Sex in auditorium

por Natalia Costa | Betada por kaah.jones


[...] , esse era o nome dele. Meu amigo colorido, digamos. Eu e ele sempre nos encontramos quando não estamos com ninguém, ou quando estamos, tanto faz. A questão é que o nosso relacionamento nunca passou de amizade, sério. Ficamos juntos só por ficar, além de eu adorar aquele corpo maravilhoso dele e o sexo com ele ser o melhor. Sim, ele com toda a certeza é o melhor parceiro que eu já tive na cama e nunca escondi isso dele, que diz o mesmo sobre mim. No fundo eu acho que não ficamos juntos por pura casualidade e medo, sim medo. Do sentimento que sentimos um pelo outro mudar ou de que ao termos um relacionamento sério venhamos cair na rotina, apesar de eu achar isso impossível. No momento eu estou subindo as escadas e indo de encontro a ele, que me ligou me chamando para ‘visita-lo’ no serviço, já que ele estava sem nada pra fazer e queria uma companhia. E eu fui já sabendo onde isso ia parar, afinal somos diretos e retos, onde só tem espaço pra conversa depois de um sexo muito bom.
- Então é aqui que você trabalha ? – eu perguntei entrando na sala ao alto do auditório onde ele trabalhava, por puro hobby, e sentando-me num sofá que havia na sala, cruzando minhas pernas de um jeito provocante, deixando minhas belas coxas à mostra, chamando a atenção dele.
- Não só trabalho, mas como hoje, pretendo fazer outras coisas também – ele disse sorrindo maliciosamente, sem deixar de olhar para as minhas pernas, desviando apenas para olhar o meu decote.
- Hm, e que tipo de coisas seriam essas ? – perguntei mordendo os lábios, o olhando fixamente em seus olhos de um jeito bem sugestivo. Ele não falou nada, apenas se aproximou com o sorriso ainda mais largo e me puxou da cadeira, logo me beijando furiosamente e me colocando sentada em uma das mesas que tinha no local, se encaixando entre minhas pernas, sem quebrar o beijo em nenhum minuto. Ele me instigava com suas mãos percorrendo todo o meu corpo. Minha respiração era arquejada e meu corpo estava quente, muito quente. Ele desceu seus beijos ferozmente para o meu pescoço, deixando algumas marcas, depois foi descendo, passando seus lábios pelo meu decote, dando algumas mordidas no local. Logo, ele tirou meu vestido e seus olhos percorreram meu corpo, aumentando minha excitação. Depois disso, eu o puxei e o joguei sentado no sofá que tinha no canto da sala e me sentei em seu colo, tirando sua camisa, fazendo-o gemer rouco de prazer, pois eu havia sentado em seu volume, em seu grande volume.
Ele me virou, me colocou deitada no sofá e começou a beijar minha barriga. Por onde seus lábios passavam eu sentia minha pele arder de prazer. Os movimentos eram desregulados e excitantes, me fazendo soltar longos suspiros e minha respiração cada vez mais falha.
Ele então foi tirar minha calcinha, mas eu não permiti, Ele me olhou de maneira surpresa e desapontada. Ergui meu tronco beijando-o novamente ferozmente e depois deslizando meus lábios nos dele, sugando seu lábio inferior. No meio do beijo fui mudando a nossa posição, fazendo-o se deitar no sofá e me colocando de mãos e joelhos em torno dele. Ele apenas me olhava com aquele sorriso malicioso rotineiro, mas agora mais vivo e completamente excitado, uma excitação que eu podia notar e sentir.
– Minha vez. – sussurrei no ouvido dele e mordi o lóbulo de sua orelha, fazendo-o gemer rouco. Eu queria que ele enlouquecesse comigo, assim como ele me fazia enlouquecer. Sentei em seu colo quando e beijei faminta o pescoço dele. Mordi de leve o seu pescoço e ele deu um grunhido mais alto, me excitando mais.
Desci minha boca ao abdômen dele, eu passava minha língua por cada gominho, dando mordidas e pressionando meus lábios de maneira suave e ordenada inicialmente, mas depois eu comecei a lamber seu abdômen com a ponta de minha língua contraída, totalmente descontrolada, fazendo-o gemer.
... – ele gemia meu nome com a voz embargada de desejo, amo ouvi-lo desse jeito. Aproximei-me do ouvido dele.
– Fala de novo. – minha voz estava cheia de excitação e anseio. Ele gemeu novamente o meu nome.
– Já que você foi bonzinho comigo, eu vou ser boazinha com você. – falei muito sugestiva, ele gemeu mais alto, eu gostava de ver o que podia fazer com ele, o que eu o fazia sentir.
Eu abri lentamente o zíper da calça dele e a puxei com as duas mãos, logo a atirando pela sala, eu vi então o membro dele coberto pela cueca boxer preta que ele usava. Eu apertei a coxa direita dele, fazendo ele se arrepiar. Logo eu direcionei minha boca à barra da cueca dele, aquele volume dentro da cueca parecia se agitar juntamente com a intensidade dos toques da minha língua próximo à barra da sua cueca.
