Já eram quase 21h00 e nada do null aparecer. Havíamos combinado que passaríamos a noite do ano novo juntos. Eu bebia uma taça de vinho tinto e mudava os canais da TV sem prestar realmente atenção. Ele tinha sempre que se atrasar?
Meu celular vibrou em cima da mesinha e eu me levantei para pegá-lo. Havia uma mensagem do null e eu já sabia o conteúdo dela. Respirei fundo e comecei a ler. “Eu sei que havíamos combinado de passar essa noite juntos, mas está uma loucura aqui em casa e vai ser difícil conseguir sair. Vem pra cá? xx”
“Não. Vou ficar por aqui mesmo. Quando conseguir, você vem.”
“Vai ficar bem? Eu posso te buscar, se quiser.”
“Tudo bem, null. Aproveite aí, hueheuehe. xx”
“Você quem sabe. Prometo não chegar tarde. Te amo, null.”
Joguei o celular em cima da mesinha de novo e bufei irritada. Ele sempre arrumava uma desculpinha e sabia que eu e a família dele não nos dávamos bem.
Já estávamos juntos há dois anos e meio. Nos conhecemos na faculdade, eu era do curso de moda e ele, publicidade. Amigos em comum, festas na faculdade e, em alguns meses, já estávamos namorando. null sempre foi o cara ideal para mim. Nossos interesses eram os mesmos, tínhamos os mesmos gostos e fazíamos tudo juntos. Mas de uns tempos para cá, sempre havia briguinhas e isso me irritava profundamente.
Minha família morava em outro estado e como null havia dito que ficaríamos juntos, eu nem me incomodei em agendar passagens e ir para casa.
Troquei o canal mais uma vez e bebi mais um gole do vinho. Eu ouvia pessoas rindo na casa do meu vizinho da frente e algumas coisas caíam no chão. Ouvia null dizer que não havia problema e eles começavam a rir novamente. Sorri involuntariamente e encarei a mesa a minha frente. Deu um mega trabalho preparar toda aquela comida que o null adorava e eu não comeria tudo aquilo sozinha. Revirei os olhos, me sentindo uma otária por estar sozinha em casa na noite de ano novo, então resolvi sair.
Fui até o quarto e troquei o short por uma calça jeans escura. Coloquei uma jaqueta e peguei certa quantia de dinheiro necessária pAra pagar a entrada em alguma festa. Peguei as chaves do carro e o celular em cima da mesa.
— Franklin, mamãe vai sair — eu disse, pegando meu gato no colo e fazendo carinho na barriga dele.
Ouvi a campanhinha tocar e um sorriso surgiu em meu rosto. Eu sabia que null não me deixaria sozinha. Coloquei o gato no chão e corri para abrir a porta.
— Eu sabia que você não me deixaria aqui sozin... — eu parei de falar quando percebi que era null quem estava na porta. — Desculpa, achei que fosse outra pessoa.
— Tudo bem — sorriu e passou a mão nos cabelos. — Eu... Você tá sozinha? — null perguntou, espionando a sala com a mesa posta e não encontrando ninguém.
— É — suspirei. — null teve um compromisso e furou comigo — ri fraco.
— Que maluco — riu e eu o acompanhei.
— Sim. Quer entrar? Huh? — perguntei, abrindo mais um pouco a porta.
— Na verdade, como eu vi que você está sozinha, eu vim te convidar pra ir comemorar com a gente lá em casa — null encostou-se na porta e ajeitou os cabelos que insistiam em cair-lhe no rosto.
Olhei para a mesa novamente e soltei meu décimo suspiro daquele dia. Resolvi aceitar, afinal, poderia ser melhor que ir a uma festa qualquer e encher a cara.
— Tudo bem — coloquei meu melhor sorriso no rosto. — Só vou pegar a lasanha que eu fiz pro idiota do null, pra não chegar de mãos vazias.
Fui até a mesa e peguei a lasanha. Pedi ao null que pegasse o vinho e saímos. Como já mencionado, o apartamento dele era de frente ao meu. Nos víamos todos os dias pela manhã e às vezes no estacionamento ou pegávamos o elevador juntos. Quantas vezes já não segurei o elevador e ri vendo null correr pelo corredor atrasado...
— null? — ele me olhou, com a mão na maçaneta da porta. — Eu to com um pouco de vergonha dos seus amigos e da sua família.
— Relaxa, eu já avisei que você viria e outra, a casa é minha — ele riu, daquele jeito dele, e nós entramos.
A família de null estava toda lá, junto com alguns amigos da banda que ele tinha. Eu só sabia que null era o baterista e que a banda deles havia gravado seu primeiro CD. O som deles era uma mistura de muita coisa, mas o rock se sobressaía.
