Escrita Por: Ana, mAriik e Le | Script Por: mAriik e Ike | Revisada Por:Thai Barcella
“Segundo a teoria do Efeito Borboleta, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas, e assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo”
Importante! A fiction tem quatro finais diferentes! Dependendo das suas escolhas durante a história, você será levada a diferentes finais. Esperamos que gostem!
Eles já se conheciam há muito tempo. Viam-se todos os dias desde que se lembravam por gente. Eram amigos inseparáveis, e todos achavam tão lindinho null e null brincando no parque todo dia. Mas, naquele ano foi diferente.
“Meu pai foi transferido para a Austrália.” Falou null, enquanto ela e null brincavam no parque.
“Onde fica isso?”
“Não sei ao certo. Mas meu pai disse que é bem longe. Tem que passar em cima do oceano.”
“Nossa! E como é que você vai fazer para voltar aqui todo dia e brincar comigo?”
“Eu acho que eu não vou mais voltar.”
“O QUÊ? Por quê? Por que você não fica aqui?”
“Porque eu não quero ficar longe da minha família!”
“Mas quer ficar longe de mim!”
“null! Não é bem assim!”
“Então é como? Eu já vi tudo!”
O menino se vira e vai embora muito bravo, deixando null sozinha no parque, com lágrimas nos olhos.
Dez anos depois...
null, null, null e null montaram, na Inglaterra, uma banda e faziam muito sucesso. null não podia pedir por uma vida melhor. Tudo na sua vida parecia correr da melhor maneira possível.
Enquanto isso, null, na Austrália, havia acabado de completar dezoito anos. Namorava um famoso campeão de BMX, Steve Warwick, e achava que não podia pedir por uma vida melhor.
“Hey, honey. Adivinha quem acaba de me ligar?” Disse Steve, todo animado, após desligar o telefone.
“Sua mãe, contando da viag...”
“Meu empresário acaba de fechar um contrato com um pessoal da Inglaterra!” Disse Steve, ignorando a resposta da garota. “Eu vou me mudar para a Inglaterra! E eu ia adorar se você fosse comigo, baby!” Ele deu uma piscadinha para null.
“Inglaterra? Uau!” Falou null, meio desanimada.
“O que foi? Você não quer ir? Nossa, bem nessas horas que eu preciso muito do seu apoio, você só pensa em si mesma!”
“Eu não quis dizer nada disso! É lógico que eu vou com você”
Na Inglaterra...
“Hey, honey! Como foi o seu dia?” Perguntou Steve. “O meu foi ótimo, recebi um convite para uma festa de uma emissora de televisão. Acho bom você começar a se arrumar.”
“Hum... A propósito, eu consegui um emprego.” Falou null, animada.
“Aham! Muito legal, querida.” Respondeu Steve, aumentando o som da televisão.
Steve andava muito distante desde que se mudaram para a Inglaterra. null temia que o fim de seu relacionamento estivesse próximo, e por isso tratou de arranjar um emprego na mesma semana em que chegou.
A festa estava realmente fabulosa, a comida era deliciosa, a decoração era perfeita. Tudo estava muito bom, a não ser pelo fato de que Steve a deixara sozinha na mesa, numa festa em que não conhecia ninguém.
“Eu não sabia que mocinhas inocentes bebessem tanto assim, pelo o que eu observei, já é o seu terceiro drink!” Comentou o recém chegado.
“Quem sabe eu não seja uma mocinha tão inocente!” null falou.
“Será que a mocinha não tão inocente quer dançar?”
“Eu adoraria, mas não posso. A propósito, nem sei seu nome...”
“Ah, sim! null null, ao seu dispor”
“null null? ‘O’ null null?” Perguntou null, intrigada.
“Depende. Você tem algum problema com isso?” null se viu cara a cara com seu amigo de infância, a quem não via há mais de dez anos, e ele nem ao menos a reconheceu. “Hey?” null falou, tirando-a de seu transe.
“null null, o senhor, por acaso, não se lembra de mim?” perguntou null.
“Ahn... Eu já dormi com você?”
Pequenas ações podem mudar todo o rumo de sua história!
1) Se você fica indignada com a resposta do garoto e decide ir embora, “clique aqui”.
Você fica indignada com a resposta do garoto e decide ir embora.
“Caso você ainda não tenha percebido, eu sou sua melhor amiga de infância, null, aquela que você tratou tão mal, como se fosse culpa dela ter que ir para a Austrália!”
null saiu rapidamente à procura do namorado, brava, sem nem mesmo saber o motivo. Apesar da briga ter sido há dez anos, ela não conseguia esquecer o que aconteceu. O jeito como ele reagiu a sua mudança para a Austrália foi arrasador para ela. null estava se mudando para um país totalmente estranho, o que não era nada fácil para a garota, e receber o apoio do melhor amigo era o que ela precisava naquele momento.
