz gostar muito de você, mas foi o que eu falei pra ele: se gostava tanto assim, não tivesse feito merda.
- Exato. Errar é humano, mas só se erra uma vez, porque da segunda vez é proposital. Eu aguentei por um tempo, só que já deu, né? Eu queria poder conhecer outras pessoas, e não é do meu feitio fazer isso compromissada. Assim, terminar foi a pedida da vez.
- Pra uma garota de dezesseis anos você é bem madura. – sorri, virando-me de lado pra vê-la melhor.
- Obrigada. E seu irmão tem dezesseis, eu tenho dezoito. - ela retribuiu o sorriso e parou no semáforo.
- Mas vocês não estudam juntos? - franzi o cenho e ela soltou uma gargalhada.
- Todos cometem esse erro. Sim, estudamos no mesmo colégio, mas eu estou no último ano, enquanto ele é do segundo, e como eu faço aniversário no fim do ano, entrei atrasada.
- Entendi. Então meu irmão é mesmo um otário. - continuei a olhar pra ela, que agora me olhava também. - Linda, simpática, rica e mais velha...
Ela ficou vermelha na hora e depois caímos na risada.
- Esqueceu do inteligente. - ela piscou e retomou seu trajeto.
- Inteligente? Essa eu não sabia.
- Lógico que sou, afinal qual é o grau de inteligência que uma pessoa tem que ter para sequestrar um McGuy sem nem mesmo ele perceber?
- Hã?
Ok, agora eu tô assustado. Será que ela é uma daquelas psicopatas que correm atrás da minha banda de vez em quando? E até que tem sentido, já que ela entrou em uma rua deserta em uma região em que eu nunca havia estado.
- Hey, você não está fazendo isso, né? – falei e ela começou a rir.
- Relaxa, bonitinho. Tô só tirando onda! Você precisava ver a sua cara. Muito hilária.
O resto do caminho fomos em silêncio, que só não era mais sepulcral pelo tamborilar dos dedos dela no volante e pelo sussurrar baixinho de uma música que eu não consegui identificar.
- Chegamos! – ela falou já desafivelando o cinto de segurança. – Pode ficar no carro, eu não vou demorar.

* ’s POV *

Desci do carro e fui em direção à casa da , toquei a campainha e esperei. Logo ela abriu a porta.
- Oi, amiga! Vim trazer sua jaqueta e saber se não gostaria de ir ao cinema comigo. – nem percebi que ela não olhava pra mim.
- Quem tá dentro do carro é o...
- É, é o , sim. Vou dar uma carona a ele. Anda logo, , assim vamos nos atrasar pro cineminha.
- Desculpa, amiga, mas não vai dar.
- O quê? Por quê?
- Não vou ficar de vela.
- , não começa...
- Não começa você, sua louca! Você vai perder mesmo essa oportunidade com o senhor gostosão ali? - ela falou apontando pro carro. Não soube o que responder, olhei pra trás e vi que o estava de cabeça baixa, batucando com as mãos. Voltei o meu olhar pra minha amiga, que me encarava. – ! Você tá solteira, aproveita!
- Mas acabei de terminar com o irmão dele.
- Que se dane! O Hale é seu ex agora. Não o deixe esperando. Depois a gente conversa. – ela falou isso e literalmente bateu a porta na minha cara.
Virei-me e fiz meu caminho de volta pro carro, olhando atentamente pra um ainda de cabeça baixa. Será que eu devo?

* ’s POV *

- Oi, desculpe a demora.
- Que nada. – respondi levantando a cabeça e a encarando. – Ué, a sua amiga não vem?
- Não, o cinema furou. Ela não vai poder ir hoje, então marcamos pra amanhã. Mas... você tá a fim de ir comigo?
- Eu? Érm... desculpa mas não vai dar. Combinei com os guys de ensaiar hoje. – percebi que seus olhos brilharam um pouco. – Você pode ficar lá em casa pra ver o ensaio se quiser. – falei meio receoso.
- Claro! Eu adoraria. – ela respondeu, para minha surpresa.
Na mesma hora eu digitei uma mensagem pra mandar pros guys: “Não haverá ensaio, estarei ocupado e NÃO APAREÇAM LÁ EM CASA HOJE. Isso é pra você, ” digitei e enviei.
Mas que porra é essa que eu tô fazendo?, pensei por um momento, mas então me recuperei. Quer saber? Meu irmão é mesmo um otário! Foda-se ele.
- É aqui. – falei apontando pro prédio onde morava. Descemos do carro e entramos, entramos no elevador. Quando cheguei ao meu loft, ela ficou parada encarando a porta.
- Entra. Pode ficar à vontade, eu não mordo. – falei rindo pra quebrar o gelo. Ela entrou um pouco tímida e se sentou no sofá. – Bom, eu vou tomar um banho, sinta-se em casa.

