Depois de uma longa noite corrigindo as provas, aqui estou eu, me arrumando para encarar mais um dia de trabalho. Novamente encontra-se nas recuperações finais sendo que a última chance dele é na recuperação final que será em alguns dias, ou seja, ele precisará novamente de lições extras. Ah, sou a , leciono matemática na Kaplan International, uma escola de ensino médio. Retoquei o batom antes de sair de casa e, alguns minutos depois, estacionei meu Sportage, e logo, já estava adentrando a sala de professores. Cumprimentei meus colegas antes de pegar o material para começar meu dia animado. Sem dúvidas alguma, esse é o pior momento da minha profissão porque eu sei que algumas pessoas ficarão felizes, outras desapontadas, tristes, ou seja, ser professora não é algo fácil, mas amo a minha profissão.
— Bom dia, turma. - sorri e me sentei em minha cadeira. — Deixei no quadro de recados os nomes dos aprovados e dos que irão para a recuperação final. Pra quem passou, meus parabéns, mas para aqueles que não passaram e ainda tem chances, peço que estudem porque a prova final não é feita por mim e sim pela escola, mas eu acredito em vocês. - todos pegaram suas mochilas e praticamente correram para pegar seus resultados e uma dessas pessoas era o , meu aluno problema.
— … — o chamei e ele se virou para me encarar.
— Sim, senhora . — Sua voz estava tão ou mais rouca do que em todos as aulas. Seus cabelos sempre estavam bagunçados e não conseguia deixar de notar seu corpo atlético por ser um dos jogadores do time de basquete. Pensamentos impuros rodeavam minha mente desde o dia em que comecei a lecionar para esta turma, porém o medo de perder o emprego era maior que tudo e também tinha o fato de ter vinte e oito anos e apenas dezessete, ou seja, era totalmente proibido e o que tornava ainda mais excitante.
— Poderia, por favor, se sentar? — Apontei para cadeira de frente pra minha mesa. Ele assentiu que sim e sentou. Ele me olhava de uma forma que fazia meu corpo inteiro se arrepiar. Foco, , por favor, foco. — , você infelizmente está na recuperação final, mas eu me preocupo porque você demonstrou estar fraco na matéria e eu… — Não deixou que terminasse.
— Acho sexy quando me chama pelo sobrenome, professora. — respirei fundo e tentei focar em nada que não fosse sua boca, seu corpo maravilhoso e definido, mas há algum tempo em que venho me negando essa sensação. Meu corpo precisava sentir aquele garoto alto, forte, musculoso e tão jovem. E a fama que circula pela escola inteira é que a pegada dele é intensa… Deus, me dê forças porque a tentação está na minha frente sendo que, tenho vontade de mandar tudo pro ar e o resto do mundo ir a merda.
— , por favor, vamos focar na sua situação que está bem complicada? — ele assentiu que sim, porém ao notar o volume em seu short do time de basquete, me deixou ainda mais molhada e ainda mais excitada. Sem pensar, levantei e tranquei a porta, sem esquecer de abaixar a persiana. Em seguida, fui até as janelas e abaixei as persianas, afinal, o que aconteceria nessa sala não poderia sair dela.
— Professora, o quê… — Não deixei que terminasse e sentei na mesa, empurrando os livros, deixando-os cair no chão.
— Se aproxime, por favor — se aproximou e o puxei pra perto — Hoje você terá uma lição extra. — sem pensar, esmaguei meus lábios contra os dele e ele rapidamente correspondeu aos beijos com a intensidade que eu tanto queria. Meus lábios procuravam pelos seus com muita vontade, ou melhor, vontade que eu controlei durante todo o ano letivo. Devido ao short do time de basquete, o volume do seu membro ficava ainda mais visível. Parecia ser grande e sentia minha calcinha ficar ainda mais molhada.
— Não parecer ser do tipo que fica apenas nos beijinhos. — sorriu safado, mas tinha razão, porque estava longe de ser aquelas menininhas que costumava agarrar pelos cantos da escola.
— Acertou, porque não sou essas menininhas que você costuma pegar — arranhei suas costas — Sou uma mulher que sabe muito bem o que quer.
— E o que essa mulher quer? — deslizou suas mãos até meu bumbum.
