My Gift Of Birthday

Por July Evans
Beta-reader: alê



“Tonight
I’m gonna have myself a real good time
I feel alive
And world is turning inside out
Yeah!
And floating around in ecstasy
So don’t stop me now
Don’t stop me
‘Cause i’m having a good time
I’m having a good time


null riu. Esta noite haveria festa e ele e seus amigos, null, null e null, estavam se arrumando para ir festejar o aniversário de null. Na verdade, null era o único que continuava se arrumando. O rapaz estava diante de um espelho na sala ajeitando ora o cabelo, ora a sua camisa, enquanto cantarolava “Don’t Stop Me Now” muito animado.

"I'm a shooting star leaping through the sky
Like a tiger defying the laws of gravity
I'm a racing car passing by like Lady Godiva
I'm gonna go go go
There's no stopping me

I'm burning through the sky
Yeah!
Two hundred degrees
That's why they call me Mister Fahrenheit
I'm trav'ling at the speed of light
I'm gonna make a supersonic man out of you

Don’t stop me now
I’m having such a good time
I’m having a ball
Don’t stop me now
If wanna have a good time
Just give me a call
Don’t stop me now (cause i’m havin’ a good time)
Don’t stop me now (yes i’m havin’ a good time)
I don’t want to stop at all"


Aquilo estava muito engraçado. null, que estava sentado no sofá da sala, observava null, se segurando para não rir, uma vez que null, enquanto cantava e se arrumava, dançava de uma maneira bem cômica, parecendo muito animado, como se fosse ele o aniversariante naquele dia. Parecia até uma criança feliz. Já devia ter perdido as contas de quantas vezes havia ajeitado o seu penteado ou a sua camisa com estampa havaiana. A festa em que eles iriam era mesmo assim, uma festa havaiana. Mas não era somente por este motivo a que se devia toda a animação de null.

"I’m a rocket ship on my way to Mars
On a colision course
I’m a satellite
I’m out of control
I am a sex machine ready to reload
Like an atom bomb about to
Oh oh oh oh oh explode!"


null jogou uma almofada em null para acabar com o seu barato.
- Oh Lady Godiva, pode ir desligando a máquina de sexo que nós ainda nem chegamos à festa – disse null, rindo da cara fechada com que null o encarou. – Espera pra quando nós tivermos no meio das gatinhas. – completou num sorriso maroto.
null pegou na almofada que jazia no chão.
- Cuidado com o lugar onde você joga isso, dude – ele disse, devolvendo a almofada para null, que por quase nada não lhe acertava na cara. – Pode me estragar o visual.
null gargalhou.
- Você é que vai estragar o espelho de tanto olhar pra ele com essa sua cara feia. Dude, você não vai a um casamento!

null estava pronto para lhe responder quando null saiu do quarto com o celular na mão dizendo que null estava lá embaixo a espera deles no carro. Desceram todos para rua e encontraram null com o carro estacionado em frente do prédio. Entraram todos para o carro, ficando null ao lado de null.

- Por que as damas demoraram tanto pra descer? – perguntou null dando partida no carro.
- Foi por causa do null – respondeu null. – Dude, ele deve ter arrumado o cabelo dele durante uma hora!
- Então maluco, muitas más intenções nessa sua cabecinha? – brincou null, dando um pedala em null.

O rapaz, bastante corado, mas sem conseguir esconder um sorriso malicioso, ajeitou o cabelo que null havia acabado por bagunçar.

- Ah, não enche! – null acabou por dizer.

E depois disso, não disseram mais nada. null seguiu quase a viagem toda emburrado, mas foi apenas quase, porque quando eles já estavam quase chegando, null subitamente se animou, e bem rápido. Sabe-se lá porque…
Finalmente eles haviam chegado. A festa era em um clube e já havia bastante pessoas lá.

- Caraca, isso daqui tá cheio – disse null ao entrarem no clube.
- Pudera, com o tempo que o null demorou a se arrumar.
- Gente, cadê a null? – null perguntou ansioso.
- Demorou pra perguntar – null comentou revirando os olhos, irónico.

Sairam a procura de pessoas conhecidas. Encontram James Bourne, amigo deles.

