Brincadeiras De Ódio 2 - Mais Confusão
Escrito e Scriptado por: Rita
Betado por: Bia

A fiction Brincadeiras de ódioestá pensada para ser uma série de episódios, ligados cronologicamente. No entanto, as situações não tem necessariamente ser umas aseguir às outras, podendo ocorrer horas, dias ou até semanas depois. Mas cada episódio conta com o que aconteceu no anterior.


null estava saindo de casa naquela fresca noite de Verão. Estava simples, com um top de alça azul, calça de ganga e sapato de curto salto. Seu celular começou tocando:
“Tou?”
null vá andando para o Brown’s. Eu estou indo para lá.” falou Michelle.
“Tá, te vejo lá”
Percebendo que a amiga estava atrasada, null seguiu o seu caminho.
Seria a sua última noite com ela, já que na manhã seguinte ela iria fazer o que metade da cidade já tinha feito: ir de férias.
Brown’s era agradável e pub mais conhecido da cidade. null se dirigiu ao balcão, tentando se desviar de algumas pessoas. Mas chocou-se contra um garoto, que acabou por a encharcar de cerveja. Ela foi apanhada de surpresa.
“Desculpa ae, tá?” disse ele
“Tá? Você me molhou toda com a sua cerveja!” ela ficou um pouco irritada mas se controlou
“Já pedi desculpa, garota.” E null reconheceu aquela sua voz grave e ruidosa para ela
“Só podia ser você, né, null? Você não sabe por onde anda não?” null deixou de se controlar, aquele garoto estava vivo e de boa saúde, pior para ela.
null?” ele também soou surpreso “Você está me seguindo?”
Ela se mostrou indignada
“Você bebeu, null? Por que eu te seguiria?”
null fez um sorriso safado e malicioso
“Não sei.” e continuou a provocando “Talvez por você ter me beijado semana passada.” e riu. Mas null deu tapa bem forte no rosto dele
“Seu cafajeste. Eu não te beijei, a culpa foi sua!”
null estava boquiaberto e null foi ao banheiro tentar se secar

“Porque você me bateu hein?” null apareceu e fechou a porta atrás de si.
null, isso é o banheiro feminino” e apontou para o símbolo do banheiro, na parede
“Ninguém tá aqui sabe?” disse com um tom de desprezo
“Você está me seguindo null?” e mandou um olhar provocativo a ele enquanto limpava o top
“Porque você me bateu? Eu te pedi desculpa.”
“Desculpa, null? Você fez isso de propósito.” deitou o papel molhado no lixo e bufou.
“Tome isso.” E mostrou um pano seco, que tinha pedido ao barman
“Obrigada” Ele passou o pano, mas null ainda não tinha pegado e o pano caiu. null estava com uma expressão no rosto de ‘não acredito’.
“Droga! Não consegue mandar panos direito, garoto?” null ficou vermelho de raiva.
“Você me adora, null, não?” ele estava irado e sem paciência para aquela garota.
“Deixa de ser convencido, tá? Não é ninguém para você se gabar”
“Gabar?” Quase gritou não acreditando no que ela dizia “Fala a garota mimada pelo professor de Matemática!”
“E você? Você anda atrás de toda a pessoa que tenha saia vestida! Ah, e depois de pegar, larga-a em qualquer lugar”
“Morra longe” e se baixou para apanhar o pano.
“Você também. BEM longe!” E também se baixou e as mãos deles se encontraram.

A mão de null estava precisamente em cima da mão de null. Sentindo algum nervosismo, eles se olharam e viram que seus narizes se tocavam. Era óbvia a atração física entre eles.
null espetou um beijo em null e a empurrou, fazendo null perder o equilíbrio e cair sentada no chão. null ficou de gatas. Apesar de que, bem dentro da cabeça deles, a situação não fazia o menor sentindo, eles se beijavam rapidamente e apaixonadamente.
Ouviu-se alguém entrar no banheiro e se separam. Ele se levantou e ficou escondido atrás da porta. Uma garota se dirigiu a uma cabina, desaparecendo da visão deles.
null olhou para null caída no chão e estendeu a mão. Ela aceitou e ele a puxou, ficando tão próximos como à minutos atrás.
“Nunca - mais - faça - isso.” null falou entre dentes, calma e iradamente. E saiu do pub.
null saiu do banheiro. Sua cabeça estava dando muitas voltas. As discussões, a tapa, o olhar dela, os beijos... Com os punhos cerrados, ele socou a parede e inspirou bem fundo, tirando os pensamentos da cabeça.

Enquanto isso, null abandonava o pub com algumas lágrimas e encontrou Michelle
null que aconteceu?”
“Podemos ir para minha casa?” disse limpando o rosto. A amiga olhou para o nome do pub ilumindado.
“Você não quer...” Apontando para o pub.
“Por favor...” Ela estava pedindo e a amiga assentiu dando-lhe um sorriso modesto
“Claro vamos lá”
null sorriu e acompanhou a garota, em volta, em vários pensamentos.

Notas


Segundo episodio 0// espero que tenham gostado =)
Obrigada a todos os comentários, é óptimo saber que vcs querem que eu continue essa fic (eu tmb tava pensando continuar logo tamos em sintonia hauhauhas)

Obrigada à Dany Fênix; Luiiiiza; Ana; Kah** poynter; bia; bru; ThiE pelos bondosos comentários

Ah e um 'obrigada' extra para a roqueirinha q me chamou de tia aauhauhauhs se vcs soubessem minha idade, me chamariam de prima haahhauhauhahahahs
Mas penso que o 'tia rita' fica chique xDDD

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