— Que você fale menos e aja mais, ou melhor, bem mais porque até agora não vi nada. — sorri. — Não me decepcione, .
— E não irei. — Deitou-me na mesa e levantou de uma vez a minha saia, revelando minha calcinha e o quanto já estava molhada, porém surpreendeu-me quando tirou minha calcinha e senti sua língua tocar minha região mais íntima. Meu corpo se contorcia de tanto prazer e o melhor de tudo é que meu querido aluno sabia como fazer, o que tornava ainda mais prazeroso. Com certa pressa, abaixei o short que usava, o deixando apenas com uma boxer branca que mostrava tudo que meu aluno escondia. Oh, céus, como eu queria aquele pau dentro de mim. tirou meus sapatos e os jogou no chão e, com certa pressa, tirou minha blusa, revelando meu sutiã que logo estava no chão junto das suas roupas. Suas mãos seguravam firmes em meus seios quanto depositava beijos desde a boca até o pescoço. Não aguentava mais essa tortura e, parecendo ler meus pensamentos, colocou seu membro para fora e meu corpo inteiro ardia por ele, porém poderia esperar um pouco para senti-lo completamente dentro de mim, mas faria algo que ele nunca mais esqueceria.
— O que você vai… — não deixei que terminasse e o empurrei contra a mesa. Ajoelhei-me de frente para ele, abocanhei seu membro e ouvi quando soltou um gemido. Esse garoto receberia o melhor sexo oral da vida dele. Fazia um movimento de vai e vem com a boca e, hora ou outra, o colocava totalmente dentro da boca. Sentia que ele não aguentaria muito e eu não queria que acabasse agora. Me levantei e novamente me sentei na mesa; ele entendeu o meu recado. Afundou seu membro completamente dentro de mim e eu gemi sem me importar, afinal, há muito tempo eu esperava por aquilo e quantas vezes me toquei imaginando ele me pegando de jeito. Seus movimentos de vai e vem dentro de mim eram rápidos e intensos. Tinha tesão, ou melhor, muito tesão envolvido, o que tornava tudo ainda mais prazeroso. Segurava firme em seus cabelos e o incentivava a entocar cada vez mais fundo. deu umas quatro entocadas mais intensas e rápidas em seguida, meu corpo inteiro tremeu e, acompanhada, tive o melhor orgasmo da minha vida. Meu aluno problemático poderia não ter as melhores notas ou saber o conteúdo das minhas aulas, mas ele sabia fazer, ou melhor, ele sabe do que uma mulher gosta e olha que quando se trata de sexo, digamos que eu entendo muito bem. jogou seu corpo sobre a mesa e rapidamente me levantei para vestir minhas roupas e me recompor.
— Professora, eu… — não deixei que terminasse, afinal, precisava mostrar que nada mudaria entre nós dois, ou seja, nossa relação continuará sendo o que sempre fora: aluno e professora.
— O que aconteceu aqui, fica aqui. — peguei minha bolsa e me retirei da sala, mas antes dei uma última olhada para o meu aluno problema que, com certeza, iria me render boas lembranças.
— Foi a melhor lição extra da minha vida. — gritou e sorri com o comentário, porém não me virei e continuei andando.
Enfim poderia dormir tranquila por realizar meu maior fetiche e que venham os próximos, afinal, fetiche é igual a um sonho; precisamos realizar um para que novos possam ser vividos e assim consecutivamente. Sempre tive um conceito de sexo diferente da maioria das pessoas, nunca fui daquelas que faz amor. O que eu faço é permitir meu corpo e a mim mesma de sentir todas as sensações possíveis.

Nota da autora: Bom… sou uma autora que gosta de escrever sobre coisas diferentes, ou seja, quis escrever a história diferente do convencional. Eu mesma já li várias histórias com professores mais velhos, porém nunca achei uma que fosse a professora que se envolve com o aluno e por isso escrevi “Lição Extra”. Essa é a minha primeira oneshot e gostei de escrevê-la. Qualquer crítica (construtiva), elogio, opinião ou recado é só deixar aqui em baixo nos comentários. Agradeço pelo carinho da minha beta que é um amor e superatenciosa. As minhas leitoras que estão sempre comigo agradeço por todo carinho e atenção. Beijinhos. Formas de encontrar a autora:
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