A mãe de null era impagável, engraçada e totalmente maluca. Nós rimos demais de quando ela tirou um álbum de fotos de null ainda criança e começou a mostrar para todo mundo. Ele ficou sem graça e disse que a mataria depois.
Todos elogiaram minha lasanha e eu nem comi. Eu não conseguia olhar para ela e não me lembrar do null, e, admito, eu estava com um pouco de raiva dele. Senti meu celular vibrar mais uma vez e eu o tirei do bolso, lendo a SMS. “Amor, não vou conseguir chegar tão cedo :c vou dormir por aqui mesmo, mas amanhã bem cedo eu to aí. Sonha comigo, minha gata. xx, null.”
— Idiota — grunhi irritada e null me olhou com cara de “algum problema?”. — Nada, era só o null.
Respondi a SMS tentando ser o mais amável possível, pois eu sabia que se brigasse com ele por SMS, acabaria com tudo. “Ok, fica tranquilo e não beba demais. Te amo.”
Já eram quase 00h00. Íamos brindar ao novo ano e pedir sorte, que era o que eu mais precisava. null me entregou uma taça com champagne e eu agradeci com um aceno de cabeça.
Quando ouvimos os fogos de artifícios lá fora, nós brindamos bebendo o champagne. null sorriu para mim e eu retribuí um pouco envergonhada. Eu sempre achei uma tentação estar no mesmo local que o meu vizinho. null sempre foi tudo de bom e mais um pouco. Não que null não fosse, mas null conseguia tirar uns minutos da minha atenção.
Todos logo começaram a ir embora e eu fiquei para ajudar na bagunça, já que receberia mais um pouco de vinho como recompensa, e, então, alguns minutos depois estávamos eu e null sentados no corredor, falando baixinho para que quem já estivesse dormindo não reclamasse.
Acontece que null era um palhaço e eu segurava as risadas e me engasgava com o vinho, o que o fazia rir e quase rolar no chão. Acho que por estarmos um pouco afetados pela bebida tudo parecia engraçado. Não estávamos bêbados, tampouco sóbrios.
— Acho que é melhor eu entrar — eu disse me levantando quando ele voltou do seu apartamento. Havia ido guardar as taças e a garrafa vazia.
— Fica mais um pouco — null disse, segurando meu braço e puxando-me para mais perto.
— Não, já são quase 02h00 — mordi o lábio inferior enquanto conferia a hora.
— Não vejo problema algum — ele disse chegando mais perto. Eu já estava com a mão na maçaneta da porta, pronta para abri-la. — Eu nem tenho nada pra fazer agora — null puxou minha mão e colocou-a acima de minha cabeça, colando-a na parede. Seu corpo se aproximou do meu e eu senti sua respiração cada vez mais próxima.
— null... — eu fechei os olhos instintivamente com toda aquela proximidade e quando ele colou seu corpo ao meu, um arrepio percorreu minha coluna e senti um friozinho gostoso na barriga. — Eu acho melhor me soltar...
— Por quê? Está bem melhor assim.
Senti seus lábios em meu pescoço e segurei um gemido. Ele soltou minha mão e logo segurei em seus braços fortes e apertei-os, enquanto ele mordiscava meu pescoço, chupando o local com certa força.
Eu o afastei com uma mão, recobrando minha sanidade. Eu tinha um namorado, a quem devia ser fiel.
— null, eu não posso fazer isso, eu... — tentei convencer mais a mim mesma que aquilo era errado para controlar os desejos que consumiam minha mente e corpo.
— Shh, null. Aproveita o momento — disse, segurando meu queixo e aproximando nossos lábios.
Seus lábios atacaram os meus em um beijo urgente e eu retribuí, me esquecendo de tudo o que havia a minha volta. Senti a língua dele se encostar a minha e uma corrente de desejo percorreu meu corpo. Eu direcionei minhas mãos ao seu cabelo e puxei alguns fios levemente. Ele mordiscava meus lábios e eu não sentia necessidade alguma de oxigênio naquele momento, só queria que ele me beijasse mais e mais, e o fato de ser errado estava me deixando com mais vontade. Mas separei nossos lábios e encostei nossas testas, ainda de olhos fechados, e sussurrei:
— Não podemos fazer isso no corredor.
Sim, eu cedi fácil. No momento, eu nem me importei mais com nada. Ter os lábios dele sobre os meus era inexplicável.
null abriu a porta do meu apartamento e eu entrei, com ele ao meu encalço, beijando meu pescoço enquanto trancava a porta novamente. Ele me pegou no colo e foi até o sofá, me jogando no mesmo e deitando-se por cima de mim.
— Sabe quanto tempo eu esperei por isso? — ele sussurrou contra meus lábios e eu fechei os olhos com mais forças, mordendo os lábios e suprimindo um gemido.