“Hey Steve! Podemos ir embora?” Perguntou null.
“Hum, querida, agora não é uma boa hora. Por que você não vai até o bar e toma um drink?”
“Mas Stev...”
“Agora não, garota, eu estou ocupado. Arranje algo para fazer!”
“Quer saber?! Eu vou embora então!”
Furiosa, null decide sair da festa o mais rapidamente que pôde. Ela entra no primeiro táxi que passa, e pede para que ele a leve até o apartamento de seu namorado. Mas, de repente...
“Ai, caramba! Eu não tenho dinheiro na minha bolsa!” null exclamou, horrorizada. “Ei, moço, eu, hm, não tenho... Er, dinheiro, sabe?!”
“Você está gozando com a minha cara?” Falou um taxista meio irritado.
“Eu sinto muito, mas eu estou falando sério...”
“Nesse caso, então, saia fora do meu táxi!”
O motorista parou o carro abruptamente e exigiu que a garota saísse. null, sem saber o que fazer, sentou-se na escadaria de uma casa próxima e começa a chorar. Como tudo pudera dar errado nessa noite?
“Acho que essa noite não tem como ficar pior!” E então uma fina chuva começa a cair. “Ótimo! Era só o que faltava!”
Enquanto ela pensava que o mundo estava contra ela e que ela devia ter atirado pedra na cruz ou algo do tipo, um carro familiar parou em frente à casa onde ela estava parada e o vidro começou a descer.
“Perfeito! Steve, agora não é a melhor hora para a gente conversar e...”
“Steve? Eu acho que você precisa de óculos garota. Acho que agora estamos quites, você também não me reconheceu!” Falou null.
“Ah, ótimo! Melhor ainda!” Falou null, cruzando os braços e olhando para o lado, evitando o olhar dele.
“Hey!” Falou null, saindo do carro. “Eu sei que essa não deve ser a melhor hora de falar isso, mas eu fiquei feliz de te encontrar de novo.”
“Ok, você vai ficar nessa enrolação ou você vai me dar uma carona?”
null deu uma risadinha e se adiantou, abrindo a porta do carro para null. Mesmo estando brigado com ela, o garoto não podia deixá-la naquela situação. Dentro do carro, um clima estranho se instalou. Nenhum dos dois parecia saber como acabar com aquilo.
“Onde você mora?” Perguntou null, acabando com o silêncio.
“Broccoli Street, número 24.” Falou null rapidamente, logo voltando a olhar pela janela.
“Você está brincando?” Perguntou null, desconfiado e rindo.
“Não!” Respondeu null, seriamente.
Pouco antes de chegar em frente ao apartamento de Steve, o celular de null toca e, quando ela atende, ouve a voz irritada do seu namorado.
“Escuta aqui! Onde diabos você se meteu?” Gritava Steve, descontrolado. “Você simplesmente me deixou plantando sozinho naquela festa! E na frente do meu empresário! Que vergonha que você me fez passar!”
“Steve! Mas foi você quem...” null tentou argumentar.
“Você só pensa em si mesma! Desde que a gente chegou a Londres você mudou tanto!”
“O quê? Eu não...”
“Viu só! Eu isso, eu aquilo!” Falou Steve, imitando-a com uma voz fininha. “Eu não acho que esse relacionamento esteja funcionando mais. Por mim esta bobagem está acabada!”
“Ótimo, Steve!” Respondeu null rispidamente, enquanto desligava o celular furiosamente.
null olha para a garota, meio assustado com a sua reação. Já podia imaginar o que havia acontecido.
“Está tudo bem?” Perguntou ele.
“Ah, sim. Está tudo ótimo!” Falou null, rindo ironicamente. “É quase inacreditável que ele terminou comigo!”
“Hum, você, hm, ainda quer ir ao apartamento dele?”
Pequenas ações podem mudar todo o rumo de sua história!
A) Se você decide não voltar para o apartamento, “clique aqui”.
null pensa por um momento e vê que não há motivo nenhum para voltar ao apartamento do namorado agora.
“Você tem alguma sugestão?” Ela pergunta.
null dá um sorriso maroto e acelera o carro. Quando chegam a um parque mal iluminado no subúrbio de Londres, ele estaciona e sai do carro. Confusa, null segue o rapaz em direção ao parquinho.
Ao chegar ao local, ela lembra-se que foi nesse parque onde eles se viram pela última vez. E, conseqüentemente, onde eles brigaram.
null vira-se em direção a null e, calmamente, diz.
“Se eu pudesse mudar o passado, qualquer coisa que fosse, eu mudaria aquele dia antes de você partir.” null lança para o rapaz um olhar carinhoso. Ela podia até tentar negar, mas também gostaria que aquele dia tivesse sido diferente. “Mas como isso é impossível de mudar...” Continuou null. “... Eu posso tentar fazer mudar daqui para frente!”