* ’s POV *

Vi-o subindo as escadas e continuei ali sentada no sofá. As palavras da ecoaram na minha cabeça “Você vai perder mesmo essa oportunidade com o senhor gostosão ali?”. Ela estava certa, não é mesmo? O Hale era agora o meu ex, e não é como se ele não merecesse, em todo caso. Estou agindo como uma adolescente virgem.
Levantei-me e comecei a andar pela casa, olhando cada detalhe. Subi as escadas e vi que uma porta estava apenas entreaberta e de lá podia se ouvir o barulho do chuveiro. Ele ainda estava no banho. Sem me intimidar, entrei no quarto e comecei a olhar todo o cômodo. O quarto era repleto de pôsteres, quadros, CDs e tinha um par de que mais me parecia uma escultura, como se fosse um troféu. Não percebi o chuveiro desligar, por isso que me assustei com a sua voz.
- O que tá fazendo aqui?
- Eu... – esqueci completamente o que ia dizer. O que se revelou na minha frente me fez perder completamente o dom da fala. estava simplesmente perfeito, lindo e muito tentador, enrolado apenas com uma toalha em sua cintura. Meus pensamentos foram a mil, embaralhados, enquanto ele, com uma toalha menor, enxugava os cabelos, que estavam bagunçados de uma maneira bastante sexy, deixando-me com uma vontade imensa de embrenhar meus dedos naquele cabelo. Outra coisa me chamou a atenção, uma gota de água que caiu do seu cabelo em seu ombro e foi escorrendo lentamente pelo seu peitoral definido, fazendo-me acompanhá-la até se perder na entrada da felicidade.
- Você... – fui tomada de volta pra realidade por sua voz rouca e aveludada. E quando voltei meu olhar pra cima percebi seu olhar questionador e de certa forma malicioso, acendendo em mim um desejo. Tenho certeza que agora eu suava mais que tampa de chaleira.
- Eu... Me desculpe, é que eu estava olhando a casa e precisava ir ao banheiro, como não tinha lá embaixo resolvi subir, mas todas as portas estavam fechadas e apenas essa estava aberta, então...
- Ei! Calma. – ele me cortou. – Foi só uma pergunta. Pode usar o meu banheiro.
- Obrigada. – passei por ele igual furacão e me tranquei lá dentro. – Droga, , o que você tá fazendo? – sussurrei comigo mesma. Tentando aliviar o nervosismo. Molhei meu rosto e fiquei fitando minha imagem no espelho. – Não dê pra trás agora, , você está indo bem. O Hale é seu ex e não tem nada demais em você se sentir assim pelo irmão dele. Você sempre foi fã do e agora você tá solteira. E, que eu saiba, ele também. – fiquei nesse monólogo sussurrado comigo mesma e resolvi abrir a porta.
estava de costas e vestia uma bermuda azul e uma regata branca. Quando ouviu o barulho da porta, ele se virou lentamente pra mim. Ficamos nos encarando sem saber o que dizer, eu me virei e fui até a varanda do seu quarto, que estava com a porta aberta.
- Tão linda. – falei apoiada na varanda e olhando pra lua. Realmente, estava uma noite maravilhosa.
- Verdade. Mas eu não diria linda com você aqui! – ele falou próximo ao meu ouvido e segurando em minha cintura, virei-me lentamente, encarando seus lindos olhos.
- Eu... – tentei falar, mas ele me interrompeu colocando seu dedo indicador sobre meus lábios.
- Shhh, não fala nada. – ele disse, aproximando-se mais de mim de modo que nossos corpos se colassem.
Passou os dedos pela minha bochecha e segurou meu rosto com suas mãos, aproximando-se mais e mais. Logo senti seus lábios sobre os meus e o passear suave de sua língua pelos meus lábios pedindo passagem entre eles, o que não recusei. O beijo começou lento, mas logo foi se intensificando e suas mãos desceram até minha cintura, apertando-a e me guiando de volta ao quarto. Enquanto isso, minhas mãos, que estavam bagunçando e agarrando seus cabelos, desceram rapidamente pelas suas costas e indo até sua barriga, tocando a pele de seu abdômen por baixo da camisa e subindo a mesma. Senti-o se contrair ao meu toque e sorri satisfeita entre o beijo. Só separamos nossas bocas para que ele retirasse sua camiseta por completo. Eu usava um vestido leve, florido e de alcinhas, apesar do frio de Londres. Ele desceu suas mãos até a metade da minha coxa e começou a tirar meu vestido. Ajudei-o a retirá-lo e voltei minha atenção a sua bermuda, que passou a me incomodar só pelo fato de ainda estar em seu corpo. Comecei a tirá-la rapidamente e depois que nos desfizemos da peça, ele começou a me deitar na cama, ficando por cima de mim. Concentrou seus beijos em meu pescoço e colo enquanto procurava pelo fecho do sutiã, que logo estava jogando em algum canto do quarto. Enquanto acariciava um dos meus seios com suas mãos, sua língua brincava com o outro e eu estava entorpecida com suas carícias. Senti sua ereção evidente e pude notar o quanto aquela boxer devia estar incomodando. Com os pés, retirei a única peça que faltava e ele me olhou com um brilho nos olhos. Um brilho que refletia tantas coisas: luxúria, puro desejo, fogo...
Ele esticou a mão até a gaveta do criado mudo, pegando um preservativo e protegendo-se. Em seguida, tirou minha calcinha e ficou olhando no fundo dos meus olhos enquanto me penetrava com vontade. Mordi meus lábios com força para reprimir o gemido relativamente alto que se formara em minha garganta.
Suas investidas eram cada vez mais fortes e mais rápidas, mas logo que tive a chance, inverti nossas posições, ficando por cima para poder senti-lo completamente dentro de mim. Espalmei as duas mãos em seu peito para ganhar apoio e comecei a rebolar enquanto ele mantinha suas mãos em minha cintura, apertando-a com força devido ao prazer que estava sentindo. Encarar seus olhos, que em nenhum momento se desviaram dos meus, estava de certa forma aumentando meu prazer. Ainda observando o turbilhão de sentimentos que o olhar dele me transmitia, senti a queimação em meu estômago se intensificar e meus músculos se enrijecerem. , que estava atento a cada movimento meu, inverteu nossas posições com apenas um movimento, voltando a ficar por cima. Pouco depois, pude sentir meu corpo aliviando toda a tensão acumulada e um prazer tão imenso me dominou que tudo que eu pude fazer foi praticamente gritar em êxtase. Aparentemente minha expressão de prazer tinha despertado algo em , que com apenas mais alguns movimentos chegou ao próprio ápice. Ele desabou em cima de mim, dando-me um beijo suave enquanto saía de dentro de mim e se deitava ao meu lado, puxando-me logo em seguida para o seu peito, onde ficou alisando minhas costas nuas com a ponta dos dedos enquanto regulávamos nossas respirações ofegantes.

