Estava dirigindo meu carro em direção ao consultório do tal Dr. null null, que ficava no centro da cidade, não estava muito confortável por 2 motivos: 1- Desde os meus 14 anos, minha única ginecologista foi a Dra. Vivian, e 2- Esse tal ginecologista é amigo do meu namorado, nunca foi da minha natureza mostrar minha vagina para os amigos dos meus namorados... Isso é muito estranho. Parei em um sinal vermelho e encostei-me no banco, lembrando de como eu vim parar aqui.
Flashback On
- Amor, você tem que ir ao médico, essas dores que você anda sentindo não são normais. – null, meu namorado, falou enquanto alisava meu cabelo, estávamos deitados na minha cama assistindo filme e a minutos atrás eu havia comentando (mais uma vez) sobre a forte cólica que eu estava sentindo há alguns dias.
- Eu ia marcar consulta com minha ginecologista, mas ela está de licença maternidade – respondi botando a minha mão no local que estava doendo.
- Mas você não pode ficar sentindo essas dores – ele falou, tirando a mão da minha cabeça e pegando seu celular. – Eu tenho um amigo ginecologista, eu posso pedir para ele agendar uma consulta pra você.
- Não precisa, amor, eu vou até o consultório da Dra. Vivian e marco uma consulta com o Dr. Manoel, substituto del... – null me interrompeu.
- Substituto? Não mesmo, você não pode mostrar “suas partes intimas” para qualquer homem e não adianta reclamar – null saiu da cama indo para a pequena varanda que tinha ali no meu quarto, respirei fundo e eu afundei meu rosto no colchão.
Minutos depois, null voltou com um sorriso no rosto e falou:
- O null disse que o consultório estará cheio amanhã, mas você pode ir de manhã – deitou-se novamente na cama.
- Você disse “você não pode mostrar suas partes intimas para qualquer homem” – falei, imitando a voz do null, fazendo-o rir. – Mas seu amigo é um homem que, ainda por cima, eu não o conheço.
- Eu confio no null ... E acho que a senhorita também deveria confiar – ele falou, tocando o meu rosto com aquelas mãos que me faziam delirar. – Relaxa, amor.
- Tudo bem, já que você confia tanto nesse null – falei, me rendendo. – Mas será que o meu lindo namorado pode me fazer relaxar?
- Mas é claro...
Flashback Off
E foi assim que eu vim parar no meu carro, as 08:00 horas da manhã, indo para o consultório do amigo ginecologista do meu namorado.
...
Estava na recepção do consultório conversando com a recepcionista sobre a segunda gravidez da Kate Middleton quando a porta a minha esquerda se abriu e eu ouvi uma voz extremamente rouca - e sexy - atrás de mim, curiosa, eu me virei e encontrei uma mulher com um sorriso enorme e um homem muito gato de branco, analisei o boy magia dos pés a cabeça e parei do lado esquerdo do seu peito onde tinha escrito "Dr. null ", então esse era o amigo tão comentado pelo null? Interessante... Foco null, foco. Observei o “Dr. null " se despedir da mulher e vir na minha direção.
- Naomi, a próxima consulta está marcada pra que horas? – O null falou, parando em frente a grande bancada onde Naomi e eu estávamos.
- A senhorita Braz está aqui te esperando a algum tempo, Dr. null – Naomi falou e null notou minha presença.
- Ah, sim, olá pode me acompanhar – null falou, indicando a porta de onde ele havia saído a minutos atrás.
- Até logo, Naomi – falei, entrando na sala do null null. Após entrar, eu caminhei até uma das cadeiras que ficavam em frente a mesa do Doutor e me sentei.
- Então, como é o nome da senhorita e o motivo da consulta – null falou após sentar em sua poltrona branca.
- null Braz, mas pode me chamar de null, sou namorada do seu amigo, o null null – falei estendendo minha mão para ele, que sorriu e me cumprimentou.
- Oh, sim – null falou sorrindo em seguida – como o null está?
- Está bem, um pouco preocupado comigo – mordi o lábio inferior e vi null encarar meus lábios.