Ela sorri envergonhada e mal pôde acreditar quando nota que seus pés caminhavam em direção a null. Ela parou em frente a ele e olhou diretamente em seus olhos. O garoto a envolveu com seus braços e a beijou apaixonadamente.
Fim!
Se essa foi a sua escolha, a história acaba aqui para você!
Se você quiser ler algum dos outros finais, tente escolher as outras opções oferecidas logo abaixo! E comentem =)
B) Se você acha melhor voltar para o apartamento, “clique aqui”.
null se viu tão perdida em meio aos seus pensamentos que decidiu que o melhor seria voltar ao apartamento. Ela ainda não acreditava em tudo aquilo que estava acontecendo. A mudança de volta para Londres estava mexendo muito com ela.
“Bom, quem sabe seja melhor você ir ao apartamento mesmo...” Falou null, percebendo que null não estava bem. “Quem sabe você pega meu número de telefone e o meu endereço, caso precise de alguma coisa...”
“Obrigada!” Falou null, enquanto saía do carro e entrava no prédio.
A garota encaminhou-se para o elevador e, ao chegar ao apartamento do seu namorado, deparou-se com todas as coisas dele, e percebeu que aquele não era seu lugar.
Ela olha para o pedaço de papel com o telefone e endereço de null, e percebe o quanto ele ainda significava para ela.
Sai correndo do apartamento enquanto chama um táxi pelo celular. “Talvez ainda não seja tarde demais.”
Enquanto isso, null chega em casa, mal acreditando naquela estranha situação de ter reencontrado a amiga de infância. Ainda mais depois de todo esse tempo! Ele se joga no sofá e se surpreende que ainda continue pensando nela. “Puta merda!” Ele diz, e vai em direção a porta. Tinha feito tudo errado.
***
null chega em frente à casa dele e não consegue criar coragem para bater na porta. Ela respira fundo, e então a porta se abre abruptamente.
***
null abre a porta e olha surpreso para a garota a sua frente. null, envergonhada, não consegue encará-lo, e só solta um tímido “Oi...”
Ele mal podia acreditar. Ela estava ali! Mesmo sem saber direito o que fazer, ele a convida para entrar.
null senta-se no sofá, enquanto null se atira na poltrona ao lado. Por um longo tempo, reina o silêncio na sala, até que null toma a iniciativa e começa a falar.
“Sabe, se eu pudesse mudar o passado, qualquer coisa que fosse, eu mudaria aquele dia antes de você partir...”
null lança ao rapaz um olhar carinhoso e fala.
“Mas como isso é impossível, null, quem sabe a gente consiga mudar daqui para frente. Quando eu cheguei ao apartamento, eu percebi que... A grama do vizinho é mais verde!”
“Ahn?” O rapaz estava chocado, mas começou a rir quando percebeu que era uma piada (bem fraca). null sorriu, e dessa vez continuou a falar, séria.
“Eu percebi que...”
“Eu sou mais sexy que seu namorado estúpido australiano?!” Agora era a vez de null fazer uma brincadeirinha.
“Meu EX-namorado! E agora, definitivamente, acabou todo o clima dessa coisa!”
“Ah, não é bem assim...” Falou null, olhando-a carinhosamente. “Vem cá!”
null a puxa para perto de si e a beija intensamente, mal podendo acreditar que depois de dez anos ele estava realizando seu maior sonho.
Fim!
Se essa foi a sua escolha, a história acaba aqui para você!
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2) Se você leva na esportiva e decide ficar, “clique aqui”.
“Bom, algumas vezes na casinha da árvore. Mas acho que nunca rolou nada do que você está pensando...” Respondeu null, rindo.
“null! Nossa, eu nem acredito! Faz muito tempo que não nos vemos, garota! Como você está.. Hm... diferente!” null estava realmente muito feliz por rever a amiga e mal acreditava em como ela estava linda.
“Pois é... Dez anos são capazes de mudar muito as pessoas. Se eu não me engano, acho que eu era mais alta do que você na última vez em que nos vimos.”
null e null conversaram animados sobre seu passado e todas as brincadeiras que fizeram juntos. Mas tentavam evitar o assunto da briga que tiveram no dia em que null partiu para a Austrália.
Estavam se divertindo muito até que Steve, o namorado de null, chega.
“Hey, honey! Que tal a festa? E quem é esse aí?” Pergunta Steve.
“Olá, querido! Este é null. Éramos muito amigos quando pequenos e...” null tenta continuar, mas é bruscamente cortada por Steve.
“Ah, sim, muito legal, querida. Eu já volto, ok? Tenho algumas coisas importantes a fazer.” Steve sai em direção a um grupo de executivos que estavam mais a frente.