Ele continuou com os beijos pelo meu pescoço, subindo para a mandíbula, mordendo meu queixo enquanto suas mãos frias faziam carinho na minha barriga. Eu comecei a subir sua camiseta, arranhando levemente a lateral de seu corpo com as unhas, vendo null se contorcer em cima de mim. Sorri internamente quando o vi separar nossos corpos para retirar a camiseta e jogá-la em um canto qualquer. Eu admirei seu peitoral com os olhos queimando de luxúria. Eu já o tinha visto de regatas, cavadas até demais, mas nada se comparava aquela visão do seu peitoral totalmente exposto a minha frente.
Aproveitando, eu tirei minha blusa também e ela logo fez companhia à camiseta dele jogada no chão. null abaixou-se e distribuiu beijos em minha barriga enquanto apertava meus seios ainda cobertos pelo sutiã. Eu gemi involuntariamente e senti um sorriso se formar em seus lábios. Ele subiu os beijos e depositou um em meu seio direito, mordendo-o, apesar de estar coberto.
Arranhei suas costas e passei as pernas em volta de sua cintura, pedindo mais proximidade. null segurou o fecho do meu sutiã, que, para a sorte de nós dois, era frontal, e abriu habilidosamente. Seus lábios logo foram de encontro ao meu mamilo esquerdo enquanto sua mão estimulava o outro. Ele mordiscava e chupava-o levemente e eu gemia baixinho, me controlando ao máximo. null era incrível.
Era tudo muito errado, mas muito excitante, prazeroso e eu estava amando tudo aquilo. Eu admito que sempre tive uma quedinha por null, mas não imaginava que ele era tudo aquilo.
Ele passou a língua entre meus seios antes de me beijar novamente. Eu sentia a ereção de null crescente, então parti o beijo, mordendo seus lábios antes. Empurrei-o contra o sofá e me posicionei em cima dele, sorrindo sexy enquanto enfiava a mão dentro da sua calça. Ele gemeu ao sentir minhas unhas roçarem levemente seu membro. Desabotoei então o fecho da calça e a tirei com habilidade também. Abaixei-me, mordiscando seu membro por cima da boxer, ouvindo-o gemer rouco. Desci sua boxer, encarando seu membro ereto a minha frente, extremamente convidativo, e, sem esperar mais, segurei em sua base, subindo e descendo as mãos em uma masturbação lenta. null fechou os olhos com força e jogou a cabeça para trás, mordendo os lados, impedindo um gemido. Fiz mais alguns movimentos e sem mais delongas, abocanhei seu membro, tentando engoli-lo até onde eu conseguia. null segurou forte em meus cabelos e movimentou minha cabeça, ajudando-me nos movimentos. Chupei a ponta da glande e minha mão segurou forte a base novamente. Eu estava surpresa com meu desempenho e via de relance os olhos de null revirarem. Continuei.
— null... para — disse ofegante e puxou meus cabelos com força, fazendo-me ofegar.
Levantei-me do sofá e fiquei em pé a sua frente. Abri o botão da calça e desci-a, rebolando sexy como podia. Segurei nas laterais da calcinha e tentei-o, fingindo que a desceria. null sorriu malicioso e levantou-se do sofá, segurando em minha cintura. Eu segurei em seus ombros e, com impulso, passei as pernas em sua cintura. Ele gemeu ao sentir seu membro ser apertado pelos nossos corpos e eu mordi o lóbulo de sua orelha.
— Pro meu quarto — sussurrei e beijei-o.
Seguimos até o quarto aos beijos e, ao chegar lá, null me jogou na cama, puxando as roupas que havia em cima e jogando-as no chão. Ele engatinhou até mim e me beijou novamente, com suas mãos passeando pelo meu corpo e apertando-me com força.
Eu não me lembrava de null naquele momento, nem sequer lembrava da sua existência. Éramos apenas null e eu e foda-se o idiota do meu namorado.
Senti as mãos de null puxando minha calcinha para o lado e seu polegar apertar suavemente meu clitóris. Esfreguei-me contra seu dedo e null mordeu meu lábio inferior com força. Ele desceu minha calcinha pelas laterais, e eu levantei as pernas para que ele a tirasse de uma vez. null abriu minhas pernas e o vi se abaixar entre elas, e a seguir, senti sua língua escorregar por minha intimidade. Agarrei seus cabelos e os puxei de leve. Sua língua pressionou meu clitóris e ali fez movimentos circulares, me estimulando de uma forma incrível. Senti seu dedo me penetrar e eu agarrei o lençol da cama, gemendo ao recebê-lo. Seus movimentos eram precisos e sua língua circulando meu clitóris me levava à loucura. Sua língua e seus dedos ágeis me levariam ao primeiro orgasmo facilmente se ele não parasse por ali.
Eu não tinha palavras para definir o que estava sentindo com ele, com aquilo tudo. Só queria mais e que aquele pouco tempo fosse o suficiente para sanar todo aquele desejo que eu sempre escondi. Pronto, admiti!
