O pequeno grupo de adolescentes se reunia no chão da sala, formando um círculo. Os amigos foram em busca de qualquer objeto que pudesse ser posto no centro da roda e girar, pegando o primeiro que encontraram e voltando à sala. Eles logo se ajeitaram, concentrando-se em que iria explicar minuciosamente como funcionava o jogo.
- As pessoas que estiverem na direção das duas pontas disso, vão para um cômodo isolado da casa, onde serão trancadas e terão 7 minutos para fazer o que bem entenderem, sem que ninguém, além deles dois, saiba o que está havendo lá dentro. O tempo será cronometrado no relógio e não há restrições no jogo, você faz o que bem entender. E aí, topam?
Os amigos entreolharam-se, mas sem pestanejar, aceitaram a brincadeira. Laura ofereceu-se a girar o objeto, que por pura coincidência do destino apontou para de um lado e, de outro, para . Instantaneamente os dois coraram. Eles foram levados até a dispensa, onde foram trancados, com a luz do cômodo apagada e os 7 minutos contando no relógio de Alice. Sem saber como reagir, os dois olhavam um para o outro, mas logo desviavam o olhar.
- Então... - criou coragem e tomou a dianteira. , que olhava para os seus pés como se fossem a coisa mais interessante no momento, teve sua atenção atraída por ele e olhou para o rapaz para escutar o que ele tinha para dizer. - Você quer mesmo fazer isso? - Ele perguntou aproximando-se da garota, com suas bochechas ganhando um rubor. A menina, que antes parecia tão apreensiva, deixou qualquer vergonha, ainda que pouca, de lado e tomou o ouvido dele para dizer:
- Mais do que você imagina. - Em um sussurro, logo pondo o lóbulo de sua orelha nos lábios e acariciando com a língua, fazendo com que arrepiasse seus pelos da nuca. Seguindo seu ato, prendeu o cabelo do menino entre os dedos e desceu sua língua até o maxilar, depositando selinhos em seguida e levando sua boca até o pescoço dele, onde deu beijos e mordidas suaves e demorados. Para que não ficasse para trás, segurou a jovem pela cintura, pressionando seus corpos e subindo sua mão por onde interessava-lhe e levando a camiseta dela consigo. Quando o tecido apenas cobria os ombros de , ele olhou-a nos olhos como se perguntasse se deveria, e ela assentiu, erguendo os braços. O garoto tirou a peça de roupa dela e dessa vez desceu suas mãos, indo em direção ao cós da calça e adentrando-a, sentindo o tecido da calcinha e logo a pele quente da , apalpando tanto quanto pôde com o jeans interferindo. Enquanto isso, os dois beijavam-se calorosamente, como se desejassem sentir o sabor um do outro há muito tempo, e sabendo que aquele tempo logo acabaria e talvez nunca viesse a acontecer novamente. encarregou-se de desabotoar sua calça e a bermuda dele, abaixando-a até onde estavam os tênis do rapaz que livrou-se de todos ao mesmo tempo, erguendo os pés e dando um passo a frente, fazendo com que a garota fosse pressionada contra a parede, mas nunca quebrando o beijo. colocou as mãos por dentro da camiseta de e deu-se o direito de apreciar cada músculo do rapaz, dedilhando o contorno de suas costas. Logo, arrancou a peça do corpo dele e afastou seus lábios para que pudesse admirar sua belíssima fonte de prazer. Vendo a luxúria nos olhos da garota, sorriu malicioso e desceu a calça dela, devagar, indo em direção a mesma. Quando o jeans já estava nos pés de , o rapaz tirou os calçados dela, tirou por completo a calça e, ajoelhado no chão da dispensa, depositou beijos suaves mas ainda quentes nos pés da jovem, subindo para sua panturrilha, os joelhos, as coxas, aproveitando cada pedaço de pele exposta. Quando atingiu a parte interna das coxas, seus beijos tornaram-se mais úmidos e mais calorosos, direcionando para sua virilha. brincou com a alça da calcinha de , mas, sem mais delongas, levou-a para o mesmo lugar que as demais peças de roupa. Antes que pudesse reagir, o garoto abocanhou sua intimidade, sugando-a sem pudor e fazendo movimentos circulares com a língua. A menina deu um grito assustado, mas um tanto reprimido. Ela mal podia falar devido a imensa onda de prazer que causava através de seus lábios cheios e sua língua quente. Puxando os cabelos de para que ele se movimentasse com mais intensidade, não conseguia mais conter seus gemidos, então trouxe-o para cima, na direção de seus olhos.
- . - Ela disse sem fôlego, entre um beijo e outro. - Onde tem uma camisinha?
- No bolso da minha bermuda. - Ele disse afobado, ainda pior do que ela, com sua boca úmida com o líquido da menina que escorria até seu queixo, e a ereção prestes a explodir, de tanto que palpitava.
- Eu pego. - ofereceu-se, indo em direção à bermuda do rapaz e rasgando a camisinha com cuidado, apertando a ponta e deslizando o restante sobre o membro de . O toque suave da garota fez as veias do seu pênis saltarem ainda mais, fazendo-a arregalar os olhos embaçados de tesão. Ainda que estivesse prestes a atingir o orgasmo, ele acariciou o rosto de , afagou seus cabelos, mas quando chegou em sua nuca, puxou-os com vontade, fazendo a garota gemer. Com uma mão puxando com força os cabelos de e a outra apertando sua bunda com igual ou maior intensidade, ele virou a jovem de costas para ele. Ergueu-a um pouco e trocou suas mãos de lugar. Com uma ele massageava o seio de , com outra posicionava seu órgão na entrada da menina. Quando a penetrou, os dois deram um grito um pouco mais alto do que o desejado. Em movimentos de vai-e-vem, os dois aproximavam-se cada vez mais do orgasmo. , pressionada contra a parede, arranhava-a tentando se conter, enquanto suspirava e gemia em seu ouvido, tornando as coisas ainda mais difíceis para a garota. Ele deu algumas estocadas mais fortes, e os dois atingiram o orgasmo ao mesmo tempo, enquanto o celular de Alice tocava do lado de fora avisando que os 7 minutos haviam acabado. E estes 7 minutos realmente levaram-nos ao paraíso.

Nota da autora: (25/06/2015) (sem nota)