- Fala, barbie! – cumprimentou null. – Cadê o povo?
- Boa pergunta, tem tanta gente que eu nem sei, peraí – ele olhou pro lado. – Ô null!!!! Chega aqui!
- Oi, amor, que foi?
- Cadê as meninas?

null deu um pedala em seu namorado.

- Larga mão de ser tarado, pergunta dos meninos também – ela revirou os olhos.
- Pra quê, são os meninos que querem saber mesmo? – James disse como se fosse óbvio.
- null e null tão perto das piscinas, null tá recebendo os convidados…
- Ué, mas a gente também é convidado! – null comentou indignado.
- … e a null – ela fez uma cara pensativa e null deu um sorriso expectante. – Ah, a null deve tar com um carinha qualquer aí. – o sorriso de null se desfez.

null e null foram para a zona das piscinas, por puro e mero acaso… James e null foram namorar por aí e null e null ficaram ali especados com cara de tacho, mas não por muito tempo. Assim que viram o que tanto procuravam, digo, assim que duas garotas se aproximaram, vestidas com aquelas (mínimas) roupas de havaianas e pararam junto deles sorrindo, os deixando literalmente de boca aberta.

- Oi! – null disse para os dois, mas eles continuaram absortos em seus pensamentos pecaminosos… perdão, absortos em um transe. – Hey, tem alguém aí? – ela disse acenando com a mão na frente deles.
- Ainda bem que sim… digo, sim, sim, estamos aqui – respondeu null e olhou para null. - Ah, parabéns – ele completou dando um beijo na bochecha da amiga.
- ‘Brigada – null agradeceu sorrindo radiante deixando null mais hipnotizado ainda. - Acorda, dude! – null bateu nas costas do amigo com força.
- Hã… ah, sim – null gaguejou. – Hum, acorda, null… não, parabéns, null!

null olhou-o confusa enquanto null a abraçava.

- Er...obrigada...
- null, ela tem de ir receber o resto do povão, pode largar a null?
- Oh...sim, claro. Me desculpa. - Disse null largando a menina, relutante.
- Até podia continuar se quisesse! - Disse para null, deixando-o corado e olhando feio pra null.
- Bem, eu vou buscar uma cerveja - disse null olhando para os outros. - Ouviram, vou buscar uma cerveja... BUSCAR UMA CERVEJA! - ele frisou e olhou para null - Não quer vir comigo ou tem algum menino a sua espera?

null fez uma cara feia.

- Pra sua informação, eu não saio com meninos, null - e fez uma cara maliciosa. - Só com homens.
- Ih, se fudeu, null! - null riu levando um pedala de null.
- Tou indo, você vem ou fica aí? - null disse pra null.

null concordou e foi atrás de null.

- Tá tentando mostrar que é homem - null comentou com null, que gargalhou e viu null mostrar o dedo médio mais à frente.

xxx

Na mesa das bebidas...

- Então null, você conseguiu fazer tudo certo?
- Claro, eu sou um expert nesse tipo de coisas - null se gabou com um sorriso maroto.
- Em quê? Em emperrar portas de vestiários femininos? - null riu.
- Engraçadinha - null disse ironicamente. - Mas então, como você pretende fechá-los lá dentro?
- Ah, eu sou uma expert em atrair pessoas pra onde eu quero quando eu quero - ela respondeu sorrindo marotamente também.

xxx

A festa estava animada e havia chegado a hora de cantar os parabéns. Assim que cantaram null começou a cortar o bolo.

- Ô povão, desculpa aí, mas o primeiro pedaço de bolo é meu! - null disse chegando mais perto de null e todos olharam pra ele. - Ué, sou o amigo predileto dela, não tenho culpa dela escolher a mim, sem ressentimentos, por favor!

Assim que null pegou o bolo das mãos de null, ele abraçou-a e o "povão", que não ficou com ressentimento nenhum, se juntou e pegou os dois os jogando em uma piscina. null ficou preocupado com null, pulou logo atrás. null chegou por trás de null e empurrou-o, começando a gargalhar mas logo foi empurrada por null, que pulou também e levou null consigo. Logo já estavam quase todos dentro da piscina.

