Seus olhos azuis acompanhavam cada movimento meu, sua pele macia em contato com a minha causava arrepios, sensações gostosas tomavam conta de mim. Fazia frio, mas o mesmo não parecia importar, o desejo tomava conta do lugar e agora, apenas nós dois o que faríamos ali, importava. Ele vestia uma calça jeans azul escura e camisa social branca, com o cabelo bagunçado, sorriu, me encarando, enquanto sentava-me. Com dois botões aberto, largou a champagne em uma mesa do lado e atirou junto dela algumas camisinhas, o acompanhava com o olhar, sem esboçar nenhum sentimento. Ele retirou os calçados e sorriu, retirando as calças, enquanto dançava em minha frente, brincando. Sorri com ele, mordendo o lábio, demonstrando certo nervosismo, que pareceu ser sentido pelo mesmo, que apenas piscou um dos olhos e pegou um morango colocando em minha boca, me beijando em seguida. O ajudei a retirar a calça, que já estava com o botão aberto, e o puxei pra junto de mim. Ele beijava-me, alisando meu corpo, com um beijo calmo, finalizado com selinhos. Me olhou e sorriu, correspondi seu sorriso, e então voltei a beijá-lo, de uma maneira mais envolvente. Seu corpo estava colado no meu, emendávamos beijos, cada vez mais intensos, com mais desejo. Senti seu corpo quente. Ele me puxava pra junto dele, suas mãos percorriam minhas costas e apalpavam minhas nádegas, eu alisava e puxava seu cabelo de leve. Ele me pegou no colo prensando contra a parece, beijando meu corpo, retirou a camiseta que eu vestia e começou a beijar meus seios, enquanto, atrapalhadamente, abri os botões de sua camisa juntando-a com a minha, em algum canto daquele avião particular. Seus lábios quentes e úmidos, exploravam meu corpo, a cada novo toque seu, meu coração acelerava. Senti meus seios enrijecerem, com as pernas envoltas de sua cintura, puxei seu cabelo, fazendo o mesmo acabar com espaços inexistentes entre nós. Ele colocou as mãos dentro do short que eu vestia, apalpando minha bunda, segurou firme minha calcinha e começou a roçá-la, fazendo um movimento de “vai e vem” com a mesma. Sentia minha própria calcinha estimular meu clitóris, já rígido, gemi alto, e senti seu pênis ereto entre embaixo de mim. Deslizei o corpo mais para baixo, para conseguir senti-lo melhor, enquanto arranhava de leve suas costas. Ian sorria, convencido, por me ouvir gemer, prometi me vingar pelo estado que ele estava me deixando. O empurrei, mas o mesmo me segurou com força e deito-me sobre o sofá de couro branco. Pensei em tomar alguma atitude, mas achei melhor esperar, ele parecia sério, concentrado, mordeu minha barriga, e então delicadamente retirou o short que vestia. O puxei dando-lhe um beijo, ele sorriu, e colocou meu cabelo para trás, de uma forma delicada, mordeu o meu lábio no final do beijo e então levantou, caminhando até o local que havia deixado a champagne. Pegou-a e serviu uma taça com o líquido, veio em minha direção e fez menção que me daria um gole, me estiquei, para sentar ao sofá, mas o mesmo não deixou. Fez com que eu deitasse de volta, bebeu um gole do líquido, e o restante derramou sobre mim. Estava gelado e, a cada contato do líquido com minha pele, meu corpo arrepiava-se mais. Sem perder tempo, ele atirou a taça para algum novo local e me deu um selinho, abriu finalmente o sutiã e começou a chupar todos os locais que o líquido havia atingindo em meu corpo, descendo os beijos entre meus seios e barriga. Após beber a champagne que estava espalhada em mim, pegou uma pedra de gelo, e começou a me masturbar, colocava a tirava a língua de dentro de mim e com a pedra de gelo, começou a fazer movimentos circulares em meu clitóris. Eu arrancava seus cabelos, puxando sua cabeça contra minha intimidade, suas mãos exploravam meus seios, alisando, senti meu corpo entrar em transe e querendo aproveitar mais cada segundo com ele, o empurrei fazendo deitar-se no chão, ele sorriu e com os pés me puxou, me fazendo cair em cima dele. Ajeitei-me e comecei a morder barriga e coxas, lambi sua virilha e já conseguia ver seu membro ereto por baixo de uma boxer branca. Por cima da mesma, mordisquei o membro, o fazendo gemer e segurar meu cabelo o puxando. Reclamei, e ele sorriu, irônico. Lentamente tirei sua