— Camisinha? — null disse, se posicionando mais uma vez entre minhas pernas.
— Dentro da gaveta. Vai logo! — pedi, não queria mais esperar.
null pegou uma camisinha dentro da gaveta e habilmente colocou-a, se posicionando entre minhas pernas novamente. Ele sorriu e se inclinou para selar nossos lábios mais uma vez. null colocou sua mão em cima da minha e entrelaçamos nossos dedos, então o senti forçar seu membro contra minha intimidade. Fechei os olhos enquanto sentia-o escorregar dentro de mim, me preenchendo completamente. Arfei e apertei mais os olhos quando ele começou os movimentos devagar, porém precisos, e logo meu quadril começou a se mexer na tentativa de intensificar tudo. Se é que era possível.
Eu não me lembrava de outras transas como aquela. Minhas mãos soltaram as de null e foram direto aos seus braços, apertando-os enquanto nos beijávamos como podíamos. Ele intensificou os movimentos e eu sabia que meu orgasmo não demoraria tanto daquela vez. Sentia aquele calor se espalhando por meu corpo, meus membros enrijecendo e minha garganta querendo explodir em um grito. Era tudo tão mais excitante, como se aquele lance do “o que é errado, é mais gostoso” funcionasse. Nossos movimentos ritmados, nossos corpos totalmente colados, tudo perfeito.
E, finalmente, eu cheguei lá, gemendo um pouco mais alto ao sentir todo meu corpo se contrair. O orgasmo de null logo veio e seu corpo caiu sobre o meu. Eu o abracei, selando nossos lábios mais uma vez. null rolou para o meu lado na cama e eu deitei a cabeça em seu peito, sentindo-o afagar meus cabelos.
Aquela era, sem dúvida, uma das minhas melhores noites de ano novo e eu não sentia o menor arrependimento. A mão de null acariciava minhas costas enquanto a outra ainda continuava em meus cabelos, enrolando algumas mechas com os dedos e permanecemos daquela maneira por bons longos minutos. Era daquilo que eu gostava.
— null? — eu disse com a voz meio embolada.
— Shh. Pode dormir — ele disse e eu saí de cima do seu peito, deitando-me ao seu lado ainda de olhos fechados.
— Não quero — lutei para dizer, ouvindo-o rir baixinho.
— Feliz ano novo, null. — null depositou um selinho em meus lábios e passou a mão levemente em meu rosto.
— Feliz ano novo, null.
—x—
— null? — sentia alguém me cutucar, mas não conseguia abrir os olhos. — null?
— Hmm... — resmunguei.
— Você tem que ir trabalhar, meu amor — null passou as mãos em minhas costas.
— Que horas são?
— 08:45.
— O QUÊ? — me levantei da cama de uma vez e null começou a rir de mim. — Por que não me acordou antes?
— Acabei de chegar — se jogou na minha cama. — A propósito, seus mamilos sempre ficam assim quando acorda?
— Assim como? — olhei para meus seios. — null, não é hora pra conversar sobre mamilos. Eu estou atrasada pra caramba.
— Você sempre dorme pelada? Eu não me lembrava disso.
Ignorei null e comecei a me vestir, colocando a primeira roupa que via pela frente. Eu estava muito atrasada e pelos meus cálculos seriam 30 minutos de atraso se eu conseguisse todos os sinais abertos até a revista. Calcei os sapatos que estavam jogados no chão e joguei o celular dentro de uma bolsa. Fui até a cama e dei um selinho em null.
— Chego cedo.
Corri pelo apartamento em busca das chaves e voei até o elevador. Busquei um batom dentro da bolsa enquanto esperava as portas se fecharem.
— Segura pra mim, null! — ouvi alguém gritar e, sem pensar duas vezes, coloquei a mão dos sensores do elevador, impedindo as portas de se fecharem. Era o null e ele logo entrou. — Parece que não fui só eu quem acordou atrasado — riu.
— É — eu disse, olhando em seus olhos e sorrindo breve.
null sorriu daquele jeito dele e eu mordi os lábios, lançando-lhe uma piscadela. Vimos as portas se fecharem e o elevador começar a descer.
O que aconteceu depois?
Deixo isso por conta da sua imaginação.
FIM
Nota da autora: Ok, não me xinguem, não me matem! Se você leu até o final, muito obrigada <3
Escrevi super rápido pra dar tempo de mandar pra beta até o prazo e acabei tendo que mandar um pouquinho antes. Bem, essa idéia era pra uma long que eu tinha pensado, mas veio o especial e eu encurtei e virou isso hueheuheuhe. Espero que tenham gostado e me façam feliz comentando aqui em baixo.
Beijos e até a próxima.
Outras fics: Night of the Hunter — Restritas/Em Andamento | Smooth Criminal — Restritas/Em Andamento.
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