- Ai gente, eu sabia que com vocês aqui essa festa ia ficar a maior bagunça! - null disse para os amigos mas não estava nem um pouco chateada, pelo contrário, ela nunca parecera tão radiante como naquele dia.

null ficava olhando para null admirado. Até toda encharcada de água ela conseguia ficar linda. Aliás, ela assim todo molhada fazia null acha-la tão sexy e ter vontade de abraça-la, beija-la e...

- null, fecha a boca se não você vai acabar engolindo água - null brincou com ele quando viu que ele não tirava os olhos de null.
- Ah dude, cala a boca - null se enervou e saiu da piscina. Ficou olhando para os lados procurando por alguma coisa por ali até que null saiu da piscina e se aproximou dele.
- Procurando alguma coisa, null? - null perguntou.
- É, eu tava procurando uma mochila que eu trouxe de casa, eu trouxe uma toalha lá dentro.
- Aah, eu acho que vi umas mochilas lá no vestiário feminino, acho que vi a sua mochila lá também - null disse e null nem percebeu um indício de ironia no tom de voz da garota.
- Obrigado null - ele agradeceu e foi em direção ao vestiário feminino.
- De nada - null sorriu pelo canto dos lábios e olhou pra piscina procurando por null.

null percebeu que null estava olhando para ele e, assim como null, null ficou observando null que havia tirado a blusa que estava usando sobre o biquini, deixando a parte de cima do seu biquini preto a mostra, a sua saia havaiana de tiras de folhas de coqueiro que agora grudavam nas pernas da garota acentuando suas formas, o cabelo molhado, as mãos na cintura, aquela expressão em seu rosto de alguém que está com raiva por não estar recebendo a devida atenção...

- null!!! - null gritou e null despertou de seu transe - Vai falar com a null! - ela sussurrou para ele entre dentes.

null se aproximou de null que ainda estava dentro da piscina.

- null?
- Oi, null? - null se virou pra ele e sorriu.
- Bem, é que eu queria te pedir um favor - ele começou a fazer uma cara de um pouco de dor. - É que eu não tou me sentindo muito bem...
- Sério, null? O que você tem? - null ficou preocupada.
- Ah, não é nada demais, acho que foi alguma coisa que eu comi. Mas o que eu queria te pedir era se você podia ir lá no vestiário e pegar dentro da minha mochila um remédio que eu trouxe?
- Eu posso ir sim null, mas porque a gente não pede pra null que já tá fora da piscina? - null apontou para null.
- Nããoo! - null disse automaticamente e null olhou para null assustada. - É que eu não quero que a null saiba que eu estou passando mal... sabe, ela pode ficar pegando no meu pé.
- Sei - null riu de null, sabia que ele tinha era vergonha de que null soubesse que ele estava passando mal porque na verdade sempre tivera um "fraco" pela garota. - Tudo bem, eu vou lá pra você, null.
- Aah, valeu, null! - null sorriu e deu um beijo na bochecha de null, que saiu da piscina e quando começou a andar parou e se virou para null.
- null!!!! Em qual vestiário mesmo que tá sua mochila? - ela gritou para o garoto.
- Feminino - null que estava perto de null respondeu.
- Como você sabe? - null quis saber.
- Er... é que fui eu que guardei a mochila dele lá - null sorriu amarelo. null assentiu e foi em direção ao vestiário feminino, com null a seguindo com os olhos de onde estava.
- Acha que isso vai dar certo? - null perguntou atrás de null, assustando a garota que não tinha percebido que ele tinha se aproximado.
- Só se eles não gostarem um do outro como aparenta ser.

xxx

null entrou no vestiário feminino e não encontrou nenhuma mochila na parte onde ficavam os bancos do vestiário, mas encontrou o local todo arrumado, com algumas almofadas vermelhas espelhadas pelos cantos, os bancos encostados nas paredes com velas vermelhas em cima deles e, bem no centro do lugar, havia uma toalha de mesa vermelha posta sobre o chão onde haviam vários tipos de comida; frutas, chocolates, sucos, pães, champagne e outras coisas que null não olhou direito porque estava achando muito estranho aquilo tudo ali. Resolveu ir até os chuveiros que ficavam ao lado do espaço com os bancos e armários onde ficavam os bancos e neste momento null entrou no vestiário feminino e fechando a porta atrás de si sem querer. null se assustou com o barulho da porta sendo fechada e foi ver que havia causado o barulho.

