Don't Matter
História por Gabriella

Oh
Ohoohwooe
Oooh
Ooohhwooe

- , larga essa câmera! – pedia escondendo o rosto rindo.
- Vamos, temos que registrar um momento juntos! – Ele tentava tirar as mãos da garota de seu rosto.
- Já temos muitas coisas juntos, e eu estou feia, . – sempre que ela o chamava pelo nome, ele sabia que a coisa era séria.
- Pronto, já desliguei, satisfeita? – Ele ainda a filmava, a menina retirou as mãos do rosto, mas logo às pôs novamente. E recebeu um “mentiroso, sacana” como resposta. – Vamos, amor, eu prometo que só faço essa filmagem. – implorou.
- Certo, certo. – Tirou as mãos vagarosamente do rosto. – Satisfeito?
- Não! Dê-me um sorriso. – Apesar de não aparecer na filmagem, ele sorria radiante.

sorriu, mas logo depois se emburrou, não gostava de ser filmada ou tirar fotografias, achava-se feia, estranha. Simplesmente dizia que não era fotogênica, mas a verdade é que as fotos programadas, digamos assim, não era o seu forte. Sai linda nas fotos espontâneas, como num simples sorriso sincero e uma careta.

- Feliz? Já te dei um sorriso, agora, por favor, para de filmar. – exarou.
- Aquele sorriso não valeu, eu quero um bem bonito, eu sei que consegue.
- Não! – Mostrou a língua e cruzou os braços como uma criancinha.
- É assim?! Então eu vou ser obrigado a fazer você rir! – ameaçou.
- E como vai fazer isso? – desafiou.
- Assim...

começou a fazer cócegas nela, arrancando gargalhadas da menina que - devido às circunstancias – encontrava-se deitada no sofá tentando inutilmente tirar a mão do namorado de sua barriga.

- , pára! – dizia pausadamente e ofegante.
- Não, você foi uma menina muito má. – aumentava o ritmo das cócegas.
- Por favor – mal conseguia respirar.
- Certo. – parou o que estava fazendo. – Agora me dá um sorriso.
- Você é louco. – disse sorrindo verdadeiramente.
- Isso, era esse sorriso que eu queria. – sorriu. Ela pegou a câmera das mãos deles.
- Minha vez agora. – sorriu encarando o visor da câmera.
- O que você quer eu faça? – fez uma cara e uma voz engraçada, fazendo a menina gargalhar.
- Diz que me ama. – falou simplesmente.
- Isso é fácil. – limpou a garganta - Eu te amo, bela moça. – imitou a voz de um galã de novela mexicana. Ambos riram.
- Sem palhaçada, . Diz que me ama! – falou manhosa.
- Eu te amo. – falou olhando para os olhos dela.
- Grita! – sorriu.
- Eu te amo! – gritou. Ele se levantou do sofá e ela o acompanhou.
- Para onde vai?
- Vou gritar ao mundo inteiro que te amo, oras. – respondeu simples. Correu até a janela e gritou a plenos pulmões – Eu amo te !

Nobody wanna see us together
(Ninguém quer nos ver junto)
But it don't matter no
(Mas não importa não)
Cause I got you babe
(Porque eu tenho você, querida)
Nobody wanna see us together
(Ninguém quer nos ver junto)
But it don't matter no
(Mas não importa não)
Cause I got you babe
(Porque eu tenho você, querida)
Cause we gon' fight
(Porque iremos lutar)
Oh yes we gon' fight
(Oh yes, iremos lutar)
Believe we gon' fight
(Acredite, iremos lutar)
We gon' fight
(Nós iremos lutar)
Fight for our right to love yeah
(Lutar pelo nosso direito de amar, yeah)
Nobody wanna see us together
(Ninguém quer nos ver junto)
But it don't matter no
(Mas não importa não)
Cause I got you
(Porque eu tenho você)

perdeu a conta de quantas vezes viu a gravação, não cansava de ver e rever. Estava com lágrimas nos olhos, como nas outras vezes. Queria ouvir mais uma vez ele gritando para todos que a amava, queria ter novamente as loucuras que ele fizera para ela, como por exemplo: a vez em que ele parou a Oxford Street - a rua mais movimenta da Europa - para jogar pétalas de rosas sobre o carro dela, e sem contar na vez que ele estendeu um enorme painel com os dizeres “Me perdoa, eu te amo” enfrente ao prédio que ela trabalhava depois de uma briga sem fundamento dos dois.