- E o qual é o seu problema? – Ele falou, ajeitando o jaleco perfeitamente limpo e passado.
- Eu venho sentindo muita cólica nos últimos dias, o que não é normal, porque eu nunca tive cólicas menstruais – falei, tentando esconder minha timidez.
- Você está menstruada ou no período Pré-Menstrual? – null perguntou, anotando alguma coisa na sua prancheta.
- Não, isso é bem estranho, porque estamos no dia 7 e minha menstruação desce entre o dia 18 e o 20 – falei, sentindo-me envergonhada por estar falando isso para um homem, amigo do meu namorado.
- Ahn, e você toma algum remédio? Anticoncepcional? – null perguntou, olhando no fundo nos meus olhos, PARE ISSO.
- Sim, há alguns meses eu venho tomando anticoncepcional.
- Isso pode ser a causa das cólicas – null colocou a caneta sobre a mesa e me encarou – Em alguns casos, o anticoncepcional pode ter efeitos colaterais como dores no útero/estômago, nos seios ou dores de cabeça.
- Nossa, eu não sabia disso – falei boquiaberta. – Então eu terei que parar de tomar o anticoncepcional?
- Sim, recomendo que você opte pela injeção ou sempre use camisinha com o seu parceiro.
- Acho que vou optar pela injeção, o null não gosta muito de usar camisinha – falei, sorrindo envergonhada.
- Oh sim, então de três em três meses você vai até uma farmácia ou no seu ginecologista aplicar a injeção – null falou sorrindo... E que sorriso, porque eu estou pensando nisso? ELE É AMIGO DO MEU NAMORADO.
- Então é só isso? Eu posso ir embora? – perguntei já levantando da cadeira, mas null segurou meu braço.
- NÃO – null alterou um pouco a voz, assustando-me – Quer dizer, já que está aqui, vamos fazer logo o exame completo.
- Completo... Como? – perguntei, já imaginando como seria o "Exame Completo".
- Vá até aquele cômodo ali – apontou para uma porta do lado direito da sala. – Tire sua roupa e vista o roupão – TIRAR MINHA ROUPA? OH MEU DEUS.
- Ok – falei, tentando não gaguejar, levantei da cadeira e fui em direção a porta, antes de entrar no tal cômodo, eu olhei para trás e vi o null escrevendo algo em um papel.
Entrei na pequena sala e avistei um armário sem portas com vários roupões e toalhas brancas. Tirei minha roupa, ficando apenas de sutiã, coloquei minhas roupas dentro da minha bolsa, peguei um dos roupões e vesti. Parei em frente à porta e pensei: E agora? Respira null, é só uma consulta com um ginecologista... Puta de um gostoso, girei a maçaneta e respirei. Sai daquela sala minúscula encontrando null com um livro na mão, andei até a mesa e o médico me encarou, largando o livro na mesa.
- Então vamos lá, sente-se naquela cadeira ali e tire o roupão – Ele apontou para aquela cadeira bizarra já conhecida por mim e foi até sua mesa abrindo uma das gavetas que havia ali.
Eu, timidamente, abri meu roupão e tirei-o, colocando do lado da cadeira, coloquei meu pés no suporte da cadeira que deixava minhas pernas totalmente abertas e vi o null parar o que estava fazendo para me encarar, ou melhor, encarar minha vagina. Fiquei mais vermelha que pimentão e fechei as pernas rapidamente, null abaixou o rosto e voltou a mexer na gaveta.
- null, você não precisa ficar envergonhada, estamos apenas nós dois aqui – Ele falou, fechando a gaveta e caminhando até a mim. – E tudo que acontece nessa sala, fica nessa sala – opa.
- Eu sei, é só que... Eu não estou acostumada a ser examinada por um homem, minha ginecologista é a Dra. Vivian desde os meus 14 anos – falei, tentando regularizar as batidas do meu coração, porque meu coração está batendo tão rápido mesmo?