- null, o que você tá fazendo aqui? - ele perguntou assim que viu a amiga dentro do vestiário.
- Eu vim buscar um remédio para o null porque ele tá passando mal - e de repente ela também repara que alguém preparou um banquete dentro do vestiário. - Foi você que fez isso, null?
- Não, não fui eu, quando eu cheguei aqui já tava tudo assim.
- Estranho.
- É, estranho mesmo - null concordou. - Será que alguém tá pensando em fazer... bem... você-sabe-o-que bem aqui?
- Ai, será, null?

E os dois ficaram calados por algum tempo olhando para aquelas coisas no chão.

- Você veio fazer o que aqui? null perguntou quebrando o silêncio.
- Eu vim buscar minha mochila - null respondeu. - Mas eu não encontrei nenhuma mochila aqui.
- Sério? Eu vim buscar um remédio para o null que está na mochila dele.
- Mas o null não trouxe mochila.
- Não?
- Não.
- Bem, então é melhor eu procurar o remédio em outro lugar - Agora que não tinha nada que fazer ali mais, null queria ir embora, porque ficar ali com null estava deixando-a incomodada.
- É, eu também vou - null disse e null caminhou até a porta e foi abri-la. Porém a porta não se abriu.
- O que foi, null? - null achou estranho a amiga não ter aberto a porta.
- A porta não quer se abrir!
- Sério? Peraí, deixa eu ver isso - ele se aproximou da porta e girou a maçaneta, mas foi em vão, porque a porta mais uma vez não se abriu. - Droga, ela não quer abrir mesmo!
- Ai, null, nós estamos trancados aqui? - null ficou muito nervosa com essa situação.
- Parece que sim.
- Não, nós temos que sair daqui - e ela se aproxima da porta mais uma vez e começa a bater nela com força. - Hey, alguém!!! POR FAVOR!!! NÓS ESTAMOS TRANCADOS AQUIIIII!!!! ABRAM A PORTA!!!
- É tão ruim assim ficar aqui trancada comigo, null? - null perguntou um pouco desapontado.

null parou de bater na porta e olhou para null.

- Ai, null, desculpa, eu não queria magoar você, mas é que eu...
- Não, tudo bem, eu entendo, hoje é seu aniversário e você deve querer ir aproveitar lá fora, né? - ele disse e foi andando em direção a um dos bancos que estacam encostados na parede. - Pelo menos eu não tou achando ruim ficar aqui com você... - null acrescentou bem baixinho, mais para si mesmo do que para null.

Mas null ouviu.

- O que você disse?

null pensou em mais uma vez esconder de null o que sentia com medo da reação da garota. Mas essa situação o fez pensar melhor, afinal, parecia até uma peça pregada pelo destino ele ter ficado preso com null no dia do aniversário dela e ainda por cima com todo aquele clima que estava presente naquele vestiário.

- Que eu não me importo de estar preso aqui com você - ele disse mais uma vez em um tom de voz mais baixo e abaixou a cabeça. - Sabe, o aniversário é seu, mas eu sinto que sou estou ganhando um presente hoje.

null no fundo, também não acreditava que aquilo estava acontecendo. Ficar presa ali com null, a pessoa em que ela mais pensava nos últimos tempos, era quase que mágico.

- É, estar aqui assim realmente parece um - e seu rosto se tornou um pouco pensativo - presente de aniversário?

null olhou para null sem entender muita coisa. Mas a garota estava se lembrando de uma conversa que tivera mais cedo com null.


Flashback on

- Feliz aniversárioooooooooo, amiga!!! - null disse entrando no quarto de null, que se arrumava para ir pra festa.
- Ah null, obrigada! - null sorriu e abraçou a amiga.
- null, tem só uma coisinha... E sobre o seu presente.
- Ai, null, eu já te falei que eu não precisa de...
- Shiu, null, me escuta, precisa sim - null disse e a amiga revirou os olhos. - Só que o seu presente eu já deixei lá na festa.
- Ah, tudo bem, sua maluca, não faz mal, quando chegar lá na festa você me dá.
- Só que tem mais uma coisa: o meu presente é uma coisa simbólica, que eu sei que você gosta muito e que também anda precisando bastante, mas que não tem coragem de ir em busca dele sozinha.

null não entedeu muito bem, mas quando chegasse na festa ela via o que era esse presente de aniversário tão misterioso que null daria para ela.