Ninguém tinha dúvidas que eles se amavam, e ambos gostavam de dizer isso para quem quisesse ouvir. Inúmeras vezes, já dera lindas declarações de amor para a namorada na televisão, já que era o baixista da banda mais famosa da Inglaterra: McFly.


Nobody wanna see us togetherbr> (Ninguém quer nos ver junto)
Nobody thought we'd last forever
(Ninguém pensou que fossemos durar pra sempre)
I feel I'm hopin' and prayin'
(Eu sinto que estou esperando e rezando)
Things between us gon' get better
(As coisas entre nós vão melhorar)
Men steady comin' after you
(Homens insistem em lhe procurar)


Mas nada são sempre flores, eles brigavam muito. A maioria das brigas era por causa de matérias de jornais e revistas ou o ciúmes dele por ela. Ele não admitia que sua namorada trabalhasse como fotografa. Não, não era por causa da profissão de fotografa e sim o que ela fotografava.

Ela era fotografa de uma revista de nu masculino, apesar de ele saber que ela é um profissional exemplar e não se envolve com seus clientes, não conseguia aceitar que a namorada dele, a sua pequena, fotografasse homens nus em pêlo. Eles se conheceram em uma sessão de fotos, não, não posou nu. Ela o fotografou, pois a amiga que faria esse serviço não poderia ir e ela quebrou o galho dela.

- , por favor, quebra esse galho pra mim. – implorava – Eu estou no aeroporto esperando a minha irmã, ela chega de viagem hoje. Não tem como eu fotografar aquela banda. – se explicou.
- Tudo bem, . Eu faço isso, mas você fica me devendo uma. – falou não muito contente, estava deitada na cama, embaixo das cobertas, pronta para dormir quando a ligou. – Manda um beijo pra sua irmã. – tentou ser simpática.
- Claro, mando sim. Amo-te, . Você é minha salvadora. – desligou o telefone.
- Ainda desliga o telefone na minha cara. – resmungou.

Quando ela e estavam juntos, não cansava de dizer que era eternamente grata a por ela ter faltado naquele dia de trabalha, caso contrario, eles ao estariam juntos. sempre fora uma amiga e tanto, sempre prestativa e disposta a fazer qualquer coisa por . Ela – – sabia que podia contar com com o que precisasse, a amiga poderia reclamar, resmungar e xingar, mas sempre acabava fazendo o que ela pedia.


Women steady comin' after me
(Mulheres insistem em me procurar)
Seem like everybody wanna go for self
(Parece que todos querem ir pra si próprios)
And don't wanna respect boundaries
(E não querem respeitar limites)
Tellin' you all those lies
(Dizendo todas aquelas mentiras)

- , me explica isso. – estava com os olhos cheios de ódio e raiva.
- Amor, não fica nervosa. – dizia com medo da namorada.
- Como eu não vou ficar nervosa? Eu pensava que você estava doente e deitado na cama, como você mesmo me disse ontem, mas não. Você estava se esfregando com uma qualquer numa das suas festas. – lágrimas de raiva começavam a se formar.
- Mas eu estava, ou melhor dizendo, estou doente. – ele protestou – e quando eu te liguei, eu realmente estava deitado na minha cama. Mas o apareceu lá em casa me chamando para uma festa, e praticamente me arrastou até lá. Eu não queria. – disse desesperado.
- Pela sua cara – ela olhou a foto da revista que continha a seguinte manchete “ aproveita, e muito bem, a noite de Londres” – Você estava adorando estar na festa. – jogou a revista longe.
- Eu estava bêbado, okay?! Não sabia o que fazia. – ficava mais e mais desesperado, nunca vira daquele jeito. Estava com medo.
- Olha, , você sabe que eu não ligo que você sai por aí bebendo e se divertindo. – ela tentava se acalmar – e nem ligo se você pegar alguma garota nessas festas, desde que você me conte, está tudo certo. – falou recuperando a calma, aparentemente.