Ficamos em silêncio pelo que me pareceu meia hora, até que escutamos a campainha tocar. Rapidamente olhei assustada pro , que apenas sorriu pra mim.
- Relaxa, não cometemos nenhum crime. Além do mais, deve ser só algum idiota querendo me irritar.
- E quem seria esse idiota? – perguntei achando graça.
- Aposto que é o . – ele falou se levantando e vestindo a sua boxer. – Meu Deus, ele vai quebrar a minha campainha. – ele saiu apressado enquanto a campainha continuava a tocar insistentemente.
Levantei-me, vestindo minha calcinha e a camiseta do .

* ’s POV *

- Por que eu tinha tanta certeza que era você? – perguntei olhando pra cara do .
- Oh, sorry, mate. Tá com mulher aí?
- Veio só saber se eu tava com mulher, ?
- É... não. Eu vim pro ensaio.
- Puta que pariu, ! Eu enviei uma mensagem avisando que não era pra nenhum de vocês aparecerem aqui hoje.
- Deixei meu celular na casa do .
- Mas é lerdo mesmo. Anda. Desaparece daqui. – falei e fechei a porta na cara dele, antes que ele resolvesse falar mais alguma coisa.

* ’s POV *

- Quem era, ? – perguntei do alto da escada.
- Quem você acha? O , lógico. – ele respondeu e a campainha voltou a tocar. – , eu não já te falei que... Hale?
- Brother, preciso muito falar com vo... – seus olhos se cruzaram com os meus nesse momento, que demorou o que pareceu uma eternidade, para enfim perguntar - ?
Retribui o olhar assustado pro meu ex-namorado. Ele me analizou de cima a baixo e se virou pro irmão novamente.
- Deixa pra lá. Não é nada – Hale murmurou e foi embora.
encarou a porta, agora sem ninguém, e a fechou em seguida, olhando pra mim. A única coisa que eu fiz foi dar de ombros. Como o falou, não havíamos cometido nenhum crime e o Hale é meu ex-namorado. Soltei um riso malicioso pro , que logo entendeu o recado, subindo correndo as escadas, pegando-me pela cintura e me levando de volta para o quarto.

FIM



N/A¹: (Anny Judd) Oi gente. Bem, escrevi essa fic com minha amiga Téh já faz um certo tempo. Na verdade ela começou a escrever mas acabou que sobrou pra mim né?! Enfim, espero que vocês tenham gostado. E quero agradecer a Téh, por ficar sempre me importunando pra eu escrever logo, seja pelo face ou por telefone. Valeu mesmo! A Samy, minha irmã que eu amo demais! A Thamy que me deu ajudou a revisar, a Duda que me ajudou com a capa! S2 obrigada por tudo! E a todas as minhas amigas do face que sempre me apoiam e a vocês que leram isso até o fim! Até a próxima! Beijudds com sabor de paçoca!! S2

N/A²: (Téh Judd) Hey girs... olha que chique eu escrevendo com a Anny vaquinha da minha vida Judd kkkkkkkkkkkkkkkkkk De fato comecei a fic mas tive que recorrer a imaginação da Anny. Esperamos coments tá?
PS: agradeçam a mim senão a fic seria com o Big Tiger fixo, acabando com as Poynters, Fletchers e Jones (ISSO FOI PRA VOCÊS, Isa e Samy) kkkkkkkkkkkkkkkkk Beijudds!

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