“Nossa, que cara, hein?! O que pode ser mais importante do que fazer companhia para a namorada?” Disse null, tentando não rir da situação constrangedora que acabara de acontecer.
“Hum... É. Esse é o Steve, meu namorado.” null parecia estar com os olhos cheios de lágrimas.
“Grande cara!” Responde null. Envergonhada pela atitude do namorado, null sai da festa tentando esconder as lágrimas. Sem nem ao menos dar explicações a null, ela corre pela rua tentando achar um táxi. Surpreendentemente, ela sente uma mão a puxando pelo braço. “Não liga pra o que acont...” null ia começar a consolar a menina, quando o namorado dela chegou.
“Escuta aqui! O que você tem na cabeça? Quem você pensa que é para sair assim da festa? Não sabe a vergonha que me fez passar!” Falou um Steve muito irritado.
“Você me ignorou a festa intei...” null tentou argumentar.
“Você só pensa em si mesma! Não dá para ter um relacionamento em que o centro é você! Por mim está tudo acabado!” Steve falou grossamente. Deu a volta e caminhou em direção à festa.
null fica estática, sem reação. Senta-se no muro de uma casa qualquer na rua, e, nisso, null percebeu que lágrimas escorriam pelo rosto da garota. Sem saber como reagir, null pega a mão da garota firmemente, sem dizer nada, como se fosse um instinto, como para dizer que estava do seu lado.
“Sabe, mesmo depois de todos esses anos, eu percebo o quanto você continua sendo importante na minha vida.” Falou null, meio sem jeito. “Talvez, se o passado tivesse sido diferente, a gente estaria...”
null foi interrompido pela garota, que colocou seu dedo em frente aos lábios do garoto, impedindo-o de continuar.
Pequenas ações podem mudar todo o rumo de sua história!
A) Se você concorda com o garoto, “clique aqui”.
“Sabe, eu mal posso acreditar no que você acabou de dizer...” Falou null.
“Por quê? É tão ruim assim?” Perguntou null.
“Pelo contrário...” null falou, enquanto aproximava seu rosto do dele.
“Mas se você acha que não é à hora certa, eu entendo.” null falou.
“null, eu já te perdi uma vez, não dá para deixar isso acontecer de novo!”
“Agora quem não acredita no que está acontecendo sou eu. Tipo, faz dez anos que...”
“null!” Falou null, cortando o garoto. “Por que você ainda está falando?”
null aproxima seu rosto do de null. Sente, então, a respiração da garota contra a sua, e, como se soubesse que essa era a coisa certa se fazer, envolve null em seus braços e a beija apaixonadamente, enquanto uma fina chuva começa a cair.
Fim!
Se essa foi a sua escolha, a história acaba aqui para você!
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B) Se você acha que ainda não está pronta para um novo relacionamento, “clique aqui”.
“Sabe, eu mal posso acreditar no que você acabou de dizer!” Falou null.
“Por quê? É tão ruim assim?” Perguntou null.
“Não, mas...” Falou null, hesitando. “Acho que não é bem a hora para a gente falar disso.”
“Ah, sim, hm, desculpe. Eu deveria saber.” null desculpou-se, meio sem jeito.
Tudo na vida de null tinha mudado nessa noite. A viagem para Londres, o reencontro com null, o término do namoro. E agora isso. Não era como se null não quisesse, mas ela sentia que esse não era o momento para iniciar um novo relacionamento.
“Eu vou ir. Espero que a gente se veja por aí...” Falou null, indo em direção a um táxi, enquanto uma fina chuva começava a cair.
2 meses depois...
null tocou sua vida adiante. O emprego ia bem e ela tinha começado a faculdade. Um dia, ela viu no jornal que o McFly estaria autografando o novo CD em uma loja em um shopping perto da sua casa. Num impulso, decide ir até lá, só de curiosa.
Ao chegar ao local, porém, null se depara com as centenas de fãs enlouquecidas querendo um autógrafo e fotos com os McGuys. Diante de tudo isso, não tem coragem de falar com null.
null fica observando null de longe, ao fundo da loja. O garoto, num momento de distração, olha para o fundo da loja, e vê uma garota familiar olhando para ele. Quando a reconhece, sorri e faz sinal para que ela se aproxime.
null faz um sinal negativo com a mão e sai rapidamente da loja de CDs. O que estivera pensando ao ir naquela loja? No meio da rua, ela sente uma mão a puxando pelo braço.
“Hey!” Diz null. “Pensa que vai fugir assim tão fácil?” O garoto fala enquanto aproxima-se dela carinhosamente, envolvendo-a em seus braços. Dessa vez, ele não deixaria nenhum namorado idiota estragar o momento que ele tanto queria ter com ela.
“Eu pensei que talvez você não lembrasse mais de mim...” null falou.
“Impossível de esquecer!” null falou, beijando-a.
Fim!
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