Just to get on your side
(Apenas para ficar ao seu lado)
But I must admit there was a couple secrets
(Mas eu devo admitir que existiam alguns segredos)
I held inside
(Que eu guardei)
But just know that I tried
(Mas saiba que eu tentei)
To always apologize
(Sempre me desculpar)
And I'm a have you first always in my heart
(E eu tenho você sempre por primeiro no meu coração)
To keep you satisfied
(Para mantê-la satisfeita)

e tinham relacionamento aberto, como ele viajava muito, a garota não o privava de ir às festas e ficar com outras garotas. Ela sabia que ele era homem, e não conseguia ficar muito tempo sem sexo. Então, quando eles começaram a namorar, ela impôs uma regra fundamental para o relacionamento dar certo. Quando ele ficasse com alguma mulher, ela deveria saber pela boca dele e não de terceiros.

Ela prezava a lealdade, gostava que fosse sincero e honesto com ela. E com a lealdade que ele tinha para com ela, ela tinha para com ele. Quando ela ficava com algum homem, era o primeiro a saber. Era uma regra que eles seguiam a risca, e eram bem felizes assim.

- Mas você mentiu para mim. – ela suspirou cansada.
- Não, eu não menti. – a corrigiu. – Foi o que me arrastou para a festa. – fechou os olhos e chutou o sofá da sala do apartamento deles.
- , meu garoto, como vai? – entrou na sala feliz, como ele tinha a chave, não se preocupou de apertar a campainha. – Cheguei em má, não?! – perguntou quando viu o clima tensão entre os presentes. estava virada para a janela e estava vermelho.
- Não, muito pelo contrario, chegou em ótima hora. – falou. – Explica pra ela o que aconteceu ontem.
- Ah! O foi na festa comigo e pegou uma baita gostosa. – falou rindo.
- Não demente, quando você chegou aqui em casa, onde eu estava?
- Estava na cama, enrolado na coberta.
- Prossiga...
- Aí eu falei pra você levanta, porque iríamos numa festa, e você disse que não ia porque tava doente. – forçava a memória para lembrar – Aí eu falei que não aceitava não como resposta e te arrastei até a festa.
- Viu!? – falou – A culpa não é minha. – falou chegando perto dela, abraçando-a por trás. – Eu sei que não te liguei avisando que iria para a festa e tudo mais, mas eu não tive culpa. – sussurrou no ouvido da garota. – Me perdoa? – a virou.

encarava um ponto da sala, não queria olhar para ele.

- , perdoa o , ele não fez nada. A culpa é minha. – falou arrependido por ter levado o amigo a tal festa. era tudo na vida de , e ele sabia que o amigo não conseguia viver sem aquela garota. E não queria ver o amigo triste por uma burrada que ele começou.
- Promete que não vai mais fazer isso? – a garota agora o encarava nos olhos.
- Prometo. – sorriu aliviado, ficar brigado com ela era a última coisa que ele queria na vida.
- Então eu perdôo. – sorriu enquanto limpava os vestígios de lágrimas em suas bochechas.
- Te amo. – disse contra os lábios da menina, antes de beijá-la.

Got every right to wanna leave
(Tem todo o direito de querer sair)
Got every right to wanna go
(Tem todo o direito de querer ir)
Got every right to hit the road
(Tem todo o direito de pegar a estrada)
And never talk to me no more
(E nunca mais falar comigo)
You don't even have to call
(Você não precisa ligar)


desligou a televisão e seguiu para o seu quarto, entrou no cômodo e reparou em cada parte do mesmo, cada lugar ali trazia lembranças dele. Caminhou até a cama e deitou de bruços, podia sentir o cheiro dele grudado nos lençóis. Um perfume marcante e de fragrância gostosa, um cheiro único, somente dele. Por mais que ela lavasse os lençóis milhões de vezes ao dia, o cheiro dele continuava. Parecia que já fazia parte do tecido.