Minhas mãos arrancaram sua cueca, me fazendo apreciar o que ela tanto escondia. Passei minha língua da base até a glande de seu pênis, vendo-o fechar os olhos e murmurar algo desconexo. Tomei seu membro rijo e pulsante em minhas mãos e então o coloquei na boca, passando a língua na glande e sugando com avidez, hora rápido, hora lento. Salvador gemia rouco e isso me deixou completamente excitada. Logo ele começou a estocar dentro da minha boca enquanto puxava meu cabelo até que senti seu gozo dentro em mim, engolindo-o completamente e lambendo os lábios por fim.
Num movimento rápido ele me virou e enterrou sua cabeça em meus seios, me fazendo gemer de prazer com o toque de seus lábios em minha pele. Ele os beijava, mas eu ainda estava de sutiã, o que logo ele deu um jeito de tirar. Ele abocanhou meu seio direito, me fazendo gemer de prazer e me erguer levemente e involuntariamente. Ele começou a morder, lamber e massagear os meus dois seios. Eu estava em êxtase.
... – gemi o nome dele sem querer.
– Fala de novo. – ele me imitou e abocanhou meu seio esquerdo enquanto as mãos dele subiam pela minha cintura. Eu gemi novamente o nome dele.
– É assim que eu gosto. – ele falou próximo à minha pele, eu estremeci com o calor de seu hálito. Aquilo era delirante. Ele olhou um momento para minhas coxas descobertas e depois para a minha calcinha de vermelha de renda, sua preferida.
– Minha preferida – ele falou puxando um lado da calcinha com os dentes e depois me penetrou com dois dedos de uma vez só, me fazendo soltar um grito de prazer e susto. Rebolei contra seus dedos de maneira descontrolada enquanto ele agora além de me penetrar, também sugava meu clitóris com força. Meu corpo ardia em chamas e eu gemia cada vez mais alto. Senti um formigamento começando dos meus pés e subindo, sendo seguido por um calor me fazendo explodir no primeiro orgasmo da noite. Ele me beijou rapidamente, me fazendo sentir do meu próprio gosto.
As mãos dele passeavam por todo o meu corpo e o beijo se tornou mais quente ao longo do tempo e as mãos dele pousaram nos meus seios, massageando-os novamente. Eu puxava os cabelos dele com a mão direita com força e com a mão esquerda eu arranhava seu pescoço da mesma maneira, fazendo ele se arrepiar. Eu rebolei contra ele, roçando seu membro contra a minha intimidade, me deixando ainda mais excitada. Gemi alto, quando ele ameaçou me penetrar, contorcendo-me de prazer e ele sorrio malicioso.
... – gemi o nome dele.
– Pede. – ele falou perto do meu ouvido.
– Por favor... – eu falei e o senti ameaçar me penetrar.
– Por favor, o que? – ele se movimentou novamente, me fazendo gemer.
– Agora, eu quero... Você – eu respondi em meio à respiração falha – AGORA – falei mais alto. Em um movimento rápido ele me penetrou, me fazendo gemer alto o sentindo dentro de mim. Seus movimentos eram rápidos e fortes, me levando a loucura. Ele mordeu meu pescoço e eu cravei as unhas nas suas costas. Desceu mais um pouco mordiscando agora os meus seios e eu o sentia sair quase por inteiro, entrando logo em seguida. Inverti a posição, o fazendo ficar sentado, sentando em se colo logo em seguida, enfiando seu membro pulsante dentro de mim novamente. Eu rebolava sobre o seu membro e ele segurava em minha cintura mantendo um ritmo frenético. Meus gemidos altos eram seguidos pelos dele, roucos, me deixando muito mais excitada. Eu puxava seus cabelos, nem ligando se estava o machucando ou não. Ele voltou a beijar o meu pescoço, agora fazendo movimentos circulares com a língua e arranhando minha pele com os dentes. Minhas unhas arranhavam com gosto as costas dele e eu mordia meu lábio inferior, tentando conter os gritos que minha garganta produzia sem querer.
Eu estava enlouquecendo, chegando ao ápice do prazer. Ele também parecia estar chegando ao clímax da situação. Tornei os movimentos mais rápidos e fortes, de modo que nós dois entrávamos chegássemos ao ápice ao mesmo tempo. Caí sobre seu peito, esperando nossa respiração voltar ao normal. Ele se levantou comigo em seu colo me levando ao banheiro da sala me ajudando a me limpar. Colocamos nossa roupa novamente e seguimos arrumando e limpando o restante da sala.
- Acho que eu devia vir aqui mais vezes – eu falei me aproximando dele e mordendo sua orelha.
- Eu também acho , eu também acho – ele disse, me beijando por fim. Depois disso seguimos para o apartamento dele e vocês nem imaginam o que aconteceu né?

Fim?



N/B: Heey :) espero que gostem da fiic ;; qualquer errinho já sabem -> /kaah.jones/ xx.

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