Flashback off



- null, aconteceu alguma coisa? - null estava preocupado com o silêncio da amiga.
- Não, tá tudo bem, null, é só que eu também gostei de ter ficado presa aqui com você.
- null, não precisa ficar assim não, eu entendo que você gostaria de estar lá fora curtindo o... o que foi que você disse mesmo?

null foi se aproximando do banco onde null estava sentado.

- Eu não me importo nada de estar presa aqui com você, null - null sorriu docemente e se sentou ao lado de null. - Principalmente com você.
- null, isso era tudo que eu precisava ouvir hoje para ficar feliz - null disse sorrindo de orelha a orelha e segurou na mão de null. - Hoje não, já tem muito tempo que eu estou a espera de ouvir isso.
- null, eu...
- Não, não diz nada agora, por favor - ele disse e beijou a garota.

null não estava a espera, mas de todas as sensações do mundo, ser beijada de surpresa por null tinha sido a melhor de todas, sem chance de superação. Era o que ela espera há muito, muito tempo. Assim que ela correspondeu ao beijo, pode sentir a língua de null entrar por sua boca e envolver a sua língua com ansiedade. null abraçou a cintura da garota e apertou com força, fazendo null suspirar por entre o beijo e envolver o pescoço do rapaz com seus braços, brincando com o cabelo dele com os dedos. Para os dois, aquele era um momento total de êxtase.
Minutos depois eles interromperam o beijo meio ofegantes. Os dois sorriam muito, era impossível dizer qual dos dois era o mais feliz. null começou a acariciar o rosto de null.

- Eu esperei tanto por esse momento, mas eu tinha medo de me arriscar. Medo de não ser suficiente pra você.
- null, você é o melhor pra mim - null sussurrou no ouvido do garoto. - Estar aqui com você é o melhor presente de aniversário que eu já tive.

Ela começou a desabotoar a camisa de null , e ao chegar no último botão, guiou suas mãos pelo peito do rapaz até chegar aos seus ombros e tirar a sua camisa logo em seguida. null teve a sensação de que sua respiração falhou quando sentiu null beijar e morder seu pescoço de vez em quando. As mãos dele percorriam pelas coxas da garota e null dava pequenos gemidos quando ele apertava um pouco suas coxas. null foi se inclinando sobre null e começou a beijar seu pescoço, seus ombros, se inclinando mais e mais sobre a garota, até ela ficar completamente deitada sobre o banco, só ela que se sentiu desconfortável ali empurrou null um pouco para cima.

- O que foi? – null perguntou olhando para ela num misto de preocupação e surpresa. null apenas beijou seus lábios rapidamente e segurou em sua mão, levantado do banco e fazendo com que null se levantasse também.

null o levou até o lugar onde estavam as almofadas, por cima de um grande lençol vermelho. Ela parou de andar e se virou para null , olhando profundamente nos olhos dele e sorriu. null envolveu a cintura dela outra vez e começou a beijá-la, enquanto null segurava bem firme em seu pescoço, sentindo que suas pernas estavam muito bambas. Tão bambas que nem percebeu direito quando null lentamente foi fazendo com que ela se deitasse sobre o lençol, e logo null estava sentindo o peso do corpo dele sobre o seu. Isso fez com que ela se arrepiasse toda. As mãos de null passeavam sobre todo o seu corpo até encontrarem o fecho da parte de cima do seu biquíni.
null parou de beijá-la e sorriu maroto para a garota enquanto abria o fecho de seu biquíni. null , por sua vez, segurava o cós do calção dele, tentando tirá-lo, mas suas mãos estavam trêmulas demais para conseguir. null percebeu isso e sorriu, se levantando e ficando de joelhos diante de null , puxando a saia havaiana dela e seu calção depois, ficando apenas de boxers. Ele olhou para null, que agora só estava com a parte de baixo do biquíni, e ficou alguns instantes apenas a admirando. null estendeu a mão para o garoto, que sorriu e se deitou sobre ela novamente. Ela começou a passar as unhas pelas suas costas e null deu alguns chupões no pescoço dela. null sentiu o corpo de null reagir aos seus estímulos e sorriu. Eles não iriam agüentar mais tempo naquilo. null olhou mais uma vez nos olhos de null e também sorriu.