Ficou acariciando o lado dele na cama por horas e mais horas, não sabia o porquê daquela nostalgia. Aquilo sempre a fizera tão mal, relembrar momentos com era muito doloroso. Prometia para ela mesmo que nunca mais iria pensar nele e seguir a vida como sempre sonhou, mas ela no fundo, no fundo não acreditava nas suas promessas e quando via, estava remexendo nas coisas que ele deixara numa enorme caixa azul onde ela guardava tudo que era deles.

Ia trabalhar pensando em , almoçava pensando no , tudo o que ela fazia aquele garoto de presença marcante e olhar doce a perseguia.

- Eu preciso te esquecer, . – olhava uma foto dele.

Apesar do sofrimento, ela fizera a coisa certa, terminar com ele fora a melhor coisa de sua vida. Ela não agüentava o ciúme possessivo dele sobre ela por causa de sua profissão. Quase perdera o emprego uma vez porque ele agrediu um cliente que a convidou para tomar um café na Starbucks, e mesmo ela dizendo que não iria com ele, o agrediu.

Even check for me at all
(Até mesmo verifique por mim no fim das contas)
Because the way I been actin' lately
(Porque do jeito que tenho agido ultimamente)
Has been off the wall
(Estive em cima do muro)
Especially toward you
(Especialmente para você)
Puttin' girls before you
(Botando garotas na sua frente)
And they watchin' everything I been doin'
(E elas vendo tudo que tenho feito)
Just to hurt you
(Apenas para te machucar)

- ! – falou assim que viu a menina passando enfrente ao pub mais freqüentado da região.
- ? O que você... – olhou para duas garotas que estavam penduradas no pescoço dele – Você sabia que a sua namorada está na pior, enquanto você está se divertindo com vagabundas, ? - perguntou com raiva.
- , você não é minha mãe e al&eaceutem do mais, a sabe se cuidar. – a olhou com desdém – Vamos meninas? Meu carro é aquele ali. – apontou para o carro um mercedes prata conversível [n/a: http://www.acsu.buffalo.edu/~alp36/mercedes.jpg], as meninas deram risadinhas e gritinhos afetados. mandou um beijo no ar para e saiu de lá com as duas garotas ao seu alcance.
- Idiota! – gritou para o vento, pois ele já tinha entrado no seu carro e saído daquele local.

Most of it just ain't you
(A maioria deles não é apenas você)
Ain't true
(Não é verdade)
And they won't show you
(E não querem lhe expor)
How much of a queen you are to me
(O quanto você é uma rainha pra mim)
And why I love you baby
(E o quanto eu te amo, querida)


acordou naquele dia com um enorme barulho no andar de baixo, vestiu um roupão e avistou na sala, e envolta dele milhares e milhares de flores de todos os tipos e cores, tamanhos diversos. Sorriu com aquilo.

- O que é isso, ? – perguntou curiosa.
- É só uma maneira de dizer eu te amo. – ele andou até ela cuidadosamente. – Eu realmente senti saudades suas nessa última turnê. – ele beijou de leve seus lábios. – Mas você não quis ir. – falou triste.
- , eu tinha trabalhos importantes, e não vamos prosseguir com esse assunto, se não vai dar em briga e você sabe que eu detesto brigar com você. – ela acariciava os cabelos dele, ela estava no último degrau da escada e ele estava na altura do peito dela, com os braços envolvendo a cintura da garota. – O que temos para o café? – passou o nariz no dele, em forma de carinho, um beijinho de esquimó.
- Panquecas, sucos, pães, mel, morangos, e muito amor! – sugava o pescoço dela enquanto dizia cada coisa.
- , sinto muito informar, mas eu não sou comestível. – sorriu.
- Não é?! – perguntou malicioso.
- Tarado! – deu um leve tapa em seu braço.
- Bate, bate que eu gamo! – ambos riram.
- Vamos logo seu bobo, estou com fome! – o empurrou até a cozinha.