- Relaxa, já te falei, tudo que acontecer, aqui fica aqui – null tocou minhas pernas e foi abrindo-as gentilmente, fui relaxando como ele pediu e logo minhas pernas estavam no mesmo lugar de antes.
null sentou-se em um banquinho que o deixava entre as minhas pernas e eu olhei para baixo e vi o mesmo morder os lábios, pensamentos totalmente impróprios passaram pela minha cabeça e eu respirei fundo tentando me livrar daqueles pensamentos. null olhou mais uma vez para mim antes de passar o dedo por toda a minha intimidade, fazendo-me estremecer. Pressionei meus lábios um no outro, reprimindo um gemido, quando o doutor tocou o meu clitóris com o polegar, o filho de uma boa mãe sorriu ao perceber a minha reação e começou a massagear meu clitóris, fazendo-me gemer. Na minha cabeça só vinha “isso é errado”, “não é justo com o null”, “levante-se dessa cadeira e vá embora”, mas tudo foi para o alto quando eu senti dois dedos do null deslizarem para dentro de mim. Eu tentava não gemer enquanto seus dedos saiam e entravam na minha intimidade, mas era uma missão um tanto difícil.
Seus dedos não paravam de se movimentar dentro de mim, sentia que logo iria gozar. Mas quando realmente estava ficando bom, ele simplesmente parou. Eu o olhei indignada, alguém avisa a esses homens que não se pode fazer isso com as mulheres? É muita sacanagem. Ele parecia se divertir com a situação, mas em seguida passou as mãos pelas minhas coxas, apertando-as com vontade. Aquela altura eu havia perdido toda a vergonha na cara, e o null que me desculpe, mas eu vou foder com o null.
As mãos de null soltaram as minhas coxas e foram diretamente para o fecho frontal do meu sutiã, abrindo-os rapidamente, o sutiã, por ter as alças um pouco folgadas, deslizou rapidamente pelos meus braços, caindo no chão da sala. null olhou admirado para os meus seios e, antes de começar o trabalho, falou:
- null, eu sei que isso é errado por você ser uma paciente e, principalmente, por ser namorada de um amigo de infância, mas... – Ele fez uma pausa. – Nesse momento, eu quero é esquecer tudo e ter você, por favor, diga que me quer também.
- Ahn... E-eu quero... null, quero muito –falei, tentando não embolar nas palavras e null sorriu, desculpa null – Mas antes... Tranca a porta.
null correu até a porta e trancou-a rapidamente. Sem perder tempo, voltou para o lugar que estava e apalpou meus seios, apertando-os levemente, sua mão esquerda foi retirada do meu seio direito, dando espaço a sua boca. Sua língua quente e hábil fazia movimentos circulares em meu mamilo, fazendo-me gemer baixinho. Segurei em sua nuca, tocando aqueles cabelos macios, ele mordiscou, sugou, chupou e depois fez o mesmo processo com o seio esquerdo. null deu alguns beijos no meu busto e foi descendo, passando pela minha barriga, até chegar na minha vagina. Senti a língua quente de null passar pelo meu clitóris e gemi o nome dele baixinho, para que ninguém além de nós dois escutasse. null deixou meu clitóris de lado e começou a dar leves chupadas nos lábios menores, enquanto enfiava seus dedos na minha entrada. Minha respiração de repente ficou mais acelerada. Minha vagina se contraia e eu sentia que logo iria gozar. Segundos depois, eu mordi meu lábio inferior fortemente, sentindo meu corpo relaxar, gozando na boca de null, que engoliu tudo e passou a língua pelos lábios.
Após me recuperar, eu puxei null pela nuca, selando nossos lábios. O beijo dele é quente, sua mão entre meus cabelos puxando com força me fazia ficar sem sentidos. Senti null pegar minha mão e guiar até algum lugar que eu não sabia qual era, afinal, eu estava de olhos fechados. Logo descobri, ao sentir algo rígido em sua calça. Caralho, ele é enorme, Bem maior que o null. Ele deixou minha mão dentro da sua calça e eu comecei a massagear o seu pênis, null tirou minha mão de lá e abriu sua calça, tirando-a completamente, mordi o lábio ao ver que ele havia tirado sua cueca junto com a calça. Desci da cadeira e ajoelhei a sua frente, null sorriu safado e eu soltei um risinho.