boxer, mordiscando suas pernas, enquanto o mesmo começou a se tocar gemendo, o tarei e sentei na cama me tocando também, o fato de estar em um jatinho particular dele tornava tudo mais excitante, era como se estivéssemos em um quarto, nas alturas. Vê-lo se masturbando me excitava e percebi que ao ver eu me tocar sua excitação foi maior. Minutos depois quando percebi que ele estava de olhos fechados, beijei a ponta de seu membro, ele tirou as mãos do mesmo e segurou meus cabelos, fazendo com que minha boca ficasse praticamente grudada em seu membro, lambi toda sua extensão. Depois de leves mordidas comecei a chupá-lo, calmamente, aumentando a força e rapidez a cada segundo, fazendo-o gemer. Lambia toda a sua extensão e chupava o chegar na ponta, com a língua fazia movimentos circulares, pouco antes de chupar com força. Literalmente sugava seu brinquedo, enquanto o mesmo ajudava comandando a rapidez dos movimentos, puxando levemente meu cabelo. Seus gemidos foram ficando mais altos, deitado de cabeça para trás, ele segurou com mais força meu cabelo. E num momento de distração, ele me virou ficando por cima, e deitando-me no chão gelado, reclamei ao sentir a temperatura do mesmo, fiz uma careta para ele quando percebi o ar de riso em seu rosto, aquilo acabou se tornando uma risada gostosa. Ele ria me encarando, enquanto rasgava um pacote de camisinha e colocava em seu pênis. Suas mãos pegaram em minha cintura com força, fazendo com que meu quadril ficasse mais alto que o resto do corpo, ele afastou minhas pernas e penetrou fundo e lento. Ele me penetrava, enquanto com seu corpo suado me prensava no chão, gemendo junto comigo, beijando e mordiscando meus seios.
– Essa será a melhor noite de sua vida. – falou baixo, entre gemidos, no meu pescoço.
– Assim espero. – respondi, arranhando suas costas. De olhos fechados, eu sentia seu movimento dentro de mim, com estocadas rápidas e fundas. Meus dedos deslizaram pelo meu corpo e, chegando ao clitóris, comecei a me estimular. Completamente úmida, senti-o tirar seu membro e abri os olhos, gemendo em reprovação.
O mesmo sorriu, e colocou de costas para ele, apoiada no sofá. Completamente suada, senti seu corpo encostar no meu, por trás. Ele tocou meus seios e começou a alisá-los, enquanto roçava seu membro em minha intimidade, então desceu as mãos até meu clitóris e começou a fazer movimentos circulares, enquanto me penetrava novamente, com estocadas lentas. Ian se afastou, mas como estava de costas, não percebi, senti então algo ser derramado no meio de minhas nádegas. O líquido oleoso causou uma sensação de medo, suas mãos deslizavam e ele parou os movimentos, com o membro ainda dentro de mim. Penetrou dois dedos e retirou o membro. – Posso? – Pediu baixo em meu ouvido, enquanto com medo, concedi com a cabeça. Nunca havia feito aquilo antes, todo desejo foi substituído por medo, e então senti seu membro explorar uma nova região de meu corpo. Pela primeira vez na vida estava fazendo sexo anal, mas pouco senti o que seria aquilo, pois os dedos de Ian voltaram para meu clitóris, me estimulando e fazendo esquecer qualquer coisa, pois o prazer naquela região estava aumentando a cada encontro de seus testículos com os lábios de minha vagina. Aquilo me excitava de uma maneira absurda, senti meu corpo tremer, junto do dele, entrando em um orgasmo, me atirei sobre o sofá e senti o peso de seu corpo em cima de meu. Ian gemia palavras indecifráveis e penetrava seus dedos dentro de minha vagina, puxando ainda mais o líquido de meu orgasmo. Virei de frente o encarando e então ele arrancou a camisinha, Ia penetrou minha vagina novamente, dessa vez misturando os líquidos. Suas estocadas eram fundas, meu corpo ainda tremia com o orgasmo, estava exausta. Ele então gemeu ainda mais alto, me molhando completamente, chegando ao seu auge, em completo transe. Se atirou em meu lado, e me puxou para um abraço, ele sorria de olhos fechados e antes de conseguir falar qualquer coisa, peguei no sono, exausta.
N/a: Aquela vontade de descrever uma cena de sexo com Ian Somerhalder, aquela vontade de imaginar uma cena de sexo com ele. Enfim, fic curta e imprópria! Só pra fazer a alegria das safadinhas!
Beijos e até a próxima!