- Eu te amo. – Ele sussurrou ao ouvido dela e começou a tirar parte de baixo de seu biquíni lentamente.

xxx

- Calma, null, não empurra!

null e null, assim que a maioria do pessoal da festa já tinha ido embora, foram até o vestiário feminino ver se o plano deles havia dado certo.

- Será que eles se entenderam? - null perguntou enquanto null abria a porta.
- Claro que se entenderam, né? Você já ouviu falar de algum casal que se gosta e que não fica junto? - null disse mas logo ficou ruborizada pela olhada que null lançou para ela. - Bem, vamos entrar logo, mas não faça muito barulho, sim?

Os dois entram e encontraram null e null deitados no chão abraçados, dormindo.

- Ainda bem que eles estão vestidos, né? - null sussurrou para null que olhou feio para ele.
- null? - null aproximou-se da amiga e tentou acordá-la. - null, acorda...

null abriu os olhos e deu de caras com null e null olhando para ela.

- Ai gente, que bom que vocês chegaram, eu e o null ficamos presos aqui - null disse enquanto se levantava e acordava null também.
- Tem certeza que foi bom nós termos chegado agora? - null brincou sorrindo marotamente.
- null, será que você não consegue deixar de ser indiscreto não? - null repreendeu-o e o garoto mostrou a língua para ela.

null se levantou e abraçou null por trás.

- É, realmente foi ótimo nós termos ficado presos aqui - ele disse e deu um beijo em null.
- Oh, que lindo que vocês se acertaram! - null disse feliz e abraçou a amiga.
- Como se você não tivesse nada a ver com isso, né, Dona null! - null comentou e piscou para a amiga.
- Euuu?? Da onde você tirou essa idéia absurda?? - null respondeu e todos riram. - Bem, mas como fada madrinha do casal então eu acho melhor vocês irem pra fora curtirem-se um pouquinho mais que eu e o null vamos arrumar essa bagunça aqui.
- Tinha que sobrar pra mim - null comentou baixinho enquanto o casal saia do vestiário.
- Reclama menos e vê se faz alguma coisa que preste, null! - null falou enquanto começava a arrumar as coisas que estavam no chão.
- Ah, pode deixar que eu vou fazer sim - null disse baixinho e se aproximou da porta do vestiário.

PAF!

null olhou assustada para trás e viu null sorrindo marotamente para ela.

- Ôh ow, eu acho que nós ficamos presos aqui...



FIM



...


N/A: OMG, minha primeira fic McFly pronta!!! Por isso ficou tão ruim... rsrsrs! Não pessoal, agora sério, por ser minha primeira fic McFly postada, eu estou muito insegura em relação à ela, mas espero de verdade que vocês gostem! =D

Bem, eu vou dedicar a minha primeiríssima fic para duas pessoas muito especiais para mim, e que se não fossem por elas, hoje esta fic não estaria aqui.
Em primeiro lugar vai para a Gábi (mas conhecida por Gábi Poynter) que é minha maninha mais nova que eu amo muito muito muito mesmo, e que foi graças à ela que hoje eu conheço McFly, de tanto ela ter andado colocando Poney's por todos os lados, o que me deixava curiosa, mas que logo eu descobri ser Poynter... ¬¬" Mana, obrigada por tudo, por me ajudar sempre que eu precisei, pelo carinho, por ter me viciado mortalmente em McFly e por ser essa pessoa linda e maravilhosa que você é!!! *-*
Em segundo lugar vai para a Catarina, que me ajudou a "desenterrar" essa fic e não desistir dela, que me ajudou a escrever grande parte da fic e que é uma amiga maravilhosa que eu vivi grandes momentos da minha vida, mas agora está separada fisicamente de mim por um oceano e que eu estou morrendo de saudades dela (e de falar sobre McFly com ela! =P).
Amo vocês demais!!!!


E, bem, querem fazer uma pessoa feliz? Então deixem um comentário, please!!! Para eu saber se vocês gostaram (ou não) e para saber se eu tenho futuro escrevendo fics sobre McFly!

Se quiserem pode mandar e-mail também: july_evans@hotmail.com.

Muitos beijinhos!!!!


July Evans


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