Ele segurou em meus cabelos, conduzindo minha cabeça e eu passei a língua em toda a extensão do seu membro, abocanhando-o em seguida.
- Oh, droga – null gemeu incentivando-me a continuar.
Continuei chupando-o, em seguida, dei atenção a suas bolas, apertando-as, chupando-as e mordiscando-as repetidas vezes. Os gemidos dele eram músicas para meus ouvidos.
- Pare... pare, não quero gozar na sua boca – ele disse e me puxou para cima. – Ele me conduziu novamente para aquela cadeira, sentei ficando de perna aberta e vi null colocando uma camisinha no seu membro. Após colocar a camisinha, null segurou em seu membro e posicionou na minha entrada, segurei em seus ombros e ele foi entrando lentamente dentro de mim, ele é enorme e tive que me acostumar com o tamanho. Em seguida, ele começou a mexer os quadris, penetrando-me com força e lentidão. Tempo depois ele aumentara, deixando-me completamente louca. Puta que pariu, se eu soubesse, teria vindo aqui antes. null mudou de posição, colocando-me de quatro e diminuindo as entocadas, saindo lentamente e entrando com força. Meu corpo ia para frente e para trás... null sabe como foder uma mulher. Sua boca entreaberta e aquela feição sexy já eram o bastante para um orgasmo. Puxei sua nuca, beijando seus lábios macios, arranhei de leve suas costas e ele arfou, minha respiração ficou mais descompassada ainda, meu corpo estava amolecendo, e minhas pernas bambas, null segurou firme em minha cintura e eu senti aquela sensação de orgasmo novamente, gemi alto e encostei minha cabeça na cadeira. Ele continuou estocando até gozar.
- Isso foi... – tentei falar, mas a minha voz quase não saiu.
- Incrível – null completou, alisando meu cabelo, que estava totalmente assanhado.
- Foi um erro – falei após me recuperar. – Eu não deveria ter traído o null, ainda mais com um amigo dele.
- Hey, não se sinta culpada – null falou, vestindo sua roupa e eu fazia o mesmo. – Foi apenas uma vez, então não pode ser considerar uma traição.
- Queria pensar como você, null – falei suspirando. – Mas eu não penso e acho melhor eu ir embora.
- Mas... – ele tentou falar, mas eu o interrompi.
- Nada de "mas", null, como você disse, foi apenas uma vez, nunca mais irá acontecer – terminei de ajeitar minha roupa e peguei minha bolsa, no intuito de ir embora, mas null segurou meu braço.
- null, não precisa ser desse jeito – null sussurrou. – Não precisa ficar esse clima estranho entre a gente.
- Não tem clima e nem a gente, null – falei um pouco grosseira. – Eu nem te conheço, foi apenas uma consulta que eu não pretendo repetir e você pode, por favor, soltar o meu braço?
- Tudo bem, eu sei que isso é apenas peso na consciência – null soltou meu braço e eu respirei aliviada. – Aqui meu cartão, se você precisar de alguma coisa, é só me ligar – ele entregou-me um cartão e eu peguei, jogando, literalmente, dentro da minha bolsa.
- Adeus, null – falei, indo até a porta, destrancando-a e saindo da sala, passei pela recepção, despedindo-me de Naomi e apressei meus passos, chegando rapidamente ao meu carro. – Se o null descobrir, ele nunca vai me perdoar, droga – gritei, batendo no volante do carro após entrar no mesmo. – Mas eu não posso negar, foi a melhor transa da minha vida.
FIM
Nota da autora: Então gente, eu meio que não sei o que escrever nessa nota, é a minha primeira fanfic postada no site e eu estou um pouco perdida, queria agradecer a você linda que leu, desculpa se não ficou tão bom como você imaginava (eu particularmente achei que ficou bom) e eu estou pensando em fazer uma segunda parte, o que acham da ideia? Comentem ai. É só isso... um grande beijo e tchau.
Qualquer erro nessa atualização são apenas meus, portanto para avisos e reclamações somente no e-mail.
Para saber quando essa linda fic vai atualizar, acompanhe aqui.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO SITE FANFIC OBSESSION.