Oh oh oh oh oh
Cause I got you

(Porque eu tenho você)
Cause I got you
(Porque eu tenho você)
Ooooh
Cause I got you babe

(Porque eu tenho você, querida)
Cause I got you
(Porque eu tenho você)

e estavam na praia observando o pôr do sol, achavam linda aquela imagem, admiravam sempre que podiam. Eles costumavam a dizer que o amor deles era como o sol, nunca se apagaria. Qualquer um poderia tentar, mas o amor nunca acabaria, pois se amavam de verdade e isso era o que importava.

- , eu estive pensando – começou a falar – nós estamos a três anos juntos e nunca fizemos uma viagem longa.
- Claro que fizemos, fomos visitar meus pais em Liverpool, não conta? – dava rápidos beijos no pescoço da menina.
- Visitar mãe e pai não conta, eu digo, viagem somente nós dois. Sem nenhum propósito. – falava com os olhos fechado, para aproveitar as caricias do namorado.
- Eu não preciso viajar para minto longe, Londres já está bom demais para mim. – acariciava os cabelos bagunçando-os levemente. Estavam sentados numa pedra, e ela estava entre as pernas dele.
- É? Eu posso saber por quê? – desgrudou as costas do peito dele e o encarou.
- Por que eu tenho você.

Ele passou o polegar nos lábios dela, contornando-o. Encarava o brilho que a menina tinha no olhar, inclinou sua cabeça para frente, tocando levemente seus lábios. Ficaram com os lábios selados por um tempo, depois ele passou a língua nos mesmos pedindo permissão para aprofundar o toque. Ela concebeu, entre abriu os lábios devagar, sem pressa. Não queria estragar o momento, suas línguas se encontraram e uma tocava a outra com carinho. O beijo foi suave, e cheio de amor e ternura.


Nobody wanna see us together
(Ninguém quer nos ver junto)
But it don't matter no
(Mas não importa não)
Cause I got you babe
(Porque eu tenho você, querida)
Nobody wanna see us together
(Ninguém quer nos ver junto)
But it don't matter no
(Mas não importa não)
Cause I got you babe
(Porque eu tenho você, querida)
Cause we gon' fight
(Porque iremos lutar)
Oh yes we gon' fight
(Oh yes, iremos lutar)
Believe we gon' fight
(Acredite, iremos lutar)
We gon' fight
(Nós iremos lutar)
Fight for our right to love yeah
(Lutar pelo nosso direito de amar, yeah)
Nobody wanna see us together
(Ninguém quer nos ver junto)
But it don't matter no
(Mas não importa não)
Cause I got you
(Porque eu tenho você)


- Doutor, o quadro dela melhorou? – perguntava com lágrimas nos olhos.
- Infelizmente não. – Dr.Backer, psicoterapeuta do Sanatório Robert Medduci, falou – Ela continua fantasiando que viveu uma historia de amor com . – suspirou cansado.
- Tem chances de melhora? – não gostava de ver sua amiga naquele estado, depois que ela sofrera um acidente de carro há cinco, imaginava ser quem ela não era, e conversar com pessoas que nunca existiram.

nunca foi fotógrafa, nunca namorou um homem chamado , ou até mesmo conheceu uma garota chamada . E na verdade, seu nome verdadeiro é Maria Isabel. E sua verdadeira amiga era , e a vida que ou tanto imaginava viver, era de um personagem de um livro que ela leu quando tinha quinze anos.

era uma garota de vinte anos, com distúrbios mentais gravíssimos, talvez até, irreversíveis.

 

 

Nota da Autora: Queria agradecer à Fabia, minha amiga, que fica cantando essa música o dia inteiro no meu ouvido, e então resolvi fazer uma fic dela. o/
Queria agradecer às minhas leitoras fieis: Acerola (Marina), Càh, Marcela, ônica. Obrigada flores do meu jardim. *-*

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